Aniversário: 12 anos do Primeiro Bar

Com uma hora para cada ano de vida, tradicional bar da cidade festeja a data com feijoada, happy hour e música ao vivo, além de promoções para seus clientes fiéis   Há 12 anos o Primeiro Bar movimenta a cena do entretenimento e da gastronomia na capital do país, com uma programação musical variada e para todos os gostos. Saborosos pratos, petiscos e drinks autorais, além de inúmeras ações temáticas ao longo do ano como Carnaval, Festa Junina, Halloween e Oktoberfest, o fez se tornar um dos bares mais queridos e premiados do DF.  E para celebrar em grande estilo, a casa preparou uma programação especial para todas as famílias e gostos, a começar pelo happy hour – que em alusão aos 12 anos, terá 12 horas de duração, 12h a 0h, com chopp Brahma a R$ 6,90, caipirinhas, caipiroskas e drinks selecionados de gin com 50% desconto, e buffet de feijoada com sobremesa inclusa a R$ 59,90, até às 16h. Enquanto na programação musical, 12 horas de música também! Com apresentações de quatro conhecidos artistas locais: Dhi Ribeiro, Thiago Nascimento, Jean Mussa e Anderson Estima, além de apresentações de passistas de escolas de samba e outras ações surpresas. E pode levar a criançada, pois além da brinquedoteca, o espaço terá pula-pula e algodão doce para os pequenos. Entre as várias opções de drinks da casa, uma das sugestões são os autorais como o  Alcooldão: gin, Red Bull Açai, Red Bull Tropical e algodão doce (R$ 39,95); Moscow Tangerine: vodka, licor de tangerina e espuma de tangerina (R$ 39,95); Shotão: Tequila, syrup de macadâmia e licor de chocolate (R$ 54,95). Enquanto na parte de petiscos a dica é o Confusão: Uma deliciosa mistura de dadinhos de tapioca, franbacon, mini pães de queijo com pernil, costelinha Black Swan, chips de mandioca e coxinhas esgarçadas (R$ 79,95); Mix de mini sanduíches: fraldinha, linguiça, buraco quente e pães de queijo com pernil, acompanhados de batata fritas com Lemon Pepper, molho da casa e barbecue (R$ 78,50); e o Picolé de coxinha de baroa (R$ 49,95).   Quer curtir essa festa?  Aniversário de 12 anos do Primeiro Bar – 12 horas de happy hour / SIG Q.8, em frente a via principal do Sudoeste / sábado, 11 de novembro, a partir das 12h / Mais informações: @primeirobar  Fotos: Divulgação

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Três vivas para Dulcina de Moraes

