Olha, olha a Balbúrdia!

Já está aberta a venda de ingressos para a fervida festa carioca que acontece pela primeira vez em Brasília   Batizado de Balbúrdia, o agito é sinônimo do Carnaval carioca. Então, se você curte uma festa do Rei Momo fora de época com formato premium, anote aí na sua agenda dia e local: 23 de setembro, na Areninha do Estádio Nacional Mané Garrincha. E para não ficar de fora e aproveitar melhores preços, a venda de ingressos começou nessa quarta-feira (16). Clique aqui para adquirir! Vale lembrar que, além do Rio de Janeiro, a festa já passou por São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Vitória. Agora, chegou a vez dos brasilienses entrarem no circuito desse evento que mistura modernidade e tecnologia com elementos dos Anos 20 e Art Deco. O anfitrião será o DJ The Duck, conhecido pela sua irreverência e paixão pela música. Fique por dentro pelo Insta @nabalburdia. Quero ver todo mundo PERAMBULANDO por lá!   Foto: Divulgação  

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Sim… Brasília comemora os 50 anos do Hip-Hop!

Com a exposição Graffiti Rivas Vida Hip Hop, a revolucionária e contagiante cultura é patrimônio imaterial do DF É isso mesmo, ele virou um cinquentão, porém, ninguém diz, tampouco acredita. O Hip-Hop, estilo musical que nasceu em uma festa que rolou em um apartamento no Bronx, em New York City, pelas mãos do DJ Kook Herc, no dia 11 de agosto de 1973, é hoje o segundo ritmo mais ouvido no Spotify em todo o mundo. Nada para um som que nasceu marginal. Só para se ter uma ideia, o Brasil é o terceiro país na lista dos que mais consomem o gênero, e claro, a cena em Brasília é efervescente. E para quem quiser se aventurar, conhecer e fazer descobertas sobre a força dessa cultura em terras candangas – que ultrapassou as barreiras musicais, se transformando em um verdadeiro estilo de vida, ela está muito bem representada na exposição Grafitti Rivas Vida Hip Hop, cujo vernissage ocorreu na última sexta-feira (11), no dia do B’Day do Hip-Hop, ocasião quando também foi lançado o minidocumentário biográfico do artista, lá na Biblioteca Nacional de Brasília.   Fazendo um justo resgate histórico para quem não o conhece, Rivas – que já foi conhecido como Kabala, é um artista multimídia detentor de inúmeros prêmios, ícone da cultura Hip Hop, onde atua indissociavelmente na maioria de seus segmentos, principalmente no grafitti. B.Boy e dançarino, ele foi fundador e influenciador de diversos grupos e equipes (crews) de Brake Dance; além de atuar também como Rapper/MC de reconhecimento nacional. Foi ele quem fundou o Encontro de B.Boys e B.Girls BSB-DF e Entorno, evento fixo no calendário cultural de Brasília há mais de 30 anos. Um parêntese… seu irmão foi o DJ Jamaika dono do hit Tô Só Observando, que chamou a atenção de toda a indústria fonográfica nacional. Ele que já participou do aclamado grupo Câmbio Negro, fundou com Rivas o grupo de rap Álibi, que contava com o apoio de Rei, do Cirurgia Moral. Infelizmente, o artista morreu aos 55 anos no último mês de março, depois de lutar muito tempo contra um câncer na coluna. Inclusive, é nítida a homenagem de Rivas a Jamaika na exposição em cartaz na Biblioteca Nacional, que reúne um acervo de 31 telas inéditas, peças de vestuário, jaquetas, bonés, camisetas, tênis, moletons e coletes, e ainda uma coleção com o nome da mostra com 50 camisetas. Produtor e arte-educador, Rivas, dedica parte da programação do evento à oficinas de graffiti para crianças e suas famílias no Espaço Kids/Geek (2º andar da Biblioteca), nos dias 09, 16 e 30 de setembro, das 9h às 11h. Também estão previstas visitas guiadas com seis escolas públicas em Brasília, onde irão rolar oficinas de rap. O mais legal é que toda essa programação vem de encontro à lei nº 7274/2023 de autoria do Deputado Distrital Max Maciel, que foi aprovada pelo IPHAN e pelo Governador Ibanês Rocha, tornando o Hip Hop Patrimônio Cultural e Imaterial no Distrito Federal. “Esse movimento representa milhares de jovens periféricos. Vale lembrar que já temos o Break como esporte olímpico e a arte do Grafitti reconhecida internacionalmente. Estamos preparando um inventário do Hip-Hop no DF. Além disso, vale ressaltar que esse movimento salva vidas nas periferias desse país”, destaca Max Maciel. Coerente, com mais de 35 anos de carreira e absolutamente engajado, Rivas é um formador de opiniões que incentivou a milhares de jovens e cidadãos a expressarem suas realidades de vida através da cultura Hip-Hop. Um nome que você não pode deixar de conhecer. Visite e exposição e confira abaixo mais cliques feitos por este colunista na abertura de Grafitti Rivas Vida Hip Hop: Serviço: Exposição Grafitti Rivas Hip Hop Onde: Biblioteca Nacional de Brasília (Complexo Cultural, Esplanada dos Ministérios) Quando: 12/08 a 12/10, de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábado das 9h às 14h Classificação Livre Mais informações: 3325-6257 / @rivas.artesvisuais

