Innova Summit: onde o Brasil se reinventa

Com entrada gratuita, evento traz mais de 200 palestras, final mundial de games e mulheres liderando a inovação Brasília se transforma no epicentro da inovação a partir desta terça-feira (24) com o início do Innova Summit 2025, que ocupa o Centro de Convenções Ulysses Guimarães até quinta-feira (26). Considerado o maior evento gratuito de inovação e negócios do país, o encontro promete três dias de tecnologia, experiências imersivas, networking e reflexões sobre o futuro. No palco, nomes de peso como Tiago Brunet, Tony Ventura, Bruno Avelar e Tito Santana. Mas o que se desenha nos bastidores é ainda maior: mais de 200 palestras, painéis, mentorias, startups, demonstrações tecnológicas e uma arena gamer que promete movimentar o público. Nesta edição, o protagonismo feminino ganha força com o Innova Mulher, movimento que nasceu de forma espontânea em 2023 e hoje reúne mais de 200 mulheres na programação — entre empreendedoras, líderes sociais e especialistas em inovação com propósito. Outro destaque é a final internacional da GameJamPlus, maior maratona de desenvolvimento de games com foco em negócios do mundo, que acontece pela primeira vez em Brasília. A disputa reúne finalistas de mais de 20 países e culmina em uma grande final transmitida ao vivo no dia 26, direto da Arena Gamer. “Mais do que um evento de tecnologia, o Innova Summit é um espaço de transformação social”, resume Eduardo Moreira, presidente do Instituto Conecta Brasil. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas. As inscrições estão abertas no site oficial. Quer ir? 📍 Innova Summit 2025 🗓️ 24 a 26 de junho ⏰ Hoje (24), a partir das 18h | Dias 25 e 26, a partir das 14h 📌 Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília/DF 🎟️ Entrada gratuita – inscrições: www.innovasummit.com.br 🎮 Arena Gamer – GameJamPlus Final Mundial 🗓️ 23 a 26 de junho 📍 Mesmo local 🕕 Final ao vivo: 26 de junho, 18h – canal oficial da GameJamPlus no YouTube. Imagens: Divulgação

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Flávio Cerqueira, esculturas poéticas do cotidiano

A mostra segue em cartaz no CCBB Brasília até 24 de agosto com entrada gratuita Brasília foi atravessada por significados na noite da última quarta-feira, 18 de junho. A Galeria 2 do Centro Cultural Banco do Brasil recebeu convidados, amigos, fãs e público em geral para a abertura da exposição Flávio Cerqueira – Um Escultor de Significados, individual do artista paulistano que transforma bronze em literatura visual, abordando temas como identidade, classe, raça, gênero e cotidiano com lirismo e força simbólica. A noite de abertura teve uma programação diversa e pulsante, com DJ ao vivo, apresentações de street dance com B-Girls, batalha de MCs, presença do artista e food trucks espalhados pelo jardim do CCBB. O clima era de celebração — e não faltaram olhares atentos, celulares erguidos e silêncios comovidos diante das esculturas de Cerqueira. Entre 17h e 18h, houve ainda uma visita guiada exclusiva para jornalistas e criadores de conteúdo, acompanhada pelo próprio artista, que conversou com o público sobre seus processos criativos e a importância de ocupar Brasília com narrativas negras, sensíveis e transformadoras. Com curadoria de Lilia Schwarcz, a exposição reúne cerca de 40 obras, muitas inéditas na capital, e foi eleita pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como a melhor exposição de escultura de 2024. Dividida em cinco núcleos, a mostra propõe ao público uma travessia entre memórias pessoais, educação e invenção de mundos possíveis. “Não faço retratos, crio personagens”, afirma Flávio Cerqueira, que ao longo de 15 anos de carreira tem revolucionado a escultura contemporânea brasileira. Suas figuras são congelamentos do tempo — instantes suspensos, como páginas de um livro ou fotogramas de um filme. São corpos comuns com posturas altivas, pés descalços e gestos que questionam: Quem tem direito à permanência? Quem pode ser eternizado em bronze? Para a curadora Lilia Schwarcz, “a linguagem das esculturas do Flávio tem tudo a ver com a arquitetura de Brasília. São obras que falam do povo e da democracia, com uma força narrativa impressionante.” Já o artista reforça: “Apresentar minhas obras aqui é acionar novos sentidos. Brasília é simbólica e precisa ser tensionada por outros olhares.” Depois de temporadas aclamadas em São Paulo e Belo Horizonte, a mostra chega a Brasília como um verdadeiro manifesto de beleza, reflexão e potência. Claro que este colunista acompanhou tudo de perto e aproveitou para trazer dois extras. Primeiro, um #GETTOGETHER superbacana, onde rolam quase três minutinhos de conversa com o artista (sobre Brasília, seu trabalho, a expo e a vida) e que você confere neste link! Outro mimo, aproveitei para fazer clicks exclusivos da mostra e de quem passou por lá nessa noite maravilhosa. Veja abaixo: Quem aí gosta de poesia em forma de escultura? Flávio Cerqueira – Um Escultor de Significados / CCBB Brasília – Galeria 2 / Até 24 de agosto de 2025 – de terça-feira a domingo, das 9h às 21h / Entrada gratuita – retirada de ingressos em bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB / Livre Fotos: Gilberto Evangelista