Com recorde de inscrições, Festival Dulcina tem programação variada com 17 peças de todas as regiões brasileiras, sendo uma produção internacional, além de prestar homenagem a Alexandre Ribondi   Ele está de volta! O Festival Dulcina, que acontece entre os dias 10 e 19 de novembro, chega à sua terceira edição em Brasília, trazendo uma rica programação para profissionais, estudantes e amantes do teatro, e que tem como grande homenageada Dulcina de Moraes, força motriz dos palcos e da profissionalização dessa arte no Distrito Federal e no país. Acontecendo no Plano Piloto e em diferentes Regiões Administrativas, o festival soma quase duas dezenas de peças e performances, uma delas de Lima (Peru), além de uma peça e uma exposição dedica ao jornalista, escritor e teatrólogo Alexandre Ribondi. No total serão 10 dias que ninguém vai querer ficar de fora. Entre as diversas novidades sobre o Festival Dulcina 2023 é que ele está dando seu primeiro passo rumo à sua internacionalização abrindo espaço para outros países da América Latina ao receber a participação de Astrágalo (produção encenada dias 10 e 11, às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 sul), um depoimento cênico da companhia Ópalo Teatro, em coprodução com CAPAZ, que denuncia as práticas da traumatologia e ortopedia infantil no Peru na década dos anos 70 e 80. “Um espetáculo necessário que traz a temática da acessibilidade e da diversidade de corpos como tema, questões que precisam ser conhecidas, pensadas e discutidas”, analisa o coordenador geral do evento Cleber Lopes. Outra novidade é que pela primeira vez, o Festival recebe a participação de peças das cinco regiões do Brasil, com espetáculos oriundos do Amazonas, Paraná, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. “Não centralizar e tampouco delimitar as inscrições de produções foram medidas tomadas com o objetivo de contemplar todos esses espaços, gerando assim um entendimento que o Festival Dulcina é de fato um espaço diverso”, destaca Lopes sobre esta edição que teve nada menos do que exatas 361 inscrições, diante de 204 no ano passado, ou seja, um aumento de 80%. “E isso comprova que a quantidade de produções realizadas em todo o país, bem como a vontade de participar do evento, é enorme, o que nos traz uma percepção muito positiva do trabalho que nos propusemos a fazer”, avalia o coordenador. Mesmo com um dia a menos em relação aos anos anteriores, o Festival está trazendo mais produções neste ano. A programação é intensa, ao todo são 17 espetáculos (143 selecionados por edital, 3 a convite da Produtora C1, responsável pelo evento e 1 participação especial internacional). Isso quer dizer que em alguns dias estarão sendo encenadas peças e realizadas ações de formação em até três locais diferentes: Gama, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga são as Regiões Administrativas (RAs) por onde o evento vai passar. “A curadoria primou pela diversificação, apostando em diferentes tipos de espetáculos, performativos, cômicos, dramáticos, então é realmente para um público diverso, tendo em vista o processo de acolhimento, formação e aperfeiçoamento feito por Dulcina de Moraes ao longo de toda sua trajetória”, explica Cleber Lopes. Entre as atrações que estarão em cena, o grupo mais conhecido que vai participar desta edição é Os Melhores do Mundo com uma peça inédita (depois de mais de uma década sem estrear espetáculos). O espetáculo Telaplana (que já está fazendo algumas apresentações no Clube do Choro às terças-feiras) será apresentado no SESC Ceilândia, no dia 15 de novembro, às 19h. A comédia explora situações absurdas que a tecnologia trouxe para as nossas vidas, cada vez mais “virtual e interativa”. O ingresso é gratuito. E além de peças encenadas, o Festival Dulcina conta ainda com cinco ações formativas, onde duas delas serão workshops, um sobre Teatro Negro e outro com a companhia pernambucana Magiluth; além de três mediações com debates com estudantes, antes e após os espetáculos: Enluarada: Uma Epopeia Sertaneja, Übercapitalismo, e Media Negra (na apresentação realizada no Espaço Semente no Gama).   Extra, extra e um viva a Ribondi! A exposição em homenagem ao jornalista e teatrólogo Alexandre Ribondi chega como um dos destaques do Festival Dulcina, além de A Vida Ordinária de Cristina, peça escrita por ele e que, inclusive, abrirá a programação teatral às 19h da sexta-feira 10 de novembro, na Sala Marco Antônio Guimarães do Espaço Cultural Renato Russo. Com direção de Alessandro Brandão, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres (uma cis e uma trans) que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito da vida e do mundo, desenrolando uma trama de amor e desconstrução de preconceitos. Há 50 anos fazendo arte, Alexandre Ribondi está entre aqueles que, assim como Dulcina de Moraes, se tornaram sinônimos do teatro brasiliense. Trabalhando com grandes nomes nacionais e internacionais, o escritor tem sua carreira marcada pela crítica social em defesa da diversidade. Laís Aderne, Dimer Monteiro, Ricardo Torres, Hugo Rodas, Plínio Mósca, Irmãos Guimarães, Marcelo Saback foram alguns dos parceiros de trabalhos deste homem que lançou Cássia Eller e tantos outros talentos para o mundo. Com fotografias artísticas e de seu acervo pessoal à exposição promete emocionar quem o conheceu e encantar as novas gerações que precisam saber quem é Alexandre Ribondi e o que ele representa para o teatro de Brasília.   Programação teatral Dia 10/11/23 – sexta-feira 19h – A Vida Ordinária de Cristina (DF) Espaço Renato Russo – Sala Marco Antônio Guimarães Sinopse: Com direção de Alessandro Brandão e texto assinado por Alexandre Ribondi, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Uma é Tônia, uma mulher transgênero, interpretada pela estreante Luísa Rodrigues. A outra é Cristina, uma mulher cisgênero simples e intimidada pelo ambiente, encarnada por Adriana Nunes. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito

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Renata Jambeiro canta Clara Nunes: “É uma conexão com a minha ancestralidade”

