Tabali… tem chileno novo no pedaço!

Confira na coluna #PERAMBULANDO dica de uma nova linha de vinhos que acaba de chegar por aqui Sim, cada dia que passa, este colunista tem feito mais incursões pelo mundo do vinho. Desta vez, provei os rótulos da Tabali, uma vinícola familiar chilena, fundada pelo empresário Guillermo Luksic em 2002 e que, atualmente, vem sendo comandada por seu filho Nicolás. Lá, eles produzem exclusivamente vinhos que transmitem com pureza e precisão as características daquele terroir. Entre os rótulos Tabali Pedregoso que fizeram parte da degustação estiveram os Gran Reserva Chardonnay, Carménère, Pinot Noir e o Talud Cabernet Sauvignon. Além desses, os dois que mais gostei: o Gran Reserva Sauvignon Blanc, um branco de acidez intensa, mas muito elegante, com aromas cítricos, onde o maracujá e as ervas frescas se destacam; e o Micas Carménère, que também é dono de uma rica acidez. Envelhecido por 18 meses em barricas de carvalho francês, conta com notas de cravo, especiarias, além de frutos maduros e algo de chocolate. “Procuramos elaborar vinhos de alta qualidade que demonstrem sua origem e que, ao serem degustados, transportem a pessoa para o solo e clima que caracterizam os vinhedos Tabali. Isso é o que meu pai sempre quis transmitir”, explicou Nicolás Luksic durante o evento realizado na última segunda-feira (08), no showroom da Porto a Porto, em Brasília. A ocasião ficou ainda mais gostosa com as delícias gastronômicas preparadas pela Chef Leninha Camargo. Vale destacar ainda que a excepcionalidade dos vinhos Tabali se deve ao terroir diferenciado do Vale de Limarí, constituído de solos calcáreos que antigamente eram o fundo do mar e que estão localizados no norte do Chile, entre o Oceano Pacífico, a Cordilheira dos Andes e o deserto do Atacama. Tabali significa Casa de Pedra no idioma Molle, antigo povo nativo que vivia no norte do país. A região onde fica a vinícola é rica em petróglifos e pictografias e a própria logomarca da vinícola é inspirada num deles.   Quer experimentar, saber mais? Vinícola Tabali / Disponível na Importadora Porto a Porto / SMAS Trecho 3, Conjunto 3, Bloco C / @vinatabali e @portoaporto

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#PERAMBULANDO bem DIVA com Havaianas-D&G

Marcas surpreendem o mercado da moda ao lançar collab exclusiva de chinelos. Quanto será que vai custar?   Não, você não está alucinando, a Havaianas – uma das marcas mais populares e low profile do Brasil, se uniu com a Dolce&Gabbana – grife que é o próprio sinônimo do luxo, para uma collab inédita. A parceria foi anunciada nesta terça-feira (11), deixando o universo fashion em polvorosa. Afinal, quem não vai querer sair #PERAMBULANDO por aí com um par dessa edição limitadíssima de sandálias que, tudo indica, tem tudo para virar peças de colecionador? Porém, este colunista já adianta: podem ir se preparando para meter a mão mais fundo no bolso; fazer um PIX generoso ou ainda comprometer o limite do cartão de crédito, pois quem quiser um dos quatro modelos da Havaianas Top by D&G vai ter que pagar a bagatela de R$ 349,99 (trezentos e quarenta e nove reais e noventa e nove centavos). E detalhe, nas lojas físicas, a venda será limitada a dois pares por CPF. Apesar da coleção estar disponível mesmo somente a partir de quinta-feira (13) no site da marca e em algumas lojas físicas de São Paulo e pelo mundo afora, já é possível participar da pré-venda se cadastrando neste link. E apesar da collab ser vista como algo inesperado, o que não deve surpreender mesmo é o design que os chinelos trazem. Como já dito acima, foram criados quatro estilos do modelo Havaianas Top com algumas das mais importantes estampas da Dolce&Gabbana: as “Clássicas”, com print de leopardo e o preto e branco da zebra; e as “Ícones”, com o azul e branco das maiólicas italianas no modelo blu mediterraneo e a multicolorida que remete ao carretto siciliano. Já o acabamento de veludo estampado nas tiras, logotipo metálico de Havaianas e um exclusivo pin perolado D&G são outros detalhes desse flip-flop de luxo que vem numa caixa que, certamente, não irá parar depois na lata de lixo.

