PicniK festeja 63 anos de Brasília com identidade candanga e arte

O evento acontece na Praça Portugal e conta com apresentação internacional e inédita da banda cult  americana Brian Jonestown Massacre Brasília está prestes a comemorar mais um aniversário e, para celebrar o próximo 21 de abril, o PicniK, projeto que há 11 anos se consolidou como referência da cidade, preparou uma programação multicultural imperdível para todas as idades. Em 2023, seguindo a proposta de ocupar espaços públicos mágicos e subutilizados do Quadrado, o evento acontece na Praça Portugal, a partir das 13h e conta com diversas atrações locais, nacionais e internacionais, além de eixos temáticos que garantem proporcionar um dia inteiro de lazer aos candangos. Com entrada gratuita até às 16h, o PicniK traz ao Brasil, pela primeira vez, a banda Brian Jonestown Massacre, ícone do rock psicodélico e da cena indie norte-americana. Outros grupos e nomes de peso como Firefriend e Joe Silhueta, além da tradicional e cerratense Orquestra Alada e da estreia do projeto Gharana Eletroacústica – uma união da banda Tartamudo com o cineasta e tocador de sitar André Luiz Oliveira – , prometem proporcionar uma experiência inesquecível para o aniversário da cidade. Para os amantes e colecionadores de discos, a Feira do Vinil oferece um espaço exclusivo para o público se deleitar com a cultura dos antigos bolachões. Serão mais de 10 lojas trazendo pechinchas, preciosidades e novidades, levando a experiência musical também para os lares brasilienses. Outra atração importante é o lendário DJ Marky. Diretamente de São Paulo, ele aterrissa, a convite da Claro Música, no ônibus vibrante da Disco’n’Funk, agitando o público com pérolas do groove e com um set exclusivo e inédito, na cidade, de black music. Economia criativa candanga Com intuito de dar visibilidade às marcas, produtos e artistas da cidade, centenas de empreendedores criativos que transitam pela arte, moda e decoração estarão presentes no PicniK. Para quem quer dar aquele tapa no visual, a dica é o Espaço Belezas, por lá o público encontra conceituados cabeleireiros, trancistas e barbeiros da cidade. Gastronomia para todos os públicos Na Praça de Alimentação, chefs renomados, jovens talentos e os food trucks queridinhos do DF estarão presentes para retratar a diversidade, a qualidade e a riqueza da gastronomia brasiliense. Pensando nas pessoas com restrições alimentares, o evento conta também com uma Área Vegana, que oferece quitutes saborosos e saudáveis, incluindo todo mundo no rolê. A entrada do PicniK é gratuita, porém, a partir das 16h para acessar o perímetro do evento é solicitada a doação de 1kg de alimento. Não é permitida a entrada com bebidas e alimentos. O encontro, indicado para todas as idades, é uma ótima oportunidade de passeio com a família, cachorros, vizinhos, paqueras e amigos. Preparem as cangas, os óculos de sol e venham celebrar essa data tão importante numa terapia coletiva autenticamente candanga. Quer ir? PicniK Festival, dia 21 de abril de 2023, das 13h às 23h, na Praça Portugal (próximo à Embaixada dos EUA). Entrada: Gratuita até às 16h. Após este horário será necessária a colaboração com 1 Kg de alimento não perecível para o programa Abrace. Proibida a entrada com bebidas e comidas. Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos. Fotos: Shake it/Divulgação

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CLDF aprova novas possibilidades de ocupação para o SCS

