Ópera Pepito de Offenbach na Martins Pena

Montagem é a primeira do gênero a entrar em cartaz no Teatro Nacional depois de sua reabertura e será será encenada nos dias 11, 12 e 13 de abril, cantada em português Brasília celebra em grande estilo o mês de abril, quando a cidade completa 65 anos, com uma montagem inédita da opereta Pepito, do compositor francês Jacques Offenbach (1819-1880). Esta obra rara, nunca apresentada na capital e sem registros de exibição no Brasil, marca a estreia de uma nova temporada na Sala Martins Pena do Teatro Nacional, sendo a primeira ópera apresentada no local após sua reabertura no final do ano passado. Conhecido principalmente pela incompleta Os Contos de Hoffman e pela famosa “ária da boneca”, Offenbach era, na verdade, um apaixonado compositor de operetas, tendo escrito mais de 100 obras desse gênero em um período de menos de 20 anos. Pepito é uma das suas primeiras produções, e para resgatar essa obra e sua importância como precursora do teatro musical moderno, a diretora de cena Hyandra Ello e o maestro e diretor musical Rafael de Abreu Ribeiro comandam um elenco de três cantores e uma pequena orquestra de cinco músicos. A adaptação de Pepito para o cenário brasileiro é uma criação da diretora artística Hyandra Ello, que escolheu ambientar a história em um esquecido vilarejo nordestino na década de 1970, época de auge do gênero musical Brega, singularmente brasileiro. A tradução e adaptação do texto foram feitas por Janette Dornellas, e o enredo traz a história de Vertigo, um senhor dono de uma pousada (interpretado pelo baixo Hugo Lemos), que tenta conquistar Manuelita, dona de outra pousada vizinha (interpretada pela soprano Isabel Quintela). No entanto, Manuelita aguarda o retorno de seu amado Pepito, que se alistou no exército. Eles têm a inesperada chegada de Miguel (interpretado pelo tenor Roger Vieira), um jovem que é do vilarejo e estava morando na capital. Ao longo da trama, repleta de reencontros, decepções e surpresas, a estética do Brega brasileiro é incorporada, conferindo um tom divertido e emocional ao espetáculo. Além disso, vale destacar que a ópera Pepito será cantada em português, oferecendo uma imersão ainda mais acessível e intimista para o público brasileiro. O maestro Rafael de Abreu Ribeiro comenta sobre a proposta: “A ideia deste projeto é criar um espetáculo móvel, que possa ser montado rapidamente em uma variedade de espaços diferentes, como pequenos auditórios ou até pátios de escola. Optamos por uma mini-orquestra de cinco músicos para manter a sonoridade original com um número reduzido de instrumentistas. Isso resulta em um espetáculo ágil e intimista, com uma interação única entre os cantores e a orquestra, que farão parte da cena, caracterizados como moradores do vilarejo.” Hyandra Ello, por sua vez, enfatiza a importância do exercício de se conectar com o momento e os personagens: “O grande exercício na Opereta Pepito é viver o agora com os três personagens. De forma leve e descontraída, propus uma direção que visa a diversão, a aceitação do caos e o compromisso de criar uma obra colorida e cheia de vivacidade. O amor entre os personagens é brega, e essa é a nossa maior inspiração para trazer a alegria dessa história ao público. Queremos que as pessoas se divirtam e, ao mesmo tempo, parem para refletir sobre a vida em um ritmo acelerado, com a música envolvente de Offenbach.”   Vamos à ópera? Pepito de Jacques Offenbach / Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro / 11 a 13 de abril – 19h / R$ 20,00 (inteira) / Mais informações e ingressos antecipados / Livre / 50 minutos   Fotos: Divulgação

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“Padrões Vibratórios”