Em entrevista exclusiva para o Lackman & CO., cantora que teve sua vida atravessada pelo sucesso de Clara Nunes, presta homenagem, e conta um pouco sobre como é sua vida na música  O cenário musical  brasiliense tem suas fases bem definidas e, para além do rock, a capital tem talentos que fazem da música um de seus bens mais preciosos. Renata Jambeiro, que percorre os melhores palcos e é, sem dúvidas, uma das melhores joias que temos no nosso lineup de representantes musicais estreará o show “Mestiça – Celebrando Clara Nunes” revisitando a discografia da mineira que marcou a Música Popular Brasileira nas décadas de 1970 e 1980. A apresentação será no dia 9 de novembro (quinta-feira), às 20h, no Teatro SESC Garagem (913 Sul). O espetáculo costura músicas, performances e textos e contará com a participação especial de artistas que também tiveram suas histórias entrelaçadas com a obra de Clara Nunes como Cássia Portugal  e Marcelo Café. A cantora, de 41 anos, iniciou na arte do canto ainda na adolescência e tem em seu currículo, musicais e muitos espetáculos teatrais. Apesar de não ser musicista formada, sua formação em Artes Cênicas e Dança a transportou pelos meandros das artes de performance e a colocou no seu devido e merecido lugar, o de cantora. Renata aproveitou um tempinho entre os ensaios e nos concedeu uma entrevista cheia de detalhes sobre ser artista e sua paixão pela música. Confira: Quem é a Renata Jambeiro entendida, descrita e vivenciada pela própria Renata Jambeiro? “Mel Dels”, que pergunta difícil! Renata é filha de Obá, não foge da luta mas leva a vida sempre olhando o copo cheio. Intensa em tudo, amiga, acolhedora, carinhosa. Mas também afrontosa (como diz a amada Mãe Dora), decidida e obstinada. Caminhando e vendo quem sou a cada esquina, encruzilhada, reta e curva.  A Renata é muito “diferenciada” das outras Renatas do planeta. Ela é um poço sem fundo de talento e vê o mundo pelas lentes da arte. O que faz a Renata acordar diariamente e viver? Primeiro, fico agradecida pelo carinho ao qual se refere a mim e a minha trajetória. O que me faz levantar e viver é me sentir útil pro mundo e fazer as pessoas felizes. Por isso eu canto. Porque eu gosto de cantar a felicidade, a alegria. Muitas vezes as pessoas me falam que meu canto é reza, que me ouvem quando estão tristes e precisam ficar felizes e é isso, isso me faz levantar e trabalhar. Inspirar meus filhos, para que vejam a mãe fazer algo que ama, poder sustentá-los com amor e alegria. Você ouve o que canta? Em que momentos a sua música te faz ouvinte dela? Sim, me ouço. E gosto e me emociono. Não ouço com tanta frequência, mas ouço sim. Quando eu estou feliz ou quando preciso transmutar alguma energia que não está legal, eu recorro a mim mesma e meus pilares musicais Bethânia, Clara e Daniela. A Renata de hoje é aprimoramento ou continuidade da Renata de ontem? A Renata hoje é um acúmulo de Renatas anteriores, de Renatas diversas. Algumas Renatas passaram, outras permanecem sendo eternamente lapidadas. Mas talvez, uma Renata hoje se destaque, que é a Renata-mãe, que concentra várias numa só e que trouxe uma outra perspectiva de olhar sobre a vida, a arte e nossa missão nesse mundo. Após tantos anos na estrada fazendo e dando shows diferentes, o que descobriu sobre você? Complexo responder em poucas linhas mas o que eu poderia dizer é que eu conheci lugares (cidades, países) que eu não sabia que queria conhecer e dentro de mim, lugares que eu não sabia que existiam até a arte, a música e o samba me apresentarem. Eu sou um ser artístico desde que nasci. E descobri o quanto é importante a gente ser quem a gente é, entender quando uma expectativa é sua e quando é dos outros e que você sempre pode aprender com qualquer pessoa e situação, ensinar e inspirar e ser inspirado o tempo todo. É um movimento contínuo. O que pode contar sobre suas perspectivas de futuro musical? Tem um futuro se traçando agora que é retomar o show em celebração a Clara Nunes – Mestiça. Mas também formatando o projeto “Fé Menina” pra circular e ocupar espaços com formação de mulheres (seguindo o fluxo de trabalhos femininos que sempre permearam minha trajetória) e gravação do álbum novo, o “Forasteira”. Tudo isso na música. Outros projetos igualmente intensos estão para estrear como a “Revista do Samba”, agora em novembro, encabeçada por mim e realizada pelo instituto Mumalanga, alguns trabalhos de curadoria e direção artística de festivais e grupos, e ocupação 2024 com o instituto Caminhos Abertos, do qual sou presidente. Existe um gatilho para te fazer cantar? Te dá vontade de cantar quando… Até sorri pra essa pergunta. Agora já me deu vontade de cantar! Quando acordo e tem Sol, quando meus filhos brincam comigo, quando os coloco pra dormir eu sempre canto, quando estou com medo, quando estou feliz, quando estou comendo. Eu canto comendo. Juro! Quando faxino a casa, arrumo coisas é ótimo ouvir música e cantar alto.  Experimenta cantar e ouvir o disco “Fogaréu” pra vassourar a casa! Conte-nos sobre seu mais novo show “Mestiça”. Sabemos que você é uma admiradora de Clara Nunes. Ao que se deve esse carinho pela “tal mineira guerreira”? Clara faz parte da minha vida desde sempre. É minha mãe cantando alto em casa em domingo de sol. É alegria e chegança. É uma conexão com minha ancestralidade. É minha relação com a umbanda e o candomblé desde sempre. A  Clara fala de um Brasil profundo até hoje, pra minha geração e sempre que sinto o chamado, volto com esse show. Assim posso continuar seu legado e seguir falando de sua contribuição e importância para a música popular brasileira. O que o público ganhará de presente no seu show? Verdade, energia, alegria! Um show de um Brasil potente, plural, magnético, forte e resiliente. Músicos de