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Elenco de “Homem com H” reúne 1500 pessoas em BSB

Com lotação máxima, projeção contou com a presença do diretor Esmir Filho, dos atores Jesuíta Barbosa (Ney Matogrosso), Jullio Reis (Cazuza) e show da cantora Catto. Festival promete muito mais até o próximo dia 15.   Apresentado pelo Ministério da Cultura e pelo Nubank, o OPEN AIR BRASIL está fazendo o maior sucesso em sua temporada 2025, que estreou em Brasília, no Pontão do Lago Sul, há uma semana. E, nessa terça-feira, 10 de junho, a supertela do maior cinema a céu aberto do mundo se ergueu diante de uma arena com sua capacidade máxima, reunindo cerca de 1.500 pessoas para a exibição de “Homem com H”, um dos destaques de sua programação. Além da lua (quase) cheia e da brisa do Lago Paranoá, a noite se fez ainda mais especial graças à presença do diretor Esmir Filho, dos atores Jesuíta Barbosa (Ney Matogrosso) e Jullio Reis (Cazuza). Para completar, o público ainda pôde conferir um show memorável da cantora Catto, desse festival que promete muito mais até o próximo dia 15. Felizes por poderem participar de uma projeção única, diretor e elenco chegaram cedo para conversar com a imprensa, que também se reuniu em grande número uma hora e meia antes da projeção começar. Este colunista fez seu tradicional #GETTOGETHER com eles. Para assistir, clique aqui, está imperdível! Momentos antes da sessão se iniciar, o idealizador e diretor-geral do Open Air Brasil Renato Byington agradeceu a presença e passou a palavra para o trio, que foi unânime em reconhecer o carinho que o público brasileiro vem dedicando à película. Afinal, na última segunda (09), “Homem com H”, filme que conta a vida e a trajetória de sucesso de Ney Matogrosso, ícone da Música Popular Brasileira, ultrapassou 600 mil espectadores e mais de R$ 13 milhões nas bilheterias de todo o país desde quando estreou no mês de maio. “Nós ficamos sabendo que só ‘Homem com H’ e ‘Lilo e Stitch’ deram sold out aqui no Open Air”, brincou em tom de festa Esmir Filho, afinal, é uma produção nacional despertando o mesmo interesse que uma grande produção dos estúdios Disney. Devidamente acomodados, Jesuíta, Jullio e o diretor não se cansaram de fazer fotos e vídeos da projeção na maior tela de cinema a céu aberto do mundo. Após, fizeram questão de prestigiar o show da cantora Catto, que é reconhecida por seu timbre de voz fora do comum, associado diversas vezes ao de Ney Matogrosso. Ao final de tudo, o grupo se reuniu nos bastidores para brindar a vida, já que motivos não faltam tanto para a película quanto para a cantora, que lançou recentemente “Caminhos Selvagens”, seu quinto álbum de estúdio — e o mais pessoal até agora. Inclusive, no show que acabara de fazer, incluiu músicas desse novo trabalho, como “Madrigal”, ao lado de clássicos como “Vaca Profana” (em homenagem à Gal Costa) e “Sangue Latino”, “uma música do Ney que nunca havia cantado antes em um show”, confidenciou