Bruno Stuckert lança “Obrigado, Bahia”

“Obrigado, Bahia” é uma verdadeira declaração de amor à Bahia em forma de poesia fotográfica, capturada pelo olhar do fotógrafo brasiliense Bruno Stuckert e transformada em livro, que será lançado na próxima quinta-feira (07), na Platô Livraria, a partir das 18h30. O evento contará com uma sessão de autógrafos, seguida por um bate-papo exclusivo com Stuckert e Raphael Baggas, designer responsável pela criação da capa. Ao longo de uma jornada de 38 dias pelas estradas baianas, Bruno capturou não apenas as paisagens exuberantes, mas também a essência do povo, as peculiaridades do cotidiano da região, vivendo intensamente como um etnógrafo a alegria, a cultura, a história, as lutas e a receptividade dos habitantes daquela região. Em números, a viagem somou exatos 5.597 km através de cidades como Salvador, Trancoso, Lençóis, Porto Seguro e muitas outras, destacando a diversidade cultural, natural e social da Bahia. Vale ainda destacar que a obra conta com o patrocínio do Hidden e da agência de viagens Destino Sob Medida.   Click, autógrafo e bate-papo… vamos? “Obrigado, Bahia” de Bruno Stuckert / Platô Livraria / 07 de novembro – 18h30 / Gratuito – livre Fotos: Bruno Stuckert

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Casa Bonita apresenta Coleção Abraccio

Com coquetel aconchegante, loja de décor apresenta novidades que vão dar um toque especial para o seu lar nesse fim de ano   Na última quinta-feira (17), a Casa Bonita Bsb promoveu uma noite intimista para apresentar a Coleção Abraccio em um evento exclusivo para convidados. Com peças que evocam aconchego e sofisticação, as novidades trazem o conceito de um refúgio íntimo — um verdadeiro abraço materializado em design. Recepcionados pela proprietária Aline Gomes, amigos, familiares, clientes e nomes de destaque do cenário de arquitetura e decoração, como o designer Jader Rodrigues, a artista plástica Josiane Dias, a paisagista Claudia Pelicano e a artesã Dada do Barro, tiveram a oportunidade de vivenciar de perto o lançamento. Conhecida por seu estilo clean e contemporâneo, a Casa Bonita ofereceu um evento à altura da sua reputação, criando um ambiente acolhedor e elegante que refletia o espírito da coleção. A musicalização ficou por conta do flautista Maikon Canhola, que emocionou e arrancou elogios de todos os presentes. Aline Gomes fez um discurso emocionante, agradecendo a presença dos convidados e destacando a inspiração por trás da coleção. Em suas palavras, ela fez uma bela analogia entre a arte de decorar e a poesia, citando Carlos Drummond de Andrade: “A casa é onde a poesia habita”. A empresária acrescenta ainda que essa frase resume o objetivo principal da sua empresa e que se reflete nesta nova fase: “Criar espaços onde beleza, poesia e conforto se encontram em perfeita harmonia“. Décor que abraça A Coleção Abraccio foi desenvolvida pensando nas celebrações de fim de ano e nos momentos íntimos em família. Com móveis, objetos de decoração, tapetes, quadros e tableware, cada peça foi criteriosamente escolhida para proporcionar elegância e conforto. Entre os destaques estão as peças em mármore travertino e metal, gravadas com palavras que simbolizam otimismo e felicidade, ideias perfeitas para preencher qualquer ambiente com personalidade. A série Toys também chama a atenção, propondo uma brincadeira criativa com cores e formas. Produzidas à mão, com madeira de reflorestamento e materiais reciclados, essas peças demonstram que sustentabilidade e sofisticação podem caminhar lado a lado.   Fundada em 2018, a Casa Bonita Bsb vem se destacando em Brasília por unir o design internacional com a valorização do talento brasileiro. Com seu estilo clean e minimalista, a loja busca a transformação de ambientes em verdadeiras experiências sensoriais, sempre prezando pela qualidade, beleza e funcionalidade. Para conhecer de perto as novidades, visite a Casa Bonita Bsb na CLS 111/112 (Asa Sul/Brasília) ou pelo @casabonitabsb. Aproveite e confira mais alguns cliques de convidados que prestigiram o evento feitos por este colunista (que não por acaso também é fotógrafo):