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“Financiamento Cultural – horizontes brasileiros”

Produtora Cultural Carol Peres lança livro que traz ensinamentos preciosos para quem quer se aventurar em um métier onde criatividade e flexibilidade devem andar de mãos dadas    Jornalista, fotógrafa e gestora cultural, com mais de doze anos de experiência em planejamento, gestão e elaboração de projetos no segmento cultural e da economia criativa, Carol Perez tem com conhecimento, mais do que suficiente, para falar sobre o assunto abordado no livro “Financiamento Cultural- horizontes brasileiros”. A obra tem lançamento marcado para acontecer nesta quinta-feira, 14 de março, a partir das 19:30, na Pátio Galeria de Arte. Além da sessão de autógrafos, o meeting contará ainda com pocket show do sambista Marcelo Café. Adaptado a partir de uma dissertação defendida por Carol Peres no Mestrado de Gestão Cultural da Escola Superior de Artes e Design do Instituto Politécnico de Leiria (Portugal), em 202o, o livro está estruturado em quatro capítulos, com abordagem contemporânea da gestão cultural e reflexões sobre fontes de financiamento para o setor cultural no Brasil e estratégias de sustentabilidade para projetos culturais. A publicação tem o apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e terá distribuição gratuita para profissionais, estudantes e pesquisadores do setor artístico e cultural. Referência no setor criativo e de gestão cultural em Brasília, a produtora também é inspiração para muitas mulheres que, a cada ano, se lançam no mercado de eventos culturais no DF e faz questão de repassar seus conhecimentos para que esse número cresça ainda mais na capital federal. Nascida em uma família onde a criatividade sempre foi uma constante, ela é filha do fotógrafo Eraldo Peres, o que lhe trouxe a oportunidade de acompanhar os projetos produzidos por ele, desde cedo, o que lhe trouxe uma “expertise prática que escola alguma ensina“, destaca. Microempresária, a produtora é ainda idealizadora e diretora da IDEIA Prática Produção Cultural. Entre inúmeros feitos, é Carol quem assina a produção de projetos importantes como o Festival Mês da Fotografia, que movimenta a cidade de dois em dois anos, evento que já faz parte do calendário oficial da cidade.   Vamos prestigiar? “Financiamento Cultural – horizontes brasileiros” / Pátio Galeria, no shopping Pátio Brasil / 14 de março às 19h Fotos: Divulgação

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Olodum rende homenagem a Bob Marley em Salvador

