Criançanda de férias? Dá um “pulinho” no Bali Park!

Chegou a Bali Kids, a nova atração infantil do parque aquático que tem a maior praia artificial da América do Sul Essa é aquele tipo de notícia que vai fazer você querer juntar a família, chamar os amigos ou até mesmo sozinho para ir  #PERAMBULANDO o quanto antes até o Bali Park, que está inaugurando o Bali Kids, sua nova atração infantil. Para quem ainda não sabe, estou falando do parque aquático localizado no coração do Brasil, ali em Luziânia (GO), a 80 km de Brasília ou se preferir, a 50 minutos de carro partindo do final da Asa Sul. Inclusive, este colunista foi lá conferir de pertinho. Quem quiser conferir a aventura, basta clicar neste link para ver o vídeo. Já em pleno funcionamento, a área voltada para família e crianças com até 11 anos, recebeu do Grupo Bali Participações, responsável pelo empreendimento, investimento de R$ 4 milhões dos R$ 1,3 bilhão de investimentos estimados para o complexo às margens do Lago Corumbá IV. Com 469 m³ de água aquecida e 1.091 m² de lâmina de água, o Bali Kids, com o slogan de “um mundo mágico para explorar”, abriga playground lúdico em águas rasas e foi projetado especialmente para unir segurança e diversão. Ele oferece jatos e fontes interativas, toboáguas coloridos e seguros. São três toboáguas e quatro escorregadores infantis, 383 bicos interativos e uma super rampa.   “O Bali Kids é uma área que nós estávamos muito ansiosos para lançar, ele agregará para o Bali Park uma nova opção de entretenimento para as famílias que visitam o parque; foi projetado para as crianças mas principalmente para essa interação familiar, onde os pais, filhos, avós, etc vão poder brincar juntos… Estamos muito animados com mais essa etapa sendo entregue do Bali Park e com certeza ansiosos para as próximas”, afirma Tony Hudson, sócio-diretor do Grupo Bali Participações. A área kids integra o projeto de expansão do Bali Park que entre outras atrações abriga a maior praia artificial da América do Sul. O complexo está iniciando este ano as obras de construção das primeiras unidades do Bali Resorts, o seu complexo hoteleiro. E irá inaugurar também em 2024, a nova marina. Com investimento inicial de R$ 2 milhões, o projeto em parceria com a Cia Lake terá aproximadamente 10.500m², capacidade para abrigar até 200 embarcações entre lanchas e jet-skis, vagas cobertas, descobertas e vagas molhadas, além de um um boat club em que os associados poderão usufruir de passeios náuticos nas embarcações do clube. Em 2025 tem início a terceira etapa, dando continuidade ao seu projeto de expansão. Serão ainda mais atrações, como mergulho, rio lento, toboáguas e hotel flutuante. A Bali Participações quer elevar ainda mais o entretenimento aquático aos passaportistas e visitantes do Bali Park e criar memórias inesquecíveis a quem busca aventura, diversão e relaxamento na região. Bora dar um tchibum? Bali Park – Bali Kids / Rodovia Lucena Roriz, S/N, Lago Corumbá IV, Luziânia (GO) / Quinta-feira a domingo das 10h às 17h / Ingressos antecipados podem ter condições especiais pelo WhatsApp (61) 3033-1030 / Siga @balipark   Fotos: Divulgação

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Fest Drag: humor, performances, shows e muito mais