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Olha aí… agendinha cultural chegando na virada do sextou!

Entre as inúmeras festas, peças, exposições, trazemos a seleção de shows que estão rolando na cidade. Qual deles será sua escolha? Eita que Brasília está com tanta coisa acontecendo, que quando a gente vê já chegou o finde e onde é que estão as dicas para você sair PERAMBULANDO por aí??? Ahááá! Estão bem aqui Querides! E a gente já começa lembrando que a topíssima Gloria Groove estará se apresentando no festival Na Praia neste sábado (12), a partir das 18h, e o ingresso meia-social tá saindo por R$ 200 (duzentos reais). Acesse este link para comprar, caso ainda tenha (tinha até nossa última consulta). Ah! De quebra você ainda assiste ao show de Duda Beat e confere a participação especial de Pabllo Vittar por lá. Tem mais de 16 anos? Então, pode ir de boa e rebolar até o chão! No sábado (12) também tem outro festival da hora rolando: é o Rap Game, que será realizado a partir das 11h, no Bosque do Estádio Mané Garrincha, reunindo cerca de 20 artistas nacionais e locais, entre eles Djonga, Poze do Rodo, Tasha & Tracie, Pacificadores, Major RD, MC Marechal, Sidoka, DJ Seu, Recayd Mob e GuindArt’121. A festa vai durar mais de 12 horas sem interrupção. No local vai rolar também batalha de rimas, dance e intervenções de grafiti também. “A proposta do Rap Game é inovadora e une todas formas de expressão da cultura Hip-Hop, além de valorizar os artistas locais e promover a inclusão social e a diversidade cultural. É um encontro de gerações!“, explica Rafael Freire, responsável pela organização do festival em Brasília. Os ingressos estão à venda pelo site Showpass e custam entre R$ 90 a R$ 120 e a classificação indicativa é de 16 anos. Domingo é o Dia dos Pais, mas se você quiser curtir com ele desde o sábado, o Pátio Brasil está trazendo Renato Teixeira e seu filho, Chico Teixeira, como atração de um show bem good vibes gratuitaço que vai rolar a partir das 18h no Varandão daquele centro comercial. Os músicos transitarão por várias vertentes da música, desde o caipira mineiro ao folk, passando pelo blues e MPB. O conjunto de composições contará com uma seleção especial de músicas dos dois artistas, incluindo sucessos como: “Romaria“, “Tocando em Frente“, entre outros. Convida o Coroa e bom show! Outro evento muito massa que vai rolar é o icônico palco-bolha do Buraco do Jazz no jardim do CCBB Brasília em uma edição Weekend, com  Andreza Marques Banda e Sabor de Cuba no sábado (12/08), a partir das 17h, e no domingo (13/08), para celebrar o Dia dos Pais, apresentação de Soul Jahzz e Bell Lins. O legal é que toda a família pode ir curtir junto, não somente as atrações musicais, como Além dos shows, o público poderá desfrutar da programação do local, que traz exposições de arte e mostras de filmes. Atenção, não pinte por lá antes de retirar seu ingresso neste link! O Clube do Choro é outro que também tem programação para os dois dias do fim de semana. No sábado (12), rola a tradicional Roda de Choro, desta vez com os alunos e professores da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello. Curta os acordes dos bandolins, dos cavaquinhos, das flautas, dos violões, dos pandeiros, a partir das 10h, bem como da tradicional Feijoada da Casa que acontece na sequência. Já no domingo (13), a partir das 14h e segue até às 21h, trazendo DJs, música, dança, pintura, grafite, moda, Feira Criativa com exposição de arte e artesanato, encerrando o dia com a Conexão Charme.BR. É só chegar! Para finalizar esta agenda, quero falar sobre a Turnê de 50 anos de Chitãozinho e Xororó, que chegará em Brasília só no mês de outubro, mas que já está vendendo ingressos para quem gosta de se adiantar e garantir melhores lugares e preços mais em conta. Essa comemoração da carreira da dupla está marcada para o dia 28, um sábado, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Já é sabido que no repertório da turnê estão os grandes hits que todos amam como Galopeira, 60 dias apaixonado, Fio de Cabelo, Evidências, Nuvem de Lágrimas, Se Deus me Ouvisse e Sinônimos. Com preços a partir de R$ 200, os ingressos podem ser adquiridos no site Guichê Live. A todos que sairão PERAMBULANDO por Brasília, curtindo os agitos, um bom final de semana! Fotos: Divulgação