A imersão sensível de Rogério Roseo se traduz em telas instigantes que já podem ser vistas gratuitamente no Espaço Oscar Niemeyer   Na noite da última quinta-feira (13), cerca de 200 convidados se reuniram no Espaço Oscar Niemeyer para prestigiar a abertura da exposição “Padrões Vibratórios”, primeira mostra individual do artista visual Rogério Roseo. O evento reuniu jornalistas, influenciadores, críticos de arte e amigos, que se encantaram com a potência das obras e com a sensibilidade do artista, consolidando sua estreia no circuito das artes plásticas da capital federal. A Coluna #PERAMBULANDO esteve por lá e te conta os highlights desse happening cultural.   Com curadoria de Rogério Carvalho, a exposição apresenta um conjunto de pinturas, desenhos, esculturas, vídeos e instalações que mergulham nas dinâmicas das relações humanas. Roseo reflete sobre os vínculos afetivos, os conflitos e as emoções que moldam nossa existência, criando um universo visual que convida o espectador à introspecção. “A arte é uma forma de se relacionar, seja com as próprias questões, seja com o outro. Criar é um processo de troca, de revelação”, afirma o artista.     Para o curador Rogério Carvalho, Roseo é uma das grandes promessas da arte contemporânea brasiliense. “Acompanho seu trabalho há quatro anos e vejo como sua pesquisa evoluiu de desenhos para pinturas e, agora, para uma linguagem ainda mais ampla. Suas obras são profundas, abordam a complexidade das relações humanas e nos convidam a um diálogo silencioso, porém intenso”, destaca. A abertura da exposição foi marcada por uma atmosfera sofisticada e acolhedora, com um coquetel assinado pelo JS Buffet e curadoria de mailing de Renata Foresti. Além disso, a pintura das paredes do espaço, em um tom de rosa claro, foi realizada com o apoio da Tintas Colibri, criando um ambiente que realça a experiência sensorial da mostra. “Padrões Vibratórios” segue aberta ao público até o dia 14 de abril, oferecendo uma oportunidade única para quem deseja vivenciar a arte como um espelho das conexões humanas. Confira abaixo alguns dos convidados que passaram por lá e foram clicados pelas lentes deste colunista/fotógrafo: Para os amantes de artes-plásticas“Padrões Vibratórios / Espaço Oscar Niemeyer – Praça dos Três Poderes Lote J – Brasília, DF / Até 14 de abril – Terça a sexta das 9h às 18h – Sábados, Domingos e Feriados – 9h às 17h / Gratuito / Livre Fotos: Gilberto Evangelista

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Tendências: Brasil Global Summit 2025

Nos próximos dias 11 e 12 de março, o país tem um encontro com a inovação, os negócios e a cultura no Centro de Convenções Ulysses   Brasília se tornará o epicentro das discussões sobre tecnologia, inovação, negócios e cultura com a segunda edição do Brasil Global Summit. O evento, que acontecerá nos dias 11 e 12 de março no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, reunirá líderes empresariais, representantes do governo, empreendedores, pesquisadores e visionários em uma jornada imersiva de debates, conexões estratégicas e experiências culturais. Com inscrições gratuitas (www.brasilglobalsummit.com ), a proposta é abrir espaço para reflexões sobre o futuro do país e gerar oportunidades reais para a construção de um Brasil mais competitivo e sustentável no cenário global. Nesta edição, um dos grandes destaques será a primeira exibição do mockup do Lecar 459 Híbrido (capa), um veículo inovador desenvolvido no Brasil que promete revolucionar a mobilidade sustentável. Com autonomia de mil quilômetros utilizando apenas 30 litros de etanol, o modelo combina tecnologia e eficiência com um combustível genuinamente brasileiro, reforçando o potencial do país no desenvolvimento de soluções sustentáveis para o futuro. Flávio Assis, CEO da Lecar Brasil, estará no evento para apresentar sua visão sobre inovação no setor automotivo e as perspectivas para a indústria nacional. Além disso, o Brasil Global Summit trará uma programação intensa de palestras e painéis, conduzidos por grandes nomes do mercado e do setor público. Entre os participantes confirmados está Ana Carolina Carregaro, diretora de Assuntos Públicos da Nestlé, que debaterá sobre o impacto da tecnologia na indústria alimentícia e os caminhos para um sistema mais sustentável. Paulo Silva, coordenador de Indústria da ApexBrasil, também marcará presença mediando o painel “A nova era das exportações: Globalizando o Brasil com Tecnologia e Inovação”, trazendo uma análise sobre como o Brasil pode ampliar sua competitividade no mercado global por meio da inovação. A primeira edição do Brasil Global Summit, realizada em 2023, reuniu mais de dois mil participantes e contou com a presença de gigantes do mercado como Petrobras, Vale, BNDES, Meta, Carrefour, Airbnb e Toyota. Somadas, essas empresas representam um valor de mercado superior a R$ 10 trilhões e são responsáveis por mais de dois milhões de empregos no país. O evento se consolidou como um espaço essencial para discussões estratégicas entre os setores público e privado, abordando temas cruciais para o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil. Nando Reis – Foto de Felipe Campos / Reproducao Instagram Agora, além dos debates e oportunidades de networking, o evento também terá uma programação cultural de peso. O cantor e compositor Nando Reis será a atração principal do Brasil Global Summit 2025, com um show especial na noite do dia 11 de março no Auditório Master. Conhecido por sucessos que atravessam gerações, Nando promete embalar o público em um espetáculo único, que celebra a interseção entre cultura, inovação e tecnologia. O evento contará ainda com apresentações de Nice Moanna, DJ brasiliense que levará brasilidades e afro house ao palco do Espaço Cultural, e da banda Black Ipê Jazz, que se apresentará nos intervalos entre os painéis e palestras. O Brasil Global Summit nasceu como um movimento de transformação, reunindo tomadores de decisão, líderes de mercado e agentes de mudança para discutir os desafios e oportunidades do país no cenário global. O evento busca conectar inovação e tecnologia às demandas reais da sociedade, impulsionando novos negócios, fomentando políticas públicas e promovendo um ambiente de colaboração entre setores estratégicos. Para Rodrigo da Luz, um dos organizadores do evento, a proposta do Summit vai além dos dois dias de encontros: “Nosso objetivo é criar um espaço onde diferentes setores possam dialogar e construir soluções concretas para o Brasil. Queremos promover conexões que geram impacto real e contribuem para um país mais inovador, competitivo e sustentável.” Com a realização do Ministério da Cultura e patrocínio do Nubank, o Brasil Global Summit 2025 promete ser uma experiência transformadora para aqueles que buscam conhecimento, conexões estratégicas e inspiração para os desafios do futuro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente pelo site oficial do evento. Para quem já vive no futuro Brasil Global Summit / Centro de Convenções Ulysses / 11 e 12 de março – 8h às 18h / Gratuito / Siga @brasilglobalsummit Fotos Divulgação