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Vem aí a 1ª edição do Happy Bazaar

Olha aí uma sugestão bacana para quem gosta de sair #PERAMBULANDO por eventos que reúnem moda, arte e design. Nos próximos dias 27 e 28 de setembro acontece o Happy Bazaar, 10h às 20h, no Guest House, localizado na QI 23, Chácara 5, Lago Sul. Após 28 edições em São Paulo, a iniciativa desembarca em Brasília pelas mãos da empresária Vivianne Schietti. Essa é uma boa oportunidade para garimpar peças de grandes marcas como Abercrombie, Animale, Ann Taylor, Cacharel, Calvin Klein, Cia Marítima, Diesel, Dudalina, Le lis, LIVE, Souq e Zara. Também estão confirmadas a participação da grife de roupas de Carol Taurisano, da designer de joais Marcella Petrarca (foto), do Madremia Salon, da designer de joias Marcia Melo, da florista Ana Paula Rodrigues e da ceramista Jeanne Dourado. Uma dica para ninguém perder é o talk A Gastronomia Enriquecida Pela Arte de Beber Vinhos com Adriana Nasser. Em tempo, parte do lucro com as vendas do Happy Bazaar será doada para a Creche Tia Gigi, em Águas Lindas. Para mais informações, acesse @happybazaaroficial. Foto: Reprodução/Instagram

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Não perca, Carmina Burana no Festival Sinfônico!