a cantora no backstage. Muita coisa boa pela frente Depois de começar em grande estilo, a segunda semana do Open Air Brasil apresenta uma programação incrível, onde três das seis noites serão temáticas. A quarta-feira (11), por exemplo, será dedicada aos cinéfilos clássicos, com as sessões de “Tudo Sobre Minha Mãe”, de Pedro Almodóvar, e “Mickey 17”, de Bong Joon-ho (Parasita). No Dia dos Namorados, 12 de junho, vai entrar no clima dos apaixonados e exibir “Ghost – Do Outro Lado da Vida”. Para a comemoração ficar ainda mais completa, a cantora e compositora Dora Morelenbaum, vencedora do Grammy Latino com a banda Bala Desejo, vai garantir o clima romântico com um show que mistura elementos da MPB, do samba e do jazz. Seguindo adiante, os fãs do terror vão poder aproveitar a Sexta-Feira 13 com as sessões de “Pecadores”, dirigido por Ryan Coogler (Pantera Negra) e protagonizado por Michael B. Jordan, e “Premonição 6 – Laços de Sangue”, da famosa franquia aterrorizante. No sábado (14), toda a família poderá aproveitar a sessão da versão live-action de “Branca de Neve”, que tem direção de Marc Webb e traz Rachel Ziegler no papel da princesa e Gal Gadot como a Rainha Má. Na sequência, vem “Bridget Jones – Louca Pelo Garoto”, de Michael Morris, quarto filme da franquia queridinha dos fãs de comédia romântica. E, por fim, no domingo (15), o encerramento do evento contará com mais um longa recém-chegado às salas de cinema: “Thunderbolts”. A superprodução da Marvel conta com a participação de personagens já conhecidos e adorados pelo público, como Yelena Belova, interpretada por Florence Pugh, e o Soldado Invernal, papel de Sebastian Stan. Juliana Linhares vai animar o público com o último show da temporada em Brasília. A cantora, compositora e atriz potiguar, que já colaborou com artistas como Zeca Baleiro, Letrux e Chico César, vem fazendo apresentações por todo o Brasil com seu novo álbum Nordeste Ficção. O OPEN AIR BRASIL, que teve sua última edição em 2023 no Rio de Janeiro, é idealizado e produzido pela D+3 Produções. O evento une a magia do audiovisual à tecnologia de última geração da exclusiva tela gigante de 325 m² (do tamanho de uma quadra de tênis), que vem direto da Suíça. A projeção em 4K e o potente sistema de som, com 28 caixas Dolby Digital Surround, são um show à parte. Nesta edição de Brasília, serão realizadas 18 sessões ao longo das duas semanas, e a expectativa é de 1.500 pessoas por sessão. O objetivo é encantar o público e despertar, ou resgatar, a paixão pelo cinema. Depois de Brasília, o OPEN AIR BRASIL parte para Salvador, onde acontece entre os dias 30 de setembro e 12 de outubro no Centro de Convenções Salvador. Rio de Janeiro e São Paulo também estão no calendário, com previsão de realização em 2026. Em paralelo ao OPEN AIR BRASIL e também com o patrocínio do Nubank, a D+3 realizará ainda 12 edições do CINEMA INFLÁVEL em outras localidades do Distrito Federal. Gratuito, o evento que começou em