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Teatro: Um Jardim para Tchekhov

Em cartaz no CCBB Brasília, Maria Padilha e grande elenco atuam em peça que mistura Brasil e Rússia em uma trama que discute, com bastante humor, os tempos de intolerância vividos no país. Paisagens dramáticas, personagens tomados por questões existenciais e reflexões profundas costumam figurar no imaginário quando se fala em autores russos. Mas esse estereótipo diz pouco sobre “Um Jardim para Tchekhov“, espetáculo que conta com o patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com temporada até o dia 02 de fevereiro no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Transitando entre a comédia, o lirismo e o drama, o texto inédito assinado por Pedro Brício, narra a história de uma consagrada atriz de teatro, Alma Duran, vivida por Maria Padilha, que vai morar com sua filha, a médica Isadora (Olivia Torres), e seu genro Otto, um delegado de polícia (Erom Cordeiro), em um condomínio em Botafogo, no Rio de Janeiro. Brício está indicado ao Prêmio Shell de Teatro 2024, pela dramaturgia da obra, cujo resultado será anunciado em março de 2025. O fato é que, desempregada há três anos, Duran começa a dar aulas de teatro para a estudante Lalá (Iohanna Carvalho), enquanto sonha em montar “O Jardim das Cerejeiras“. Ao enfrentar dificuldades para realizar o espetáculo, ela conhece um desconhecido no playground do prédio, que afirma ser Anton Tchekhov (Leonardo Medeiros), que passa a ajudá-la. Embora o espetáculo evoque o autor russo, o texto não é inspirado nele, conta Pedro Brício. “O tom tchekhoviano está na dualidade de emoções, nas tensões sociais, na aridez da violência, na intolerância. Por outro lado, há o afeto, a beleza, situações patéticas, risadas. É uma mistura de sentimentos, é sobre rir das nossas dores”. E por mais que a Alma Duran esteja passando por uma situação difícil, lidando com o fracasso, com a falta de dinheiro, não perde a capacidade de sonhar, de inventar um futuro. Sim, com maestria e boas doses de humor, a peça vai discutindo os tempos de intolerância vividos no país, trazendo para perto do público o que, aparentemente, estaria distante no tempo e no espaço, como a obra de um autor russo que viveu entre o século XIX e o XX. A diretora da peça, Georgette Fadel, conta que “o autor é geralmente lido do ponto de vista psicológico, das relações sociais, mas ele tem uma vertente de humor muito importante, a qual a equipe escolheu ressaltar. ‘O Jardim das Cerejeiras’, por exemplo, é uma comédia, mas ficou conhecida na montagem do diretor russo Constantin Stanislavski, que insistiu em encená-la como um drama, o que conferiu a ela essa pecha”. Vale destacar que partiu da atriz Maria Padilha a ideia de fazer uma montagem envolvendo Anton Tchekhov. Seu primeiro trabalho com o autor russo foi em 1999, na peça “As Três Irmãs”, dirigida por Enrique Diaz. “Me apaixonei por sua obra, pelo ser humano que ele foi. Desde então sonhava em montar uma peça dele, mas é algo grandioso, com muitos personagens e ficaria inviável financeiramente. Convidei, então, o Pedro Brício, com quem havia trabalhado no monólogo ‘Diários do Abismo’, que fez uma brilhante adaptação das obras da escritora mineira Maura Lopes Cançado. Como grande dramaturgo que é, ele criou a história original que se transformou na peça ‘Um Jardim para Tchekhov’”. Padilha ainda sublinha que a personagem Alma Duran é um verdadeiro presente neste momento de sua carreira: “Ela traz um sopro de vida, um sopro de arte. Chega para mudar as relações, tanto na sua família, como para a estudante de teatro Lala, que recebe aulas particulares da atriz. Alma simboliza a própria arte e o teatro como um lugar de respiro, de ar. Ela está entre o lírico e o humor, o drama e a comédia – algo que me dá muito prazer em representar como atriz”. Acessibilidade Para que todo mundo possa ir #PERAMBULANDO com o maior conforto e segurança até o CCBB Brasília, a ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, até o local. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Inclusive, uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo. E o itinerário/horário da van saí da Biblioteca Nacional para o CCBB às 12h, 14h, 16h, 18h e 20h . Já o sentido inverso, ou seja, do CCBB para a Biblioteca Nacional é sempre às 13h, 15h, 17h, 19h e 21h. Vamos conferir?  Um Jardim para Tchekhov / Teatro do CCBB / até 2 de fevereiro de 2025 – quinta a sábado, às19h30, e domingo, às 17h / R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) / Adquira no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física toda sexta feira da semana anterior / Siga @ccbbbrasilia   Fotos: Divulgação