Ainda não será possível morar no Setor Comercial Sul, mas abertura traz possibilidades empresariais, que devem aumentar número de vagas de empregos na região Foi aprovado nesta terça-feira (11), em primeiro e segundo turnos, o projeto de lei complementar nº 141/2022, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a extensão de usos e atividades no Setor Comercial Sul (SCS). O projeto permite a execução de determinadas atividades industriais, comerciais, institucionais e de prestação de serviços em quadras da região. Após aprovação, PLC segue para sanção ou veto do governador. O deputado Chico Vigilante (PT) explicou a importância do projeto para revitalizar o Setor Comercial Sul. “Este projeto foi fruto de uma discussão com a prefeitura comunitária do SCS. Aquela área pode virar um grande pólo tecnológico do DF. É preciso gerar empregos e revitalizar aquela região”, defendeu. O distrital Gabriel Magno (PT), alertou para o risco de especulação imobiliária na região. “O PLC em questão não diz nada a respeito dos gabaritos e dimensões que serão permitidos. Não podemos correr o risco de transformar o SCS numa corrida da especulação imobiliária”, disse. O deputado Fábio Félix (PSOL) pediu a retomada da discussão do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). “Um projeto de modificação territorial desta complexidade deveria ser feito no âmbito do PPCUB. É o instrumento para se discutir toda a área tombada. Não podemos ter uma visão fragmentada”, observou. Fotos: Pedro Ventura/Agência Brasília

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Skyler ganha prêmio e anuncia coleção Connections

Crescimento da marca conquista prêmio e nova coleção traz conexão com mundo digital como foco para apresentação de tendências Marca referência nacional no mercado de moda masculina, a Skyler já está presente em 10 estados do país, e tem dois motivos para comemorar. Com mais de 60 lojas operando, a marca criada e dirigida por Antônio Guerra e Emílio Guerra, acaba de ser premiada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), que chancelou a marca como referência no mercado de moda masculina, com o Selo de Excelência em Franchising (SEF) 2023. O outro motivo é o anúncio da coleção “Connections”, para o outono. Com a tendência da digitalização, a ideia surgiu através do crescimento da conexão digital que a sociedade está formando e focada no futuro. A marca aposta em peças com cortes que refletem um visual futurista e leve, com o objetivo de deixar a pessoa preparada e confortável para qualquer situação. Sendo referência no segmento, a Skyler atua no mercado desde 1997 e busca se manter dentro das tendências e apresentar produtos de qualidade. O Connections, nova coleção da marca, se inspira no metaverso, com peças leves, inovadores e com cores marcantes. “Essa coleção trabalha a dualidade entre o mundo físico e a realidade virtual. Decidimos usar cores vibrantes, que são futuristas e remetem à tecnologia, e cores sólidas que representam mais a realidade. Utilizamos também peças leves e recortes novos, para trazer esse aspecto inovador e despojado para usar em qualquer ocasião”, afirma Emilio Guerra. Saiba mais acessando @skylermenswear Fotos: Luis Morais/Divulgação

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Terraço recebe exposição “Brasília em Linhas” de Jailson Belfort

Para celebrar o aniversário da cidade, durante o mês de abril, shopping recebe 60 obras feitas com canetas esferográficas, oficinas de desenho e uma sessão de live-painting O Terraço Shopping, orgulhoso de ser brasiliense, e que já com seu conceito open mall valoriza ainda mais um dos traços mais belos da cidade, o céu recebe para festejar o aniversário de Brasília, uma exposição para enaltecer os traços únicos da capital do país. Desde 1º de abril, o público pode ver a exposição Brasília em Linhas, com obras do artista Jailson Belfort feitas com canetas esferográficas, cujos temas são ícones e monumentos da cidade. Serão expostas 60 obras do artista, divididas em dois momentos. De 1º a 15 de abril, os quadros terão os temas “Esculturas & Monumentos e Cultura & Lazer”. Em seguida, entre os dias 16 a 30 de abril, a exposição terá obras nos temas “Prédios Públicos e Religiosidade”. E para deixar o dia do aniversário de Brasília, 21 de abril, ainda mais especial, o artista Jailson Belfort irá realizar uma sessão de live-painting, às 15h, onde ele demonstrará sua técnica com as canetas esferográficas ao produzir um retrato do Terraço Shopping, no mesmo estilo das obras expostas. O artista nasceu em São Luís no Maranhão e está radicado em Brasília desde 1999. Em sua carreira, ele foi designer gráfico, ilustrador e diretor de arte, onde refinou seu estilo de arte visual sem abandonar a arte do desenho à mão livre. O universo dinâmico da comunicação visual e sua sensibilidade às imagens do cotidiano foram tomando forma de arte ao longo dos 28 anos de carreira. Oficinas E para encantar o público infanto-juvenil serão oferecidas oficinas com o artista. As aulas acontecerão todos os sábados de abril, em três sessões, 13h, 15h e 17h, de forma gratuita e sem necessidade de inscrição. As oficinas têm como proposta apresentar fundamentos básicos de desenhos, utilizando técnicas com canetas esferográficas presentes nas obras expostas. As crianças poderão desenhar Brasília e seus patrimônios, presentes na série Brasília em Linhas. Com isso os pequenos terão chance de aprender sobre a Capital Federal, ao mesmo tempo em que exercitam a criatividade ao desenhar com esferográficas. Quer ver? Exposição Brasília em Linhas, de 1° a 30 de abril, na Praça do Cinema no Terraço Shopping. Oficinas de Desenho Brasília em Linhas, com Jailson Belfort, aos sábados, às 13h, 15h e 17h, na Praça do Cinema. Acesso livre e atividades gratuitas. Sessão de Live-painting, com Jailson Belfort, sexta-feira, 21 de abril, às 15h, na Praça do Cinema. Imagens: Divulgação