Junto ao bloco Muzenza, ensaio na Praça do Pelourinho contará com músicas da lenda do reggae e cenas do filme no telão   Os fãs de Bob Marley vão ganhar um baita presente da Banda Olodum que, juntamente com a Paramount Pictures, irão realizar uma ação promocional para divulgar a estreia do filme “Bob Marley: One Love” na capital baiana. A iniciativa acontecerá dentro da programação oficial dos ensaios gratuitos no dia 28 de janeiro, quando o Olodum convidará o bloco Muzenza do Reggae para uma participação especial, na praça do Pelourinho, em Salvador, entre 14 e 17h. Juntos, os grupos vão tocar as músicas “Redemption Song” e “Three Little Birds”, enquanto cenas do filme serão exibidas no telão.   Principal ídolo do reggae, Bob Marley influenciou a sonoridade dos dois blocos: o Olodum incorporou o ritmo ao samba, dando origem ao samba-reggae. Já o grupo Muzenza teve origem a partir da morte de Marley, com o propósito de homenagear a cultura rastafári. A campanha do filme teve seu início no Dia da Consciência Negra, no qual Salvador foi uma das cidades protagonistas entre as ações. Agora, mais próximo da estreia do longa, a capital com a maior população preta do Brasil volta a ser palco de uma ação em homenagem a Bob Marley e a cultura do reggae. Para o presidente de Relações Institucionais do Olodum, Marcelo Gentil, “estar junto à Paramount para promover o lançamento do filme Bob Marley: One Love no ensaio do Bloco Olodum é mais uma oportunidade de celebrar o pan-africanismo e exaltar o compromisso social e político do reggae como instrumento de luta do povo preto. É relembrar uma das músicas gravadas por nós que afirma que A Arma é Musical”, destaca. Já o diretor e presidente do bloco afro Muzenza do Reggae, Jorge Santos, ressalta a importância da ação promocional na cidade de Salvador e da honra do convite, uma vez que a entidade nasceu como um tributo ao ícone do reggae: “Tudo vem da inserção da Legião Rastafariana da Bahia, fãs e adeptos do artista Bob Marley, acolhidos pelo Bloco Muzenza. E, através dos mesmos, foi enraizado dentro da instituição o sentimento e apego pelo artista, suas canções e até mesmo o seu modo de vida”. Sob a direção de Reinaldo Marcus Green e protagonizado pelo ator inglês Kingsley Ben-Adir, “Bob Marley: One Love” conta a vida do homem por trás da lenda do reggae e você vai poder ir PERAMBULAR pelos cinema de todo país para conferir a película a partir de 12 fevereiro de 2024. Já o trailler oficial, você assiste clicando neste link.   Fotos: Divulgação & Instagram Oludum por @antoniocarvalhovideomaker

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Vem aí Os Farsantes de Sergio Raposo

Autor brasiliense radicado no Rio de Janeiro, promove sessão de autógrafos de seu novo romance na cidade   O ano é 2027. No novo Estado policial brasileiro, o influencer conservador Paulo Byron, frequentador da alta-roda do poder, cai em desgraça ao ser acusado de participar de uma tentativa de golpe contra o presidente. Perseguido nas ruas e temendo pela sua vida, ele precisa contar com a ajuda da Resistência Armada Revolucionária. Mas para isso há um preço a ser pago. E qual será ela? Pois bem, a assustadora distopia não muito distante da realidade atual criada por Sergio Raposo revela uma trama intrigante em Os Farsantes  (Editora Ex Machina), romance que virá a público no próximo sábado (25), durante a sessão de autógrafos que acontece das 16h às 19h, na Oto Livraria (302 Norte, bloco E, loja 39, subsolo). Nascido em Brasília em 1972, o autor também é diretor e roteirista de audiovisual no Rio de Janeiro onde vive e realiza documentários e programas de TV sobre temas como educação, cultura e arte contemporânea. Os Farsantes é seu primeiro livro, revelando uma escrita ágil, repleta de ironia e jogos de espelhos. Criando um universo paralelo, que explora as contradições e os absurdos da política brasileira recente, Sergio Raposo propõe uma sátira repleta de camadas que surpreende e envolve o leitor do começo ao fim, dessa obra de 96 páginas que sai por R$ 40 no site da editora, podendo ser adquirida no evento que tem entraga gratuita. Foto: Divulgação

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Cheers! Agora você tem mais razões para brindar

