Partiu pedal! Mobilidade urbana, conforto e segurança

JK Shopping inaugura motobicicletário para estimular o uso de bikes pelos seus clientes  Apostando em um futuro mais sustentável, o JK Shopping acaba de inaugurar um estacionamento todo modernoso para quem quiser passear, trabalhar ou fazer suas compras por lá de bike (ou moto). Com quase 500m², o lugar conta com 160 vagas no total e muito em breve irá oferecer um conjunto de aminities que irá deixar o pessoal com vontade de aderir à onda de se locomover em duas rodas. Com a realização de um café da manhã clientes, parceiros e imprensa puderam conferir em primeira mão o Motobicicletario que já conquistou a todos os presentes, graças ao projeto concebido pelo designer Marcos Morerira e o arquiteto Alexandros Xavier. De imediato, o local disponibiliza 92 vagas para bicicleta (uso gratuito) e 68 para motocicletas (uso pago). Além da tranca para seu veículo, o usuário pode levar também um cadeado para usar um dos 20 lockers disponíveis por lá. Com 476m², o espaço está localizado no Piso S1 do centro de compras e tem funcionamento diário, das 10h às 22h. E muito em breve, estarão sendo oferecidos outros serviços no local que irão deixa-lo ainda mais completo. “Por exemplo, teremos aqui bebedouros e pias para as pessoas lavarem o rosto e se refrescarem. Se você chegar e precisar fazer um reparo rápido, a oficina estará à sua disposição. Iremos ainda oferecer calibradores portáteis, tudo para garantir, além de segurança, o maior conforto possível”, enumera o Gerente Operacional do JK Shopping, Daniel Souza.   Diante da iniciativa, que faz parte das ações de 10 anos de vida daquele centro comercial, este colunista decidiu tirar sua bike da parede para ir PERAMBULANDO até o mall e conferir de perto a novidade. E, cá entre nós, o Motobicicletário do JK tem tudo para fazer sucesso ao mesmo tempo que estimula um estilo de vida mais saudável e sustentável! SERVIÇO: Motobicicletário JK Shopping Piso S1 do JK Shopping De segunda a domingo, das 10h às 22h. Bicicletas, uso gratuito; motocicletas, tarifa de estacionamento. Mais informações: http://jkshoppingdf.com.br   Crédito das imagens: Telmo Ximenes/Divulgação

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Risqué quebra padrões com cores que reinventam o normal

Marca reforça a liberdade de ser você mesmo, sem regras ou imposições da sociedade com 8 cores novas O que é o normal? O conceito de “normalidade” é formado por diversos estereótipos criados e disseminados na sociedade, colocando regras nas maneiras de se viver. Risqué, marca líder no mercado de esmaltes e pertencente ao Grupo Coty no Brasil, celebra mais uma vez a liberdade de ser quem você é por meio da desconstrução de padrões com o lançamento da nova coleção “Reinvente o Normal”, com a campanha produzida pela Ampfy. Com oito novas cores, a novidade foi inspirada no posicionamento da marca e nas discussões sobre quebra de padrões e preconceitos, que permeiam todas as comunicações de Risqué. Além disso, a campanha tem o objetivo de inspirar as pessoas a serem quem elas quiserem ser, usando as cores de esmaltes como ferramenta expressão. “Quem disse que tem um jeito certo de ser? Somos todos únicos, sem estereótipos, não nos encaixamos em qualquer definição que nos imponham. Risqué vem levantando essa bandeira da diversidade há tempos e a nova coleção vai ao encontro desse movimento. Enquanto marca, sempre buscamos convidar a sociedade a desconstruir rótulos e abrir-se para uma nova forma de pensar, reivindicando desde pequenas revoluções a grandes mudanças. Reinventar o normal é uma forma de revolução”, explica o conceito da coleção, Regiane Bueno, vice-presidente de Marketing da Coty no Brasil. Compre pelo site risque.com.br Fotos: Divulgação

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Fraternidade sem Fronteiras acolhe 2,5 mil refugiados