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Filme de aluno de Santa Maria é selecionado para Festival Filmaê

Resultado do projeto Vamos ao Cinema de 2022, que promove formação no segmento do audiovisual em unidades do ensino público do DF, “Méritos”, está na mostra que empodera jovens cineastas O curta “Méritos”, do aluno Hizaian, aluno do ensino médio do Centro Educacional de Santa Maria, selecionado para o Festival de cinema Filmaê, foi resultado do projeto Vamos ao Cinema de 2022, que promove formação no segmento do audiovisual em unidades do ensino público do DF. Hizaian, conhecido artisticamente como The Shock, teve seu filme premiado no final do projeto como melhor viodeoclipe, direção e melhor fotografia, pelo júri técnico do projeto, que esse ano está acontecendo nas escolas CED 310 de Santa Maria, CED 15 da Ceilândia e CECON Estrutural – um centro de convivência que atende adolescentes – e que terá cerca de 120 estudantes participando neste primeiro semestre. A música sempre foi uma grande inspiração para fazer clipes cinematográficos de artistas. “The Shock” já era um apaixonado por música, cinema e tudo ligado ao mundo do audiovisual. “O cinema e o audiovisual já estavam no meu radar, mas o projeto “Vamos ao Cinema” me proporcionou uma estrutura que possibilitou a produção de um clipe com maior qualidade. Com o apoio do projeto eu aprendi mais sobre o que eu gosto de fazer, e está abrindo um leque de oportunidades para mim e para minha carreira”, afirma Hizaian. Em 2023, o “Vamos ao Cinema” passa a contar com o patrocínio da Neoenergia Brasília como iniciativa do Instituto Neoenergia, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Federal e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. É importante ressaltar que o projeto introduz esses adolescentes à Agenda 2030 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS e conta com profissionais gabaritados no assunto, que fazem parte do Programa Estratégico UnB 2030: Sustentabilidade e Desenvolvimento Inclusivo da Universidade de Brasília. Quem quiser saber mais sobre o projeto, ou ter acesso ao conteúdo, é só acessar o site www.vamosaocinema.org.br. Imagem: Divulgação

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Asteroide AP612 estreia em abril no Galpão Salomé