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Teatro Nacional: ele está de volta!

Plebe Rude está na programação que marca a volta do templo das artes em Brasília e os ingressos para apresentações abertas ao público na Martins Pena estarão disponíveis a partir desta quinta (19)   É isso mesmo! O Teatro Nacional, ou melhor dizendo, parte dele – a Sala Martins Penna está quase pronta e você poderá participar dessa festa de reabertura. Porém, para não deixar nenhum detalhe de fora, decidi repostar na íntegra as informações que a jornalista Adriana Izel formatou em matéria linda na Agência Brasília. Confira abaixo e já se programe! Certamente a Coluna #PERAMBULANDO fará de tudo para não ficar de fora… A festa de reinauguração da Sala Martins Pena do Teatro Nacional será realizada em seis atos. Destes, quatro são abertos ao público, que poderá conferir as apresentações gratuitamente mediante a retirada de ingressos. Os tíquetes começarão a ser disponibilizados nesta quinta-feira (19), pelo site Sympla, com cada entrada sendo liberada em um dia diferente e com a restrição de um ingresso por CPF. O primeiro show a ter o ingresso disponibilizado é do cantor e violeiro Almir Sater. A apresentação será no sábado (21), às 19h30, e a entrada já poderá ser garantida a partir da meia-noite desta quinta-feira. Os ingressos para domingo (22), dia dedicado às artes cênicas, estarão disponíveis no sábado (21). Poderão ser retiradas as entradas para as sessões das 11h, da peça Os Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca, e das 17h e 19h30, do espetáculo TelaPlana, da Cia Os Melhores do Mundo. A entrada para segunda-feira (23), quando será realizado o show em homenagem a Brasília e ao rock com a Plebe Rude, estará disponível no domingo. Já os ingressos para o dia da dança, 26 (quinta-feira), estarão no site a partir de segunda-feira. A reabertura da Sala Martins Pena reúne diferentes manifestações artísticas, desde a música à dança, passando, é claro, pelo teatro. Os dois primeiros atos são exclusivos para convidados. Nesta quarta-feira (18), os profissionais que participaram das obras de restauração do espaço serão homenageados com uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, com a Sinfonia do Concreto. Dois dias depois, na sexta, haverá a reabertura formal da sala, com um show conjunto da Orquestra Sinfônica e a dupla Chitãozinho e Xororó. Programação completa Quarta (18): Sinfonia do Concreto 19h – Espetáculo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro para operários que trabalharam na reconstrução da Sala Martins Pena (exclusivo para convidados) Sexta (20): O Novo Ato 19h – Abertura 20h – Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro com Chitãozinho e Xororó (exclusivo para convidados) Sábado (21): O Recomeço 19h30 – Show de Almir Sater (ingressos disponíveis na quinta-feira, 19) Domingo (22): De Volta aos Palcos 11h – Teatro infantil – Saltimbancos 17h – Os Melhores do Mundo – TelaPlana 19h30 – Os Melhores do Mundo – TelaPlana (ingressos disponíveis no sábado, 21) Dia 23: Hoje é Dia de Rock 20h – Apresentação da banda brasiliense Plebe Rude (ingressos disponíveis no domingo, 22) Dia 26: Dia da Dança 18h30 às 21h. A dança contemporânea, a dança urbana, a dança brincante e o tradicional balé marcam presença na reabertura da Martins Pena para emocionar o público. (ingressos disponíveis na segunda, 23). Foto: Reprodução/Instagram