Uma celebração monumental da música e da dança encerra série de experiências inesquecíveis que foram oferecidas pela Lei de Incentivo à Cultura e Shell   Um encerramento clássico, popular e grandioso, assim como foi toda a programação desta 5ª edição do Festival Sinfônico. Com um belo desfile de atrações, a começar pela apresentação do projeto Viva Arte Viva ao lado do Coral 10; passando por Eduardo Rangel, Marina Melaranci, Gabriel Grossi e Edson Cordeiro, a última noite de encontros entre artistas dos mais variados estilos e ritmos musicais com a Orquestra Filarmônica de Brasília promete exceder quaisquer expectativas do público que comparecer à Concha Acústica, na noite de 07 de setembro. Afinal de contas, esta será a primeira vez em que a cidade será testemunha de uma encenação da cantata cênica Carmina Burana, de Carl Orff. Além da música, que será executada ao vivo pela orquestra do maestro Thiago Francis, o espetáculo contará com coreografia inédita da grande Cristina Perera para o Corpo de Baile da OFB. Simplesmente, imperdível! Com patrocínio master da Shell pelo segundo ano consecutivo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o FSV já conquistou seu lugar como um dos melhores eventos musicais no calendário da capital federal. “A música clássica brasileira tem um valor muito especial para a Shell. O Festival Sinfônico vem para acompanhar as constantes transformações da nossa cultura, conseguindo unir a tradição e o contemporâneo em um só lugar. Apoiar sua quinta edição nos faz reforçar um dos compromissos da companhia com a sociedade, por meio de patrocínios culturais, que é a manutenção e perpetuação da nossa história através da cultura“, comenta Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa e Marca da Shell Brasil. Popularmente clássico e grandioso A despedida da 5ª edição do Festival Sinfônico e da Concha Acústica de Brasília começa com um espetáculo emocionante. Isso porque a OFB receberá o projeto Viva Arte Viva, uma iniciativa que há 18 anos vem mudando vidas por meio da música, dança e teatro. A apresentação, intitulada Viva Arte Viva em Cena, trará a energia e o talento de 280 crianças de diferentes escolas públicas do Distrito Federal que, ao lado dos músicos da OFB e do Coral 10 de Brasília, darão um show de inclusão e criatividade. A coordenadora geral do projeto, Cleani Calazans, explica que o espetáculo é o resultado de um semestre de oficinas intensivas e traz uma forte mensagem sobre educação ambiental. “Foi uma criação coletiva entre os arte-educadores e os alunos, que se transformou em uma apresentação de porte, levando as crianças do espaço escolar para um grande palco“. Depois da criançada, o FSV será palco de um reencontro emocionante entre o cantor e compositor Eduardo Rangel e a Orquestra Filarmônica de Brasília, que, em 2006, gravaram um disco ao vivo no Teatro Nacional de Brasília. Rangel, que tem composições gravadas por artistas como Edson Cordeiro, Márcio Faraco, Indiana Nomma, Renata Arruda, Ju Cassou e Antenor Bogea, estreou na cena musical com o álbum “Pirata de Mim”, de 1998, onde está a canção “Copacabana Blues”, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de Música, competindo ao lado de grandes nomes como Chico Buarque e Paulo Miklos na categoria de melhor compositor do ano. Será que esses hits vão estar no setlist do espetáculo? Só indo pessoalmente para saber, mas, para quem gosta de spoilers, “Viúva” é uma das canções que certamente não ficará de fora. Como essa noite será reservada quase que completamente à música clássica em sua essência, quem também fará parte da festa é a mezzo-soprano ítalo-brasileira Marina Melaranci, que é dona de técnica impecável e presença de palco arrebatadora, e de um currículo de trabalhos e apresentações que vem conquistando plateias por onde passa, como o Teatro Marcello e a Sala Baldini em Roma; o Palais Royale em Bruxelas; o Ateneu Romano em Bucareste; o Oratoire du Louvre em Paris e a Sala Brasil em Londres. Em 2022, Melaranci cativou o público ao interpretar o icônico papel de Carmen, da ópera homônima de Georges Bizet, mostrando seu talento musical com a Orquestra Sinfônica Cláudio Santoro de Brasília. Seu percurso musical inclui também os últimos dois anos de colaboração dedicada com a Filarmónica Paul Constantinescu na Romênia. Após um hiato de pelo menos dois anos sem se apresentar em sua cidade natal, o harmonicista brasiliense Gabriel Grossi aceita o convite da OFB para participar do Festival, onde apresentará uma verdadeira obra-prima. “Tenho certeza de que faremos uma apresentação para lá de especial com o concerto do Villa-Lobos para harmônica e orquestra. Essa é uma peça raríssima e belíssima do Villa, que é realmente o divisor de águas na história do meu instrumento e da música brasileira”, conta Gabriel, que é considerado um dos melhores harmonicistas do mundo. Com 15 discos em seu nome, Grossi foi integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do Prêmio da Música Brasileira em 2007 e finalista do Grammy Latino por três vezes consecutivas. Prolífico produtor e compositor, já trabalhou com grandes nomes do métier, tais como Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Milton Nascimento, Jacob Collier, Snarky Puppy, Winton Marsalis, Djavan, Ivan Lins, Ed Motta, João Donato, Guinga, Lenine, Dominguinhos, Dave Matthews, entre outros. E, seguindo a curva ascendente, o Festival Sinfônico V irá temperar a noite clássica com a virtuosidade pop de Edson Cordeiro. Com sua exuberância vocal e performance teatral, o cantor promete um espetáculo memorável; afinal, desde seu surgimento nos anos 1990, ele seduziu plateias ao redor do mundo com sua voz de contratenor e repertório eclético, muitas vezes dançante e provocativo. Ganhador de inúmeros prêmios, Edson usa sua impressionante amplitude vocal para transitar entre ópera, música erudita, clássicos da canção brasileira, música latina, jazz, rock, pop e dance music. Radicado na Alemanha desde 2007, Cordeiro divide seu tempo entre turnês internacionais e gravações. Atualmente, ele se dedica à produção de seu décimo quarto álbum, sob a direção musical de Zeca Baleiro. O primeiro single, “Tango do Cordeiro”, destaca todo o virtuosismo que Edson tem, o que

