Não perca: “Ficções” está de volta a Brasília!

Inspirado no best seller ‘Sapiens’, de Yuval Noah Harari, o premiado espetáculo com Vera Holtz e Federico Puppi já foi visto por mais de 150 mil espectadores no Brasil e Portugal. Depois de quase três anos de uma premiada trajetória – com temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo e turnês lotadas pelo Brasil e por Portugal –, o espetáculo Ficções, estrelado por Vera Holtz, retorna a Brasília, de 2 a 5 de outubro, no Teatro Royal Tulip, comemorando mais de 350 apresentações e 150 mil espectadores desde a estreia. A peça recebeu 22 indicações e ganhou os prêmios Shell e APTR de melhor atriz para Vera Holtz e APTR de melhor música para Federico Puppi. Idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella, Ficções teve como ponto de partida o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, que vendeu mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? “É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nós pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele.”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019. Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume. Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para a espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve. Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta. Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera. “O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa. Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”. Sinopse A partir do best-seller “Sapiens”, do escritor israelense Yuval Harari, Ficções fala da capacidade humana de criar e acreditar em ficções: deuses, dinheiro, nações… O que foi ou não inventado? Mas, apesar dessa habilidade inédita e revolucionária que alçou nossa espécie à condição de “donos” do planeta, seguimos inseguros e sem saber para onde ir. Você está satisfeito? Serviço: VERA HOLTZ em FICÇÕES Inspirada a partir do livro Sapiens – Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari Idealizada por Felipe Heráclito Lima Escrita e encenada por Rodrigo Portella Performance e Trilha Sonora Original: Federico Puppi Interlocução dramatúrgica: Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa Assistente de direção: Cláudia Barbot Cenário: Bia Junqueira Figurino: João Pimenta Iluminação: Paulo Medeiros Preparação corporal: Tony Rodrigues Preparação vocal: Jorge Maya Programação Visual: Cadão Fotos: Ale Catan Direção de produção: Alessandra Reis Gestão de projetos e leis de incentivo: Natália Simonete Produção executiva: Wesley Cardozo Administração: Cristina Leite Produção local: DECA Produções Assessoria de imprensa local: Território Comunicação Rodrigo Machado Produtores associados: Alessandra Reis, Felipe Heráclito Lima e Natália Simonete SERVIÇO Temporada | de 2 a 5 de outubro de 2025 Horário | quinta a sábado, às 20h, e domingos, às 18h Local | Teatro Royal Tulip Endereço | SHTN Trecho 1 Conjunto 1 B – Bloco C Tel | 61 3424-7018 Capacidade | 420 poltronas e 80 cadeiras extras Ingressos | a partir de R$25 Classificação indicativa | 12 anos Duração | 80min Vendas antecipadas | Belini 113 Sul sem taxas ou no Sympla Observações: recomendável ir de táxi ou Uber. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo. O teatro não faz trocas. A temporada está inserida na programação do projeto Circuito do Teatro Brasília, da DECA Produções, com patrocínio da Brasal e Ministério da Cultura   Fotos: Divulgação

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Pitágoras abre duas exposições em Goiânia

Artista consagrado abre mostras inéditas que exploram o azul, a fabulação e a força da pintura A capital goiana recebe duas mostras inéditas do artista Pitágoras, nome de referência na arte contemporânea brasileira. Na quinta (2), ele abre Fragmentos de um Diário Imaginado, no Centro Cultural da UFG, reunindo 83 obras que transitam entre fabulação, excesso cromático e o silêncio dos azuis. Já no sábado (4), é a vez de Out of the Blue, na Lud Potrich Art Gallery, onde o azul surge como campo de invenção e transcendência. Com curadoria de Paulo Duarte Feitoza, as exposições revelam a pintura como gesto vital e diário na trajetória do artista, que há mais de três décadas constrói uma obra marcada pela imaginação, disciplina e intensidade.   Autodidata, Pitágoras consolidou sua carreira fora da academia, sustentando sua produção em um mergulho contínuo no ateliê e em referências que atravessam da cultura popular à ficção científica. Suas obras já integram acervos de museus de arte moderna em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina e Bahia. Seja nos insetos e astronautas que povoam seu diário inventado ou na potência quase infinita do azul, o artista reafirma uma pintura que insiste em existir como ofício e como vida. Goiânia, nesta semana, se torna o espaço onde essa vitalidade transborda em duas exposições imperdíveis. Quer ver? Fragmentos de um Diário Imaginado – Centro Cultural UFG | Abertura 2/10, às 19h | Visitação até 19/11 Out of the Blue – Lud Potrich Art Gallery | Abertura 4/10, às 10h | Visitação até 19/11 Entrada gratuita. Imagens: Divulgação

