Senai lança “Disforia Criativa” para o inverno 2026

Relatório de tendências Outono/Inverno 2026 do Inova Moda Digital mergulha no caos contemporâneo para propor conexões mais reais, sensíveis e sustentáveis na moda No coração do Rio, o futuro da moda ganhou corpo, cheiro e textura. Na última, o Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) recebeu o lançamento oficial das macrotendências Outono/Inverno 2026, dentro do Inova Moda Digital — projeto desenvolvido pelo SENAI CETIQT em parceria com o Sebrae Nacional. Mais do que um relatório, o encontro foi uma convocação: entender o desconforto como bússola e a instabilidade como terreno fértil para criação. A abertura contou com a participação de Sergio Malta, diretor de Desenvolvimento do Sebrae Rio, Rodrigo Kurek, gerente do Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e Confecção (IST), e Thaís Britto, coordenadora de Moda, Design e Confecção do SENAI CETIQT. “A gente sabe da potência da moda, e é com esse carinho e consciência que desenvolvemos o Inova Moda Digital”, destacou Thaís. Disforia como eixo A palavra que guia essa nova temporada é cortante e reveladora: disforia. Não como diagnóstico, mas como estado latente da contemporaneidade. Um mundo saturado de estímulos, esgarçado por crises simultâneas, pede mais do que coleções: exige reflexão. “Vivemos tempos de policrise e transição. A disforia representa esse olhar de estranhamento que nos move e provoca”, sintetizou Angélica Coelho, consultora técnica do Senai CETIQT (foto acima), ao lado do designer Rafael Lemos (foto abaixo), que conduziu a apresentação do relatório. Se o presente é caótico, a moda — boa moda — precisa responder. E não com fórmulas pasteurizadas, mas com mergulho e presença. “Precisamos de conexões que façam sentido, que toquem o outro de verdade. A moda não pode mais ser distração. Tem que ser resposta”, provocou Lemos. É nesse espírito que o relatório propõe uma nova estética sensível, em diálogo com o físico e o digital, o global e o local. Em um momento em que a moda atravessa transformações profundas, o Inova Moda Digital propõe uma leitura crítica e criativa sobre os desafios contemporâneos – e aponta caminhos possíveis para um futuro mais conectado, sensível e sustentável. Confira o preview de cores completo no link inovamodadigital.com.br Imagens: Divulgação/Senai Cetiqt

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Seres masculinos modernos riscam passarela do DFB Festival