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O Gesto de Mokdissi na CAIXA Cultural

Exposição de pinturas de Rosana Mokdissi marca a reabertura do centro cultural que habita o coração do Plano Piloto Na última terça-feira, 3 de setembro, a CAIXA Cultural Brasília reabriu suas portas ao público após três meses de reformas, inaugurando a mostra “Rosana Mokdissi – O Gesto como Ponto de Partida“, com curadoria de Agnaldo Farias. O evento contou com a presença de amigos, artistas e curadores. Antes do início da visitação, a gerente da CAIXA Cultural Brasília, Luana do Prado, deu as boas-vindas ao público, celebrando a reabertura do espaço cultural. Em seguida, o curador e a artista também disseram algumas palavras a todos antes de partirem para uma visita mediada pela exposição. A mostra apresenta um recorte significativo da produção de Rosana Mokdissi entre 2020 e 2023, com 34 obras que investigam o gestual da pintura e sua materialização sobre a tela. Essas obras exploram dois momentos distintos da carreira da artista: o primeiro, de 2020 a 2021, marcado pelo auge da pandemia e do isolamento social, e o segundo, de 2022 a 2023, que revela uma intensificação do gesto na pintura. De 2020, durante o confinamento pandêmico, surgem obras que o curador Agnaldo Farias compara a grandes palimpsestos — antigos pergaminhos reaproveitados após terem seus textos raspados. Um exemplo é uma lona pintada de dourado, com tarjas escuras feitas de spray, sugerindo a existência de um texto ocultado pela tinta. Segundo o curador, “essas pinturas reforçam a ideia de que a história da humanidade se constrói a partir de escombros, sobre resíduos materiais e imateriais de tempos e espaços amalgamados”. Uma dessas peças, com mais de um metro e meio de altura e quatro de largura, destaca-se na exposição. Outra obra dessa série apresenta a palavra “give up” (desista, em inglês) repetidamente sobre um fundo marrom, preto e cinza. A desistência é afirmada pela repetição do gesto, uma espécie de defesa da inação. Essa obra tem quase dois metros de altura e largura. Entre 2021 e 2022, a artista passa a explorar novas escolhas. Em uma das obras, utilizando várias texturas de grafite, Mokdissi traça linhas retas e circulares sobre um fundo branco sujo, inserindo uma linha grossa e vermelha na diagonal. Nessa fase, o gesto da pintura se torna mais efusivo e a tinta, de textura líquida, é arremessada contra a tela, criando riscos que se cruzam dentro e fora do espaço sem cor, preservando a intensidade dos arremessos. As obras produzidas em 2022 trazem mais cores e um certo ar primaveril. Formas circulares lado a lado evocam árvores cheias de flores, enquanto múltiplos círculos se acumulam, interpenetram-se e disputam espaço entre ramos pretos, semelhantes a raízes expressivas e nervosas, produzidas por spray. Com entrada gratuita, a exposição estará em cartaz na CAIXA Cultural até 3 de novembro, na Galeria Vitrine. Não perca a chance de ir #PERAMBULANDO até lá para conhecer um pouco da trajetória de 20 anos de Mokdissi pelo mundo das artes. Em tempo, vivendo e trabalhando em Brasília, ela aprimorou seu talento na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, tendo estudado, inclusive, com o pintor Sérgio Fingermann, além de já ter participado de workshops com Charles Watson.  Agora veja mais alguns clicks de quem prestigiou a noite de abertura da exposição pelas lentes deste colunista:   Partiu? “Rosana Mokdissi – O Gesto como Ponto de Partida” / CAIXA Cultural Brasília – SBS Quadra 4, Lotes 3 e 4 / terça a domingo, das 9h às 21h / Grátis / Siga no Insta @caixaculturalbrasilia e art_by_rosanamokdissi