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Bonitinha, mas Ordinária e Inclusiva

Pela primeira vez o clássico de Nelson Rodrigues é protagonizado por uma família preta. E detalhe, em circulação pelo Brasil, a montagem já foi vista por 4.800 pessoas em três capitais   A CAIXA Cultural Brasília apresenta, de 12 a 22 de dezembro, a peça “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, com grande elenco e direção de Bruce Gomlevsky. As sessões acontecem de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos já estão à venda no site Bilheteria Cultural e na bilheteria do teatro por R$ 30 (inteira). A peça que tem o patrocínio da CAIXA conta com intérprete de libras em todas as sessões. Somando inúmeras versões para os palcos e três adaptações para o cinema, a nova montagem, idealizada pela Quereres Produções, surge 62 anos depois de sua primeira encenação. E pela primeira vez, a peça é protagonizada por uma família preta. O texto dialoga com a sociedade atual, abordando temas fortes como a violência contra a mulher, o racismo e a hipocrisia. A encenação de Bruce Gomlevsky manteve a ambientação da história na década de 1960. “A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor. Além das apresentações, a produtora promove ainda a “Oficina do Riso”. Com duração de quatro horas, a oficina será realizada no dia 14 de dezembro e terá 25 vagas destinadas a atores principiantes e profissionais que desejem aprender ferramentas para a Arte do Humor. A oficina destina-se à prática da comicidade, por meio de jogos e improvisações entre os participantes. A montagem estreou em agosto deste ano no Rio de Janeiro (RJ). Na sequência, passou por Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e encerra o ano de 2024 na capital federal. Desde a estreia, a peça foi assistida por 4.800 espectadores. Extras Em “Bonitinha, Mas Ordinária”, Edgard é um rapaz de origem humilde que faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Mas sua vizinha, Ritinha, se torna um dos vértices de um triângulo amoroso. O espetáculo tem no elenco Emílio Orciollo Netto (Edgard), Sol Miranda (Ritinha), Júlia Portes (Maria Cecília), Ricardo Blat (Werneck) e Sylvia Bandeira (Dona Lígia). A peça ainda conta com Claudio Gabriel, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.   Partiu teatro? Bonitinha, mas Ordinária / Caixa Cultural Brasília – SBS Quadra 4, Lotes 3/4 – BSB-DF / 12 a 22 de dezembro de 2024 – quinta a sábado às 20h; domingo às 19h / R$ 30 (inteira) / 110min – 16 anos / Mais informações (61) 3206-6456 (bilheteria) / Siga @caixaculturalbrasilia   Fotos: Dalton Valério

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Bruno Stuckert lança “Obrigado, Bahia”

“Obrigado, Bahia” é uma verdadeira declaração de amor à Bahia em forma de poesia fotográfica, capturada pelo olhar do fotógrafo brasiliense Bruno Stuckert e transformada em livro, que será lançado na próxima quinta-feira (07), na Platô Livraria, a partir das 18h30. O evento contará com uma sessão de autógrafos, seguida por um bate-papo exclusivo com Stuckert e Raphael Baggas, designer responsável pela criação da capa. Ao longo de uma jornada de 38 dias pelas estradas baianas, Bruno capturou não apenas as paisagens exuberantes, mas também a essência do povo, as peculiaridades do cotidiano da região, vivendo intensamente como um etnógrafo a alegria, a cultura, a história, as lutas e a receptividade dos habitantes daquela região. Em números, a viagem somou exatos 5.597 km através de cidades como Salvador, Trancoso, Lençóis, Porto Seguro e muitas outras, destacando a diversidade cultural, natural e social da Bahia. Vale ainda destacar que a obra conta com o patrocínio do Hidden e da agência de viagens Destino Sob Medida.   Click, autógrafo e bate-papo… vamos? “Obrigado, Bahia” de Bruno Stuckert / Platô Livraria / 07 de novembro – 18h30 / Gratuito – livre Fotos: Bruno Stuckert

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Em Cartaz: 100 Anos Fernando Sabino