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Três em um: Carbearia reúne soluções para o público masculino

Centro de serviços é inaugurado na cidade para quem tem pouco tempo no dia a dia e não abrem mão de cuidar da “auto-imagem” Não é o Clube do Bolinha*, até porque as Luluzinhas também são muito bem-vindas por lá, mas a Carbearia, mix de barbearia, cafeteria e espaço de reuniões chegou causando o maior frisson no mercado. Afinal, estamos falando de uma ideia criativa e inédita na cidade, que reúne serviços específicos, onde, na maioria, são direcionados às necessidades reais de um público majoritariamente masculino. Funcionando no Posto BR 203 N, Eixo L, o lugar é um verdadeiro pit stop (daqueles da Fórmula 1) e funciona como tal, de forma eficiente e rápida garante que, entre lavar o carro, fazer a barba, cortar o cabelo e comer um lanchinho, o tempo gasto nisso tudo pode girar em torno de 40 minutos. A ideia é fazer valer o mote que ostenta na fachada do negócio e suas redes sociais: “carro, cabelo e bigode”! No entanto, graças ao conforto do lugar que tem um espaço de convivência bem bacana e a qualidade do WiFi oferecido, este colunista arrisca em dizer que não vai demorar para que muito marmanjo faça da Carbearia seu novo escritório, resolvendo os B.Os. do cotidiano de lá mesmo, enquanto o cuidado com a “auto-imagem” (do próprio cliente e do seu carro) segue adiante. E como o local está em um posto de gasolina, na chegada ou na saída, ainda dá para abastecer o carro, completar o óleo e calibrar os pneus. Precisa de algo mais? Ygor Brito e Felipe Amaral são os empresários que materializaram essa ideia, a partir de suas próprias demandas. Eles garantem que “apesar de o espaço ser uma conveniência de soluções para a clientela masculina, temos recebidos mulheres para reuniões, para lavar o carro ou apenas para tomar um cafézinho”. Inclusive, quem quiser acompanhar a bebida com um lanchinho, tem várias delícias no menu, como a Ciabatta de Filé Mignon (R$35) e o Bauru Perfeito (R$14). E aí, partiu conhecer a Carbearia? Posto BR 203 N, Eixo L / De segunda a sexta, das 9h às 20h, e sábado, das 9h às 17h / @carbearia * Clube do Bolinha – aqui a referência não é o programa de TV brasileiro, mas sim o clube de meninos (onde meninas não entram) que aparece nas histórias em quadrinhos da Luluzinha, criação da cartunista norte-americana Marjorie Henderson Buel, em 1935. Coluna PERAMBULANDO também é cultura 😉

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Cheers! Agora você tem mais razões para brindar

De olho no público premium, Brasília é a primeira cidade do país a receber Brutal Fruit Spritzer, bebida de sabor leve, frutado e refrescante Um drink para quem gosta de brindar a vida com boas doses de sofisticação. Do design de sua embalagem (garrafa, rótulo e tampa), passando pela sua cor (um rosé hipnotizante), até a sensação alegre que provoca ao descer geladíssimo pela garganta; o Brutal Fruit Spritzer é a nova aposta da Ambev para o mercado brasileiro. Nascido na África do Sul, “Brutal” e “Fruit” se referem ao fato de o líquido ser deliciosamente borbulhante e brutalmente frutado. Já ‘spritzer’, significa “com gás”. Com isso, a marca une o sabor frutado e o aroma floral às borbulhas para uma bebida leve e refrescante com apenas 5% de teor alcoólico. Aqui, o Brutal Fruit Spritzer chega ao Brasil na versão Ruby Apple, uma doce e refrescante infusão de frutas cítricas e vermelhas com suco de maçã, levemente gaseificada e finalizada com um toque floral. “Selecionamos a melhor combinação de aromas para deixar a bebida refrescante e com sabor leve e único. Com isso, queremos convidar nossas consumidoras a conhecerem o universo do Spritzer, que tem as borbulhas como característica marcante e que torna Brutal Fruit tão especial”, explica Annelise Alves, diretora da marca na Ambev Ao experimentar pela primeira vez, você vai perceber que, de fato, se faltava um drink para a mulherada chamar de seu, agora não falta mais. Embora este colunista arrisque a dizer que muito homem vai embarcar nessa novidade também, que vai pedir como trilha sonora as músicas de Jessie Ware no modo repeat. Agora, é só convocar os amigos e encher as flutes, pois a proposta deste lançamento é dar “mais razões para brindar e convidar mais pessoas para os nossos brindes”, como bem destacou a diretora de marketing da empresa Mariana Belluco, que se fez presente no lançamento da bebida na capital federal.    Para celebrar a novidade, a Ambev promoveu um brunch no último sábado (21), no Restaurante Almeria, que é comandado pela Chef Luiza Jabour. O happening contou com apresentação musical de Jazz de Bell Lins, o que deixou a atmosfera sofisticada e ao mesmo tempo descontraída, enquanto jornalistas e influencers customizavam suas taças, entre brindes do spritzer e as delícias que vieram às mesas. Vale lembrar ainda que o novo drink pode ser encontrado em garrafas de vidro de 275 ml e pode ser apreciado em diferentes tipos de taças, criando brindes únicos que tornam a experiência ainda mais completa. Brutal Fruit Spritzer também possibilita a criação de drinks fantásticos, como você pode aprender a fazer assistindo este Reels. Além de tudo, a bebida já está disponível em supermercados de grandes redes de Brasília e no Zé Delivery. Para saber mais é só seguir o Instagram da marca @brutalfruitbr. Fotos: Divulgação