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Antônio Obá estreia Finca-Pé em Brasília

De retorno a sua cidade natal, artista inaugura mostra no CCBB que reúne mais de cinquenta obras, ressaltando os vínculos entre arte, território e memória. Finalmente a exposição Finca-Pé: Estórias da terra, de Antonio Obá, chega ao Centro Cultural Banco do Brasil Brasília! Depois de estrear no Rio de Janeiro e de passar por Belo Horizonte, a mostra faz temporada na cidade natal do artista, podendo ser visitada até 23 de novembro. Ao longo de sua itinerância, a mostra se aproxima dos 100 mil visitantes – foram 43.699 pessoas no CCBB Rio e 45.022 no CCBB BH –, números que atestam a força e a atualidade do trabalho de Obá, reconhecido como um dos artistas mais relevantes da cena contemporânea brasileira. Com entrada gratuita, os ingressos podem ser reservados no site oficial do centro cultural ou retirados diretamente na bilheteria do CCBB Brasília. Reunindo mais de cinquenta trabalhos, entre pinturas, desenhos, instalação e filme-performance, a exposição ganha em Brasília uma dimensão particular: o encontro entre a poética de Obá e o território que moldou sua experiência e sensibilidade. Embora se trate do mesmo conjunto de obras que percorreu as outras cidades, cada espaço imprime novos sentidos. “Por mais que seja o mesmo corpo de trabalho, nunca é a mesma exposição. O espaço físico, a cidade, as pessoas, tudo transforma o encontro com as obras. Em Brasília, há um atravessamento inevitável: é o lugar de onde vim, onde está enterrado o meu umbigo, e essa volta é também um reconhecimento íntimo que se abre para outras leituras”, afirma o artista. Para condensar o espírito da mostra em Brasília, Obá recorre ainda à lembrança de um verso recitado por Vital Farias, de autoria do poeta potiguar François Silvestre, no álbum Cantoria 1 (1984) — “só é cantador quem traz no peito o cheiro e a cor da sua terra, a marca de sangue, seus mortos e a certeza da luta de seus vivos”: uma reverência à terra natal, sem nostalgia ou literalidade, mas como campo poético em constante transformação. PERCURSO A relação com o Cerrado atravessa obras como Ka’a pora (2024), localizada na Galeria 1 do CCBB Brasília, instalação formada por 24 esculturas de pés em bronze adornados com galhos, que remete ao ciclo de resistência e renovação da paisagem depois da seca e do fogo. “É uma obra que se relaciona com a resistência, mas também com a forma como o Cerrado se renova após períodos de estiagem e queimadas, voltando ao verde com a primeira chuva. Reflete a própria natureza e como a resistência pode ser incorporada à experiência humana, renovando-se constantemente”, descreve o artista. No percurso, o visitante encontra ainda a série Crianças de Coral – nigredo/coivara (2024-2025), composta por doze retratos em carvão sobre tela. Obá reduz o carvão a pó e manipula as camadas até fazer emergir imagens densas, que parecem vibrar entre presença e desaparecimento. Em outra sala, desenhos de forte gestualidade, cadernos de estudo e experimentações com grafite, giz de cera, extrato de nós e nanquim dourado revelam o processo contínuo do artista. A mostra apresenta também Encantado, filme-performance inédito no Brasil que marca o retorno de Obá a essa linguagem. Inspirado na figura do peregrino – aquele que caminha para cumprir uma promessa – o trabalho propõe uma experiência visual e sensorial que convoca símbolos e rituais, principalmente ligados a práticas espirituais e religiosas, reafirmando a amplitude de seu campo de investigação. Para a curadora Fabiana Lopes, a exposição convida a transitar por diferentes registros e temporalidades: “A terra pode ser o chão, pode ser Cerrado, pode ser planeta, pode ser um jardim imaginário ou um jardim interior do indivíduo. A experiência de caminhar pela exposição é a de transitar por essa multiplicidade, uma fluidez que reflete o pensamento de Obá e a própria construção da mostra, que parte de um núcleo sólido e se desdobra em possibilidades imprevistas.” O diálogo com o Cerrado é ampliado pelas obras do mineiro Marcos Siqueira, artista convidado, natural da Serra do Cipó. Seus trabalhos, criados a partir da terra como matéria-prima para pigmentos e personagens, expandem o campo poético da exposição e reforçam a ideia de que a matéria e o lirismo podem se entrelaçar na construção de novas imagens e sentidos. Em Brasília, a mostra ganha ainda uma leitura própria pela forma como ocupa o edifício do CCBB, revelada em sua expografia: as salas acolhem as diferentes séries de trabalhos em diálogo com a arquitetura, criando um percurso que conduz o visitante da intimidade dos desenhos e cadernos ao impacto da instalação em bronze, passando pela densidade gráfica dos retratos e pela imersão audiovisual do filme-performance. Essa adaptação, pensada especificamente para o espaço da capital, intensifica a relação entre obra, público e território. Antônio Obá Com trajetória consolidada em instituições no Brasil, Europa e Estados Unidos, Antonio Obá se firmou como uma das vozes mais relevantes da arte contemporânea brasileira, tensionando símbolos, religiosidades e imaginários nacionais em obras que transitam entre pintura, escultura, instalação e performance. “Cada etapa de Finca-Pé recolhe histórias dos lugares por onde passa e contribui para os desdobramentos da própria mostra”, observa o artista. “É um processo que está sempre em construção.” Prata da casa… bora? Finca-Pé: Estórias da terra / Centro Cultural Banco do Brasil Brasília –  SCES Trecho 02 Lote 22 – Brasília – DF / até 23 de novembro de 2025 – terça a domingo das 09h às 21h / Livre / Ingressos gratuitos em www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física / Siga @ccbbbrasilia   Fotos: Divulgação