Baseada no clássico “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry, peça propõe reflexão sobre o ‘adulto’ em obra que mistura teatro, dança e vídeo com Ana Flávia Garcia Piloto, ilustrador e escritor francês, Exupéry (1900-1944) foi o criador da obra imortal e fenômeno editorial O Pequeno Príncipe. A obra, que encontra ecos no contexto político em que foi escrita, inspirou o diretor e dramaturgo Roberto Dagô a criar o inédito espetáculo ASTEROIDE AP612. A produção irá estrear em abril na capital federal. A peça terá temporada aberta ao público nos dias 8, 9, 15, 22, 23, 29 e 30 de abril, sempre aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, no Galpão Salomé (Asa Norte). Haverá também sessões gratuitas para escolas. Ingressos: R$ 10 (meia-entrada) pelo sympla. Não recomendado para menores de 14 anos. A montagem conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal – FAC-DF. Em cena e em performance solo, a atriz Ana Flávia Garcia alerta para a beleza e a importância da simplicidade. Ela mostra que pequenas ações cotidianas e gestos como o afeto, o cuidado e a empatia, ou mesmo a arte, são atitudes políticas essenciais, ainda que pareçam invisíveis. “O espetáculo nasce desse desejo de cuidado e de atenção ao que é invisível. É um gesto de alerta para o presente, mas também de esperança quanto ao que podemos plantar para o futuro e nos corações”, explica o diretor e dramaturgo Roberto Dagô. O espetáculo ASTEROIDE AP612 parte da premissa de que a subjetividade fascista é um modo de existir excessivamente “adultescido”. Tendo esta hipótese como ponto de partida, a peça transita entre a dança, o teatro e o audiovisual para tramar um conto cósmico ora pequeno demais, ora grande demais, onde o universo é eternamente insuficiente para caber o Outro. O nome do espetáculo faz alusão ao lar do Pequeno Príncipe, um corpo celeste excessivamente pequeno para ser planeta, e ao imaginário apocalíptico em torno dos asteroides, personagens cósmicos que ameaçam a vida na Terra. A respeito do nome da obra, os criadores brincam: “Nomeamos nosso próprio asteroide”. A estrutura cenográfica do espetáculo é inspirada na arquitetura, função e simbologia de planetários. “A ideia é promover a imersão do público dentro do universo da figura central (Ana Flávia Garcia), um pequeno-grande corpo celeste que atravessa o espaço envolvido pela imensidão e pelo desconhecido”, detalha Dagô. Tendo como recurso uma atitude de imaginação radical para problematizar macro e micropolíticas, a obra convida delicadamente a estarmos sempre atentos às sementes de baobá não apenas no outro, mas também em nós, afinal ninguém está nunca a salvo de sentir-se o centro do universo. Quer ir? Espetáculo inédito ASTEROIDE AP612, dias 8, 9, 15, 22, 23, 29 e 30 de abril. Sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, no Galpão Salomé (St. de Habitações Coletivas e Geminadas Norte 713 BL E LT 4 – Asa Norte), com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada), à venda no site Sympla. Classificação Indicativa: Recomendado para maiores de 14 anos. Fotos: Humberto Araújo/Divulgação

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Walter Rodrigues e Galeria 12: “Eu acredito que roupa boa é aquela que já existe”