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Em cartaz: Noturno e as criaturas da noite de Oswaldo Montenegro

Noturno, musical de autoria de Oswaldo Montenegro reestreia em Brasília, 25 anos após sua primeira temporada nos palcos da cidade Com elenco renovado de Menestréis, Noturno ganha nova montagem sob direção de Deto Montenegro, irmão do autor, e codireção de dois nomes do teatro candango, Abaetê Queiroz e Juliana Drummond. Ambos, Abaetê e Juliana, integraram o elenco do espetáculo em sua primeira versão por aqui, 25 anos atrás. A direção de produção é de Claudia Charmillot. Em cena, 29 atrizes e atores, cantam, dançam e encenam esquetes que retratam diversas situações da vida noturna. A obra, de 1991, é uma das mais antigas do repertório da Oficina dos Menestréis, inaugurada por Oswaldo e hoje dirigida de Deto. “É na noite que as pessoas menos competem entre si, menos se chocam com o ridículo, no entanto, é quando mais se encontram e trocam segredos. É o horário do amor e dos mistérios”, descreve Oswaldo Montenegro. Esta nova montagem de Noturno, que será apresentada em curta temporada no Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música, dias 27, 28 e 29 de outubro, é fruto de uma oficina de montagem de espetáculo, realizada em parceria entre a Oficina dos Menestréis (SP), ministrada por Deto, e a Oficina Circo íntimo (DF), por Abaetê e Juliana. O musical vem sendo erguido desde março deste ano. Estão no elenco alunos que participaram da primeira montagem, 25 anos atrás, e novos, compondo um encontro de gerações com um grupo bem diverso de artistas. As oficinas, de metodologia criada por Oswaldo e aplicada há 30 anos, tem como alicerce despertar nos alunos o valor da atuação em grupo, o verdadeiro sentido de colaboração e consiste em estimular a arte que existe em cada um. Para Deto, “a arte pode muito mais do que se imagina, quando trabalhada com leveza e de uma forma intuitiva e colaborativa”. O resultado se imprime em um corpo de elenco conciso agregando musicalidade, ritmo, expressão corporal e dicção em sintonia. Aspectos essenciais para o este espetáculo musical de ritmo cênico mágico, conduzido por uma trilha sonora extraordinária e de partitura coreográfica que exige dos menestréis uma sinergia precisa. A expressão Menestréis vem da Idade Média e era usado para se referir a artistas da corte, cantores de poemas e responsáveis por levar alegria por onde passassem. O termo agênero, utilizado por Oswaldo Montenegro para se referir às suas atrizes e atores, acabou sendo adotado como nome da oficina. Quer ir? Musical Noturno, no Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música de Brasília (SGAS 602 – L2 Sul) Dias 27, 28 e 29 de outubro, sexta-feira, às 21h, sábado, às 20, e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 40 (meia entrada, plateia), e R$ 25 (meia entrada, plateia popular). Pelo Sympla e na Belini Pani & Gastronomia (113 Sul). Classificação indicativa: não recomendado para menores de 12 anos Informações: (61) 9983-9177 (WhatsApp). Fotos: Julio Rua e Vitor Dbest/Divulgação

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#PERAMBULANDO por Brasília, a capital do samba!