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Fernanda Montenegro em ‘Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo’

A grande dama do teatro nacional traz a Brasília a leitura dramática de ‘Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo’ .   Brasília será palco de um reencontro histórico: no dia 24 de setembro, Fernanda Montenegro volta à cidade para abrir sua turnê nacional com a leitura dramática de Nelson Rodrigues por ele mesmo. Aos 95 anos, a atriz sobe ao palco do Centro de Convenções Ulysses após anos de ausência, em uma apresentação que promete emocionar plateias de todas as idades. A fala de Nelson Rodrigues sempre fascinou Fernanda Montenegro, que organizou e costurou a leitura a partir da obra homônima de Sônia Rodrigues. O livro reúne, em primeira pessoa, o máximo das reflexões mais íntimas sobre sua vida e sua obra. “Ele é o cronista visceral do comportamento do homem brasileiro. Nelson nunca fez concessões para atender ao que, hoje, chamamos de politicamente correto, e tampouco lançou mão da caricatura em seus escritos. A sua matéria-prima era o real, descortinado, amplificado”, afirma Fernanda Montenegro. Nelson Rodrigues não era de partido, não era de igrejas, não se alinhava a ideologias, correntes acadêmicas (nem a de Letras, nem a universitária), não pertencia a grupos de opiniões, nem “panelas” de nenhuma espécie. Achava-se no direito de expressar suas ideias sobre o que considerava os grandes temas de interesse público no país – e o que fez com uma franqueza rara, que ainda reverbera. Com ingressos a partir de R$ 150 (a meia-entrada) vendidos pela Bilheteria Digital, a leitura “Fernanda Montenegro em Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo”  é realizada e concebida pela Trígonos Produções Culturais e Bonocardo Produções Artísticas com Oh! Artes e apoio do Metrópoles.   #PERAMBULANDO com a grande dama do teatro Fernanda Montenegro em ‘Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo’ Centro de Convenções Ulysses / 24 de setembro (quarta-feira) – 20h30 / a partir de R$ 150 – Bilheteria Digital / 12 anos / Mais informações (61) 3554-4005 / WhatsApp: (61) 98141-1990  Foto: Divulgação

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Não perca o clássico Nastácia na CAIXA Cultural!