Estimativa é de que 110 milhões de pessoas tenham sido forçadas a deixar fugir de conflitos, violência, violações de direitos humanos e perseguições O dia 20 de junho, é marcado o Dia Mundial do Refugiado, a data internacional designada pelas Nações Unidas é para lembrar da existência de milhões de pessoas ao redor do mundo que foram obrigadas a abandonar suas casas, muitas vezes seus países para escapar de conflitos, violência, violações de direitos humanos ou perseguições. A organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) tem dois projetos que acolhem refugiados e migrantes, sendo um localizado no continente africano: o Nação Ubuntu, no Malawi, e um outro no extremo norte do Brasil, no estado de Roraima, Brasil, um coração que acolhe. Juntos, atualmente, oferecem acolhimento para 2 mil e 500 pessoas em situação de vulnerabilidade e promovem mais de 30 atividades cotidianas nos espaços. O deslocamento forçado global não mostrou sinais de desaceleração em 2023 com a eclosão do conflito no Sudão, que desencadeou novos fluxos de saída, elevando o total global para uma estimativa de 110 milhões até maio. “Esta situação de mais de 100 milhões de refugiados precisa despertar a nossa humanidade e acolhimento para estes irmãos que eram como nós, tinham casa, trabalho, estabilidade financeira, uma vida normal. Agora, estão em situação de vulnerabilidade e precisam da nossa fraternidade para recomeçarem”, afirma o fundador-presidente da Fraternidade sem Fronteiras, Wagner Moura Gomes. No Brasil, o Projeto Brasil, um coração que acolhe (BCA) foi criado em outubro de 2017, após o aumento significativo do fluxo migratório da Venezuela para o Brasil, via estado de Roraima. Na época, milhares de venezuelanos entravam diariamente no Brasil, legal e ilegalmente, e chegando aqui passaram a viver em situação de vulnerabilidade, sem casa e sem comida, nas ruas, principalmente, de Pacaraima e Boa Vista, onde estão as frentes de atuação do BCA. Hoje, o projeto tem quatro frentes de trabalho: Interiorização, Sustentabilidade, Meios de Vida e Gestão de Centros de Acolhimento. Os dois centros de acolhimento, Jardim Floresta e Pricumã, abrigam quase 1800 acolhidos. No ano passado, 506 pessoas foram interiorizadas. Mais informações podem ser obtidas pelo site fraternidadesemfronteiras.org.br Foto: Divulgação

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Kleber Montanheiro: “A roupa é um veículo de comunicação pessoal”