Mostra de cinema celebra a obra do escritor com programação gratuita que inclui filmes, leituras de crônicas e rodas de conversa Famoso pelas suas crônicas bem-humoradas, o escritor mineiro Fernando Sabino faria 100 anos em 12 de outubro de 2023.  O centenário foi oficialmente reconhecido pelo presidente da república, que sancionou a lei que institui o ano de 2024 como o Ano Nacional Fernando Sabino. E para celebrar este centenário o Distrito Federal recebe, de 10 a 16 de outubro, a Mostra de Cinema 100 anos de Fernando Sabino. O evento, realizado quase que simultaneamente no Cine Brasília, no SESC Ceilândia e SESC Taguatinga Norte, exibe longas e curtas-metragens inspirados na obra do escritor, todos legendados. Entre os longas, as duas versões de O Homem Nu – uma de 1968, dirigida por Roberto Santos, e outra de 1997, dirigida por Hugo Carvana, além de O Grande Mentecapto (1989), de Oswaldo Caldeira, e Faca de Dois Gumes (1989), de Murilo Salles. E a abertura oficial – que está marcada para o dia 10 de outubro, às 10h, no Cine Brasília – contará com a presença de Bernardo Sabino,  filho de Fernando Sabino, e da Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, que fará leitura da crônica Dona Custódia, do autor homenageado. A programação da mostra inclui, ainda, uma série de documentários em curta-metragem dirigidos pelo próprio Sabino, em parceria com o cineasta David Neves, que mergulham no cotidiano de grandes escritores brasileiros como Mário de Andrade, Jorge Amado, Vinicius de Moraes, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade. Para além do audiovisual, a programação terá atividades educativas que tem como foco a leitura das crônicas levadas às telas. E o que é melhor é que serão feitas antes da sessão do curta correspondente e por artistas, cineastas e educadores da cidade. O Grande Mentecapto Entre os convidados estão o rapper GOG, a escritora Dinorá Couto Cançado, o ator Similião Aurélio, a cineasta Cibele Amaral, a Drag La Rubia e a produtora cultural surda Bia Cruz. Já as sessões matutinas e vespertinas durante a semana terão como convidados alunos de escolas públicas do DF. Essas instituições de ensino, por sinal, dedicarão o mês de outubro a atividades literárias que terão como tema a obra do escritor. Outra participação ilustre no projeto é a do cineasta Vladimir Carvalho. No dia 13 de outubro, às 19h, no Cine Brasília, o famoso documentarista fará a apresentação do documentário Romancista ao Norte, de Fernando Sabino e David Neves, cujo protagonista é o escritor José Américo de Almeida, conhecido pelo romance A Bagaceira, que inaugurou o regionalismo na literatura brasileira moderna. Vladimir Carvalho, aliás, estará junto com Bernardo Sabino, no debate promovido após a mesma sessão, que inclui o longa Faca de Dois Gumes, de Murilo Salles. Dia das Crianças “Quando era menino, me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse. Se me perguntassem hoje, responderia: quando crescer, quero ser menino”, assim falou Fernando Sabino no romance O Menino no Espelho. Por coincidência, Sabino nasceu no Dia das Crianças. Por conta disso, a mostra apresenta no dia 12 de outubro uma programação especial para a garotada. No Cine Brasília, sábado e domingo, em sessões de manhã e à tarde, será exibido o longa-metragem O Menino no Espelho, produção de 2012 dirigida por Guilherme Fiúza. O filme é passado na Belo Horizonte dos anos 1930. Fernando é um garoto de 10 anos que está cansado de fazer as coisas chatas da vida. Seu sonho era criar um sósia, que ficasse com estas tarefas enquanto ele pudesse se divertir à vontade. Para garantir acesso a todos os públicos, a sessão da tarde no Cine Brasília contará com todos os recursos de acessibilidade: legendas inclusivas, audiodescrição e janela de libras. Também haverá adaptação de luminosidade e som para receber pessoas com neurodivergência. Enquanto isso, a garotada de Ceilândia também será contemplada com sessões especiais no fim de semana do Dia das Crianças no SESC, que incluem os curtas-metragens Galinha ao Molho Pardo e Meu Melhor Amigo, além do longa O Menino no Espelho. Em tempo, a Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino é realizada com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec/DF) e Governo do Distrito Federal (GDF).   Perambulando com Sabino Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino / De 10 a 16 de outubro – Cine Brasília / De 10 a 13 de outubro – SESC Ceilândia De 14 a 16 de outubro – SESC Taguatinga Norte / Entrada gratuita / Programação completa com horários em @mostrafernandosabino Fotos: Divulgação

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Não perca, Carmina Burana no Festival Sinfônico!