A CAIXA Cultura Brasília recebe a aclamada obra teatral com grande elenco.   Vencedora dos principais prêmios de teatro do país, além de 34 indicações, a peça retrata a violência e o abuso contra a mulher, ao encenar o episódio das páginas mais notáveis da literatura universal: a compra de Nastácia Filíppovna – a mais trágica de todas as heroínas de Dostoiévski, no clássico “O Idiota”, publicado em 1869. A montagem Nastácia, que cumpre temporada no Teatro da CAIXA Cultural Brasília de 5 a 14 de setembro, reúne Chico Pelúcio, Flávia Pyramo, Lenine Martins, Miwa Yanagizawa, Pedro Brício, Ronaldo Fraga e Cao Guimarães. A imagem de Nastácia Filíppovna é a representação mais pungente da luta de uma mulher contra a afronta à sua dignidade. Órfã desde a infância, Nastácia foi criada por um oligarca que a transformara em concubina aos 12 anos de idade. Uma mulher forte e de beleza estonteante, se vinga da sociedade patriarcal que acredita que o poder e o dinheiro são absolvição para a prática de abusos, humilhações, violência física e moral contra as mulheres. Nastácia termina morta em uma cama, com uma facada debaixo do seio esquerdo. Com direção de Miwa Yanagizawa e dramaturgia de Pedro Brício, a montagem une teatro e videoarte para contar a história de uma das mais instigantes personagens femininas da literatura universal. Para Flávia Pyramo, idealizadora do projeto e intérprete de Nastácia, a personagem é um exemplo de coragem e resiliência, uma mulher que fez da própria vulnerabilidade a sua força, lutando por dignidade mesmo sob uma violência terrível. “Interpretar Nastácia é conviver com um coração disparado e olhos alagados. Toda vez que sou atravessada pelo pensamento de reencontrá-la, uma alegria extasiante vibra em todo canto do meu corpo, porque eu a amo; mas junto vem a dor de um estômago apertado, pois sei que contarei essa história olhando nos olhos de muitas protagonistas dessa tragédia real que é a violência contra as mulheres“, afirma Flávia Pyramo. Nastácia fez estreia em agosto de 2019, em Belo Horizonte, com apresentações também no Rio de Janeiro, conquistando o Prêmio Shell (RJ) de Melhor Direção, o Prêmio APTR de Melhor Direção e o Prêmio APTR de Melhor Cenário, além de 34 indicações aos principais prêmios do país. Em recente temporada no Festival Off Avignon 2025, na França, edição em que o Brasil foi o país convidado de honra, Nastácia foi escolhida como uma das peças favoritas (Coups de Coeur), pelo Jornal Le Dauphiné Liberé, descrita como “Uma epopeia brilhante”, segundo o jornal La Terrasse. Os artistas por trás de Nastácia são um destaque à parte. O atual elenco é formado por Chico Pelúcio (Totski), Flávia Pyramo (Nastácia) e Lenine Martins (Gánia). A consultoria teórica é de Paulo Bezerra, principal tradutor da obra de Dostoiévksi para o português, e Flávio Ricardo Vassoler; a direção de arte (cenário e figurino) é de Ronaldo Fraga; videoarte de Cao Guimarães; luz de Chico Pelúcio e Rodrigo Marçal; trilha sonora de Gabriel Lisboa; e direção de movimento de Tuca Pinheiro. A narrativa A peça se passa no apartamento de Nastácia, na noite do seu aniversário. Ela deve anunciar seu casamento com Gánia, união articulada pelo oligarca Totski, homem que transformou Nastácia em concubina desde a adolescência e a submete a um verdadeiro leilão naquela noite. “A escolha da festa do seu aniversário, como recorte, se deu pela importância deste momento, momento em que ela enfrenta seu algoz e toda a sociedade, e trata a todos e ao dinheiro com o mais altivo desdém e repulsa”, conta Flávia. Para Pedro Brício, repulsa e atração são forças conflitantes nos três personagens. “Na festa, além deles, há outros convidados que não vemos, estão subtraídos na encenação, são apenas mencionados. São aparências e ausências”, diz. Na dramaturgia, os três personagens do texto contracenam e, também, monologam sobre suas estórias. A festa não acontece de maneira cronológica. “O passado irrompe de repente e toma conta da cena. A força do que acontece está ali. Entendemos claramente a estória; a potência do drama dos personagens é o que arrebata, por ser tão vertiginoso e por se transformar de uma hora para outra diante dos nossos olhos.” Passado e presente Concebido entre 1867 e 1869, “O Idiota” está longe de ser anacrônico. A pesquisa “Elas vivem”, desenvolvida pela Rede de Observatórios de Segurança, levantou dados sobre a violência contra mulheres em 2024, indicando que a cada 24 horas, 11 mulheres foram vítimas desse tipo de violência no Brasil. Ao todo, foram 4.181 vítimas registradas em 2024, um aumento de 12,4% em relação a 2023. Para a diretora, Miwa Yanagizawa, a arte é um espaço em que o artista pode, como mediador, reumanizar estatísticas devastadoras como essas. “Às vezes, os números são terríveis. São séculos de opressão e crueldade contra as mulheres e, muitas vezes, acho que não nos vemos responsáveis pela manutenção de tais tragédias. Tomamos distância como se elas pertencessem a um outro universo. Então, lemos os números e seguimos nossas vidas repetindo gestos que alimentam a irracionalidade e a negligência com os outros, mas, ‘sem perceber’, estamos colaborando com o crescente e alarmante número da violência contra a mulher, por exemplo.” “A história de Nastácia, como tudo em Dostoiévski, é de uma espantosa atualidade”, sublinha Paulo Bezerra. “Primeiro ela é vítima de um grão-senhor e gentleman pedófilo, que se vale do estado de miséria dela e do dinheiro que possui e a transforma em concubina aos doze anos de idade, sem sofrer qualquer censura da sociedade. Depois, já adulta, é vítima de um amante paranoico, que, por não conseguir conquistar seu amor, simplesmente a mata. Portanto, duas formas de crime contra a mulher: o crime alicerçado no dinheiro e o crime derivado da impossibilidade de conquistar o coração e a mente da mulher.” Oficina gratuita Ministrada por Flávia Pyramo, a oficina Experimento Criativo Coletivo, na CAIXA Cultural Brasília, oferece aos participantes uma vivência do processo criativo coletivo que originou o espetáculo “Nastácia“. Com duração de 4 horas, o workshop, programado para dia 9/9 (terça-feira), a partir