Enquanto o Rock parece ter dado um tempo, o samba ganha cada vez mais espaço na cena musical da cidade, e o Buraco do Tatu é uma das comprovações desse fato   É isso mesmo leitores do meu coração, é inegável, não somente para este colunista que cresceu em uma Brasília 100% Rock’n Roll, mas para quem quiser olhar para as coisas como elas são. Hoje em dia, Menos é Mais vem fazendo cada vez mais sucesso que Legião Urbana entre os candangos, sobretudo junto das novas gerações. E não precisamos de pesquisa para comprovar o fato de que, a cada dia, é maior o número de shows e rodas de samba que acontecem em cada canto do Distrito Federal. Entre os espaços ocupados pelo gênero, o Birosca (no Setor de Diversões Sul, vulgo Conic) abriga um dos rolês mais disputados atualmente, o Buraco do Tatu. O nome do projeto cultural, que vem rolando há exatos um ano e dois meses, é uma alusão direta com o túnel que liga Asa Sul e Asa Norte e que, “depois de atravessá-lo, você se depara com um mundo de cores, se transportando de um lugar para outro”, destaca Augusto Berto, que é responsável pela iniciativa. “Então, é uma brincadeira, até mesmo pela proximidade (com o Birosca), e quando você passa pelo nosso Buraco do Tatu do Samba, a pessoa é transportada também para um mundo cheio de cor, muito mais cheio de alegria, de música, uma outra dimensão” musical, completa. Berto, que canta e toca tantan, é um dos oito artistas que fazem parte da formação fixa do grupo, e que se reúne duas vezes ao mês (em geral a cada 15 dias) numa roda de samba rodeada por uma verdadeira legião de fãs do samba. A banda se completa por Yara Alvarenga (surdo), Lene Black (percussão), Ane Êoketu (percussão), Breno Alves (pandeiro), Amilcar Parré (violão), Nelsinho Serra (cavaco) e Thanise Silva (flauta). No entanto, é de praxe a galera receber visitas ilustres que, curtindo uma folga no domingão, passam por lá e dão uma palhinha, como já foi o caso de Murica; Letícia Fialho, Marvin, entre outros. DJ AnBar Vale destacar ainda que, apesar do samba dominar a programação do Buraco do Tatu, ela é dividida em blocos, criando um espaço para que outras vertentes da música popular brasileira possam brilhar; seja pelas carrepetas do DJ AnBar (residente que tem um repertório forte de gafieira) ou dos itinerantes que tocam no intervalo e após o encerramento da banda. Odara Kadiegi, Paula Torelly e Tamara Maravilha já deram o ar da suas graças, assim como o DJ Umiranda, “que é um dos queridinhos do público”, segundo Augusto Berto, “apesar de termos um esquema rotativo de DJs, a mistura do funk com o samba que ele traz, sempre faz muito sucesso”, avalia. Inclusive, em entrevista exclusiva a este colunista, que já esteve duas vezes PERAMBULANDO lá pelo Buraco do Tatu, o produtor cultural contou que o projeto nasceu na época da pandemia, quando o isolamento, as perdas e as dores eram compartilhadas pelo mundo. “Eu ficava imaginando como seria bom estar em uma roda de samba de novo e com a galera cantando, dançando junto, e de tanto pensar, isso tudo foi se materializando na minha cabeça”, relembra. “E a ideia do Buraco é começar a semana de um jeito melhor, pois fazer um samba no domingo é bem mais legal que ficar em casa mexendo no celular ou vendo televisão, com ansiedade, pensando besteira. Este é um lugar de encontros, de encantos, para renovar energias, para que as pessoas se conheçam, façam amizades, encontrem novos amores, aonde a gente possa lembrar que a vida é muito boa”, decreta. Então, se você ainda não conhece, acompanhe o @entrenoburacodotatu para saber, por exemplo, quando a próxima “reunião” acontece. Ah! Se liga que tem lista de cortesia, preços populares, mas vá sabendo, desde já, que ali é um lugar onde todo mundo é aceito, sem distinção, com respeito ao próximo, e principalmente à cultura do Não é não! Então, HTs, respeitem as minas! “A gente sempre reforça isso, mas não deve ser só no Buraco, afinal, 2023, em qualquer evento, de qualquer ritmo, local, isso é simplesmente obrigação”, enfatiza Augusto. Para finalizar, um enorme Vida longa ao samba em/de Brasília! E se você curtiu a leitura até aqui, não deixe de ver este post em homenagem a esse rolê imperdível… Quero ver todo mundo PERAMBULANDO por lá!   Fotos: Nina Quintana

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Apaixonado por macarrão? Se liga neste Festival