Carmen, a Grande Pequena Notável é imperdível! Espetáculo que conta a trajetória de Carmen Miranda tem curta temporada e já entra na sua segunda semana de exibição Este texto começa de um modo diferente, com uma pergunta que não quer calar: Querides Leitores, já assistiram “Carmen, a Grande Pequena Notável”? Ok, vocês podem estar com vontade de retrucar dizendo: “Mas como assim, se a peça só entrou em cartaz há uma semana?”. Pois é meu povo, o questionamento se faz necessário, porque já tem um tempinho (se é que vocês já não se ligaram) que as temporadas no CCBB Brasília são de apenas três semanas. Dito isso, não percam tempo, pois este colunista garante que, depois de Molière e Jorge Pra Sempre Verão, esta é mais uma das fantásticas produções que ninguém pode deixar de assistir. Com apresentações de quinta-feira até domingo (veja horários no serviço abaixo), o musical em linguagem de Teatro de Revista segue até o próximo dia 11 de junho, trazendo um resumo da carreira dessa grande estrela brasileira. Na estrada desde 2018, quando estreou em São Paulo, a produção dirigida por Kleber Montanheiro, já foi vista por milhares de pessoas. Em cena, no papel de Carmen Miranda, a premiada atriz Amanda Acosta divide o palco com Daniela Cury, Gustavo Rezende, Gabriella Britto, Jonathas Joba, Júlia Sanchez e Roma Oliveira, além dos músicos Maurício Maas, Betinho Sodré, Monique Salustiano e Fernando Patau. Inspirado no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu (vencedor do Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não-Ficção em 2015), o espetáculo ganhador do APCA de melhor direção artística de 2022 dura cerca de 1h30. Ele se propõem a preservar e homenagear a memória dessa portuguesa naturalizada brasileira, conhecida por todos como a “pequena notável”, e se tornou um ícone musical graças à sua voz, seu gingado e balangandãs, tanto no nosso país, quanto nos Estados Unidos, entre os anos de 1930 e 1950. Eu poderia ainda escrever linhas e linhas com inúmeras razões para todo mundo ir PERAMBULANDO o quanto antes até o teatro do CCBB, mas, vou me ater somente ao fato de que, segundo um passarinho me contou, as roupas que a protagonista usa em cena foram inspiradas em desenhos originais, fruto de um trabalho de pesquisa hercúleo de Montanheiro (que também é figurinista nessa produção) e que, inclusive, já ganhou o Prêmio São Paulo de Melhor Figurino por “Carmen, a Grande Pequena Notável”. Diante disso, fizemos cinco perguntinhas para ele sobre o assunto, cujas respostas estão nesta entrevista exclusiva concedida para Lackman&CO: Além de diretor, você também é o figurinista de “Carmen, a Grande Pequena Notável” (e sei que também atua como artista visual, cenógrafo e iluminador). Por que nesta produção você também quis se jogar no figurino? Normalmente quando dirijo um espetáculo, crio a concepção visual. Muitas vezes acabo chamando um outro profissional para dialogar com essa concepção. Nesse caso do musical Carmen, a direção foi muito inspirada pela ideia das letras da cenografia e da composição de cores do figurino, do preto e branco para o colorido. Por isso acabei assinando as três criações: direção, cenários e figurinos. A direção dependia muito da dinâmica criada pelas letras do nome Carmen presentes no cenário e pela a evolução dos figurinos, onde as pequenas frutas que são bordadas nas roupas pretas e brancas vão evoluindo e aumentando até chegarem na cabeça de frutas da cena no Cassino da Urca. A partir daí os figurinos de todo o espetáculo ficam coloridos. Essa é uma ideia conceitual muito forte e que nasceu junto com a direção. O que foi mais difícil, o trabalho de pesquisa ou conseguir os tecidos, aviamentos, detalhes para fazer o figurino de Carmen? Eu acho que foi a escolha do material mesmo, pois eu necessitava de tecidos específicos e bordados que se assemelhassem ao desenho de todo guarda-roupa que foi criado. A pesquisa não foi difícil, temos muito material sobre a Carmen em livros, vídeos, etc. Acho que o grande desafio foi criar um conceito que fosse único para esse espetáculo, e não somente reproduções dos figurinos originais. A roupa é um “veículo de comunicação pessoal”, vamos assim dizer. Desse modo, o que você acha que a Carmen queria dizer ao mundo pela maneira como ela se vestia para subir ao palco? Eu vejo muito as ideias que a Carmen trouxe para o seu visual como uma explosão da nossa brasilidade. Além de buscar um estilo único, que se destacasse na época através de um certo exagero, ela ditou moda. Trouxe o sapato plataforma como uma identidade e ao mesmo tempo criou uma linguagem tropical, que acabou influenciando muitos artistas que vieram depois. Apesar de muitos dos figurinos que Carmen usou serem mais próximos ao conceito de fantasias, você considera que ela rompeu padrões? Com certeza! Eu não acredito muito na ideia de fantasias, acredito mais no conceito de amplitude, como uma lente de aumento. Acho que Carmen foi muito visionária nesse sentido. No momento onde a moda era muito comportada, Carmen abusou das cores, das caudas que se arrastavam pelo chão, dos plissados e franzidos. Além de se utilizar também de estampas, grandes e coloridas. Um abuso para a época. O sapato plataforma dela foi uma encomenda ao sapateiro que lhe disse algo do tipo, “mas isso não está na moda”, no que ela respondeu “eu nunca segui a moda”, mas deste modo ela não estaria então lançando moda? Qual a herança (ou ensinamento) fashion Carmen nos deixou? A criação do sapato plataforma segue essa mesma ideia de amplitude. Carmen era baixa de estatura, pensou no sapato para ficar mais alta. Dessa forma ela rompe padrões a partir das suas necessidades e claro, acaba lançando moda. Isso se dá com a identificação de outras mulheres, que se sentem libertas, acreditando em si mesmas, querendo mostrar ao mundo a sua voz. A moda nasce sempre desse rompimento de padrões. A partir de pessoas que não se identificam, que enxergam como óbvio e resolvem se mostrar de uma