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Escultórias – Poesias da Matéria na CAIXA Cultural

No Jardim das Esculturas da CAIXA Cultural Brasília, Leandro Gabriel recebeu o público para uma visita à mostra  que já está em cartaz na cidade. Na última terça-feira (26), a CAIXA Cultural Brasília recebeu o público para a inauguração e visita guiada à mostra “Escultórias – Poesias da Matéria”, de Leandro Gabriel e curadoria de Léia Lemos. No Jardim das Esculturas, foram instaladas 16 obras em ferro com até 3 metros de altura das séries  Pé de quê? e Embarcações,  produzidas de 2010 a 2013.  Com expografia de Gero Tavares, a mostra fica em exibição até o dia 30 de novembro, com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h. Ao abrir a exposição, Allan de Lana Frutuoso, coordenador da CAIXA Cultural Brasília, afirmou que a mostra se relaciona em grande medida com a agenda ambiental.  “A mostra que abre ao público foi selecionada pelo nosso Programa de Ocupação e foi uma grata surpresa ao ver que, ao usar material descartável, Leandro Gabriel estabelece um diálogo com relação às questões de meio-ambiente e a realização da COP 30, que acontece em novembro deste ano”, disse o coordenador.  “As cidades fazem parte do meio ambiente. E tanto as questões climáticas quanto o convívio em um lugar comum vão decidir sobre a nossa longevidade como sociedade, da humanidade e a nossa qualidade de vida futura. Esta exposição fala muito sobre a sustentabilidade e sobre a nossa permanência no planeta de uma forma feliz e realizada”, completou o Allan Leandro Gabriel (foto acima) deu início a sua fala agradecendo a presença do público e falou de sua experiência ao trabalhar com uma empresa siderúrgica ao longo dos últimos 35 anos, de onde retirou a sucata para produzir suas esculturas de grandes formatos, com até 12 metros de altura.  “Naquele momento, ninguém pensava que isso teria grande importância para o meio-ambiente”, afirmou o artista. As esculturas são feitas com sobras de placas de aço cortadas manualmente com uma guilhotina. São, então, dobradas e soldadas uma a uma até chegar ao formato desejado. “São formas que permitem inúmeras leituras, até mesmo de árvores, mas, ainda que não sejam árvores”, enfatizou o artista. A curadora Léia Lemos ressaltou ao longo do percurso da visita que a obra de Leandro Gabriel tem a capacidade de transformar o espaço e engajar o público, partindo de uma abordagem que é, ao mesmo tempo, profundamente pessoal e universal. “A exposição não é apenas uma mostra de peças, mas uma cocriação, que reflete o processo de um artista que estimula o público a questionar seu entorno e a se questionar“, avaliou. A produção de Leandro Gabriel é construída por “retalhos de aço“, uma metáfora para a construção de amizades, repertórios e projetos. É também uma forma de se relacionar com sua história, uma relação de familiaridade com a costura, o patchwork, de quando acompanhava a mãe costureira. Essa abordagem se traduz em obras que resgatam e valorizam o processo criativo, incentivando o público, especialmente crianças, a construir seu próprio repertório e a entender o “como é o processo de produção do artista“, completou Lemos. Já o arquiteto responsável pela expografia, Gero Tavares, explicou que a organização das peças de forma modular e geométrica buscou estabelecer uma conexão direta com a própria estrutura do ambiente: “Peças monumentais de três metros, como a série “Pé de Quê”, são elevadas para mudar a perspectiva do observador. Essa elevação obriga o olhar a subir, conectando as esculturas ao céu, o que reforça a ideia de que a obra transcende a sua forma física”. Quem vai? Escultórias – Poesias da Matéria de Leandro Gabriel / Jardim das Esculturas, Área Externa da CAIXA Cultural – SBS, Quadra 4, Lotes 3/4, Brasília-DF / Até 30 de novembro, terça a domingo – 9h às 21h / Livre e Gratuita / Siga @caixaculturalbrasilia Fotos: Beatriz Braga e Tatiana Reis