De olho no público premium, Brasília é a primeira cidade do país a receber Brutal Fruit Spritzer, bebida de sabor leve, frutado e refrescante Um drink para quem gosta de brindar a vida com boas doses de sofisticação. Do design de sua embalagem (garrafa, rótulo e tampa), passando pela sua cor (um rosé hipnotizante), até a sensação alegre que provoca ao descer geladíssimo pela garganta; o Brutal Fruit Spritzer é a nova aposta da Ambev para o mercado brasileiro. Nascido na África do Sul, “Brutal” e “Fruit” se referem ao fato de o líquido ser deliciosamente borbulhante e brutalmente frutado. Já ‘spritzer’, significa “com gás”. Com isso, a marca une o sabor frutado e o aroma floral às borbulhas para uma bebida leve e refrescante com apenas 5% de teor alcoólico. Aqui, o Brutal Fruit Spritzer chega ao Brasil na versão Ruby Apple, uma doce e refrescante infusão de frutas cítricas e vermelhas com suco de maçã, levemente gaseificada e finalizada com um toque floral. “Selecionamos a melhor combinação de aromas para deixar a bebida refrescante e com sabor leve e único. Com isso, queremos convidar nossas consumidoras a conhecerem o universo do Spritzer, que tem as borbulhas como característica marcante e que torna Brutal Fruit tão especial”, explica Annelise Alves, diretora da marca na Ambev Ao experimentar pela primeira vez, você vai perceber que, de fato, se faltava um drink para a mulherada chamar de seu, agora não falta mais. Embora este colunista arrisque a dizer que muito homem vai embarcar nessa novidade também, que vai pedir como trilha sonora as músicas de Jessie Ware no modo repeat. Agora, é só convocar os amigos e encher as flutes, pois a proposta deste lançamento é dar “mais razões para brindar e convidar mais pessoas para os nossos brindes”, como bem destacou a diretora de marketing da empresa Mariana Belluco, que se fez presente no lançamento da bebida na capital federal.    Para celebrar a novidade, a Ambev promoveu um brunch no último sábado (21), no Restaurante Almeria, que é comandado pela Chef Luiza Jabour. O happening contou com apresentação musical de Jazz de Bell Lins, o que deixou a atmosfera sofisticada e ao mesmo tempo descontraída, enquanto jornalistas e influencers customizavam suas taças, entre brindes do spritzer e as delícias que vieram às mesas. Vale lembrar ainda que o novo drink pode ser encontrado em garrafas de vidro de 275 ml e pode ser apreciado em diferentes tipos de taças, criando brindes únicos que tornam a experiência ainda mais completa. Brutal Fruit Spritzer também possibilita a criação de drinks fantásticos, como você pode aprender a fazer assistindo este Reels. Além de tudo, a bebida já está disponível em supermercados de grandes redes de Brasília e no Zé Delivery. Para saber mais é só seguir o Instagram da marca @brutalfruitbr. Fotos: Divulgação

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“96 Dias no Labirinto” com Sanagê Cardoso

Artista plástico lança livro que reúne reflexões em forma de desenho e escrita sobre dias reclusão forçados impostos pela pandemia mundial   Uma reunião de amigos. O lançamento do livro “96 Dias no Labirinto”, de Sanagê Cardoso, que aconteceu no último sábado (07) – no Espaço Casa do Shopping Casapark, parecia muito mais uma happy hour em que companheiros de uma vida se encontram para conversar, contar “causos” e dar boas risadas. Isso tudo porque, o artista plástico é um poço de simpatia e se revelou ser um grande showman no quesito palestra. Resultado de um recolhimento forçado, trancado dentro de casa, por conta da pandemia, Sanagê sentiu que precisava fazer algo além de cozinhar, testar novas receitas de forno e fogão, assim como deixar de lado o crochê “que quase me enlouqueceu”, convidenciou. A saída surgiu depois da inspiração que os traços do artista gráfico holandês Escher lhe trouxe. Enumerando folhas A4 em branco, onde foi traçando suas linhas em espiral e usando frases soltas, em busca de dar algum sentindo para esses dias de distanciamento social. “Este livro para mim é um relato pictórico de um momento imprevisto, em que a humanidade parou, no qual, durante o período de confinamento compulsório, dediquei-me a tarefas lúdicas, com o propósito de ocupação do tempo, e valorização do ócio e acabei encontrando respostas que quis compartilhar com as pessoas no formato de uma expressão que, até então, não havia experimentado”, afirma Sanagê. Entre um docinho aqui e outro acolá da Casa de Biscoitos Mineiros, o público formado por artistas, amigos e familiares, que foram até o lançamento se divertiu com as anedotas de Sanagê sobre o processo de criação de “96 Dias No Labirinto” e a sensação que ele teve ao usar as artes plásticas para, através de traços feitos com caneta permanente de escrita fina, traçar seu próprio labirinto em linhas em espiral. Em tempo, a obra custa R$ 54,00 e pode ser adquirido pelo instagram @artistasanage, entregue em todo o país.   Fotos: Gilberto Evangelista

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A primavera vestida de branco pela Santis Noivas