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Silvero Pereira traz seu “Pequeno Monstro” para Brasília

Dirigido por Andreia Pires, solo inédito do ator em curta temporada na CAIXA Cultural investiga histórias de infâncias LGBTQIA+ “Pequeno Monstro”, montagem teatral protagonizada pelo ator Silvero Pereira, chega a Brasília após temporadas de sucesso nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza. A curta temporada será realizada no Teatro da Caixa, de 26 de junho a 06 de julho. Os ingressos estarão à venda em 21 de junho (sábado), a partir das 9h na bilheteria física, e a partir de 13h na Bilheteria Cultural. Pequeno Monstro surgiu há sete anos, quando Silvero Pereira começou a acompanhar relatos de crianças LGBTQIA+ e identificou semelhanças com vivências de sua própria infância. Após uma longa pesquisa, ele voltou à sala de ensaio (12 anos após o sucesso da sua peça BRTRANS) para então dar forma à dramaturgia e partilhar suas intenções artísticas com sua colega na Faculdade de Artes Cênicas, a diretora Andréia Pires. Os ensaios aconteceram na capital cearense, com sessões abertas ao público. “Foi muito bonito ver o corpo do Silvero em processo. Ele já trazia um texto estruturado, mas fomos ajustando juntos. Me senti entrando em uma casa que não era minha, mas logo me senti em casa. Fomos construindo uma dramaturgia fragmentada, atravessada por múltiplas questões e também pela minha linguagem cênica“, relata Andreia. Em cena, Silvero mistura referências literárias e musicais com matérias jornalísticas, memórias próprias e também de outras pessoas. O ator passeia por lembranças da infância e por uma juventude marcada por vários desafios, vividos na sua cidade natal, Mombaça, localizada no interior do Ceará. “Utilizo minha história como fio condutor e escudo para as outras histórias relatadas na peça. Esse entrelaçamento entre narrativas pessoais, ficcionais e de terceiros mostra que não se trata de exceções: esse tipo de violência é um problema profundo e secular, precisa de debate e medidas protetivas às vítimas“, afirma o artista. O solo ironiza o machismo estrutural e a homofobia, práticas naturalizadas que ferem, traumatizam e moldam trajetórias. “Estamos fazendo uma obra artística, não um manifesto”. O tema exige responsabilidade, por isso merece ser tratado com o potencial reflexivo e transformador do teatro’, explica Silvero. Durante o processo criativo, ele mergulhou em conversas familiares e resgatou vivências difíceis. “Foi um resgate emocional e uma renovação na minha formação pessoal e profissional. Compreendi melhor os caminhos que tomei na vida adulta“, conta. A diretora complementa: “Na sala de ensaio, vimos nascer um espetáculo que traz à tona infância, paixão, magia — e também violência. Amor e dor coexistem no palco, assim como na vida“. Pequeno Monstro segue a estrutura dramatúrgica já utilizada por Silvero em trabalhos anteriores, situações que entrelaçam múltiplas vozes e experiências. A obra propõe também uma reflexão urgente sobre a violência contra pessoas LGBTQIA+, destacando o alarmante número de assassinatos registrados no Brasil. ‘Vivemos em um país historicamente violento. É estrutural, e precisamos de atenção, denúncia e soluções’, analisa o ator. O espetáculo marca ainda o retorno de Silvero Pereira aos palcos desde a estreia de BR Trans, em 2012. Durante esse período, ele conquistou projeção nacional com papéis em novelas (A Força do Querer, Pantanal), no cinema (Bacurau) e na TV (The Masked Singer Brasil, que venceu). Silvero foi campeão do Programa The Masked Singer, da Rede Globo. Em seguida protagonizou o filme Maníaco do Parque, recentemente atuou na novela Garota do Momento com os personagens Érico e Verônica Queen. “Voltei ao teatro um tanto preocupado se ainda me sentia um ator de palco. Com 25 anos de carreira, percebi que nenhum ofício se sustenta só com talento — é preciso estudo e dedicação. Recusei trabalhos no audiovisual para me dedicar quase exclusivamente ao Pequeno Monstro, recomeçando treinos de corpo, voz e imaginação“, revela. A produção do espetáculo é da Quintal Produções, de Valencia Losada e Verônica Prates, empresa que há 15 anos atua nas áreas do teatro, dança e humanidades, na cidade do Rio de Janeiro. Entre os espetáculos realizados estão Lady Tempestade, Teoria King Kong, Cérebro_Coração e BR-Trans. Quem vai? “Pequeno Monstro” com Silvero Pereira / Caixa Cultural Brasília – Setor Bancário Sul Q. 4, Asa Sul / 26 de junho a 06 de julho – quintas, sextas e sábados às 20h, domingos às 19h – sessão extra no Sábado, dia 05, às 18h  e com acessibilidade (intérprete de libras) no dia 03 de julho / R$ 15 meia-entrada / Vendas a partir de 21 de junho – a partir das 9h na bilheteria física e das 13h neste link  / 14 anos / 60 minutos Fotos: Reprodução Instagram do artista

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Portais Abertos: Makina de Rabisko na Biblioteca Nacional

Entre graffiti e poesia visual, a mostra “Portais: Clarões do Invisível” convida o público a refletir sobre a vida, a natureza e a arte A Biblioteca Nacional de Brasília está com as portas abertas para receber a exposição “Portais: Clarões do Invisível”, do artista Flávio Mendes, conhecido como Makina de Rabisko. Até o dia 7 de julho, o público poderá conferir de perto essa imersão sensível que atravessa o graffiti das ruas para as telas, abrindo portais que conectam o visível e o invisível. Com um trabalho que transita entre diferentes técnicas e cores vibrantes, Makina de Rabisko – filho da Ceilândia e do movimento hip hop – cria uma narrativa visual provocadora, onde cada obra funciona como um farol, convidando o visitante a refletir sobre a relação com a natureza, os ciclos da vida e as raízes que nos sustentam.  A entrada é franca e a exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h, na Biblioteca Nacional de Brasília (em frente ao Museu Nacional, no Eixo Monumental). Uma oportunidade para se perder e se encontrar nos clarões do invisível! Fotos: Divulgação

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Será! um livro sobre primeiro álbum da Legião Urbana