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O Sonhador nas Alturas

A arte de Daniel TOYS ganha as paredes da galeria do Mezanino na Torre de TV “Tudo Começa no Sonho” é o nome da nova exposição de Daniel Toys (@toysdaniel), que está em cartaz até 28 de setembro na galeria do restaurante Mezanino, localizado em um dos cartões-postais mais bacanas da cidade, a Torre de TV. Com cerca de 40 obras, entre pinturas e instalações, o artista urbano apresenta suas mais recentes criações, que trazem, entre outros elementos, as árvores do Cerrado, as pipas que flutuam no céu da capital federal e os trabalhadores. Com curadoria do artista e empresário Bruno Barbosa, a ideia é inspirar e motivar o público a acreditar em seus sonhos, despertar seus propósitos e vislumbrar seus desejos na arte urbana. Repletas de cores, figuras abstratas e formas geométricas, as pinturas e instalações da exposição mesclam o graffiti e o muralismo, que marcam o trabalho de TOYS, e as referências, como já foi dito, das suas mais recentes experimentações, onde utiliza a cidade como suporte para sua arte. Dessa forma, ele transmite uma mensagem positiva e motivacional, enfatizando a importância dos sonhos como força motriz para alcançar conquistas. Inspirado pela frase “sempre fui sonhador, isso é o que me mantém vivo”, do rapper Mano Brown, TOYS reflete sobre como os sonhos são o primeiro passo para a realização de um propósito de vida. Com um toque lúdico, a exposição resgata memórias da infância e um universo onde não há regras ou limitações, desafiando a rigidez da realidade cotidiana. “Assim, Tudo Começa no Sonho é um convite para que o público mergulhe em um mundo de possibilidades, onde a arte serve como um lembrete de que os sonhos são essenciais para manter viva a esperança e a determinação”, sentencia o artista. De Brasília para o mundo, TOYS, nascido em 1991, cria personagens desde a infância e começou a desenhar em muros aos 13 anos, no Guará. Formado em Publicidade e Propaganda, ganhou destaque ao criar o personagem “toyzin”, que passou a chamar atenção nas ruas de Brasília. Hoje, com mais de 30 exposições pelo mundo, o trabalho do artista transita entre diferentes materiais, objetos e linguagens artísticas, da publicidade à ilustração digital. Consolidado como um dos principais muralistas do DF, seus trabalhos já percorreram diferentes cantos do Brasil e países da Europa e da América Latina, como Argentina, Chile, Peru, França, Alemanha, Áustria, Portugal, Reino Unido e Espanha. A nova mostra se soma ao rol das demais que já passaram pela Galeria do Mezanino, como as de Gabriel Wickbold, Rafael Sanches, Sérgio Coimbra, Douglas Viana, entre outros nomes emergentes da cena cultural brasiliense e nacional, como “Mão Reflexiva”, da Nós Galeria (SP). Inclusive, ir #PERAMBULANDO por lá é uma ótima desculpa para aproveitar e se esbaldar nas delícias do menu do Mezanino (@meza.nino), que une gastronomia criativa a drinks MARAVILHOSOS criados por Nitay Pontes (@artistapalatavel), que, inclusive, elaborou uma receita exclusiva em homenagem a “Tudo Começa no Sonho”, disponível somente nos sete primeiros dias da mostra. Este colunista provou… que delícia, assim como este Reel que eu fiz de todos os detalhes por lá! Mas, voltando ao tema, se já não tiver mais a bebida quando você for, relaxa, tudo o que esse mixologista faz tem o poder de te levar às nuvens, garantindo sonhos cheios de energia boa como a exposição do TOYS. Não perca! Bora? “Tudo Começa no Sonho – TOYS” / Mezanino da Torre de TV – Eixo Monumental / Até 28 de setembro / R$ 15 (taxa de couvert artístico) / Segunda a sábado – 11h30 às 20h / Livre Fotos: @ribeiroricardo

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Não perca o Cerrado Jazz Festival 2024