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Agosto, mas pode chamar de Mês da Fotografia

Com abertura de cinco exposições simultaneamente, Festival tem programação intensa para amantes da 8ª arte Foi dada a partida da 10ª Edição do Festival Mês da Fotografia, que chega neste ano com uma extensa programação, toda ela baseada no tema “Reencontros e suas Possibilidades”. Vale lembrar que, depois da pandemia, essa é a primeira vez que o evento acontece presencialmente e, como a saudade era grande, essa festa já chegou chegando com a abertura de cinco exposições ao mesmo tempo, além de uma belíssima projeção mapeada, tudo com pompa e circunstância de um vernissage in loco, na última quinta-feira (3), na Galeria Térreo do Museu Nacional da República. E se este colunista fosse resumir esse rolê em uma única palavra, diversidade seria o termo perfeito para traduzir os cliques democráticos presentes tanto da VIII Exposição Coletiva, bem como nas mostras Chão de Cores (do Coletivo Retratação); Afro Futuro (do Coletivo Jovens de Expressão); 1st Brazilian International Photography Circuit (dos Coletivos Fotoclubes); e Mosaico FotoDesejo, que ficarão abertas à visitação pública até o dia 10 de setembro. Então já pode ir PERAMBULANDO por lá a qualquer momento para conferir as mostras que, reunidas, somam mais de 120 imagens. A propósito, essas fotos foram as mesmas que fizeram parte da Projeção Mapeada que, como mostra essa reportagem, deixou a cúpula do Museu muito mais lúdica e encantadora na ocasião, magia que se repetirá na noite do próximo dia 19 de agosto, Dia Mundial da Fotografia. Então, se você perdeu esse meeting semana passada, já anota na agenda para não ficar de fora da próxima exibição. Inclusive, clicando neste link você acessa o site do Festival Mês da Fotografia e toda sua programação, que contará ainda com a abertura de outras exposições, palestras, shows, mercado de fotografia e muito mais. Este colunista classifica ainda como imperdível tudo o que está previsto para acontecer no Pavilhão Espaço da Fotografia Photo Experience + LAB, que será construído na área externa do Museu Nacional da República, com funcionamento entre os dias 16 e 20 de agosto. Por lá vão rolar os espaços FotoTEC, Mercado da Luz, Summit Experience, Art Meeting, além de bate-papos e workshops de diferentes temáticas e totalmente gratuitos. Vale destacar também alguns dos encontros como o do Igor Valter (que vai falar sobre NFTs no Mercado da Arte – 16/08); de Gilberto Lima (e o tema das Artes visuais, novas tecnologias e Inteligência Artificial – 17/08); e o do Mateus Morbeck (explicando as Artes Visuais Tecnologia e Inteligência Artificial – 18/08). Todas essas atividades se passarão no Auditório 2 do Museu Nacional. Para finalizar, anote por aí o Leilão de Fotografias com Coletivo Sebastianas, que contará com a participação da DJ Úrsula Zion, no palco principal do Pavilhão Espaço da Fotografia, no dia 20 de agosto. Essa será uma oportunidade para adquirir fotos bem legais para pendurar na parede da sua casa ou ambiente de trabalho, pois só vai ter foto linda!  Então #ficaadica e não deixe de acompanhar o perfil do Festival Mês da Foto no Instagram para dar aquela força e confira mais cliques de quem deu check na abertura das exposições com clicks exclusivos feitos por este colunista:     Fotos: Capa – Cristiano Costa / Expo e sociais – Gilberto Evangelista