Imagina estar na produção do primeiro álbum da Legião Urbana, pois bem, José Emílio Rondeau esteve e decidiu contar tudo em um livro Entre brigas, tensões, novo integrante ingressando na banda dias antes de iniciar as gravações, e em meio ao caos instalado na EMI-Odeon, o jornalista, crítico musical e diretor de videoclipes José Emilio Rondeau assumiu a produção do que viria a ser o álbum de estreia da maior banda brasileira de todos os tempos, a Legião Urbana. São deste disco os sucessos “Será”, “Ainda é Cedo”, “Geração Coca-Cola”, “Por Enquanto” entre outros hits que explodiram nas rádios em 1985. Quarenta anos depois, Rondeau mergulhou em suas memórias para revisitar os bastidores daqueles cinco meses de gravação no livro Será!, que reúne curiosidades e histórias nunca contadas, com detalhes saborosos. O lançamento acontecerá no dia 4 de junho, na Livraria da Travessa de Ipanema, com direito a bis no dia 13 de junho, na Bienal do Livro do Rio. Para ajudar no relato, Rondeau entrevistou os legionários Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. Também conversou com personagens que passaram dias e noites no estúdio, testemunhas da genialidade de Renato Russo, da falta de sintonia de Bonfá com o novo baixista Renato Rocha e de uma discussão que quase abalou a parceria entre a banda e o próprio Rondeau, praticamente um estreante na função de produtor musical. “Quando ouvi a primeira fita cassete da Legião sabia que a história do rock brasileiro iria mudar. Ali estavam as sementes para uma potencial revolução. E eu precisava fazer parte daquele momento”, lembra o jornalista. O livro tem prefácio assinado por João Barone, baterista dos Paralamas do Sucesso – os “padrinhos da Legião”, nas palavras de Renato Russo – e traz fotos raras de Mauricio Valladares registradas durante as gravações. Será! estará nas livrarias e sites em junho, com lançamento também no formato e-book em mais de 20 plataformas digitais. Conta com 112 páginas, e custará R$ 65 (impresso) e R$ 39 (e-book).   Imagens: Mauricio Valladares e Divulgação

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Arte subdesenvolvida abre com festa e samba no CCBB

Em cartaz no CCBB Brasília até 03 de agosto, mostra reúne trabalhos de 40 artistas brasileiros cujo recorte é de 1930 ao início de 1980.   Com roda de samba, visita às galerias e apresentação do catálogo, na noite de terça-feira, 20 de maio, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília inaugurou a mostra “Arte Subdesenvolvida”. Com curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte e Produção, a exposição apresenta 180 obras de 40 artistas brasileiros que produziram entre os anos 1930 e 1980. Falando ao público presente, André Giancotti, gerente de marketing do CCBB Brasília, ressaltou a importância da mostra como uma importante reflexão sobre a história do país. Moacir dos Anjos, passou em revista os conceitos e objetivos que conduziram o processo curatorial. Bruna Neiva, da Tuîa, Bruna Neiva, da Tuîa reafirmou a importância de centros culturais e exposições criarem diálogos com os públicos e a arte brasileira. A festa de abertura seguiu com o a apresentação do grupo Samba de Passarinha, com o melhor do samba. Sobre a mostra A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, posicionando-se e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época está presente na mostra Arte Subdesenvolvida, que tem curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte Produção. A mostra fica em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) até 3 de agosto de 2025. Com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h, com entrada nas galerias até as 20h40. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB e a classificação indicativa é livre. O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.   A mostra, com patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos. São peças de coleções particulares, dentre elas, dois trabalhos de Candido Portinari e duas obras de Anna Maria Maiolino. Há também obras de Paulo Bruscky e Daniel Santiago cedidas pelo Museu de Arte do Rio – MAR. Acessibilidade     A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes.    A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Seus horários saindo da Biblioteca Nacional para o CCBB são 12h, 14h, 16h, 18h e 20h. Já no sentido contrário, do CCBB para a Biblioteca Nacional, a condução parte sempre às 13h, 15h, 17h, 19h e 21h. Agora confira abaixo mais cliques feitos por este Colunista/Fotógrafo de quem prestigiou a abertura de “Arte Subdsenvolvida”: Bruna Tavares e Eduardo Alves Um viva às artes-visuais brasileira! “Arte Subdesenvolvida” / Galerias 1, 3, 5 e Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília / até 3 de agosto de 2025 – terça a domingo, das 9h às 21h (entrada na galeria até às 20h40) / Grátis com retirada de ingresso no bb.com.br/cultura ou na bilheteria física / Livre   Fotos: Gilberto Evangelista