Nesta edição, grandes instrumentistas do DF, artistas consagrados e contemporâneos da cena jazzística do Brasil e exterior Brasília recebe, nos dias 23 e 24 de agosto, a 5ª edição do Cerrado Jazz Festival, um dos mais esperados eventos de música de Brasília, que será realizado na área externa do Museu Nacional da República. Mais uma vez, o festival se destaca por democratizar o acesso à cultura, oferecendo uma rica programação de jazz e música instrumental com entrada gratuita.  Na programação de 2024, artistas de diversas vertentes do jazz e da música instrumental garantem shows para todos os públicos do DF. Ivan Lins, Joyce Moreno, Amaro Freitas e Zé Manoel (PE), Metá Metá (SP), Candice Ivory & The Simi Brothers, Marcus Moraes e a galera do Coletivo Superjazz.  E mais! Dois grupos do Distrito Federal selecionados pelo chamamento público que o festival realizou para compor a programação.  A Orquestra Pizidim, única dedicada ao choro no quadradinho, e Jhoninha Medeiros Big Band sobem ao palco do Cerrado Jazz este ano para dois concertos primorosos.  “O Cerrado Jazz Festival reafirma a importância da música instrumental brasileira, e insere Brasília na rota dos grandes Festivais de Jazz do país, promovendo um Festival democrático, amoroso e acessível para todos os públicos. Com uma programação diversificada e ações voltadas para formação e empreendedorismo, inclusão e sustentabilidade, o festival oferece uma oportunidade única para o público ampliar seu repertório e celebrar a arte e a cultura”, comenta Lorena Oliveira, idealizadora do projeto. O festival começou em 2015 com a ideia de trazer música instrumental para os espaços públicos de Brasília de forma democrática e gratuita, permitindo que todos tenham acesso à música instrumental. O Cerrado Jazz promove intercâmbios culturais com artistas de todo o Brasil e abre espaço para a produção local, sempre destacando a qualidade da música instrumental e do jazz. Com uma equipe majoritariamente feminina e ações voltadas para a acessibilidade, o evento também se compromete com a sustentabilidade e responsabilidade social, realizando atividades como plantio de árvores, doações de material reciclável e alimentos não perecíveis. Na sexta-feira (23), o festival começa às 18h com Dudão Melo e o Coletivo Superjazz, conhecidos por sua fusão inovadora entre jazz e música afro-brasileira. Às 19h, Marcus Moraes subirá ao palco lançando seu quinto álbum, seguido pela Orquestra Pizidim, representante do choro e fazendo homenagem ao Mestre Pixinguinha, às 20h. Joyce Moreno, pioneira na expressão feminina na MPB, renomada cantora e compositora, se apresentará às 21h30, trazendo seu vasto repertório. Amaro Freitas e Zé Manoel homenageiam o álbum “Clube da Esquina”, às 23h, e às 00h30, o Coletivo Superjazz retorna para uma performance especial com instrumentistas convidados. No sábado (24), a abertura dos portões será às 18h, e Jhoninha Medeiros Big Band abre a noite às 18h30. O Metá Metá, com seu som rítmico e polifônico, subirá ao palco às 20h, seguido por Ivan Lins às 21h30, que celebra 50 anos de parceria com Vitor Martins com o show “ABRE ALAS”. Às 23h, Ellen Oléria realizará um tributo a Nina Simone, e às 00h30, Candice Ivory & The Simi Brothers encerrarão o festival com show vibrante do jazz e blues diretamente de Memphis. O Cerrado Jazz é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura e Fundo de Apoio à Cultura do DF, com realização do Beco da Coruja Produções e patrocínio da Neoenergia Brasília e Neoenergia Instituto. Conta com apoios da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, Espaço Cultural Renato Russo, Instituto Janelas da Arte e Venâncio. Compromisso com Sustentabilidade e Inclusão O Cerrado Jazz Festival é um projeto que se destaca pela inclusão e acessibilidade, com ações como audiodescrição, intérpretes de libras e áreas acessíveis para a comunidades de pessoas com deficiência. O evento é alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, abordando temas como educação de qualidade, trabalho decente, igualdade de gênero e paz, justiça e instituições eficazes. A programação inclui as atividades formativas do #Cerradolab com oficinas, cursos, masterclass e workshops para um público diversificado. O festival também realiza ações sustentáveis, como o plantio mudas de árvores e a doações de material reciclável e alimentos não perecíveis. Essas iniciativas reforçam o compromisso com a responsabilidade social e ambiental, proporcionando um impacto positivo na comunidade e no meio ambiente. Para mais informações sobre o festival, acesse o site oficial www.cerradojazz.com.br ou acompanhe as redes sociais @cerradojazzfestival.  Fotos: Divulgação / Reprodução Instagram