Quem disse que pra vestir homens é necessário apenas o básico? Nada como moda que quebra padrões e atinge o desejo como forma de apreciação Moda masculina sempre foi um destaque na rica programação do DFB. Pelas passarelas cearenses do maior encontro de moda autoral da América Latina, já foram vistos muitos looks para homens de estilistas e marcas, inclusive internacionais. Pra destacar um, vale lembrar do desfile de carreira de Mario Queiroz, um dos nomes mais importantes da história da moda nacional. Uma apresentação especialmente marcante. Nesse espaço democrático oferecido pelo DFB, os criadores ousam, lançam mão de muitas tendências e apostam em gêneros mistos, cortes e modelagens inteligentes, além do uso de muita tecnologia, entretanto, com muita manualidade e heranças nordestinas. Um cesto de sensações emocionais, visceralidade, realidade e desejo. Vamos conferir alguns dos looks mais marcantes? Almir França No DFB Festival 2025, Almir França subiu a passarela com um manifesto em forma de tecido. Em parceria com a Enel, o estilista transformou o que antes era descarte em desejo, costurando futuro nas tramas de uniformes aposentados. A coleção “Energia 2025” não é só moda — é resistência, é reinvenção. Cada look carrega a memória de quem vestiu, de quem trabalhou, de quem fez girar a cidade. Modelagens estruturadas, recortes precisos e uma estética que flerta com o urbano e o sustentável. No vai e vem dos flashes, também pulsava a força das mãos que costuraram essa história — mulheres formadas pelo programa Enel Compartilha, que bordaram esperança em cada ponto. No fim, Almir não desfilou roupas. Desfilou possibilidades ao som de um trilha sonora aplaudida pela força e pelo calor e ousadia. Bruno Olly “Linha de Vento” não é só uma coleção — é memória costurada, é saudade em tecido. Bruno Olly mergulha no baú dos anos 90 e puxa de lá o cheiro do asfalto quente, o som dos passinhos, dos beats do hip hop e dos sonhos que voavam como pássaros de papel em funk. Foi capaz de emocionar plateia e guardar no peito os aplausos e gritos que “queremos mais”. Cada peça carrega um pedaço dessa travessia: da infância preta, das tardes de brincadeira, da autoafirmação nas esquinas e nas telas que ditavam moda. Tem cor de pôr do sol, tem corte que dança no corpo e tem ancestralidade pulsando em cada detalhe. No fim das contas, “Linha de Vento” é sobre vestir quem a gente foi pra seguir sendo quem a gente é. Creations LIL Foi na Sala 1 que Marcelo Mariani, cabeça e coração por trás da Creations LiL, lançou seu manifesto em forma de moda. O mineiro apresentou “The Office – O Corre”, uma coleção que rasgou a passarela com a mesma urgência de quem sabe que vestir é, antes de tudo, um ato político. Entre um look e outro, ficou clara a mensagem: transformar o passado não é nostalgia, é método. Mariani partiu da estética corporativa – essa cartilha cinza, dura, engomada – para subvertê-la com uma boa dose de ironia. A alfaiataria tradicional foi desconstruída e reinterpretada em peças que carregam não só tecidos, mas também histórias. Marcelo prova que upcycling não é um subproduto alternativo, é uma possibilidade industrial, desejável e até escalável. David Lee O badalado designer transformou a passarela em um quintal de memórias. Com a coleção “DIAGONAIS”, o estilista cearense costurou afetos e ancestralidade em peças que reverenciam o cotidiano nordestino. Panos de prato, passadeiras e tapeçarias ganharam nova vida em camisas, calças e casacos alongados, revelando uma alfaiataria amadurecida que dialoga com a tradição e a inovação. As peças, repletas de crochês florais e fibras naturais, evocaram o litoral nordestino, enquanto vestidos rodados e trabalhos manuais em três dimensões encantaram o público. “DIAGONAIS” é um manifesto visual sobre encontros, influências e a beleza do simples, reafirmando que a moda pode ser um elo entre passado e presente. George Azevedo O potiguar fez da passarela uma máquina do tempo. Com a coleção “Grande Hotel”, o estilista puxou o fio da memória e bordou cenas de uma Natal dos anos 1940 — quando a cidade virou quintal dos americanos da Base de Parnamirim. É história vestida de ironia, de cor, de afeto e de provocação. Alfaiataria afiada, pegada militar, estampas que contam casos e sussurram segredos de uma época em que gringos e potiguares cruzavam olhares e destinos. Tem pin-up, tem patch, tem sotaque carregado de passado — mas com cara de agora. George, que já escreveu moda com palavras, agora escreve com linha e tecido. Jonhson Alves Esse super estilista jogou sal grosso na passarela, acendeu incenso e vestiu fé. Sua coleção masculina é reza vestida, é abraço de benzedeira em forma de tecido. Modelagens amplas, que deixam o corpo respirar, feitas de algodão orgânico da Paraíba — aquele que nasce regado por mãos de agricultores e bênçãos ancestrais. Nos tons da terra, da cura e da proteção, cada look carrega um rosário, uma erva, um amuleto. É roupa que não veste só o corpo, veste a alma. No fim, Jonhson não apresentou moda — apresentou mandinga, memória e um pacto bonito entre tradição e futuro. Lindebergue No DFB Festival 2025, Lindebergue Fernandes transformou a passarela em ponto de revolta. Com sua coleção, o estilista cearense costurou possibilidades de revolução. Fez moda com manifesto. Seu olhar esmiúçou o trabalho como ponto de revelação do que a sociedade vive. Tocar em um assunto que mexe com as necessidades, promove a necessidade de maior atenção ao que os mais humildes passam no mercado de trabalho, enquanto CLT. O peso é carregado por quem passa o dia a se cansar sem ter o reconhecimento merecido.  Modelagens amplas e tecidos firmes se contrapõem ao dialogarem com elementos simbólicos, como estampas, criando uma estética que flerta com a dignidade e a necessidade. Cada look desfilado foi um manifesto visual sobre identidade, trabalho e perecimento, reafirmando que a moda pode ser um elo entre o que se quer e o que se tem. Oco Club No último dia de lineup, a