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“Vou fazer de mim um mundo”, com Zezé Motta

A atriz e cantora estreia seu primeiro monólogo e comemora 80 anos em cena em peça adaptada do livro de Maya Angelou, a primeira mulher negra a ser roteirista e diretora em Hollywood.   O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) traz o espetáculo “Vou fazer de mim um mundo”, o primeiro monólogo da carreira de Zezé Motta, que estreia no dia 15 de maio e celebra 80 anos dessa que é uma das artistas mais aclamadas do país e que inspira gerações de mulheres negras na luta por espaço, expressão e oportunidades. A temporada em Brasília vai até 01 de junho, após segue para o CCBB Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. O espetáculo é uma adaptação para teatro do livro da Dra. Maya Angelou, o best-seller “Eu sei porque o pássaro canta na gaiola”, lançado em 1969 e que agora chega ao Brasil com dramaturgia e direção de Elissandro de Aquino. A história que se tornou um clássico é a primeira das sete autobiografias que a autora publicou. Em ‘Pássaro’ Maya apresenta um tocante retrato da comunidade negra dos Estados Unidos durante a segregação dos anos 1930-1940. Nele parece haver um grito silencioso desse pássaro aprisionado que a Dra. Maya Angelou vivenciou e que a tornou ainda mais forte. Como ela mesma cita “O pássaro engaiolado canta com um trinado amedrontado sobre coisas desconhecidas, mas ainda desejadas…”. Angelou foi múltipla: poetisa, escritora, professora, roteirista, cantora, tradutora, atriz, militante, conviveu com Malcolm X, com James Baldwin, com o pastor Martin Luther King Jr. e se tornou um dos nomes mais aclamados do século 20. A adaptação e a direção de Aquino abrem possibilidades para evocar a palavra, por vezes cadenciada como uma coreografia, por vezes como uma música, com notas espontâneas e improvisadas. Sempre, contudo, bendita. “Partimos para um projeto bastante intimista, corajoso e potente. A ideia é cruzar duas realidades – a princípio tão distantes – e encontrar um elo entre as experiências humanas que nos atravessam como se não houvesse fronteiras. O projeto se abre em camadas, alternando micro e macro, o que o torna interessante e, ao mesmo tempo, desafiador. Sabemos que ele toca feridas diferentes, pois ora apresenta congruências coletivas, ora invade a nossa casa e expõe as dores mais veladas”, alerta o diretor artístico. Trata-se de um projeto sutil, valorizando a palavra oral, que bem pronunciada há de nos salvar de toda a loucura, tensão e extremismo da contemporaneidade. O cenário intimista criado pelo artista plástico Claudio Partes traz uma plantação de algodão, nuvens e um livro, de onde brotam as palavras poeticamente e impetuosamente recitadas por Zezé. A iluminação de Aurélio de Simoni, profissional que dispensa apresentações, cria uma atmosfera da luz de lampião, pinçando memórias e afetos antigos. O figurino é de Margo Margot e apresenta Zezé com uma paleta amarela, contextualizada ao fim da peça, mas, também, alusão direta a Oxum, seu orixá. Em cena dois músicos, Mila Moura e Pedro Leal David, multiplicarão o palco tocando arranjos exclusivos forjados no blues e suas variações. A trilha, porém, não se limita à atmosfera dos anos 30/40 do Sul dos Estados Unidos, ao contrário, ela se mescla e abrange um campo nacional ao trazer nossos contemporâneos Dorival Caymmi, Luiz Melodia, Luiz Gonzaga, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Seu Jorge. Segundo Pedro Leal David, que assina a direção musical, “é a confluência de dois rios: Maya Angelou e Zezé Motta. Com suas carreiras atravessadas pela música é natural que se buscasse, em antigas gravações, pistas para esse processo de criação. As musicalidades de Maya e Zezé nos dão notícias distintas sobre como os ritmos, sons, tons da diáspora africana foram abrindo caminho ao longo do século XX, tanto nos Estados Unidos, como no Brasil. Nossa proposta foi deixar esses rios se encontrarem, trazendo o blues pro violão de nylon, como quem levasse Baden Powel para um passeio nas margens do Mississipi, ou como quem imaginasse os Tincoãs, numa manhã de domingo, com suas vozes e atabaques, num culto em uma igreja da Louisiana. A Zezé tropicalista (ouça “Prazer Zezé”, de 1972!) e a Maya do “Calypso” nos dão a ousadia para esse experimento.” Zezé, em “Vou fazer de mim um mundo”, se aventura corajosamente num universo pouco habitual dessa atriz-cantora solar. Nesse espetáculo mais lunar, veremos uma Zezé introspectiva, política, denunciadora das mazelas sofridas por nossos antepassados e, sim, dolorida. Zezé pertence àquela categoria de atrizes que sentem profundamente cada palavra, que, quando ditas, estranhamente vão abrindo chagas ou cicatrizando feridas. Sabiamente o texto finaliza com alegria. Não uma alegria exaltada, do riso, mas uma alegria por ter ao que agradecer, por honrar os ancestrais, uma alegria por aprender com as gerações que é preciso continuar a trajetória sendo a mudança. Depois de dez anos ter o retorno de Zezé Motta ao teatro estrelando “Vou fazer de mim um mundo”, seu primeiro monólogo, é uma forma de celebrar seu octogésimo ano com um acontecimento único e histórico. Partiu monógolo! “Vou fazer de mim um mundo” / Teatro do CCBB Brasília – SCES Trecho 02 Lote 22 / 15 de maio a 01 de junho – quinta a sábado, às 20h e domingo, às 18h30 / Sessão com Libras: 22 de maio / Bate-papo com a artista: 29 de maio / 90 minutos – 16 anos / R$ 30 (inteira), e R$ 15  (meia) – no www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília (liberação de ingressos toda sexta feira da semana anterior)   Fotos: Divulgação