Grife comemora a chegada da nova estação e seus quase dois anos de vida com o lançamento da coleção Timeless A Santis Noivas decidiu abraçar a estação mais florida do ano com sua nova coleção de vestidos, Timeless, que traz 20 criações autorais by Elizabeth Santos, stylist e proprietária da marca ao lado de Jonathas Santos. O desfile aconteceu na última quarta-feira (20), no Espaço Monumental, onde cerca de 300 convidados também puderam festejar juntamente com a dupla, os quase dois anos de vida da grife que vem conquistando o mercado brasiliense. “Timeless é uma coleção que permanecerá elegante e atual para noivas daqui 50 anos”, afirma Elizabeth, que fez uma extensa pesquisa de estilos, desde a Renascença, passando pela Era Vitoriana, e as décadas mais marcantes da história da moda, ou seja, os anos 1920, 1950 e 1970, até os dias atuais. Desse modo, a delicadeza das flores (bordadas meticulosamente à mão) dividiram a passarela com ornamentos art déco em modelos compostos por saias volumosas, corpetes, mangas bufantes, cintura vespa, misturando minimalismo e exuberância, silhuetas fluidas, embaladas pela música de Bruno Arsky, que compôs um tema especial para a ocasião.   Entre os tecidos, a zibeline de seda pura, o cetim e o mikado foram transformados em vestidos de formas e silhuetas delicadas de um lado, e do outro, modelos mais estruturados, que abusaram da alfaiataria estruturada, modelando o corpo em tons de branco e Off White. Tudo ficou muito mais divino com a beleza assinada pelos profissionais da Maia Mais – que tem à frente a empresária Patrícia Maia e craques como Ricardo Maia, Eliel Almeida e Elieth Tavares; além das Joias da Noviah Weeding; e os sapatos de Daniel Valadares e Marianna Machado. “Viver a experiência Santis ao longo desses dois anos tem sido algo muito emocionante, e gratificante. Nossa jornada vem sendo marcada por desafios, conquistas e uma crescente conexão com as noivas graças à uma visão clara de trazer elegância atemporal e versatilidade à moda nupcial em Brasília, mesclando versatilidade, criatividade, desejo e individualidade. E a Timeless resumo tudo isso”, sentencia Elizabeth Santos. Confira mais cliques feitos por este colunista (que também é fotógrafo para quem não sabe) nessa noite que contou com a recepção de Túlio Lima e Juliana da Gabinete Eventos,  bebidas by Capital Drinks, delícias do Federal Buffet e docinhos da Fábrica Pâtisserie. Ah! E para quem está pensando em se casar em breve, um brinde especial: no final de tudo, tem a lista completa com o @ das empresas e profissionais parceiros do lançamento da Timeless da Santis Noivas. Fotos: Gilberto Evangelista

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Oppenheimer, filme para quem não gosta de conversinha no cinema