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É quinta, mas já pode programar o finde

Confira já opções culturais peneiradas por quem é especialista em sair PERAMBULANDO por essa capital desvairada Brasília, final de semana ainda nem chegou e você já está pensando no que fazer para sair do marasmo? Pois está com 100% de razão, afinal, é fato que este colunista também sairá PERAMBULANDO por aí com destino certo: a festa A Volta dos Anos 80, o agito perfeito para um “Influencer New Face 50+” como eu. Não somente pela seleção musical, que trará muito Pop and Rock das antigas, mas principalmente pelo cenário, escolhido: a Piscina de Ondas, no Parque da Cidade, um lugar cheio de memórias afetivas para quem se divertiu por lá quando era criança. Então anote aí, o Estacionamento 7 é o ponto de encontro; a festa, que tem classificação indicativa de 18 anos, é no sábado (5) começa a partir das 19h (pôr do sol) e tem ingressos a R$ 70 (segundo lote), mas vale à pena checar direitinho valores e opções na Bilheteria Digital e também seguir o @voltaaosanos80. Com certeza outro programa que vai estar bem concorrido é a última etapa do Festival Sinfônico IV, que recebe na Concha Acústica de Brasília, nesse sábado (5), o multitalentoso compositor e instrumentista Hamilton de Holanda. Foi ele quem reinventou o tradicional Bandolim de 8 cordas adicionando um par de cordas e combinado com os solos rápidos, contrapontos e improvisações, inspira uma nova geração a pegar o bandolim de 10 cordas e incorporar nos diferentes gêneros. “É uma alegria imensa reencontrar a Orquestra Filarmônica e poder tocar para gente que me conhece desde o começo de minha carreira, daí sempre rola uma emoção além do normal. Vai ser lindo!“, ressalta Hamilton sobre o Festival, que é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Shell. A programação começa às 18h30 e os ingressos já estão disponíveis no site da Bilheteria Digital. Doadores de um pacote de absorvente com abas terão direito a comprar o ingresso pelo valor da meia-entrada de R$ 15. Vamos seguindo com a vibe musical lembrando você de que o Terraço Shopping está com uma programação musical bem bacana para todos os finais de semana do mês de agosto. E o esquema funciona estilo dobradinha, ou seja, no sábado o som embala o jantar (às 19h30) e no domingo, o almoço (às 13h). Então, nesses dias 5 e 6, estarão por lá Carlinhos Veiga e Trio (de voz, viola e violão); e o guitarrista, produtor musical e arranjador Kadu Araújo, respectivamente. Sugerimos seguir @terracoshopping para não perder nadica de nada da programação que, além de boa, é gratuita. E para o pessoal que ama artes visuais, fica o aviso de que a Caixa Cultural Brasília recebe, de 1º de agosto a 10 de setembro, a Programação expositiva e audiovisual do Museu das Mulheres. Com curadoria de Sissa Aneleh Batista de Assis (Diretora do Museu das Mulheres), o evento vai celebrar as contribuições das mulheres pioneiras nas artes plásticas de Brasília por meio da Mostra Coletiva Trajetórias Femininas – Primeira Geração de Artistas Plásticas de Brasília, com obras de Betty Bettiol, Helena Lopes, Lêda Watson, Marlene Godoy, Naura Timm e Ray di Castro. Além disso, também serão exibidos filmes produzidos por cineastas mulheres, abordando o protagonismo feminino negro na direção de cinema documentário em Brasília presentes na Mostra de Cinema “Elas Estão na Direção”, com películas de Edileuza Penha, Marisol Kadiegi e Jamila Terra. Tais iniciativas reafirmam a importância em promover a visibilidade e a valorização do trabalho artístico de mulheres, que prezam pela originalidade da pesquisa em linguagens artísticas, uso de técnicas inovadoras e temáticas do universo feminino. Entrada gratuita e classificação livre. Informações, horários, extras clique aqui ou acompanhe o @museudasmulheres_oficial. Essa notícia é para a galera animada, que não mede quilômetros para curtir uma boa farra. O Festival Deu Praia Tour convoca a galera da cidade para ir curtir Natiruts, 3030, Bloco Eduardo & Mônica e a cantora Ana Vilela no Beira Rio (Próximo ao Centro Histórico de Pirenópolis). Unindo música, entretenimento e atividades esportivas para toda a família o evento multicultural começa na sexta-feira (4), a partir das 18h, e segue até o domingo (6), quando a garotada vai poder se divertir a partir das 9h. Os ingressos estão à venda pelo site Uau Tickets e custam a partir de R$ 90 (meia-entrada). Fique por dentro de todos os detalhes seguindo o @deupraiatour. Vamos finalizar esse projeto (bem executado, modéstia à parte) de “agenda cultural” falando de um rolê que, na verdade, acontece na próxima terça-feira (8) com a apresentação do espetáculo Café não é só uma xícara, pelo Grupo Tápias lá no Sesc Ceilândia Newton Rossi, às 20h, com entrada franca. A companhia de dança contemporânea franco-brasileira, que tem como coreógrafa a bailarina Flávia Tápias, foi buscar inspiração em obras do fotógrafo Sebastião Salgado, colocando em cena sentimentos e sensações vindos da pesquisa realizada sobre o café, uma bebida tão presente na vida dos brasileiros, que evoca tradições, crenças e espiritualidade. Com certeza, é o tipo de apresentação para não se perder de modo algum. Portanto, siga @grupotapias. Boas PERAMBULADAS por aí! Fotos: Divulgação