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DFB: Ode ao trabalho, ao sertão e uma caixa de memórias aberta

Enaltecer talentos e reformular pensamentos são funções do que o DFB Festival propõe para a edição que traz à tona o debate acerca de como a tecnologia e o uso de inteligências artificiais não subvertem a criatividade Foi sob os holofotes do Centro de Eventos do Ceará que o DFB Festival 2025 fez sua estreia oficial na noite da última quarta-feira (14). Um público diverso — entre criadores, estudantes, jornalistas e nomes fortes do setor criativo — lotou o espaço para testemunhar mais um capítulo da história que consagrou Fortaleza como polo da moda autoral brasileira. Na abertura, Claudio Silveira, idealizador e diretor do festival, subiu ao palco ao lado de sua parceira de vida e de projeto, Helena Silveira, diretora-executiva do DFB. Juntos, deram as boas-vindas a uma plateia atenta, acompanhados de figuras como Helena Barbosa, secretária de Cultura de Fortaleza; Denise Carrá, do Turismo; e Aldiane Lima, da Ceará Design — representantes de um ecossistema que respira criatividade. Em seu discurso, Claudio foi direto ao ponto: o DFB é, antes de tudo, uma vitrine da moda feita no Ceará, com identidade e coragem. “Estamos aqui, mais uma vez, ocupando esse espaço grandioso para celebrar a energia criativa do nosso povo. Fortaleza é, sim, uma cidade do design, e isso se deve à soma de esforços entre sociedade civil e poder público”, destacou. Antes que os flashes se voltassem para a passarela do desfile “100% Ceart”, Claudio recebeu nomes do alto escalão institucional — como a vice-governadora Jade Romero, a primeira-dama Lia Freitas e representantes das secretarias de Cultura e Turismo — além do presidente da Enel Ceará, José Nunes. Em tom de gratidão, reforçou a importância do apoio das esferas pública e privada para manter o festival pulsando. Com o tema Inteligência Autoral, a edição 2025 propõe mais do que desfiles: uma reflexão sobre o ato de criar. Entre tradição e inovação, identidade e futuro. O primeiro dia trouxe cinco apresentações — 100% Ceart, Jonhson Alves, Lindebergue e Almerinda Maria — divididas em duas salas, ampliando o espectro de estilos, vozes e visões. Uma amostra clara de que a moda, aqui, é território de experimentação e pertencimento. Veja os destaques dos desfiles da primeira noite de DFB Festival 2025: 100% Ceart A união faz a força e alimenta seres criativos. Juntar o ideário do 100% Ceará, que conta assinatura de curadoria do Claudio Silveira, com o trabalho de valorização do fazer cearense desenvolvido pela Central de Artesanato do Ceará (CeArt), gerou um dos mais interessantes resultados do DFB em 2025. Essa junção de saberes de moda e artesanato nunca foi tarefa fácil, mas sempre despertou curiosidade sobre como se comportam duas áreas tão atrativas e que se contapõem em tantos lugares do pensar. Novas perspectivas sobre o fazer ancestral de homens e mulheres que encontraram no artesanato sua identidade, por intermédio de linhas, formas e cores resultou em história, resgate e um passeio por locais ancestrais como Maranguape, Beberibe e Vale do Jaguaribe. Como resultado gerado, um desfile coeso, livre, criativo e tão cheio de detalhes, que nos transportou ao fazer com as mãos, mas com entrega de amores e ancestralidade. Um sonho! Jonhson Alves Ao som encantado da voz de Renata Rosa, Jonhson Alves fez mais do que apresentar uma coleção: fez um rito. Na noite de quarta, no DFB Festival 2025, o estilista alagoano apresentou “Mané do Rosário”, terceira parte de sua trilogia autoral — uma reverência à cultura popular nordestina, feita de memórias, cores terrosas e bordados que contam histórias. Jonhson caminhou das passarelas estudantis ao reconhecimento profissional com um traço firme e um coração exposto. “É um delírio emocional”, confessou, ao ver os modelos desfilando sob a trilha de “Brilhantina”, “Na Janela do Dia” e “Rosa” — escolhidas não por acaso, mas por afinidade de alma. As peças surgiram leves e profundas, como quem carrega o chão de onde veio e o transforma em arte. E talvez já tenha virado. Porque naquela noite, entre o último acorde e o último aplauso, o que se viu foi mais do que estilo. Foi identidade em estado puro, costurada à mão com emoção que emociona e que entende sobre a simplicidade do bem fazer moda para despertar não apenas o consumo, mas o coração de quem ama moda. Lindebergue Operários e prestadores de serviço, trabalhadores braçais que carregam os negócios de milinários nas costas, aqueles CLTs mesmo, sabe?! Eles foram lembrados na passarela de Lindebergue Fernandes, algo que para muitos seria impossível de assistir. Quem ainda acredita, que na moda, há algo improvável, não conhece Lili. Para ele, nada é impossível! Pois mjuito que bem, o veterano do lineup do DFB, nos faz refletir sobre temas especialmente importantes para a sociedade em 2025. O designer voltou a provocar — com poesia e crítica costuradas a ponto firme. Em sua 24ª participação no evento, o estilista cearense trouxe à cena a coleção “Quem” — um questionamento aberto, um espelho quebrado da vida adulta, uma peregrinação do céu ao inferno corporativo. “Esse desfile é sobre a vida dos trabalhadores e a saga do dia a dia deles. É ele de casa pro trabalho, sobre chegar no trabalho e e ter aquela angústia de de não estar na profissão que ele desejava. Eu quis trazer essa história deles”, contou. De ternos com ombros que pesam o mundo a peças viradas do avesso, a coleção desfila angústias diárias: a marmita vazia, a criança esquecida dentro do crachá, a busca por sentido em jornadas que adoecem mais do que realizam. A camisaria clássica vira crítica. O corpo, antes moldado, agora é carne crua em exposição. Ele manteve nos tecidos mais rígidos em contraponto com levezas, e até jeans com olhar descontruído e de inadequação, como se não fosse feito para o corpo. Tudo criado em modelagem plana, inclusive as peças volumétricas. Almerinda Maria Festa! Almerinda comemorou uma década como marca dentro do lineup do DFB. A coleção que trouxe para essa festa é um revival real de pecas desfiladas em todas as