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Entre céu e azulejos, Igrejinha completa 66 anos

Dedicado à Nossa Senhora de Fátima, primeiro templo religioso de Brasília faz aniversário e tem muita história para contar Em meio ao horizonte único de Brasília, onde o concreto se ergue como poesia arquitetônica misturando retas e curvas estonteantes diante de nossos olhos, destaca-se um pequeno santuário de formas singulares e azuis celestiais. A Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em 1958, uma encomenda da esposa de JK, Dona Sarah Kubitschek, em agradecimento pela cura de uma enfermidade da filha do casal. Porém, o prédio é mais que um marco religioso; é um testemunho artístico do movimento modernista que transformou a capital brasileira. Também conhecida como Igrejinha da 307/308 Sul, ela foi a primeira a ser construída na capital federal, dona de uma estrutura triangular que simboliza a tenda de campanha que abrigou a imagem de Nossa Senhora de Fátima durante a construção da cidade. Athos Bulcão, o mestre dos azulejos abstratos que adornam tantas construções brasilienses, escolheu o prédio religioso para abrigar sua única incursão na figuração. Aqui, seus azuis e brancos se traduzem na pomba que representa o Espírito Santo, e na estrela que faz alusão aquela que orientou os Reis Magos até a manjedoura de Jesus. Porém, a história da Igrejinha transcende suas paredes azulejadas. Remonta a um tempo em que Brasília nascia do sonho de modernidade de Juscelino Kubitschek, onde grandes artistas como Alfredo Volpi deixaram sua marca, ainda que efêmera. Curiosidade, os afrescos de Volpi, pintados com vigor e desafiando tradições, foram lamentavelmente apagados após resistências de vozes conservadoras, mas não foram esquecidos pelo tecido cultural que permeia esta cidade planejada, tendo sua história contada por Graça Ramos no livro “O Apagamento de Volpi: presença em Brasília” Hoje, a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima está em festa e comemora a data com missas e a população pode ir #PERAMBULANDO até lá para curtir as comidinhas que serão vendidas em barraquinhas, bem no estilo quermesse. O fato é que, 66 anos depois de sua inauguração, ela continua a ser um farol de arte e fé, onde cada detalhe de sua construção se transforma em um convite à contemplação. É um lembrete vivo de como Brasília, em sua busca pela modernidade e harmonia, soube mesclar as visões dos grandes mestres da arte com a visão ousada de seus arquitetos e a fé de seus devotos. Parabéns e muitos anos de vida!   Fotos: Gilberto Evangelista

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Toys e Omik ocupam a galeria do Hidden