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#BSB: Perambular e descobrir segredos

WalkInTur convida para uma imersão na arquitetura, história e sabores da capital. Brasília é muito mais do que a capital política do país. Por trás dos palácios e monumentos que a tornaram famosa, pulsa uma cidade que respira arte, arquitetura, natureza e sabores inesquecíveis. E é justamente esse lado menos óbvio que o WalkInTur Brasília convida a explorar: um passeio guiado que transforma cada esquina em revelação. À frente da experiência está Juan Hermida que é jornalista, chef de cozinha e guia certificado pelo Ministério do Turismo. Espanhol de nascimento e brasiliense de coração há 28 anos, Juan construiu uma relação íntima com a cidade. Seu olhar curioso e sua narrativa envolvente fazem do tour mais do que uma caminhada: é uma verdadeira imersão no projeto urbanístico de Lúcio Costa, na genialidade de Oscar Niemeyer e na poesia dos jardins de Burle Marx. O percurso começa na Igrejinha Nossa Senhora de Fátima (EQS 307/308), um dos ícones da arquitetura modernista. De lá, o grupo segue para a Superquadra Modelo, onde é possível compreender o conceito de cidade ideal imaginado para Brasília e observar de perto como ele se traduz na vida cotidiana. No caminho, histórias, segredos e curiosidades revelam uma cidade viva, surpreendente e cheia de camadas a serem descobertas. O próximo tour já tem data marcada, é no domingo (31), entre 9h às 11h. O ponto de encontro será na Igrejinha Nossa Senhora de Fátima (307/308 Sul). O custo da experiência sai por R$ 48,70 e as inscrições são limitadas e podem ser feitas diretamente com Juan Hermida ou pelo Visite Brasília pelos contatos (61) 99216-5737 ou (61) 99672-8177. Mais do que um passeio turístico, é um convite para ver Brasília além do óbvio – e deixar-se surpreender por uma cidade que nunca para de revelar novas histórias. Foto: Divulgação  

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#PERAMBULANDO pelos cinemas por apenas R$ 10!

É isso mesmo, está rolando a Semana do Cinema com ingressos a R$10 em todo o Brasil. E claro que você não vai ficar de fora. Não é mesmo? De 28 de agosto a 3 de setembro, quem ama a magia da tela grande já pode anotar na agenda: vem aí mais uma edição da Semana do Cinema, com ingressos por apenas R$10 em todo o país. O projeto reúne desde as salas alternativas até as grandes redes – Cinemark, UCI, Cinesystem, Cinépolis e Kinoplex – garantindo aquela chance de colocar os filmes em dia sem pesar no bolso. Ah! E tem mais: algumas unidades ainda entram no clima com pipoca e refrigerante a preços promocionais. Importante lembrar também que as entradas podem ser compradas tanto diretamente nos cinemas participantes, ou seja na bilheteria, quanto online. Só não esqueça de avisar, na hora da compra, que quer o ingresso promocional da Semana do Cinema! A ação acontece duas vezes por ano e já virou tradição. Na primeira edição de 2025, por exemplo, o público lotou as salas, ultrapassando os 4,2 milhões de ingressos vendidos em apenas sete dias. Quanto à programação, ela está generosa e tem opções para todos os gostos. Os fãs de terror vão vibrar: estreia no dia 28 o aguardado “A Invocação do Mal 4”, acompanhado por títulos como “A Hora do Mal”, “Faça Ela Voltar” e “Juntos”, que já vêm arrancando bons sustos por aí. Para as famílias, seguem em cartaz as versões live action de “Como Treinar Seu Dragão” e “Lilo & Stitch”, além da animação “Os Caras Malvados 2”. Já no universo dos super-heróis, duas pedidas certeiras: “Superman” e “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”. E para quem busca boas doses de adrenalina ou romance: o título esportivo “F1 – O Filme”, que acompanha um piloto fictício de Fórmula 1, e a comédia romântica “Amores Materialistas”, perfeita para os corações leves. O fato é que a ocasião é uma ótima oportunidade para todo mundo prestigiar o cinema nacional que também tem seu lugar de destaque na Semana do Cinema. Entre as diversas películas estão os dramas “A Melhor Mãe do Mundo” e “Luiz Gonzaga, Légua Tirana”, o suspense “Os Enforcados” e a versão remasterizada de um clássico que fez história, “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil”. Então, recapitulando, os ingressos custam R$10 para sessões em 2D, 3D e XD em todo o Brasil e as Salas Prime e poltronas DBOX saem por R$20. Se liga, pois a promoção não é válida para os cinemas Cidade Jardim e Village Mall (aviso somente para quem está viajando por São Paulo, na capital do país a promoção é geral). E como filme e pipoca tem tudo a ver, na rede Cinemark, por exemplo, o Combo Individual sai por R$39, enquanto o Combo Tudo em Dobro (o mais completo) está com valor promocional de R$99. Vai perder ou vai sair agora mesmo #PERAMBULANDO até o cinema mais próximo?