Galeria 12, em Caxias do Sul, é o novo espaço do estilista, que conta com acervo de peças homônimas e muitas aquisições assinadas por grandes nomes da moda mundial Ele é um dos mais importantes nomes do setor têxtil nacional. Em sua trajetória há fatos que compõem a história da moda nacional, como ter sido o primeiro estilista a fazer uma collab com uma grande rede de lojas fastfashion, ter apresentado coleções inesquecíveis na São Paulo Fashion Week e ter conhecimento sobre tudo que faz referência ao mundo fashion. Walter Rodrigues é um gentleman. Um exemplar de criador que não se fez na moda apenas por ser um mercado. Em tudo o que ele se propõe, tem muito sentimento. Carinho mesmo, sabe?! Isso lhe deu fãs, admiradores, alunos e aprendizes. Olhar pra história recente da moda brasileira e não o citar, é fazer papel de bobo. Ele é estilista, consultor na área de design de produto e coordenador do Núcleo de Pesquisa e Design do Inspiramais. Dono de um conhecimento desconcertante para quem estuda, estimulante para quem busca conhecimento, e amigável demais para quem se profunda nos assuntos “modísticos” como ele. Sua ação mais recente está ligada ao desapego. Após anos e anos construindo um riquíssimo acervo de peças de nomes da moda de várias partes do mundo e os armazenando com todo o rigor necessário, Walter decidiu abrir seus closets secretos de roupas-ícones e colocar à venda para fazer tudo isso circular. A Galeria 12 fica em Caxias do Sul e tece, a partir de então uma nova trama para a história da moda. Confira entrevista exclusiva que Walter concedeu para o Lackman: Qual o sentimento de dividir com o público o seu acervo? A metáfora do “vão-se os anéis, ficam os dedos”, resume a sua atitude? Eu acho que esse acervo, ele tinha uma função na vida, que era na realidade conservar tudo aquilo que me encantava no trabalho de outras pessoas, e que serviu de certa forma de aprendizado para melhorar meu produto, para a qualidade do meu produto. A intenção desse acervo sempre foi mantê-lo em um lugar privado onde ele pudesse ser visitado, onde ele pudesse ter consultas, mas no Brasil onde a moda não é valorizada, onde a gente não tem espaços e nem a médio ou longo prazo surge a possibilidade de existir um museu da moda, que poderia servir como um acervo básico até da história brasileira, porque muitas dessas roupas foram compradas aqui no Brasil, ou seja, a gente tem acesso a roupas importadas de qualidade, e nem para isso a gente tem um espaço para poder contar. Depois de mais de 20 anos guardado, e eu pensando sempre que tecido é perecível, eu acho que chegou a hora de colocar em prática o desapego. Então eu selecionei realmente as peças que eu acho que são incríveis, junto com meu acervo de loja que eu tinha com peças que não são usadas, surgiu a ideia de abrir a Galeria 12, que é esse espaço de curadoria onde a mistura desses estilistas das décadas de 70, 80, 90 e 2000 podem se misturar, contar uma nova história e fazer parte do guarda-roupa das pessoas. Desapegar dói? Deixa um vazio, e por isso demorou tantos anos para que seu “closet de colecionador” fosse aberto? Colocando culpa no meu signo, como bom sagitariano, eu sou super apegado com as minhas coisas. Demorou um tempo sim para eu entender que era necessário, agora tudo também meio que o universo conspirou, porque eu achei o lugar muito interessante num espaço de uma galeria que eu gosto muito aqui em Caxias do Sul, então tudo isso de certa forma foi colaborando para que a ideia se edificasse e que daí, se construísse toda essa percepção de que o acervo poderia vir e ser vendido. É lógico que o acesso à venda também vai ser feito pelo Instagram e eu tenho a impressão, que pelo menos a parte dos estilistas mais contemporâneos, tipo de Thierry Mugler, ou Claude Montana, por exemplo, vai ser vendida para o exterior porque eu não consigo entender as pessoas comprando isso aqui, eu acredito que que essas peças irão para arquivos internacionais. Você é extremamente organizado e o seu acervo deve ter sido meticulosamente catalogado. Quantas peças fazem parte desse montante de conhecimento adquirido em anos de pesquisa? Como bom sagitariano a hora que se decide, se decide e o apego não existe mais, então eu estou bem livre desse peso (risos). É bem difícil precisar um número na realidade. Por mais que eu seja organizado, por exemplo todo o meu acervo pessoal de Walter, dos desfiles de Walter eles estão organizados cronologicamente, mas eu não sei ainda quantas peças eu tenho eu também não sei quantas peças eu tenho do acervo de aquisições, que é como eu chamo esses acervos que eu fui comprando ao longo dos tempos. Eu sei que eu tenho muita coisa. Tenho quase, uns 90 Thierrys, umas 70 peças do Saint Laurent, e aí mais outras coisas, muitas outras coisas de outros designers, mas talvez o volume maior seja desses dois. É claro que eu estou sempre atento e sempre buscando repor também, porque já começou a vender então tem que pensar e repor para sempre ter um acervo bacana na Galeria. E junto disso realmente tem peças que não foram usadas que estavam guardadas desde o fechamento da loja, lá em 2012, que são extremamente atemporais e que estão aqui junto para serem vendidas também. Quais nomes fazem parte do acervo Galeria 12? Bom, de marcas têm um pouco de tudo. Tem Jiu Sander, Louis Féraud, Emanuel Ungaro, tem Jean Paul Gaultier, Cloé, Dior, Armani, Vivienne Westwood, Gianfranco Ferré, Hervé Legér, Kenzo, Paco Rabanne, Tom Ford, Jonh Galliano, Azzedine Alaïa, Balenciaga da época do Nicolas Ghesquière, tem coisas que eu trouxe do Japão que são os kimonos especiais, tem algumas peças que foram coletadas em brechó mas com aspecto de a artesania, então tem vestidos do