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“Ressignificar” para elevar o upcycling à moda de luxo

Nova coleção do Jeans do Bem aposta em design sofisticado, sustentabilidade e na força das histórias costuradas por mulheres do Instituto Levvo Na última semana, o projeto Jeans do Bem apresentou sua nova coleção batizada de Ressignificar, marcando um novo capítulo na trajetória da marca brasiliense que alia moda e impacto social. Atemporal, versátil e com uma identidade forte, o jeans surge agora reinterpretado em peças que combinam design sofisticado, conforto e uma estética urbana com raízes sustentáveis. A coleção assinada pela estilista Manuela Abdalla é feita para quem se expressa com autenticidade. Apostando em modelagens que valorizam diferentes estilos e corpos, Ressignificar traz cortes precisos, volumes estratégicos e lavagens que vão do clássico denim azul a tons desgastados e destroyed. Cada peça traduz movimento, liberdade e personalidade.   Mais que moda, a nova coleção é um manifesto de consciência. Desenvolvida com técnicas de upcycling e tecidos oriundos da economia circular, a linha reforça o compromisso ambiental da marca sem abrir mão da qualidade e da elegância. O uso de materiais reaproveitados e de tecidos certificados, como os da Better Cotton Initiative e do Algodão Brasileiro Responsável, evidencia a busca por um futuro mais sustentável — com estilo. Criado pelo Levvo Instituto, o Jeans do Bem nasceu como uma ação social voltada à reutilização de jeans e à destinação de recursos para projetos sociais. Agora, consolida-se como uma marca de moda com propósito, ingressando no mercado de luxo com uma proposta exclusiva e consciente. A nova identidade da marca mantém seu DNA sustentável enquanto eleva suas criações a um novo patamar estético. Cada peça é fruto de um trabalho artesanal feito por mulheres que participam do Instituto Levvo, protagonistas de uma jornada de aprendizado e transformação através da costura. Mais do que roupas, cada criação carrega uma história — o que torna quase impossível existir duas peças exatamente iguais. Inspirada nas linhas arquitetônicas de Brasília, nas curvas de Niemeyer e na sofisticação da mulher contemporânea, Ressignificar une forma e leveza em modelagens que dialogam com o minimalismo e o design refinado. A capital federal, com sua geometria marcante e espírito inovador, é a alma silenciosa que habita cada detalhe da coleção. Mais do que vestir, o Jeans do Bem convida à reflexão. Ressignificar é sobre enxergar valor no que já existe, sobre transformar resíduos em arte, e sobre vestir, com orgulho, histórias de resiliência, beleza e reinvenção.