A  dupla mais conhecida do grafite brasiliense chega com seus traços multicoloridos, trazendo uma coletânea de trabalhos que vão encher de good vibes a nossa galeria.   Hidden e grafite têm tudo a ver, afinal, ambos têm as ruas, os espaços públicos (sobretudo aqueles que estão abandonados ou esquecidos) como fonte de inspiração. Não é por menos que o casamento do evento com a dupla formada por Daniel Toys e Mikael Omik é tão duradouro. Eles estiveram desde o começo, na primeira ocupação, aquela da passarela subterrânea do Pier 21, no ano de 2017. De lá para cá, o total é de quatro participações com esta de 2024 na Casa Manchete. Então, se liga, pois os artistas já penduraram suas obras nas paredes da galeria nessa quinta-feira (20), e você pode ir #PERAMBULANDO até lá para conferir o grafite made in Brasília  até 21 de julho. “Estou trazendo diversas obras, entre originais e prints com baixa tiragem, onde se destacam o formato geométrico ganhando composições fragmentadas, repletas de estampas, uma linha de trabalho que acabou sendo bastante popularizada pela junção de nossas assinaturas”, explica Omik. “Mas vale deixar bem claro que as obras desta exposição foram pintadas separadamente, sendo cada tela de um único artista, sua visão de mundo e momento de cada um de nós”, completa. A escolha por uma miscelânea de trabalhos também foi feita por Toys, que prevê uma mostra plural, justamente por este motivo. “É uma parcela aleatória do meu trabalho, mas tem muita coisa que eu ando pesquisando ultimamente, onde trago uma questão motivacional, de sonhos, mensagens das ruas e as brincadeiras com lixos que vou encontrando por aí”, avisa o artista que afirma estar em um momento de ressignificação de sua arte. “O Toyzinho está saindo um pouco de cena para dar espaço a novos símbolos e temas recorrentes como a escada, a casinha, a porta, entre outros”, conta Daniel. E para os entusiastas do trabalho dessa dupla, fica a dica: as obras expostas, além de admiradas, poderão ser adquiridas dos artistas. Animados, eles comemoram a participação em mais uma edição da ocupação urbana mais cool da cidade. “A gente tem um carinho enorme com o Hidden que tem tudo a ver com nosso trabalho, que é de se apropriar da rua, de espaços abandonados ou esquecidos, ressignificando esses lugares, assim como a gente faz com nosso trabalho”, avalia Toys. “A arte é vida e está em todos os lugares, seja através das músicas, memórias, do cinema, obras de arte e mensagens. Então, é importante que isso seja valorizado, não só como uma expressão ou movimento, mas de maneira íntegra como todos os outros trabalhos que demandam tempo e dedicação para obter melhorias e profissionalização. Então, um viva para o Hidden”, comemora Omik.   Tssssss… bora?  Omik & Toys no Hidden – Casa Manchete SIG / até 21 de julho – quinta-feira a sábado, 18h30 / Couvert artístico R$ 50 / Entrada por ordem de chegada, sujeito à lotação / Siga @hiddenbrasilia   Fotos: Reprodução/Instagram dos Artistas

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Isadora Maia lança estampas na Confraria

Artista brasiliense estampa sua arte colorida e viva na coleção “Surrealista” A jovem artista plástica brasiliense Isadora Maia irá lançar sua próxima coleção de estampas autorais em tecido, em Brasília, na próxima quinta-feira, dia 09 de maio. A coleção é intitulada “Surrealista”. “Todos os desenhos são feitos, primeiro, no papel. Faço as aquarelas antes. Realizo em alguns trabalhos uma intervenção digital, para transferir aos tecidos uma estamparia com a textura do papel”, conta a artista. A Coleção Surrealista é uma explosão de tons. “Meu trabalho fala sobre as cores. O vermelho é sobre o interno do corpo, o sangue. O azul é o céu e o sagrado. Uma alusão à amplitude de Brasília. As cores sempre pesam muito, na minha vida”, acrescenta a artista plástica. Sua exposição será recebida na Confraria Studio, pela diretora de criação Ana Paula Ávila. “Nosso espaço se abre para uma jovem e talentosa artista, brasiliense como o trabalho que realizamos na Confraria”, conta Ana Paula. A exposição vai acontecer no dia 09 de maio, numa open house aberta ao público, das 16h30 às 21h, no show-room da Confraria Studio no Lago Sul. Quer ver? Estamparias autorais em tecido, criadas pela artista plástica Isadora Maia Apresentação em Open House, na Confraria Studio Em 9 de maio, quinta-feira, das 16h30 às 21h. Na loja Confraria – Lago Sul (Comercial da QI 05, BL. C, Lj.08) Fotos: Divulgação

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