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Embaixador da Índia reconhece trajetória de Janete Vaz

Janete Vaz, cofundadora e presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin, foi homenageada na residência oficial do Embaixador da Índia, Suresh Reddy. O jantar, de pratos típicos da culinária indiana, foi servido para um seleto grupo de convidados. “Foi uma honra receber esta homenagem única e especial. A gentileza e generosidade em relação a mim não têm limites e eu sinto uma enorme gratidão por tê-los como amigos e parceiros”, disse emocionada Janete. Confira alguns cliques da noite: Fotos: Marcos Welber

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100% Brasil: começou no CasaPark a 2ª edição do Vinho na Vila

Evento reúne 200 rótulos e tem noite de estreia agitada no shopping de design queridinho da cidade Acostumada com agitos badalados, a praça central do Casapark ficou pequena para a quantidade de convidados que foi conferir de pertinho mais uma edição do Vinho na Vila, que tem curta temporada no local, indo somente até este domingo (28). O evento dedicado aos amantes da bebida mais apreciada pelo deus Baco está de volta à cidade trazendo mais de 200 rótulos nacionais de vinhos e espumantes brancos, tintos e rosés, além de sete tipos de queijos (todos brasileiros) para harmonização in loco. Dividido em turnos, o programa garante três horas de uma aventura onde a degustação vai de acordo com o gosto do visitante. O ingresso custa a partir de R$ 114 e dá direito ainda a uma ecobag de brinde, assim como uma taça personalizada do evento. Imperdível também a feirinha com artesanato e guloseimas Made in Bsb. Voltando a falar sobre os vinhos, eles vieram de 25 vinícolas participantes do Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. Além das pequenas bodegas, vinícolas tradicionais como a Miolo, Salton e Casa Valduga também estão no Vinho e Vila. Se permitem a este colunista duas sugestões: não deixem de provar o espumante Zanotto Brut da Vinícola Campestre (bebida digna para embalar um passeio de lancha ouvindo Jessie Ware); tampouco o encorpado Monte Castelo Syrah, que é produzido no município de Jaraguá (GO) pela família de Sheila Podestá (isso mesmo, uma das organizadoras da CASACOR Brasília). Trata-se de um tinto com aroma de frutas negras, pimenta e mel para quem quer ter uma real experiência farm to table. Pelas imagens que compõem esta matéria, nem é preciso dizer que o happening que deu a largada ao Vinho na Vila foi para lá de prestigiado. Não é mesmo? Então, não perca a oportunidade, pois além de degustar, você também pode adquirir no local, garrafas das bebidas que mais gostar a preços bem atraentes… #ficaadica. Quer ir? Vinho na Vila – Brasília,  até 28 de maio, no CasaPark Shopping (SGCV Sul Lote 22 – Guará) Primeira sessão (das 11h30 às 14h30): R$114 Segunda sessão (das 15h30 às 18h30): R$138 Terceira sessão (das 19h às 22h): R$172,50 Wine Local (https://vinhonavila.wine-locals.com/) Obs.: O ingresso para a área restrita dá direito a uma taça de cristal oficial do evento, ecobag e uma pulseira que garante 3 horas de degustação. Informações @vinhonavila Fotos: César Rebouças/Divulgação

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Rimowa lança cores inspiradas na beleza dos contrastes