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Em maio: DFB Festival discutirá uso de IA na moda

DFB 2025 tratará do impacto da inteligência artificial no design de moda Desde 1999, o DFB festival faz história na moda brasileira com autoralidade como ponto de partida para a valorização da moda nordestina. Em 2025, o evento chega a sua 26ª edição e acaba de divulgar a data.  Entre os dias 14 a 17 de maio, o Centro de Eventos do Ceará será palco do maior evento de moda autoral da América Latina. Neste ano, o festival propõe um debate aprofundado sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) nos processos criativos do setor. Mantendo sua tradição de unir moda, cultura e formação, o DFB Festival 2025 reforça sua posição como plataforma de discussão sobre as transformações no setor. A tecnologia, cada vez mais presente nos processos criativos, será um dos temas centrais, convidando estilistas, pesquisadores e profissionais do mercado a refletirem sobre as possibilidades e desafios da IA na moda autoral. Realizado em uma área de 10.000 m² no Centro de Eventos do Ceará — um dos mais modernos do país —, o festival contará com uma programação abrangente, contemplando diferentes públicos e promovendo uma diversão nos temas centrais dos segmentos. O evento incluirá duas salas de desfiles e uma mega loja com 80 participantes do mercado criativo. Além disso, a DFB contará com o summit, criando um ambiente que vai além da passarela e fomentará um espaço criativo através de conexões. Anota na agenda Festival DFB 2025 De 14 a 17 de maio de 2025, no Centro de Eventos do Ceará / Fortaleza–CE Instagram: @dfbfestival Fotos: Roberta Braga, Thais Parahyba e Leo Zingano/Divulgação 

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Zinc apresenta clássicos para o outono-inverno

Novas peças já estão disponíveis na loja, localizada na comercial da 314 Sul A grife brasiliense ZINC estreou a nova coleção Outono/Inverno 2025. O evento de lançamento contou com o apoio de marcas parceiras, incluindo WineC, Beatriz Schwab – Aromas e Delícias, Sabor com Arte, Zélia das Delícias sem Glúten, Palipalan – Mesa Decor e Doce Vó, que contribuíram para criar uma experiência memorável e com muitos sabores. A nova coleção traz de volta a estética Boho CHic com cores que refletem a essência do outono, destacando tons terrosos como café, caramelo e marrom, acompanhados de um toque de marsala. Dentre os destaques, colares longos, peças fluídas adornadas com babados, bolsas com franjas e uma variedade de cintos de couro, todos projetados para compor looks sofisticados e autênticos. Os brincos de argola, um clássico revisitado, completam as produções, adicionando um toque de elegância e ousadia. “Convidamos a todos a visitar a loja e conhecer de perto essa nova coleção que certamente encantará e inspirará mulheres que desejam expressar sua identidade através da moda”, convoca Flávia Oliveira, estilista e proprietária da marca, que celebra 37 anos de atuação no mercado de Brasília. Fotos: Divulgação

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Making of: Invicci leva moda brasileira para Itália

O Sul da Itália foi escolhido como cenário inspirador para nova coleção da neo marca masculina brasileira Para sua segunda campanha, a Invicci, recém lançada marca de moda masculina, retorna à Itália como cenário, reafirmando sua conexão com o lifestyle europeu. Dessa vez, a coleção mergulha na rotina do homem moderno, capturando sua sofisticação e espontaneidade em meio às paisagens deslumbrantes do sul do país. O resultado? Uma narrativa visual autêntica, onde moda, cultura e arte se encontram. A produção aconteceu em Alberobello, a campanha explorou o charme de seus icônicos trulli — pequenas casas de pedra com telhados cônicos que fazem parte do Patrimônio Mundial da UNESCO. A arquitetura única e a atmosfera intimista do local reforçam a ideia de autenticidade e sofisticação atemporal, valores centrais da marca. Já na região da Puglia, conhecida por sua estética singular e atmosfera vibrante. O primeiro cenário escolhido foi Polignano a Mare, uma verdadeira joia do litoral. Conheça mais sobre a marca acessando @invicci.oficial Fotos: Divulgação