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Adidas Originals abre as portas com festa e muita moda no PKS

Adidas inaugurou nova loja Originals com muito estilo no ParkShopping. O espaço tem um design moderno e sofisticado, que reflete a identidade da marca e oferece uma experiência única de compra aos clientes, além de ter sido projetada para criar um ambiente acolhedor e convidativo, onde os clientes podem experimentar os produtos e se conectar com a “cultura originals”. A equipe é cheia de especialistas em produtos e prontos para atender as necessidades, de fãs das 3 listras até aqueles que estão descobrindo a marca pela primeira vez. Para marcar a inauguração uma festa com o DJ A nas pickups com Hip Hop até o Pop, misturou o público que curtiu bons drinques. Fotos: César Rebouças/Divulgação

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Vestir Brasília: Sebrae DF lança programa de incremento para indústria

Iniciativa voltada para empresários da indústria têxtil visa o desenvolvimento da moda no DF, melhoria da gestão empresarial e aumento de produtividade e competitividade O Sebrae no DF lançou, nessa quinta-feira (16), o projeto Vestir Brasília. O evento reuniu empreendedores do segmento têxtil que receberam orientações sobre estratégias de planejamento e como oferecer novas experiências para o consumidor, utilizando também as ferramentas digitais, que são uma tendência no mercado. O Vestir Brasília é uma iniciativa com empresas da área de confecção e foi apresentado pelo analista de moda do Sebrae, Thiago Angelo, que destacou o desenvolvimento do setor da moda através da identidade local como meio de colaboração para maior geração de empregos e relevância nacional. “Queremos incentivar as marcas autorais de Brasília para que elas ganhem mais mercado e, ao mesmo tempo, promover o consumo e a valorização das marcas locais. O desafio é exaltar a moda da capital federal para seu público, criando um sentimento de pertencimento”, aponta o analista. Thiago conta que é comum ver os brasilienses consumirem marcas que não são da cidade e a ideia é que o consumidor identifique as marcas que têm o DNA de Brasília. O projeto conta com a prática de uma economia criativa, que é onde a moda autoral está, e também com o fortalecimento das indústrias de moda mais tradicionais. “Vamos trabalhar com dois públicos: as empresas tradicionais, que têm CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas, utilizada para determinar quais atividades são exercidas por uma empresa) de indústria e varejo, e as marcas que estão começando agora. A ideia é fazer um resgate das marcas locais e dessa percepção de crescimento setorial dentro de quatro eixos principais: mercado, governança, políticas públicas e diferenciação setorial”, explica. Por meio de ações como capacitação, consultoria, eventos de acesso ao mercado e conteúdo, o Sebrae também acompanhará essas empresas. É por meio desse processo que o empresário compreende melhor o nicho no qual atua e suas peculiaridades. “Então, cada vez mais, o Sebrae oferece profissionalismo técnico para dentro da moda. Isso ocorre tanto com instruções sobre posicionamento de marca, quanto por meio de uma iniciativa que promova sustentabilidade de negócios. Essa é a nossa construção junto com o empreendedor”, garante Thiago. Dentro desse contexto, são aproximadamente 100 marcas que estarão participando do projeto, como malharias, confecções e vestuário. O Vestir Brasília tem a prospecção de aumentar o faturamento e produtividade dos empresários do segmento têxtil em torno de 5,4% para o ano de 2023. De acordo com dados do Sindiveste DF, são, aproximadamente, 5 mil empresas neste ramo em Brasília e DF. Para a presidente do Sindiveste DF, Walquíria Aires, Brasília tem potencial para ser ainda mais atrativa. “Aqui, temos a melhor renda per capita do Brasil, grandes compradores do setor vestuário e um público que consome, basicamente, tudo o que vem de fora. Logo, temos todas as condições para fazer esse segmento crescer”, assegura. O evento de lançamento também contou com a participação do gerente de coleções digitais da Renner, Akihito Hira, que destacou a importância da transformação digital na indústria da moda. Segundo o especialista, o aporte de tecnologia melhora a eficiência da empresa, atende melhor às expectativas dos consumidores, reduz o impacto ambiental, acompanha a concorrência e costuma aproveitar as novas oportunidades de negócios. Ao concordar com Akihito Hira, Walquíria acrescentou que, além da tecnologia, mais dois fatores são fundamentais para o desenvolvimento desse setor dentro do DF: a inovação e o design. A programação do Vestir Brasília contemplará a realização de ações de capacitação como: jornada de design e gestão, consultorias de desenvolvimento de coleção, branding, assim como a promoção de eventos de moda. Segundo o analista de moda do Sebrae, Thiago Angelo, com a expansão deste ramo, já existe uma iniciativa junto ao Sindiveste DF para fazer um levantamento da capacidade produtiva das malharias e confecções aptas para participar de processos licitatórios, como produção de uniformes de escolas da cidade. “Quando falamos em uniformes escolares, por exemplo, só a Secretaria de Educação consome, anualmente, R$3 milhões de peças e, este ano, essas peças estão sendo fabricadas em outros estados. Talvez porque falte ao setor a tecnologia, inovação e design como forma de tornar esse produto mais competitivo”, alerta Walquíria Aires. O empreendedor de marca autoral, Sérgio Calado, reforça essa ideia. “A tecnologia e a moda estão em constante transformação, por isso, precisamos nos atualizar. Projetos como o Vestir Brasília são esclarecedores, sobretudo, porque contemplam o todo. Pretendo participar e acho que estávamos precisando de uma iniciativa que fomente a moda e coloque a cidade no lugar que é dela, de uma cidade criativa e que tem identidade. Essa iniciativa motiva a gente, enquanto empreendedor”, conclui. O empresário que tiver interesse em aderir ao projeto, pode acessar o link a seguir e realizar sua adesão: https://forms.office.com/r/4qhebKDpY8. Texto e fotos: AIs. Comunicação e Sebrae DF