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Memória: um convite para conhecer a história de BSB

Programa Educativo abre sua agenda para visitas orientadas gratuitas para alunos do DF no Museu Vivo da Memória Candanga   Olha só que bacana essa ideia que bota a garotada PERAMBULANDO + Aprendendo ao mesmo tempo que desvenda as histórias que o Museu Vivo da Memória Candanga abriga com tanto carinho e dedicação. É que o Programa Educativo Memória Candanga já está com sua agenda para visitas mediadas abertas. Como as férias de meio de ano vão acabar em breve, os gestores de escolas públicas e privadas do Distrito Federal já podem ir se adiantando para garantir uma vaga.   A ação é realizada pelo Núcleo de Arte do Centro-Oeste (NACO) tem como objetivo estimular a sensibilização, a formação de público, a produção, bem como a difusão da história da construção da “nova capital”, resgatando sua memória e de seu contexto cultural, por meio de atividades pedagógicas inclusivas que envolvam a mediação do conjunto arquitetônico e acervo, exposições, oficinas e ações. “Memória Candanga é um projeto lindo. Nenhum museu local tem um espaço com um Programa Educativo como este e com uma equipe tão competente. Valeu a pena o esforço para emplacar a ação no Fundo de Apoio à Cultura do DF”. Celebra Eliane Falcão, gerente do Museu Vivo da Memória Candanga, lugar que preserva e valoriza a história e a cultura dos trabalhadores que construíram Brasília, a capital do Brasil, os famosos “candangos”.   Vale destacar ainda que o museu se localiza nas antigas instalações do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira, o primeiro hospital do Distrito Federal, que atendia os operários vindos de várias partes do país para cá.   Já o projeto Memória Candanga acontece graças a recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e apoio do Museu Vivo da Memória Candanga – (MVMC), Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (SECEC/DF) e Governo do Distrito Federal (GDF). Já as solicitações de agendamentos, elas podem ser efetuadas clicando neste link. Serviço: Programa Educativo Memória Candanga Onde: Museu Vivo da Memória Candanga, Lote D – Setor Juscelino Kubitschek, Núcleo Bandeirante Quando: de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h Agendamentos: clique aqui Mais informações: (61) 98102-6117 / @naco.arte   Fotos: Tatiana Terra / Divulgação

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Kleber Montanheiro: “A roupa é um veículo de comunicação pessoal”