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Brasiliense leva sua marca para a Europa

Isadora Maia leva sua marca de quimonos para fazer negócios em Portugal Brasiliense que criou e lidera a marca Meu Kimô, Isadora Maia, desembarcou em terras lusitanas para uma ação estratégica de expansão internacional. Seu objetivo é inserir sua empresa no mercado comum europeu, a partir de Portugal. Com uma agenda intensa, a brasiliense terá reuniões com potenciais compradores, irá visitar endereços para instalar uma pop-up store no próximo verão europeu e será homenageada com um evento de apresentação de seus produtos, no tradicional bairro do Chiado, em Lisboa. A apresentação da coleção se dará na Galeria Re/Max Collection Siim Group, na badalada Rua do Alecrim, em Lisboa. A iniciativa marca a estreia do programa Brasil Cultural, criado pela multinacional do setor imobiliário SiimGroup, com o propósito de intensificar as alianças culturais luso-brasileiras. Imersão na Ilha da Madeira No dia 21 de fevereiro, a artista/estilista segue para uma imersão na Ilha da Madeira. Será recepcionada pela InvestMadeira, para conhecer o potencial empresarial que por dez anos conquista o título de melhor destino insular do planeta, pelo WTA – World Travel Awards. A missão de negócios internacionais foi organizada pela Engenho Comunicação, sob a coordenação de sua diretora, Kátia Cubel. Fotos: Divulgação

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INTERFASHION BRASÍLIA, muito além da moda

Junte-se aos Gigantes da Indústria para uma Imersão em Conteúdo, Networking e Experiências Inovadoras   Atenção galera da moda, entre 8 a 10 de agosto, acontece no Parque Estações (Estacionamento 10 do Parque da Cidade) o INTERFASHION BRASÍLIA, que traz como destaques em sua programação as palestras com Alexandre HerchcovitchAlexandre Herchcovitch (capa), André Carvalhal, Jorge Grimberg e Olivia Merquior. O evento, que é realizado pelo Ativa Instituto, chega com o intuito de contribuir com a evolução de toda cadeia produtiva do segmento de moda e imagem no Distrito Federal, dando visibilidade ao mercado local. “Queremos ser o evento e movimento referência no Brasil em experiências, networking e conteúdo inovador do mercado fashion business”, destaca a idealizadora do projeto, Julyana Noronha. E para participar desse fashion meeting gratuito, basta retirar os ingressos previamente clicando neste link.    Falando sobre moda Inovação a IA na Moda – No dia 9 de agosto, às 16h, Olivia Merquior vai falar sobre futuro, inovação e tecnologia na moda. Uma das maiores especialistas neste tema, ela abordará a importância da Inteligência Artificial para o seguimento da moda e suas potencialidades para os empreendedores e designers. Talkshow – Ainda no dia 9 de agosto, Alexandre Herchcovitch participa de um talkshow mediado pela jornalista e empresária Paula Santana. Ele trará sua experiência como designer de moda e empresário, numa conversa sobre o futuro da moda brasileira no cenário nacional e global, entre outros temas. Sustentabilidade na moda – No dia 10 de agosto, às 16h, André Carvalhal, escritor, consultor e orientador de projetos em marketing, diversidade & inclusão e sustentabilidade falará sobre o seu livro “Moda com Propósito”, trazendo o tema para o contexto da produção e do consumo de menor impacto no meio ambiente e nas pessoas. Futuros Possíveis: Macrotendências de Comportamento 2026 – Este é o tema da palestra de mestre em arquitetura, urbanismo e design, Jorge Grimberg, no dia 10 de agosto, às 19h. Jornalista, comunicador e mentor de carreiras criativas, atuou como diretor do WGSN na América Latina por 10 anos e como correspondente dos sites internacionais Vogue America, Business of Fashion e CNN Style. Grimberg também falará bastante sobre a sustentabilidade na moda, mas com foco em consumo, tendo em vista seu trabalho de pesquisa de tendências e comportamentos dos consumidores. Confira a programação completa que além das palestras trará workshops, desfiles, experiências imersivas e talkshows: https://interfashionbrasilia.com.br/. Eu vou… e você? INTERFASHION BRASÍLIA / 08 a 10 de agosto / Parque Estações no Estacionamento 10 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek / Entrada franca / Ingressos – clique aqui  Fotos: Reprodução Instagram