Uma celebração monumental da música e da dança encerra série de experiências inesquecíveis que foram oferecidas pela Lei de Incentivo à Cultura e Shell   Um encerramento clássico, popular e grandioso, assim como foi toda a programação desta 5ª edição do Festival Sinfônico. Com um belo desfile de atrações, a começar pela apresentação do projeto Viva Arte Viva ao lado do Coral 10; passando por Eduardo Rangel, Marina Melaranci, Gabriel Grossi e Edson Cordeiro, a última noite de encontros entre artistas dos mais variados estilos e ritmos musicais com a Orquestra Filarmônica de Brasília promete exceder quaisquer expectativas do público que comparecer à Concha Acústica, na noite de 07 de setembro. Afinal de contas, esta será a primeira vez em que a cidade será testemunha de uma encenação da cantata cênica Carmina Burana, de Carl Orff. Além da música, que será executada ao vivo pela orquestra do maestro Thiago Francis, o espetáculo contará com coreografia inédita da grande Cristina Perera para o Corpo de Baile da OFB. Simplesmente, imperdível! Com patrocínio master da Shell pelo segundo ano consecutivo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o FSV já conquistou seu lugar como um dos melhores eventos musicais no calendário da capital federal. “A música clássica brasileira tem um valor muito especial para a Shell. O Festival Sinfônico vem para acompanhar as constantes transformações da nossa cultura, conseguindo unir a tradição e o contemporâneo em um só lugar. Apoiar sua quinta edição nos faz reforçar um dos compromissos da companhia com a sociedade, por meio de patrocínios culturais, que é a manutenção e perpetuação da nossa história através da cultura“, comenta Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa e Marca da Shell Brasil. Popularmente clássico e grandioso A despedida da 5ª edição do Festival Sinfônico e da Concha Acústica de Brasília começa com um espetáculo emocionante. Isso porque a OFB receberá o projeto Viva Arte Viva, uma iniciativa que há 18 anos vem mudando vidas por meio da música, dança e teatro. A apresentação, intitulada Viva Arte Viva em Cena, trará a energia e o talento de 280 crianças de diferentes escolas públicas do Distrito Federal que, ao lado dos músicos da OFB e do Coral 10 de Brasília, darão um show de inclusão e criatividade. A coordenadora geral do projeto, Cleani Calazans, explica que o espetáculo é o resultado de um semestre de oficinas intensivas e traz uma forte mensagem sobre educação ambiental. “Foi uma criação coletiva entre os arte-educadores e os alunos, que se transformou em uma apresentação de porte, levando as crianças do espaço escolar para um grande palco“. Depois da criançada, o FSV será palco de um reencontro emocionante entre o cantor e compositor Eduardo Rangel e a Orquestra Filarmônica de Brasília, que, em 2006, gravaram um disco ao vivo no Teatro Nacional de Brasília. Rangel, que tem composições gravadas por artistas como Edson Cordeiro, Márcio Faraco, Indiana Nomma, Renata Arruda, Ju Cassou e Antenor Bogea, estreou na cena musical com o álbum “Pirata de Mim”, de 1998, onde está a canção “Copacabana Blues”, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de Música, competindo ao lado de grandes nomes como Chico Buarque e Paulo Miklos na categoria de melhor compositor do ano. Será que esses hits vão estar no setlist do espetáculo? Só indo pessoalmente para saber, mas, para quem gosta de spoilers, “Viúva” é uma das canções que certamente não ficará de fora. Como essa noite será reservada quase que completamente à música clássica em sua essência, quem também fará parte da festa é a mezzo-soprano ítalo-brasileira Marina Melaranci, que é dona de técnica impecável e presença de palco arrebatadora, e de um currículo de trabalhos e apresentações que vem conquistando plateias por onde passa, como o Teatro Marcello e a Sala Baldini em Roma; o Palais Royale em Bruxelas; o Ateneu Romano em Bucareste; o Oratoire du Louvre em Paris e a Sala Brasil em Londres. Em 2022, Melaranci cativou o público ao interpretar o icônico papel de Carmen, da ópera homônima de Georges Bizet, mostrando seu talento musical com a Orquestra Sinfônica Cláudio Santoro de Brasília. Seu percurso musical inclui também os últimos dois anos de colaboração dedicada com a Filarmónica Paul Constantinescu na Romênia. Após um hiato de pelo menos dois anos sem se apresentar em sua cidade natal, o harmonicista brasiliense Gabriel Grossi aceita o convite da OFB para participar do Festival, onde apresentará uma verdadeira obra-prima. “Tenho certeza de que faremos uma apresentação para lá de especial com o concerto do Villa-Lobos para harmônica e orquestra. Essa é uma peça raríssima e belíssima do Villa, que é realmente o divisor de águas na história do meu instrumento e da música brasileira”, conta Gabriel, que é considerado um dos melhores harmonicistas do mundo. Com 15 discos em seu nome, Grossi foi integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do Prêmio da Música Brasileira em 2007 e finalista do Grammy Latino por três vezes consecutivas. Prolífico produtor e compositor, já trabalhou com grandes nomes do métier, tais como Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Milton Nascimento, Jacob Collier, Snarky Puppy, Winton Marsalis, Djavan, Ivan Lins, Ed Motta, João Donato, Guinga, Lenine, Dominguinhos, Dave Matthews, entre outros. E, seguindo a curva ascendente, o Festival Sinfônico V irá temperar a noite clássica com a virtuosidade pop de Edson Cordeiro. Com sua exuberância vocal e performance teatral, o cantor promete um espetáculo memorável; afinal, desde seu surgimento nos anos 1990, ele seduziu plateias ao redor do mundo com sua voz de contratenor e repertório eclético, muitas vezes dançante e provocativo. Ganhador de inúmeros prêmios, Edson usa sua impressionante amplitude vocal para transitar entre ópera, música erudita, clássicos da canção brasileira, música latina, jazz, rock, pop e dance music. Radicado na Alemanha desde 2007, Cordeiro divide seu tempo entre turnês internacionais e gravações. Atualmente, ele se dedica à produção de seu décimo quarto álbum, sob a direção musical de Zeca Baleiro. O primeiro single, “Tango do Cordeiro”, destaca todo o virtuosismo que Edson tem, o que