O Pasta Week chega a Brasília para celebrar o dia de um dos pratos mais consumidos em todo mundo, e você não vai querer ficar de fora   Fettuccine com ragu de cordeiro; Lasanhete com cogumelos: Yakisoba veggy. Risoni crispy; Tavioli de frutos do mar: Rigatoni Mare e Monti; Linguini Cacio e Pepe: Risoni com camarões: Rigatoni com ragout de linguiça; e Sorrentino de queijo de cabra. Estes são apenas alguns dos pratos que participam do Pasta Week, o festival para quem adora comer uma boa massa, realizado na Capital Federal entre os dias 23 de outubro a 05 de novembro. Feito para celebrar o International Pasta Day, comemorado no dia 25 de outubro, o evento promete agitar a gastronomia local que, durante 14 dias, trará criações como as anunciadas acima, com preços divididos em três categorias: R$ 49,00; R$ 59,00 e R$ 89,00, a depender dos ingredientes usados. A ideia é que todo mundo saia PERAMBULANDO pelos restaurantes da cidade, fazendo descobertas e repetindo seus pratos preferidos. Pessoal, são duas semanas, dá tempo, hein! Este colunista já sabe algumas das casas que quer visitar, por isso mesmo, já se liga na lista para você fazer também a sua seleção: Aroma (foto de capa), Authoral, Babbo Osteria, Bla´s, Bistrô Lacustre, Bloco C, D.O.C., Dona Lenha (4 unidades), Gran Bier, Lago, Le Birosque, Nau, Nonna Augusta (2 unidades), Nonno Cantineta, Nossa Cozinha Bistrô, Pappá Cuccina, Piovan Cucina, Rapport Bistrô e Café, Regali, Sagrado Mar, Santé 13, Santé Lago, Taypá, Ticiana Werner, Trattoria da Rosario, Valle di Sicilia Risotteria e Villa Tevere. Em tempo, vale lembrar que o Pasta Week é organizado pelo Festivais Boa Mesa @festivaisboamesa, que possui outros três eventos ligados à gastronomia: Fevereiro Gourmet, Boa Mesa Brasília e Wine & Farm. Inclusive, para mais informações, basta seguir o perfil deles lá no Insta @festiviaisboamesa ou pelo site oficial clicando neste link. Fotos: reprodução

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Vinum Brasilis: chegou a hora de brindar o Brasil

A tradicional feira de vinhos brasileiros completa 18 anos e acontece nesta sexta-feira e sábado (20 e 21) no clube ASCADE Serão cerca de 48 vinícolas e mais de 200 rótulos nacionais para degustação e compra, entre espumantes, tintos, brancos e rosés, além de produtos de terroir brasileiro, como azeites, queijos, doces e cafés. Várias vinícolas estão confirmadas e outras delas estarão presentes pela primeira vez, como Thera, Quinta Barroca, Arte Viva, São Patrício, Monte Castelo, farão sua estreia na 18ª edição da Vinum Brasilis. Durante o evento, os visitantes poderão degustar rótulos dos melhores produtores nacionais, além de ter contato direto com os enólogos e outros especialistas do mercado. Somado a isso, poderão adquirir com preços especiais os vinhos preferidos, além das descobertas que fizerem in loco, e assim abastecer a adega de casa. Afinal, as festas de fim de ano já estão chegando, o que pode, inclusive, render bons presentes, a ótimo custos. A feira, que é aberta a profissionais e consumidores, tem como grande vantagem divulgar e popularizar os rótulos nacionais. Brasília chega com quatro produtores: Casa Vitor, Ercoara, Oma Sena e Villa Triacca. Thera, Quinta Barroca, Arte Viva, Audace Wines, Madre Terra, Caetano Vincentino, Pinhal Alto, São Patrício e Monte Castelo, que farão sua estreia na Vinum. Entre os habitués estão as vinícolas Batalha, Bossa, Casa Tertulia, Casa Valduga, Cave Geisse, Fabian, Guatambu, Perini, Rio Sol, Miolo, Salton, Maximo Bolschi, Zanella, Sanabria, Sozo, Tenutta Foppa e Ambrosi, Terraças, Garibaldi, Panizzon, entre tantos outros produtores brasileiros. Além da estreia de várias vinícolas na feira, outra grande novidade será o lançamento da Oleum, uma minifeira de azeites brasileiros que acontecerá dentro da Vinum com diferentes expositores. Estarão presentes os produtores dos azeites Acendra, Casa Gabriel, Kochen, Batalha, Candeia, CapOlivo, Dona Felícia, Território 63 e Herança do Cerro, vários deles premiados. Para acompanhar a bebida, o restaurante Piselli estará com um espaço montado especialmente para o evento, é o Piselli Deguste. O menu criado para a Vinum terá três opções de pratos para aqueles que quiserem jantar no local: Pasta & Piselli (penne com fonduta de Parmesão, panceta e ervilhas frescas – R$ 47,00); Arrabiata (molho de tomate picante com linguiça artesanal do produtor local Júlio Holz, que poderá ser servido com penne ou polenta – R$ 47,00) e Ragú di Brasato (carne bovina assada ao vinho tinto, servida com risoto de Parmesão ou polenta cremosa – R$ 59,00). Tudo feito com produtos italianos da marca Paganini.   Este colunista estará por lá, sem a menor sombra de dúvidas. Que tal ir PERAMBULANDO por lá você também?   Vinum Brasilis Onde: Salão Millennium – Clube ASCADE – St. de Clubes Sul, Trecho 2 Quando: 20 e 21 de uutubro (sexta e sábado), das 18h às 22h Quanto: R$ 160 (+ taxa; sujeito a alteração sem aviso prévio / Os convites dão direito às degustações de vinhos e produtos da exposição.) Compre: Bilheteria Digital Classificação 18 anos Mais informações: @oficialvinumbrasilis   Fotos: Reprodução / Instagram do Festival  