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FestLuso 2025 ocupa o SESC Taguatinga

Com entrada gratuita, o Módulo Circulante do festival chega ao Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga, com quatro espetáculos de Portugal e Moçambique. Brasília recebe, de 21 a 24 de agosto, o Módulo Circulante do Festival de Teatro Lusófono – FestLuso, reunindo quatro espetáculos internacionais no Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga. As apresentações são gratuitas, com retirada de senhas uma hora antes, e contam com intérprete de Libras. Criado no Piauí e atualmente em sua 15ª edição, o FestLuso é realizado pelo Grupo Harém de Teatro e promove o intercâmbio entre artistas e públicos dos países que têm o português como língua oficial. A programação em Brasília reúne produções de Portugal e Moçambique que dialogam com temas como memória histórica, descolonização, identidade de gênero e tradição oral africana. A programação estreia na quinta, no dia 21 de agosto, às 20h, com o espetáculo Figueiredo, de Pedro Vilela / TREMA!, de Porto, Portugal. Na sexta,  dia 22, também às 20h, é a vez de descobri-quê?, da companhia Estrutura, de Porto, Portugal. Sábado, dia 23, às 20h, será apresentado Manual para Drag Queen – Dressed as a girl?, de Isabel Mões / , de Lisboa, Portugal. Encerrando a temporada, no domingo, dia 24, às 18h, o público confere Nos tempos de Gungunhana, com Klemente Tsamba, de Moçambique / Lisboa, Portugal. “O Módulo Circulante é uma oportunidade de apresentar ao público brasiliense a diversidade de narrativas que compõem a cena lusófona, com obras que se conectam a temas urgentes e universais”, afirma o curador Francisco Pellé Tem o patrocínio do Governo do Piauí, Secretaria de Estado da Cultura do Piauí e PBAN. Com apoio do Centro Cultural Camões Brasília e Sescdf. Realização do Grupo Harém de Teatro e Navilouca Produções. Espetáculos 21/08 (qui), 20h – Figueiredo Palestra-performativa que parte de um documento oculto por mais de 40 anos para abordar o genocídio indígena no Brasil. Ficha técnica: Encenação, dramaturgia e performance: Pedro Vilela. Vídeos e técnica: Thiago Liberdade. Apoio à difusão: DGARTES. Serviço: Duração 50 min | Classificação 16 anos 22/08 (sex), 20h – descobri-quê? Espetáculo que questiona narrativas oficiais sobre os “descobrimentos” portugueses e propõe um gesto contínuo de descolonização. Inclui conversa pós-espetáculo. Ficha técnica: Texto e encenação: Cátia Pinheiro, Dori Nigro e José Nunes. Coprodução: Estrutura, Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Académico Gil Vicente. Serviço: Duração 1h30 | Classificação 12 anos   23/08 (sáb), 20h – Manual para Drag Queen – Dressed as a girl? (foto de capa) Obra que debate estereótipos do feminino e performances de gênero a partir de um “manual de instruções” para criar uma personagem drag. Ficha técnica: Criação e interpretação: Isabel Mões. Produção e comunicação: Catarina Caim. Serviço: Duração 60 min | Classificação 16 anos   24/08 (dom), 18h – Nos tempos de Gungunhana Solo inspirado na tradição oral africana e no livro “Ualalapi”, que recria episódios da vida do rei moçambicano Gungunhana. Ficha técnica: Criação e interpretação: Klemente Tsamba. Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa. Serviço: Duração 55 min | Classificação 16 anos   Vamos ao teatro? Festival de Teatro Lusófono – FestLuso 2025 – Módulo Circulante Brasília / Teatro Sesc Paulo Autran – CNB 12 – Área Especial 2/3, Taguatinga – DF / de 21 a 23 de agosto – 20h e 24 de agosto – 18h / Entrada gratuita (retirada de senhas 1h antes) / Acessível com intérprete de Libras / Siga @festluso_oficial Fotos: Divulgação