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Catetinho reabre para visitas de estudantes e turistas

Catetinho recebe visitas na reabertura de parte expositiva do casarão que foi habitado por Juscelino Kubitschek O Museu do Catetinho foi reaberto para visitação do público em geral e retomada de trabalhos de educação patrimonial com alunos de escolas públicas e particulares. O equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), fundado em 1956, é a primeira residência oficial do então presidente Juscelino Kubitschek em Brasília e ficou 72 dias fechado em razão de queda de uma árvore que destruiu a Casa do Zelador, edificação história que não era tombada. O secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, falou sobre a necessidade de interdições temporárias do local devido à peculiaridade arquitetônica do espaço. “O Catetinho é um espaço muito vulnerável e delicado. Então essas interdições temporárias e periódicas precisarão acontecer se quisermos cuidar bem de um equipamento histórico com essas peculiaridades”, observa. “É um espaço que, a rigor, está em constante reforma, porque necessita de um olhar aguçado, cuidadoso, 24 horas por dia. Estamos sempre preocupados com sua importância histórica, tanto quanto com o conforto e a segurança dos visitantes”, destaca. O subsecretário de Patrimônio Cultural, Aquiles Brayner, comemora a volta do Catetinho como local de educação patrimonial. Na semana que vem, serão retomados os trabalhos previstos no Territórios Culturais – parceria da Secec com a Secretaria de Educação. Já há 35 escolas agendadas até meados de 2023. “O museu faz parte do programa Territórios Culturais, que temos em parceria com a Secretaria de Educação. A gente não vê o Catetinho apenas como museu histórico, mas também como reserva de área verde, além de valorizar o edifício por características arquitetônicas de construção em madeira”, destaca o gestor. A reabertura, no entanto, será apenas do Palácio de Tábuas e do Anexo, onde fica a cozinha, projetados por Oscar Niemeyer. O público não terá acesso à parte recreativa, junto ao curso de água, onde há necessidade de podas de árvores. O Buriti, um anexo que funcionou no passado como cantina e, nos últimos tempos, funcionava como apoio educativo, só terá as instalações sanitárias usadas, uma vez que fica mais próximo da mata. Fotos: Hugo Lira e Paulo H. Carvalho/Divulgação Agência Brasília

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