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Não perca, A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe

Com Guida Vianna e Silvia Buarque, a peça aborda um dos temas mais atemporais e universais: a relação (nem sempre fácil) entre mãe e filha “A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe” é um texto inédito de Daniela Pereira de Carvalho (que também é autora de “Renato Russo”, “A hora do boi”, “Uma revolução dos Bichos”, entre outros). Nele, investiga-se um tema universal e atemporal, a relação entre mães e filhas. A peça faz temporada na CAIXA Cultural Brasília, de 13 a 18 maio, e traz um recorte sobre a relação entre três gerações de mulheres, atravessada por questões urgentes como a homofobia, as lutas históricas feministas e a construção de um novo lugar para a mulher na sociedade contemporânea. As sessões dos dias 13 e 14 (terça e quarta) acontecem às 17 e 20h; nos dias 15, 16 e 17 (quinta a sábado), às 20h, e no dia 18 (domingo), às 19h. Com direção de Leonardo Netto, vencedor dos Prêmios Cesgranrio (Melhor Texto Nacional Inédito e Melhor Ator) e APTR (Melhor Autor) por “3 Maneiras de Tocar no Assunto”, a montagem traz no elenco, Guida Vianna (recentemente vencedora dos Prêmios APTR, Cesgranrio e FITA de Melhor Atriz por seu trabalho em “Agosto”) e Silvia Buarque (no ar nas séries “Impuros”, no Star+, e “Betinho: No Fio da Navalha”, no Globoplay), que também é a produtora deste espetáculo. “Escrevo pra contar que me dei conta, com essa peça, de que sou uma veterana. Dani (Pereira de Carvalho, autora) gostou de mim ainda na sua adolescência, ao me assistir em duas peças nos anos 90 – eu, ainda uma jovem de 20 e poucos anos. Tempos depois, durante a pandemia, Dani me convidou pra ler a peça com ela por Zoom. Me encantei com o texto e decidi produzir, coisa de veterana mesmo, rs. A nós se juntou a Guida (Vianna) que me faz lembrar que ainda tenho muito a aprender. E veio o Leo (Netto, diretor), também para ensinar. Estou no céu!”, revela Silvia Buarque. E para que ninguém se engane, o que está em questão em “A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe” é justamente o jogo de tensões que existe entre as delicadezas e as dificuldades desse relacionamento tão nuclear quanto primitivo. “Gosto de dramaturgia e estou muito feliz em estar montando um texto brasileiro de uma autora contemporânea. O tema ‘mãe e filha’ é universal e atemporal. As relações afetivas simbióticas envolvem um tanto de afeto e outro tanto de conflito. ‘A menina escorrendo dos olhos da mãe’ trata de três gerações de mulheres em seus encontros e desencontros. Isso me chama para o teatro, me chama para o palco, me chama para atuar”, explica Guida Vianna. Na verdade, este “é um espetáculo de ator. Quero dizer, é um espetáculo sem pirotecnias, sem grandes distrações para a plateia. Temos duas ótimas atrizes, um ótimo texto e o espetáculo é todo construído em cima desses dois elementos. Tudo está a serviço dessas duas atrizes e de transmitir este texto. Esse é o tipo de teatro que eu mais gosto, focado no trabalho do ator, e esse é o meu grande prazer em dirigir este espetáculo, que tem me dado muitas alegrias durante o seu processo de criação”, resume o diretor, Leonardo Netto. Em tempo, vale destacar que a ação acontece num espaço como um corredor, com a plateia distribuída em dois lados opostos. O cenário de Ronald Teixeira traz o chão coberto por folhas secas, evocando uma suspensão no tempo. Entre cadeiras de madeira de diferentes épocas, as atrizes interagem com uma cadeira de bebê que fará as vezes de um bar. No alto, sobre elenco e plateia, há molduras aéreas de janelas. Os figurinos, também de Ronald Teixeira, acompanham os tons terrosos do cenário. A luz é de Paulo Cesar Medeiros, a direção de movimento de Marcia Rubin e a trilha sonora também fica por conta de Leonardo Netto. Vamos ao teatro? A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe / CAIXA Cultura de Brasília / 13 e 14 (terça e quarta), às 17 e 20h; de 15 a 17 (quinta a sábado) , às 20h, e domingo, às 19h / R$ 30 e R$ 15 (meia) / Bilheteria do teatro e na Bilheteria Cultural / 75 min / 14 anos Fotos: Divulgação / Nil Canine