No mês da celebração do Dia do Orgulho LGBTQIA+, Getúlio Abelha, Silvetty Montilla, DaCota Monteiro, Frimes e Afrobapho se apresentam no festival Vem aí a terceira edição do Fest Drag 2024, um dos principais festivais de cultura LGBTQIA+, marcado para acontecer no CCBB Brasília, nos dias 27 a 30 de junho, entre 27 a 30 de junho. Com entrada gratuita, a programação do evento conta com shows musicais de Aretuza Lovi, Romero Ferro e Getúlio Abelha, performances drag, DJS, oficinas de arte transformista, cinema, debates, shows de humor e a Mostra Competitiva Vera Verão. A cada ano, o festival aumenta o leque de vertentes da cultura transformista. “Buscamos mostrar a nossa pluralidade cultural feita por artistas LGBTQIA+ do Brasil com apostas em várias vertentes como humor, música, performance e audiovisual”, define Ruth Venceremos, uma das coordenadoras do projeto e do Distrito Drag. A programação é criada para proporcionar mais visibilidade a artistas que trabalham diferentes linguagens no Mês do Orgulho LGBTQIA+, ação que é potencializada com o apoio do CCBB. Nesta edição, o festival conta com um elenco musical ainda mais robusto: Romero Ferro, Leyllah Diva, Medro e a DJ Naomi Leakes são as atrações do sábado (29). Já no domingo (30), o palco Leona Luna recebe Kira Spirandelli, Aretuza Lovi, Getúlio Abelha e a DJ Cassandra Monster. Na sexta (28), sobem ao palco do teatro do CCBB, com muito bom humor, as drag queens Silvetty Montilla, DaCota Monteiro e Victor Baliane. O Cine Queer Madame Satã apresenta os curtas-metragens “Cão Maior”, de Filipe Alves, e “Para Carlos”, de Carlos Cipriano, seguidos de debates. Na quinta (27), a partir das 15h, na sala de cinema do CCBB Brasília. Na sexta (28), a partir das 15h, a sessão é com os curtas “Onde Está Mymye Mastroiagnne?”, de Biarritzzz e “Se Eu Tô Aqui é Por Mistério”, de Clari Ribeiro, também com debates após a exibição. Saberes drag  e Performances em destaque No Pavilhão de Vidro, a troca de experiências também integra a programação com a Oficina de Perucaria. Na quinta (27), a partir das 14h, sob o comando da drag queen Malona, e na sexta (28), a partir das 14h, tem Oficina de Arte Drag com as artistas Nágila Goldstar, Linda Brondi e Victor Baliane. Com certeza, a Mostra Vera Verão será um dos pontos altos do Fest Drag, conta com performances no palco com Leona Luna, no sábado (29), das 15 às 17h. O mesmo palco, montado no gramado do CCBB Brasília, recebe no domingo (30) a Performance em Cena, com participações BsB Trans Masc, DesiRée Beck, Don Valentim, Casa de Laffond, Supremmas, Gabrielly Ganash, Frimes e Afrobapho. Confira a programação completa clicando neste link. Acessibilidade A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que ajuda o público a sair #PERAMBULANDO, gratuitamente, até o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próximo ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria física do  CCBB, ou ainda pelo QR Code da van. Vale lembrar que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede a entrada na van. Uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo  QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo que opera nos seguintes pontos/horários: Biblioteca Nacional – CCBB: 12h, 14h, 16h, 18h, 20h; CCBB – Biblioteca Nacional: 13h, 15h, 17h, 19h, 21h. Partiu diversidade? Fest Drag 2024 / CCBB Brasília / 27 a 30 de junho / Grátis / Ingressos aqui ou na bilheteria física – liberados às 12h do dia anterior à programação  Fotos: Divulgação

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Dois shows, uma peça, um filme e um festival gastronômico