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AnimaMix agita Brasília no fim de semana

Música, teatro, circo, oficinas e experiências para toda a família tomam conta de Brasília nos dias 22, 23 e 24 de agosto no coração da capital federal.  Brasília se prepara para viver três dias de pura conexão com a arte, a cultura e o bem-estar para toda família. Nos dias 22, 23 e 24 de agosto, o Festival AnimaMix Caixa Seguridade ocupa o gramado central do Eixo Cultural Ibero-Americano (antigo Complexo Cultural Funarte), com uma programação que une música, teatro, circo, oficinas, área kids, gastronomia local e nacional e experiências para todas as idades. Ministério da Cultura e Caixa Seguridade apresentam o Festival AnimaMix Caixa Seguridade, que foi idealizado por Gustavo Nunes, da Turbilhão de Ideias, com patrocínio master da Caixa Vida e Previdência, e surge para ser um dos grandes encontros culturais e de experiências da capital federal. O festival terá atrações locais, regionais, nacionais e internacionais com uma programação voltada para a família, em um ambiente seguro, inclusivo e acolhedor. Um dos grandes destaques da programação é o espetáculo “Vital – O Musical dos Paralamas”, que celebra a trajetória de quatro décadas da icônica banda Paralamas do Sucesso, formada por Herbert Vianna, Bi Ribeiro, que se conheceram em Brasília, e João Barone. A apresentação mistura música, teatro e muita emoção.  Outra atração confirmada para encerrar o festival é Mart’nália, vencedora de dois Grammys Latinos na categoria Melhor Disco de Samba pelos álbuns Mart’nália Canta Vinicius de Moraes (2019) e Misturado (2017). Na sexta-feira (22/08), o festival acontece das 14h às 22h com shows com bandas selecionadas. No sábado (23/08), a abertura será às 10h, com a programação se estendendo até às 22h. Já no domingo (24/08) os portões do festival abrem às 10h e o encerramento acontece às 21h. Já os ingressos para o festival custam R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia-entrada e começam a ser vendidos no dia 22 de julho, pela ticketeria Olha o Ingresso. “O Festival AnimaMix reflete os valores da Caixa Seguridade ao promover um espaço inclusivo, acolhedor e cheio de experiências transformadoras para todas as idades. É uma alegria contribuir para que a cultura chegue, de forma acessível, a toda a comunidade“, afirma Felipe Mattos, presidente da Caixa Seguridade. Vale lembrar que a programação conta também com atrações nacionais, locais e regionais e haverá apresentações de música instrumental, oficinas musicais, espaço kids, com contação de histórias, recreação, brinquedos e jogos. O festival contará, ainda, com espaço dedicado ao artesanato e à gastronomia, com foco nos produtos e nos chefs do Distrito Federal. Outro diferencial do Festival AnimaMix é um espaço voltado para o bem-estar, com atividades de relaxamento, yoga, meditação e massagens. “O AnimaMix nasceu do desejo de criar um festival que fosse, acima de tudo, uma experiência de encontro, diversão e conexão entre as pessoas. É a primeira edição deste festival que veio para ficar. Pensamos em cada detalhe para que o público se sinta acolhido e tenha acesso a uma programação diversa, que celebra a cultura brasileira em suas múltiplas formas, além de proporcionar momentos de lazer, aprendizado e bem-estar ao ar livre“, ressalta Gustavo Nunes. Em suma, o público encontrará também uma área temática reservada para o Choro, gênero musical genuinamente brasileiro e oficinas musicais destinadas às crianças. As atrações dos três dias do festival irão se revezar em dois palcos montados para os shows musicais e teatrais. Quem vai? AnimaMix Festival Caixa Seguridade / Gramado central| Eixo Ibero-Americano  antigo Complexo Cultural Funarte Brasília) | Eixo Monumental/ sexta (22/08), das 14h às 22h | sábado (23/08), das 10h às 22h | domingo (24/8), das 10h às 21h / Ingressos a R$ 40 (inteira) – Olha o Ingresso / Siga @animamix_festival Foto: Reprodução Instagram

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