Carmen, a Grande Pequena Notável é imperdível! Espetáculo que conta a trajetória de Carmen Miranda tem curta temporada e já entra na sua segunda semana de exibição Este texto começa de um modo diferente, com uma pergunta que não quer calar: Querides Leitores, já assistiram “Carmen, a Grande Pequena Notável”? Ok, vocês podem estar com vontade de retrucar dizendo: “Mas como assim, se a peça só entrou em cartaz há uma semana?”. Pois é meu povo, o questionamento se faz necessário, porque já tem um tempinho (se é que vocês já não se ligaram) que as temporadas no CCBB Brasília são de apenas três semanas. Dito isso, não percam tempo, pois este colunista garante que, depois de Molière e Jorge Pra Sempre Verão, esta é mais uma das fantásticas produções que ninguém pode deixar de assistir. Com apresentações de quinta-feira até domingo (veja horários no serviço abaixo), o musical em linguagem de Teatro de Revista segue até o próximo dia 11 de junho, trazendo um resumo da carreira dessa grande estrela brasileira. Na estrada desde 2018, quando estreou em São Paulo, a produção dirigida por Kleber Montanheiro, já foi vista por milhares de pessoas. Em cena, no papel de Carmen Miranda, a premiada atriz Amanda Acosta divide o palco com Daniela Cury, Gustavo Rezende, Gabriella Britto, Jonathas Joba, Júlia Sanchez e Roma Oliveira, além dos músicos Maurício Maas, Betinho Sodré, Monique Salustiano e Fernando Patau. Inspirado no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu (vencedor do Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não-Ficção em 2015), o espetáculo ganhador do APCA de melhor direção artística de 2022 dura cerca de 1h30. Ele se propõem a preservar e homenagear a memória dessa portuguesa naturalizada brasileira, conhecida por todos como a “pequena notável”, e se tornou um ícone musical graças à sua voz, seu gingado e balangandãs, tanto no nosso país, quanto nos Estados Unidos, entre os anos de 1930 e 1950. Eu poderia ainda escrever linhas e linhas com inúmeras razões para todo mundo ir PERAMBULANDO o quanto antes até o teatro do CCBB, mas, vou me ater somente ao fato de que, segundo um passarinho me contou, as roupas que a protagonista usa em cena foram inspiradas em desenhos originais, fruto de um trabalho de pesquisa hercúleo de Montanheiro (que também é figurinista nessa produção) e que, inclusive, já ganhou o Prêmio São Paulo de Melhor Figurino por “Carmen, a Grande Pequena Notável”. Diante disso, fizemos cinco perguntinhas para ele sobre o assunto, cujas respostas estão nesta entrevista exclusiva concedida para Lackman&CO: Além de diretor, você também é o figurinista de “Carmen, a Grande Pequena Notável” (e sei que também atua como artista visual, cenógrafo e iluminador). Por que nesta produção você também quis se jogar no figurino? Normalmente quando dirijo um espetáculo, crio a concepção visual. Muitas vezes acabo chamando um outro profissional para dialogar com essa concepção. Nesse caso do musical Carmen, a direção foi muito inspirada pela ideia das letras da cenografia e da composição de cores do figurino, do preto e branco para o colorido. Por isso acabei assinando as três criações: direção, cenários e figurinos. A direção dependia muito da dinâmica criada pelas letras do nome Carmen presentes no cenário e pela a evolução dos figurinos, onde as pequenas frutas que são bordadas nas roupas pretas e brancas vão evoluindo e aumentando até chegarem na cabeça de frutas da cena no Cassino da Urca. A partir daí os figurinos de todo o espetáculo ficam coloridos. Essa é uma ideia conceitual muito forte e que nasceu junto com a direção. O que foi mais difícil, o trabalho de pesquisa ou conseguir os tecidos, aviamentos, detalhes para fazer o figurino de Carmen? Eu acho que foi a escolha do material mesmo, pois eu necessitava de tecidos específicos e bordados que se assemelhassem ao desenho de todo guarda-roupa que foi criado. A pesquisa não foi difícil, temos muito material sobre a Carmen em livros, vídeos, etc. Acho que o grande desafio foi criar um conceito que fosse único para esse espetáculo, e não somente reproduções dos figurinos originais. A roupa é um “veículo de comunicação pessoal”, vamos assim dizer. Desse modo, o que você acha que a Carmen queria dizer ao mundo pela maneira como ela se vestia para subir ao palco? Eu vejo muito as ideias que a Carmen trouxe para o seu visual como uma explosão da nossa brasilidade. Além de buscar um estilo único, que se destacasse na época através de um certo exagero, ela ditou moda. Trouxe o sapato plataforma como uma identidade e ao mesmo tempo criou uma linguagem tropical, que acabou influenciando muitos artistas que vieram depois. Apesar de muitos dos figurinos que Carmen usou serem mais próximos ao conceito de fantasias, você considera que ela rompeu padrões? Com certeza! Eu não acredito muito na ideia de fantasias, acredito mais no conceito de amplitude, como uma lente de aumento. Acho que Carmen foi muito visionária nesse sentido. No momento onde a moda era muito comportada, Carmen abusou das cores, das caudas que se arrastavam pelo chão, dos plissados e franzidos. Além de se utilizar também de estampas, grandes e coloridas. Um abuso para a época. O sapato plataforma dela foi uma encomenda ao sapateiro que lhe disse algo do tipo, “mas isso não está na moda”, no que ela respondeu “eu nunca segui a moda”, mas deste modo ela não estaria então lançando moda? Qual a herança (ou ensinamento) fashion Carmen nos deixou? A criação do sapato plataforma segue essa mesma ideia de amplitude. Carmen era baixa de estatura, pensou no sapato para ficar mais alta. Dessa forma ela rompe padrões a partir das suas necessidades e claro, acaba lançando moda. Isso se dá com a identificação de outras mulheres, que se sentem libertas, acreditando em si mesmas, querendo mostrar ao mundo a sua voz. A moda nasce sempre desse rompimento de padrões. A partir de pessoas que não se identificam, que enxergam como óbvio e resolvem se mostrar de uma