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Estudante do DF é finalista de grande concurso de estilistas brasileiros

Júlia Theophilo concorreu com mais de mil estudantes do país e chegou à final do Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores Em todas as áreas nas quais a profissionalização batalha de mãos dadas com o talento, a necessidade de aprofundamento técnico e desenvolvimento de habilidades se unem em torno de algo importante: a oportunidade.Júlia Theophilo, 22anos, aluna do curso Tecnologia em Design de Moda, do Instituto Federal de Brasília (IFB), agarrou a sua e garantiu sua vaga na final do 3º Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores. O movimento Sou de Algodão, que visa estimular a moda responsável e o consumo consciente, junto com a Casa de Criadores, tradicional evento de moda autoral brasileira, realizam o concurso de novos talentos da moda. A iniciativa, que revelou designers como Mateus Cardoso, Dario Mittmann, Rodrigo Evangelista e, mais recentemente, nomeou Guilherme Dutra como o grande vencedor, objetiva oferecer aos estudantes de moda de todo país uma plataforma para extrapolarem toda criatividade possível. No Distrito Federal, uma iniciativa do Sindicato das Indústrias do Vestuário (Sindiveste-DF) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF), promoveu uma revolução no interesse de alunos de cursos de Moda. A parceria se deu com o Sindiveste criando o elo entreinstituições de ensino com o Senai-DF para incentivar o saber fazer, oferecendo infraestrutura e mentores técnicospara os alunos que decidissem se inscrever no Desafio. Para Walquíria Aires, presidente do Sindiveste, o estímulo aos alunos para participar de concursos nacionais criam vivências e geram experiências que melhoram suas formações profissionais. “A experiência de conhecer outros talentos, ter visibilidade no mercado nacional e entender a dinâmica da moda enriquece a experiência do aluno. Temos bons designers na cidade. Pessoas com muita capacidade criativa, mas que precisam entender os processos do setor. Concursos como o Desafio Sou de Algodão, mostram em detalhes como se dá tudo isso”, observa.   Apostas para o futuro O Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, encerrou suas inscrições em abril. A 3ª edição recebeu 960 inscrições de trabalhos individuais ou em duplas, com mais de 1.130 estudantes de Moda e Design envolvidos, de 116 instituições de ensino superior e técnico de todo o Brasil. “Essa é a oportunidade de os estudantes demonstrarem toda a sua criatividade. Esse ano, o número total de inscrições e de trabalhos completos superou as duas primeiras edições juntas. Esse recorde comprova como o algodão tem se tornado cada vez mais popular entre os estudantes de moda”, avalia Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão. A felicidade de poder participar e ser, enfim, selecionada como finalista, é inenarrável para Júlia. “Estou muito feliz com a participação neste concurso, acredito que ele impulsiona criativamente e profissionalmente nós estudantes e futuros designers”, comenta. “Tenho um carinho muito grande pela minha coleção, pois é muito pessoal para mim. Ela mostra um pouco da minha vivência com a escoliose, o que foi algo que muitas vezes me trouxe inseguranças, desconfortos, dores e vergonha”,confessa. Agora, a finalista deverá produzir todas as peças da coleção e apresentar em desfile da 55ª edição do evento Casa de Criadores, previsto para novembro de 2024, em São Paulo. Os três projetos vencedores serão escolhidos a partir dos desfiles, anunciados no mesmo dia das apresentações e premiados com entrada para o line-up oficial da Casa de Criadores, com desfile garantido na 56ª edição, que ocorrerá no primeiro semestre de 2025. Além disso, o movimento Sou de Algodão pagará um prêmio de até R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para o desenvolvimento da coleção a ser apresentada na 56ª Casa de Criadores, incluindo criação, produção, casting e beleza do desfile. Fotos: Gabriel Pinheiro/Divulgação

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