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Especial do mês que faz juz ao nome

Fui PERAMBULANDO até o restaurante Santé Lago para experimentar a novidade e agora conto para vocês as minhas impressões Se você é da turma que espera apenas um bom motivo para almoçar ou jantar fora, anota aí essa dica: os restaurantes Santé 13 e Santé Lago estão com um Prato Especial do Mês que, se você correr, ainda dá tempo de provar e até mesmo repetir, antes que outubro chegue ao fim. O Croque Sublime é uma elegante fusão gastronômica de filé mignon macio e suculento ao funghi e shimeji, com crispy de alho-poró, acompanhado por um nhoque de espinafre salteado na manteiga de ervas sobre um creme de queijo brie muitíssimo cremoso. E, tudo isso, ao custo de R$94 (porção individual). É isso mesmo, não estamos falando de um menu fechado, mas eu acredito que seja uma ideia interessante, partindo do pressuposto que o pedido especial está disponível tanto no almoço, quanto no jantar, inclusive de sábado e domingo. Outro fator a ser levado em consideração é que nem todo mundo tem tempo de sobra para almoçar durante a semana, e outras pessoas preferem comer pouco à noite. Nesses casos, salada e sobremesa podem ser demais diante dos quesitos tempo e apetite. Eu mesmo fiquei feliz de não ter pedido entrada, pois a porção do Croque Sublime é muito generosa, deu para ficar satisfeito! Outra impressão que tive foi que a mistura de texturas e sabores são bem harmônicas, o nhoque e o filé, no ponto certinho. Porém, destaco que este é um prato com temperos marcantes, e vai pedir algo mais forte para beber, tipo uma taça de Cabernet Sauvignon ou uma cerveja mais encorpada como IPA, que cairá bem. Eu estava dirigindo, acabei tomando água com gás (R$7) e suco de laranja (R$ 9). Entretanto, quando eu for com carro de aplicativo, não vou perder a chance, então, fica a dica. Como eu contei acima, não pedi entrada (mesmo a casa tendo várias opções), mas não pude evitar a sobremesa, pois, para a “Turma da Formiga”, sempre tem um espacinho reservado, desde o começo da refeição. Provei então a famosa Banoffee da casa (R$25) e que entrega o que promete. Ficou mais gostosa ainda com o expresso no final (R$7). Ah! Últimos detalhes… O especial do mês, como o próprio nome deixa claro, muda todo mês. Não me contaram o que novembro está trazendo, mas apurei que a oferta é válida também para o Santé 13 (eu fui no Lago para conhecer e almoçar curtindo a vista da Ponte JK enquanto comia. Valeu demais!). E, por fim, em ambas as unidades tem programação musical de quarta-feira a domingo com muito Jazz, MPB, Soul, R&B. No line up, gente do gabarito de Bell Lins, Fábio Meneguesso, Taliz, Gabriel Belém, entre outros. Já o couvert começa a partir de R$15, mas, os detalhes, você fica por dentro pelo Instagram (disponível abaixo).   Depois do final: Veja o “photo dump” que fiz da minha ida por lá no meu Insta… tem fotos aleatórias em meio a vídeos com impressões. Você vai gostar, clique aqui e aproveita para me seguir por lá!   Quer experimentar? Santé Lago Onde: Setor de clubes Esportivos Sul, Trecho 2 – Orla da Ponte JK Quando: Terça, quarta e domingo: das 12h às 23h / Quinta: das 12h à 0h / Sexta e sábado: das 12h à 1h Mais infos: (61) 2099-2460 / @santelago Santé 13 Onde: CLN 413 Bloco A Loja 40 Quando: Terça e quarta-feira: das 12h às 23h / Quinta-feira: das 12h à 0h / Sexta-feira e sábado: das 12h à 1h / Domingo: das 12h às 17h Mais infos: (61) 3037-2132 / @sante13   Fotos: Divulgação / Gilberto Evangelista

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