Mistura de drama com suspense dá o tom da nova obra do aclamado diretor Christopher Nolan que traz a vida do pai da bomba atômica Qual tipo de filme mais mexe com você? Para este colunista, com certeza, aqueles que mostram o lado mais escuro do ser humano. E aqui não estou falando de ficção científica, fantasia ou aventura com super-heróis e personagens de outros mundos. Estou falando do lado negro que cada um tem dentro de si e que, em determinados momentos da nossa história, se revela de modo minimamente vergonhoso, em episódios que questionamos o porquê daquilo tudo. E neste caso, estou me referindo à segunda grande guerra mundial. Taí um tema que me chama a atenção ao mesmo tempo que me emociona, onde o cinema encontra ali, uma fonte inesgotável de histórias para contar. Oppenheimer, que entra nesta quinta-feira (20) em cartaz nos cinemas brasileiros, é daqueles filmes para quem tem estômago forte. E já adianto que nenhuma morte aparece na tela. A firmeza que me refiro é relembrar um momento histórico inevitável, que mudou o mundo para sempre, com consequências catastróficas até hoje: a fabricação (e o lançamento) da bomba nuclear. Entregue a Chirstopher Nolan, criativo diretor que mistura elementos da arte cinematográfica ao formato blockbuster como ninguém, o filme traça o percurso de vida de J. Robert Oppenheimer, renomado físico que dirigiu o Projeto Manhattan e, por isso, considerado o pai do mortífero artefato. Reunindo alguns dos principais cientistas mundiais em um “acampamento” em Los Alamos (Novo México/EUA), a iniciativa envolveu algo em torno de 13 mil trabalhadores, a um custo de dois bilhões de dólares naquela época (1939 a 1945) deixando como questão (ética, vamos assim dizer), se de fato teria sido necessário lançar Little Boy e Fat Man sobre Hiroshima e Nagasaki, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, matando um número próximo a 300 mil japoneses (vítimas do impacto e da radiação provocada nas duas cidades). Memória histórica resgatada, Oppenheimer é de fato um filme fantástico e, por mais perturbador que seja, na minha humilde opinião, deve ser visto sim pelo grande público. Mas, atenção, somente a galera que não fica de conversinha na sala de cinema (hábito que deveria ser repensado por quem o mantém), uma vez que a película é repleta de referências de todos os tipos; e porque a direção quase transforma esse drama em um filme de suspense, tamanha é a tensão criada pela sequência dos acontecimentos. Aliado a isso, a grandiosa interpretação do elenco, recheado por grandes estrelas e que tem Cillian Murphy no papel principal. Eu mesmo sou superfã do trabalho que ele faz encarnando o cruel Tommy Shelby em Peaky Blinders da Netflix. Entre outros destaques do grandioso elenco estão Emily Blunt como Katherine, como a esposa de Oppie; Matt Damon, na pele do General Leslie Groves Jr.; e Robert Downey Jr. (foto acima), que interpreta Lewis Strauss, membro da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos. Ah! O filme é baseado no livro vencedor do Prêmio Pulitzer, “Prometeu Americano: O Triunfo e a Tragédia de J. Robert Oppenheimer”, de Kai Bird e Martin J. Sherwin (1927-2021). Com orçamento na casa dos US$ 100 milhões, Oppenheimer foi filmado em IMAX 65mm e 65mm em grande formato combinados, incluindo, pela primeira vez, seções de cinematografia analógica em preto e branco em IMAX. Um grande problema que a obra deve enfrentar, é que ela divide as luzes da ribalta de sua estreia com Barbie (Warner Bros.). Por isso mesmo, o filme da Universal Pictures vai depender muito do boca a boca para conseguir uma boa performance nas bilheterias, assim como outros filmes de Christopher Nolan (foto acima) já conseguiram. Tenet, Dunkirk, Interstellar, A Origem, e a trilogia O Cavaleiro das Trevas somam mais de US$ 5 bilhões em todo o mundo. Acredito que no quesito Oscar, Oppenheimer possa se dar melhor nessa briga, uma vez que o aclamado diretor já levou para casa 11 estatuetas, além de 36 indicações, incluindo duas de Melhor Filme. Se depender de mim, a indicação já está feita. Até mesmo porque, tem fotografia e trilha sonora fantásticas, mas acima de tudo, faz a gente voltar para casa pensando e muito sobre a vida e nossa participação na história que fica. E você, vai indicar também? Crédito: Universal/Divulgação

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Cor de rosa, mas está muito mais para “roxo soco na cara”!