Brasília está repleta de coisa para fazer no fim de semana e nós selecionamos 5 dicas para você sair de casa e ser feliz Como é bom quando a semana útil acaba e podemos nos jogar de braços abertos aos prazeres da vida. Não é mesmo? Entre as opções que a coluna #PERAMBULANDO selecionou para garantir momentos inesquecíveis estão dois shows que a galera 40mais vai se amarrar! Ritchie e Flávio Venturini se apresentam neste sábado (18), a partir das 20h30, no Centro de Convenções Ulysses. O primeiro celebra 49 anos de sucesso de “Menina Veneno” com sua turnê “A Vida Tem Dessas Coisas“, trazendo um show cheio de tecnologia, bonito de se ver, além de clássicos como “Casanova” e “Pelo Interfone“. Já o segundo, está em cartaz com sua turnê “Coração a Dentro“, onde retrata seus 45 anos de carreira com temas como amor, natureza e relações interpessoais. Começando em R$ 90, os ingressos estão disponíveis pela Bilheteria Digital. Galera que curte teatro, a peça “Parem de falar mal da rotina” com Elisa Lucinda está há mais de duas décadas em cartaz. Neste fenômeno de público e crítica, a atriz traz encantadoras histórias cênicas que tratam o cotidiano como espaço de criatividade não como de repetição. O texto é primoroso ao expor que a rotina é feita de um conjunto de escolhas, desenhado por nossos desejos e decisões diante das opções, portanto, nós somos os responsáveis pelo que chamaremos de rotina e ninguém é culpado deste desenho. Só nós mesmos. Com sessões sexta, sábado e domingo (17 a 19), a partir das 20h, no Teatro dos Bancários, a produção tem ingressos populares (R$ 30, meia entrada) e faz parte da programação do Festival Mistura Geral – Artes Cênicas. Se a sua vibe for mais de curtir um cineminha, sem deixar de lado o combo de pipoca e refri, se liga! Já está em cartaz “Back To Black”, longa da Universal Pictures sobre Amy Winehouse. O esperado longa foi dirigido por Sam Taylor-Johnson e estrelado por Marisa Abela, o filme conta a história nunca vista antes da ascensão precoce da polêmica cantora à fama e do lançamento de seu inovador álbum de estúdio que nomeia a película. Contado a partir da perspectiva de Amy, a produção traz um olhar sem apologias da mulher por trás do fenômeno e do relacionamento que inspirou um dos álbuns mais lendários de todos os tempos. Nos melhores cinemas da cidade! E para fechar a lista de dicas, uma sugestão para quem ficar com fome, depois de sair #PERAMBULANDO atrás das indicações acima. Já começou, e vai até o dia 02 de junho o Festival Brasil Sabor. Com o tema ” Pra toda gente e pra todo gosto“, o evento já está em sua 18a edição, oferecendo pratos a preços promocionais em mais de 70 restaurantes da capital federal. Veja a lista completa  clicando neste link. Promovido pela ABRASEL, o festival tem como objetivo estimular os chefs dos restaurantes participantes a utilizar a criatividade na elaboração de receitas que valorizem técnicas e ingredientes regionais.  Os pratos especiais terão preços promocionais de R$29, R$49, R$69 e R$89. Assim como nas últimas edições, o Brasil Sabor tem formato híbrido, ou seja, os consumidores podem experimentar os pratos nos restaurantes ou por meio de delivery. Fotos: Divulgação

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“As Crianças” em cartaz na CAIXA Cultural