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Partiu Festival Bocadim 2024!

Diversidade musical, inovação sustentável e uma vibe única marcam a 10ª edição do evento que movimenta a capital.   Prepare-se para viver mais uma vez o Festival Bocadim, que agita Brasília entre os dias 06 e 08 de setembro, na área externa do Eixo Cultural Ibero-Americano. O evento chega com tudo, trazendo nomes que prometem elevar o som e a vibe da capital como a irreverente Banda UÓ(GO/SP – na capa desta matéria), que promete um show exclusivo de tirar o fôlego. Thiago Pethit (SP) é outra atração que retorna aos palcos com toda sua teatralidade e hits marcantes, assim como a rainha da sofrência, Raquel dos Teclados (BA), que promete embalar corações. Já a Banda Lamparina (MG), se revela como uma mistura de pop, rock e indie, ou seja, a cara da juventude; enquanto Zaynara (PA), a revelação do tecno-brega-melody, chega a essa festa com as bençãos de sua madrinha musical, ninguém menos que Joelma. Por fim, as argentinas da Kumbia Queers (ARG) trazem seu som inconfundível de kumbia-pós-punk para o encerramento. Porém, que fique bem claro que as atrações não param por aí. O festival ainda conta com a presença da Banda do Músico-DJ-Produtor Musical (SP), o talentoso Kassin (RJ), além dos sets vibrantes dos DJs Telma e Selma (DF) e Laine D’Oliva (DF). Dayse Hansa, a mente por trás do festival, comemora a trajetória do evento, que desde 2014 vem colocando diversidade em pauta. “Chegar à 10ª edição é um orgulho imenso. Desde o início, o Bocadim se propôs a trazer uma line-up que celebra a diversidade, com destaque para artistas LGBTQIAP+ e mulheres. Hoje, vemos que contribuímos de forma significativa para a inclusão desses artistas nos grandes festivais da cidade. Como sempre brincamos, aqui tem um bocadim de tudo para todes”, sentencia Dayse. Coisas do Bocadim Um destaque especial dessa edição vai para os talentos locais e regionais, escolhidos através de um edital com curadoria de peso, formada por nomes como Brenda Lima, Eduarda Kona Zion, Eli Moura, Mar Nóbrega e Rafaella Ferrugem. Entre os selecionados, estão artistas como Bárbara Silva, Blake Damon, Ediá, Elon (PB), Gaivota Naves, Kluber (PR), Lunar Dream, Pratanes, Puta Romântica, Ralé Xique, Shaira e Thiago Jamelão. Patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, O Bocadim 2024 vem com outras novidades que reforçam seu compromisso com o futuro. Este ano, o festival lança um plano de sustentabilidade, que não só vai gerenciar os resíduos, mas também focar no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Praça de Alimentação, repleta de opções vegetarianas e veganas, promete reduzir o impacto ambiental e atender os paladares mais conscientes. E tem mais: o evento também vai promover ações de respeito e equidade no backstage, além de criar um espaço seguro para acolher casos de assédio. As tradicionais oficinas de produção cultural e coquetelaria, que acontecem antes do festival, continuam sendo oferecidas gratuitamente para quem quiser mergulhar de cabeça na cultura. Um bocado de coisa boa! 10ª Edição do Festival BOCADIM / 06 a 08 de setembro / Eixo Ibero-americano de Cultura (antiga Funarte) – Bsb/DF / Preço: R$ 20 (meia-entrada) / Classificação 16 anos/ Compre aqui   Foto: Banda UÓ – Capa / Reprodução Instagram  

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