Não espere sair com os pensamentos livres, leves e soltos, dando saltinhos do cinema, Barbie só parece estar de brincadeira no seu primeiro filme   Eu relutei muito, do ponto de vista pessoal, se iria assistir ao filme da Barbie que estreia nesta quinta-feira (20) em todo o país porque, naturalmente, sou avesso a tudo que chega dando um chute na porta com estardalhaço, fazendo o maior sucesso por onde passa, provocando aquele efeito manada, onde todo mundo não fala de outra coisa, a não ser tal assunto. Só para vocês terem ideia do tanto de birra que tenho disso, até hoje não li nada do Paulo Coelho, o autor brasileiro de maior sucesso de vendas que temos. Aqueles com mais idade lembram muito bem da febre que foi O Alquimista. Enfim, diferenças de contexto à parte, o fato de ser um profissional da comunicação totalmente inserido nesse mundo de marketing (digital), me convenceu de que virar as costas para este fenômeno, seria um pecado. E quer saber… ainda bem que fui conferir a película na cabine de imprensa (pois as sessões de pré e estreia, “Deusolivre”, muito cheias!). Mas, mesmo assim, a sala estava lotada de coleguinhas que, assim como eu , se divertiram para valer com as aventuras da boneca na imaginária Barbielândia versus Mundo Real, em um roteiro redondo, recheado por piadas inteligentes igual aos bons filmes de heróis que misturam aventura, ficção e pitadas de comédia na medida certa. É tanta coisa boa na direção de Greta Gerwig (que assina o roteiro com Noah Baumbach), que me sinto perdido ao tentar fazer uma lista de motivos para “convencer” você leitor a assistir esse que, antes de mais nada, não é um filme para criança. Fato! A garotada poderá se encantar, mas não vai entender metade desse manifesto feminista que esfrega na nossa cara a condição feminina no mundo patriarcal. Porém, está longe de ser panfletário, podem acreditar. Mas vai ter muito marmanjo voltando para casa com uma pulga atrás da orelha, um incômodo real e verdadeiro sobre como eles lidam com as mulheres no cotidiano. Sem querer trazer qualquer detalhe maior para evitar qualquer tipo de spoiler (uma vez que a Internet já está possuída tem um milhão de vídeos, entre eles o trailer oficial de Barbie), foi muito legal ver que os detalhes fazem uma enorme diferença no filme e que vão te cativar já nos primeiros minutos, como os trejeitos de se movimentar como uma boneca, por exemplo. Digo isso também porque a cena inicial, mesmo que metafórica, dá a dimensão exata da revolução que foi o lançamento dessa boneca pela Mattel no ano de 1959. Inclusive, a empresa de brinquedos americana meio que faz um mea-culpa sobre a imagem perfeccionista de que seu produto de maior sucesso possa ter causado em meninas de diversas gerações ao longo de suas vidas, e agora parece querer se reinventar com os inúmeros questionamentos de status quo que traz ao longo de duas horas de projeção. Até piadinhas de “si própria” rolam na tela e você vai rolar de tanto rir. Sim, serei mais um a afirmar que a escolha de Margot Robin para viver a personagem principal foi simplesmente ideal. Sim, ela é linda, sim ela é perfeita e sim, ela é uma das melhores atrizes da atualidade. Eu torci bastante para que ela ganhasse o Oscar quando foi indicada por “Eu, Tonya“, em 2018, mas como sempre, Hollywood e seus mistérios. Anyway… voltando ao elenco, ele é recheado de talentos, entre eles Ryan Gosling (“La La Land – Cantando Estações”) como um dos inúmeros Ken, Will Ferrell (“O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy”) Helen Mirren (“A Rainha”), Emma Mackey e Connor Swindells (ambos de “Sex Education”), Michael Cera (“Juno”) e até a cantora Dua Lipa. Eu poderia continuar escrevendo por horas nessa produção da Mattel, Heyday Films, LuckyChap Entertainment distribuída mundialmente pela Warner Bros. Pictures sobre essa sessentona que considero quase como uma “amiga”. Afinal, cinquentão que sou, tive tantas amigas que tiveram a Barbie como boneca preferida que, em alguns momentos da minha infância, eu posso ter sentido vontade de propor aquela proposta: “Troca pelo meu Falcon só um pouquinho, vai?”. Mas finalizando essa coluna, quero dizer ainda que o figurino é mesmo fantástico! E se você for assistir a esse filme, saiba que será diversão na certa, independente do seu forte teor feminista. Mas é um feminismo que seduz, que faz rir, e faz chorar (sim, várias vezes meus olhos encheram de lágrimas, mas sou desses, que até comercial de margarina me provoca lágrimas). O fato é que, como eu disse no título, é um “soco na cara” de realidade travestida de fantasia. E ainda bem que roxo combina com a enorme paleta de tons do cor de rosa. Boa diversão!   Imagens: Warner Bros. Pictures e Mattel / Divulgação

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