Em curta temporada, o espetáculo conta a história de três físicos nucleares que estão numa casa isolada à beira-mar em região outrora bucólica, hoje devastada por um acidente nuclear Um casal de físicos aposentados Dayse (Analu Prestes) e Robin (Mario Borges), vive só e sem vizinhos numa casa improvisada perto da costa, numa região inóspita, assolada por um acidente nuclear. Após uma ausência de quase quarenta anos, Rose (Stela Freitas), antiga colega de profissão e amiga, chega a essa casa com uma missão que poderá mudar para sempre a vida do casal. Para complicar as coisas, Robin teve uma relação com Rose no passado. O parágrafo acima dá uma ideia de como se passa o sucesso teatral “As Crianças”, escrito em 2016 pela premiada dramaturga inglesa Lucy Kirkwood, que desembarca em Brasília sob a direção de Rodrigo Portella (“Ficções”, “Tom na Fazenda”). A temporada acontece nos dias 2, 3 e 4 de abril, de terça a quinta-feira, no Teatro da CAIXA Cultural Brasília, com sessões sempre às 19h. Os ingressos, R$ 30 e R$ 15 (meia para clientes CAIXA e casos previstos em lei), poderão ser adquiridos a partir do dia 23 de março na bilheteria do teatro ou no site. Vale lembrar ainda que a peça (uma tragédia cômico-delirante) tem duração de 80 minutos e é recomendada para maiores de 14 anos. Indicada a 25 prêmios, foi vencedora de nove deles. Em seu elenco, que conta com Mario Borges e Stela Freitas, Analu Prestes foi vencedora dos Prêmios Shell, APTR, Cesgranrio e Botequim Cultural, por As Crianças. Já Rodrigo foi vencedor dos prêmios Cesgranrio, APTR e Botequim Cultural como melhor diretor, também por este trabalho. “As Crianças”, que estreou em Londres no ano em que foi escrita, levanta duas camadas de reflexão: num nível individual, fala da relação do ser humano com a passagem do tempo e seu inventário de perdas e ganhos; e num nível coletivo, trata de discussões éticas sobre a responsabilidade com o uso dos recursos do planeta e com as gerações futuras. Reparação e redenção são temas dessa peça que volta seu olhar para os catastróficos resultados da interação entre os humanos e a natureza. Estruturalmente, a peça se sustenta pelo desvendamento progressivo dos sentimentos desses personagens que, aos poucos, vão mostrando não só seus problemas afetivos, mas também a profunda crise ética em relação ao seu papel na sociedade em que vivem. Paralelamente à questão nuclear, o texto investe nas particularidades da vida desses três indivíduos – sua relação com os filhos (ou a opção por não os ter), a proximidade da morte, a traição, as omissões, a fantasia e o desejo. Trata-se de um grande desastre a espelhar os pequenos desastres de três vidas. “A discussão da peça está para além da questão nuclear. Ela nos provoca a pensar em como usamos os recursos disponíveis. Entendo que Kirkwood quer que pensemos em nossa responsabilidade com as futuras gerações. Para mim, a grande pergunta da peça é: salvar as crianças de um futuro catastrófico é um ato de heroísmo ou uma obrigação?”, questiona Rodrigo Portella, diretor.   Vamos #PERAMBULAR pelo teatro? As Crianças / CAIXA Cultural Brasília / Dias 2, 3 e 4 de abril de 2024, às 19h / Ingressos a R$ 15 meia-entrada e clientes CAIXA clicando neste link / 14 anos / Mais informações aqui Fotos: Divulgação / Renato Mangolin

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#PERAMBULANDO no samba com Alcione e Maria Rita

É isso mesmo, chegou a hora decurtir o show que vai colocar a cidade para sambar e que, de quebra, ainda traz grupos brasilienses compostos exclusivamente por mulheres para essa grande “roda”   Se você ainda não garantiu seu ingresso para o show que traz Alcione e Maria Rita a Brasilia, corre, pois ainda dá tempo de viver essa experiência musical que, cá entre nós, deve ser incrível! Afinal, a história de cada uma delas na música e no samba nos dão motivos de sobra para esperar uma noite inesquecível. Marcadas para acontecer no Ginásio Nilson Nelson, a partir das 21h deste sábado (23), as apresentações das artistas são precedidas, cada uma delas, pelos grupos SaiaBamba e Elas Que Toquem (um show de abertura e outro no intervalo). Vale lembrar que estes dois coletivos estão entre as principais  iniciativas de samba brasiliense, não somente pela desenvoltura musical, mas também pela representatividade. Voltando a falar de “Marrom“, aos 76 anos, ela segue cultuada como uma das maiores cantoras do país. Inclusive, Alcione aproveita o show na capital para celebrar os 50 anos de carreira e entoar os clássicos que a tornaram uma lenda viva no ramo musial, a exemplo de “Você me vira a cabeça”, “Estranha loucura” e “Sufoco”. Já  “A Bacanuda”, como Maria Rita vem sendo chamada carinhosamente pelos fãs, já deixou claro, há muito tempo, que herdou a voz e a malemolência da mãe, mas que preferiu se desafiar e tomar as rédeas da sua própria jornada. Mesmo flertando com diferentes cadências, foi com o samba que ela chegou ao coração do público e de onde nunca mais saiu. “Tá perdoado”, “Maltratar não é direito” e “Cara valente” estão entre os sucessos que irão contagiar a plateia. Bora #PERAMBULAR no samba junto dessa mulherada? Alcione e Maria Rita – participações de SaiaBamba e Elas Que Toquem / 23 de março (sábado)
-  21h
/ Ginásio Nilson Nelson / 18 anos / Ingressos a partir de R$ 80 pelo Sympla Fotos: Divulgação