Famosa pela exclusividade e por elegância, Rimowa dá upgrade em linha Essential com cores de provável mundo paralelo Reconhecida como a primeira bagagem de policarbonato do mundo, a coleção Rimowa Essential vem há anos sendo a companheira de confiança para viajantes exigentes. Agora, a coleção lendária foi reinventada em Petal e Cedar, dois novos tons sazonais que destacam a beleza cativante do contraste. Imaginado como duas cores originadas de mundos paralelos, Petal é um tom brilhante e iluminado de rosa pastel que remete a tudo que é delicado. Criado em seu contraste e em um aceno ao eterno, Cedar é um tom moderno e elegante do marrom com um toque de verde que incorpora o conceito de força. Juntas, as paletas de cores simbolizam a harmonia de elementos naturais contrastantes- dando um aceno à beleza cativante das árvores floridas da primavera. Para uma aparência monocromática, a linha RIMOWA Essential é habilmente combinada- da alça e o zíper, ao emblema e sistema de rodas. A seleção sazonal também apresenta o interior recém-atualizado RIMOWA, com um compartimento com zíper para manter todos os seus pertences e um Flex Divider ajustável com um sistema de compressão patenteado que permite os viajantes a guardarem mais peça e ao mesmo tempo manter os seus itens em ordem. Para completar a sua coleção, a RIMOWA também lança outras peças chave e acessórios no tom sazonal Petal, incluindo a bolsa RIMOWA Personal Polycarbonate Cross-body. A mochila RIMOWA Never Still Flap Backpack Small e a RIMOWA Never Still Vertical Tote também foram feitas no tom rosa iluminado, como o RIMOWA Packing Cubes. Além disso, as Cases de iPhone em Petal estão disponíveis para o iPhone 14 Pro e 14 Pro Max. Quer ver mais? Acesse rimowa.com Fotos: Divulgação

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Na agenda: vinho, novos spots e petiscos premiados