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Vera Holtz traz monólogo “Ficções” para o CCBB Brasília

Adaptação teatral de “Sapiens”, best seller do filósofo israelense Yuval Noah Harari conta com atuação de  Vera Holtz, vencedora do Prêmio Shell/2023 na categoria melhor atriz Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo Ficções, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. O monólogo que foi sucesso de crítica e público nos CCBB RJ, SP e BH, marca o retorno de Vera Holtz aos palcos, e chega ao CCBB Brasília para uma temporada de 15/06/23 até 09/07/23. Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? “É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nos pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele.”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019. Quer ir? Ficções com Vera Holtz em temporada de 15 de junho a 09 de julho de 2023, de quinta a sábado, às 20h / domingo às 18h, no Teatro do Centro Cultural do Banco do Brasil (SCES Trecho 02) Ingressos: R$ 30 (inteira), e R$ 15 (a meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência (e acompanhante, quando indispensável para locomoção), adultos maiores de 60 anos e clientes BB), à venda em www.bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB Brasília Classificação indicativa: recomendado para maiores de 12 anos. Informações: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site/ bb.com.br/cultura Fotos: Ale Catan/Divulgação  

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Museu da República recebe “ÁguaPé” em seu espelho d’água

Artistas transformam o espelho d’água do Museu da República em uma instalação vibrante e interativa No coração da cidade, o Museu da República se tornou o palco de uma intervenção artística inovadora, intitulada “ÁguaPé”, cujo objetivo é surpreender e encantar os visitantes com uma experiência única. O espelho d’água localizado em frente ao museu foi transformado em uma instalação vibrante, repleta de cores e interatividade. Ao passar pelo Complexo Cultural da República João Herculino, composto pelo Museu Nacional da República (MuN) e a Biblioteca Nacional, os visitantes notarão que o local ganhou vida em meio às estruturas de concreto projetadas por Oscar Niemeyer. Desta vez, a exposição está do lado de fora do MuN: um jardim flutuante. Mais de 10 mil mudas de aguapé foram colhidas no Lago Paranoá e trazidas para embelezar os espelhos d’água do museu. Este projeto artístico foi concebido e executado principalmente por mulheres como parte da 21ª Semana Nacional dos Museus. Gisel Carriconde Azevedo e Isabela Couto são as artistas responsáveis, com curadoria de Sissa Aneleh.  A exposição estará aberta para visitação diariamente até 16 de julho. A diretora do MuN, Sara Seilert, ressaltou a importância da intervenção. “É muito interessante colocar plantas em um ambiente completamente de concreto. As artistas trouxeram um toque de natureza para perto da obra de Oscar Niemeyer. É uma obra de arte vegetal”, defendeu. Uma das intenções dessa intervenção é chamar a atenção para a preservação dos ambientes naturais e a urgência da discussão sobre o clima. A proposta da intervenção é despertar o olhar atento para a relação entre arte e natureza, sensibilizando o público sobre a importância da preservação ambiental e do uso consciente dos recursos naturais. Ao unir a estética visual com a conscientização ambiental, “ÁguaPé” se destaca como uma intervenção artística de impacto, que transforma o espaço urbano em uma obra de arte viva. Além de outros parceiros, as artistas contaram com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal para viabilizar o transporte das mudas. Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília e Isabela Couto

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