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Artes visuais: Vilarejo 21 abre seleção para residência

Vilarejo 21 abre inscrições para seleção de artistas e curadores para a residência artística “Dípticos – Arte e Curadoria”   O Vilarejo 21 – Espaço de Arte, Criatividade e Cultura abre inscrições para a seleção de seis artistas visuais e seis curadores, incluindo duas vagas afirmativas (para negros, indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIA+), interessados em participar da residência artística “Dípticos – Arte e Curadoria”. As pessoas selecionadas trabalharão em duplas e ocuparão dois ateliês de produção do Vilarejo 21, no Altiplano Leste, Brasília-DF. Ao final da residência, estão previstas uma exposição no Museu Nacional da República e a produção de podcasts sobre as pesquisas desenvolvidas pelas duplas. Podem se inscrever pessoas maiores de 18 anos, interessadas em desenvolver pesquisas em linguagem, materiais e aprofundar suas investigações sobre a produção artística visual do Distrito Federal, entre outros temas referentes às artes visuais. As pessoas interessadas devem preencher o formulário eletrônico neste link. As inscrições começam no dia 1º de maio e seguem até 15 de junho de 2025. A residência artística oferecerá aos selecionados acesso a um ateliê de produção, encontro com os curadores Cinara Barbosa e Léo Tavares, encontro com pesquisadora Lelia Lofego, registro em podcast das reflexões e discussões entre os participantes, que será disponibilizado online e bolsa de estudos no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para cada selecionado. O edital do projeto está disponível para consulta no neste link. “Dípticos – Arte e Curadoria” tem como objetivo promover e ampliar a compreensão da arte, valorizar, reconhecer o papel dos agentes culturais, através de um olhar sobre a crítica e a curadoria na arte contemporânea. Os seis artistas e os seis curadores selecionados para participar do projeto terão acesso a diferentes dispositivos de aprendizado, experimentação e suporte técnico para o desenvolvimento de suas obras. Este projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultural do Distrito Federal (FAC-DF). Sobre o Vilarejo 21 O Vilarejo 21 – Espaço de Arte, Criatividade e Cultura é um espaço independente de arte, gerido pelo casal de artistas Rafael Marques e Sofia Rodrigues Barbosa. O espaço se dedica a ampliar o acesso à arte e à produção de arte, pautado na valorização de conhecimentos formais e não formais, (acadêmicos, tradicionais, geracionais). A dupla acredita na formação e educação artística, em seu potencial transformador e na urgência de formação de público para o setor. “Afirmamos arte como profissão, considerando todos os seus agentes”. Localizado em uma chácara, rodeada pelo cerrado, no Altiplano Leste, bairro rural de Brasília. O local conta com um espaço de 200m² que abriga quatro ateliês e uma sala de estar batizada de Largo. Banheiro, copa, biblioteca e estacionamento privado completam este charmoso ambiente. No local são realizadas exposições, oficinas, projetos e residências artísticas.   Residência em artes visuais Dípticos: Arte e Curadoria / Vilarejo 21 / De 01 de maio a 15 de junho 2025 / Edital e Formulário online / Mais informações / Siga @vilarejo21 Fotos: Divulgação

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