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Studio Drift une natureza e tecnologia em obras de arte

A exposição Vida em Coisas reúne criações incríveis que despertam reflexões sobre a relação da humanidade com a natureza, por meio de esculturas e instalações hipnóticas Usando a luz como um dos pilares de sua arte, Lonneke Gordijn e Ralph Nauta, junto às suas equipes em Amsterdã e Nova York, exploram as relações dos seres humanos com a natureza e a tecnologia de forma simples e ao mesmo tempo profunda. As obras que tocam em aspectos essenciais da vida na Terra estão presentes na mostra Studio Drift – Vida em Coisas, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília, com visitação gratuita, até 24 de janeiro. Lonneke Gordijn e Ralph Nauta, criaram DRIFT em 2007, na Holanda. Atualmente, comandam uma equipe multidisciplinar de 64 pessoas, nos estúdios em Amsterdã e Nova York. Os artistas se tornaram mundialmente conhecidos pela criação de esculturas, instalações e performances que colocam pessoas, ambiente e natureza na mesma frequência. Suas obras sugerem ao público uma reconexão com o planeta. Alfons Hug, curador da mostra ao lado de Marcello Dantas, explica que ao escolher a luz como elemento central de suas composições artísticas, DRIFT “nos faz pensar no mundo de hoje, mas também em nossas origens, pois esta luz vem de longe e contém um vislumbre do passado remoto”. Ocupando o Pavilhão de Vidro, as galerias 1, 2 e 5, Studio Drift – Vida em Coisas tem entre seus destaques a obra Fragile Future (foto de capa), que procura fundir natureza e tecnologia em uma escultura multidisciplinar de luz, que traz uma visão utópica e crítica do futuro do nosso planeta, em que duas formas de evolução aparentemente opostas realizam um pacto de sobrevivência. Circuitos elétricos tridimensionais, de bronze, ficam conectados a sementes da planta dente-de-leão, que emitem luzes. Trata-se de uma peça com forma potencialmente infinita, que pode crescer ou encolher, dependendo do espaço que ocupa. Para a construção, a dupla recorreu a sementes que, uma a uma, receberam luzes de LED, num processo artesanal que resiste aos métodos de produção em massa e à cultura do descarte. A instalação está presente na Galeria 1. Entre as obras que mais chamam a atenção está a escultura hipnótica Shylight (algo como “luz tímida”, se traduzido para o português – exposta no Pavilhão de Vidro) reproduz o comportamento das flores que, durante a noite, se fecham, numa medida de proteção e de economia de recursos. Fusca Volkswagen, Jogo Game Boy, Lápis, Cabo Elétrico, Bicicleta, Pandeiro e Havaianas, que foram criadas especialmente para a mostra brasileira, assim como Banquete, merecem sua atenção pois são fruto da parceria de DRIFT com os designers brasileiros do Estúdio Campana, Humberto e Fernando Campana. Se grande parte dos objetos feitos pelos homens tendem a ter uma forma fixa, o projeto do DRIFT, neste caso, é recuperar a ideia de que, na natureza, tudo está em constante metamorfose e adaptação. Assim, os objetos animados ganham a força de expressar, caráter e emoção. Para o curador Marcello Dantas existe uma racionalidade por trás das obras do DRIFT, que é a possibilidade da natureza e da tecnologia viverem em harmonia. “Seja pelo mundo biônico, seja pelo conceito de animismo, em que todas as coisas – animais, fenômenos naturais e objetos inanimados – possuem um espírito que os conecta uns aos outros”. Em tempo, a mostra é patrocinada pelo Banco do Brasil e BB Asset Management e tem ingressos gratuitos, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília. Bora lá?   Studio Drift – Vida em Coisas / Centro Cultural Banco do Brasil Brasília / até 21 de janeiro de 2024 – terça-feira a domingo, das 09h às 21h / Classificação indicativa: livre / Entrada gratuita / Ingressos em www.bb.com.br/cultura e na bilheteria local   Fotos: Divulgação

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