Perambulando pelas novidades gastronômicas brasilienses traz as news com Gilberto Evangelista. Um novo modo de apresentarmos o que há de melhor por todos os cantos Olá, queridos leitores amantes da boa mesa. Não sei se vocês estão sabendo, mas Brasília experimentou uma semana para lá de saborosa. Praticamente quase todos os dias, a agenda deste jornalista esteve ocupada por uma nova experiência que, agora, reúno e compartilho por aqui para ficar como sugestão de roteiro gastronômico aos que curtem, assim como eu, perambular por aí, fazendo descobertas do tipo. O primeiro “evento gourmet” aconteceu na última segunda-feira, 15, no Coco Bambu do Lago Sul, onde aconteceu o lançamento da nova edição do Brasil Sabor. O festival promovido pela Abrasel já está rolando e você tem até o dia 04 de junho para visitar um dos 83 restaurantes que estão oferecendo pratos que valorizam as raízes brasileiras por meio de ingredientes e técnicas de preparo tipicamente do nosso país. E o mais legal é que você tanto ir até o estabelecimento ou pedir via delivery para desfrutar no conforto da sua casa e, detalhe, pagando os preços promocionais da ação que estão divididos nas faixas de R$ 29,00, R$ 49,00, R$ 69,00 e R$ 89,00. Ah! Os clientes que pagarem com o cartão BRB terão ainda 5% de desconto. Ficou curioso e babando nas fotos acima? Na noite da terça-feira, 16, a Grand Cru Lago Sul promoveu para convidados uma deliciosa degustação do lançamento do Felino Alfa, um legítimo argentino da renomada Viña Cobos, feito a partir de uvas Malbec. Com a participação do sommelier Vinícius Santiago, os presentes puderam ainda provar os demais rótulos que fazem parte da linha, ou seja, o branco Felino (Chardonnay); e os tintos Cocodrilo (Cabernet sauvignom, com Cabernet Franc, Petit Verdot e Malbec) e Vinculum (Malbec). O legal desse tipo de evento é o tanto de informações extras que é possível ter acesso, pois fala-se dos vinhos que estão sendo degustados, mas também de tópicos superinteressantes como as revolucionárias rolhas tecnológicas DIAM (feitas de cortiça lavada com gás carbônico em estado supercrítico e acrilato) ou a regra de etiqueta que diz que até quatro taças, brindamos batendo as taças, mais que isso, apenas as levantamos no ar dizendo “saúde”. Quem quiser conhecer os rótulos, pode ir tanto na loja do Lago Sul, quanto aquela que fica no Brasília Shopping. O lançamento é bárbaro, mas o Vinculum é muito bom também, típico vinho de meditação, ou seja, para continuar bebendo mesmo depois de finalizar a refeição, batendo papo com os amigos ou apreciando um bom charuto. Quarta-feira, 17, chegou com o resultado do concurso Comida di Buteco, o qual este jornalista foi um dos jurados aqui na etapa Distrito Federal. Em meia a muito suspense, o bar Bem Amigos e seu Croquete do Mané conquistaram o primeiro lugar. Atenção, se você não aproveitou para perambular pelos 31 estabelecimentos que participaram da ação com petiscos criativos e saborosos, não perca a chance de degustar o prato do campeão (na verdade tricampeões, sim eles já ganharam três vezes o concurso). Os donos do Bem Amigos me garantiram que o croquete segue no cardápio, uma vez que eles agora seguem para a etapa nacional. Com certeza vou lá para tentar descobrir qual é o sucesso desse buteco que fica no Riacho Fundo (serviço no final da matéria) e experimentar esta delícia que é um croquete de kafta com carne suína, bacon crispy, couve crocante e queijo provolone. Claro que vou pedir uma Spaten para acompanhar. Já a quinta-feira, 18, contou não somente com uma, mas duas inaugurações que vão deixar a gastronomia local muito mais gostosa. A primeira delas é a chegada do Quintal do Coco ao Mané Mercado, trazendo um cardápio com opções de almoço (inclusive com pratos executivos a R$ 39,90) e jantar. Porém, com certeza o lugar que tem como ponto forte do projeto arquitetônico as mesas que ficam do lado de fora, rodeadas por um charmoso jardim, vai ser um point para os amantes de happy hour. De sugestão já falo logo que a CaipiCoco e os quadradinhos empanados de Queijo da Canastra são obrigatórios. Porém, o que não faltam são opções no lugar, uma vez que essa novidade é um conceito inédito do Grupo Coco Bambu que combina sabores da clássica casa de frutos do mar e do Vasto Restaurante, ou seja, por lá tem camarão, peixe, lula, carne de sol, bife ancho, picanha, saladas, burgers, massas, sobremesas e muitas opções de drinks e vinhos. A segunda novidade, essa por tempo determinado, trata da abertura do Yukatán, no complexo gastronômico do Funn Festival. O restaurante que tem os chefs Juliano Guinoza e Francisco Assis no comando está com o cardápio promete uma experiência gastronômica e sensorial para os amantes da culinária asiática. Mesmo enxuto, tem opções incríveis como o Carpaccio de Salmão Trufado, o Tartar de Atum (com ovas de masago black e chips de batata doce) e o Combinado Especial (sashimis e sushis diversos). Vale destacar o ambiente moderno, descolado e superespaçoso, bem como a música que alterna entre mecânica e ao vivo. Porém, lembrem-se que o frio já está dando seus sinais, ou seja, não deixe de levar um agasalho para curtir essas delícias com uma boa taça de espumante ou uma cerveja refrescante. Acabou? Só que não! É isso mesmo, vocês são tão querides que merecem um extra e que ainda está, para acontecer neste sábado, 20, na verdade. O Quintal do Xamam (restaurante e charcutaria) vai servir um porco no rolete de dar água na boca. Pelo valor de R$ 59,90 você terá 300g de carne assada, fatiada na hora, acompanhada de molho e dois acompanhamentos à sua escolha (arroz branco, arroz de biro biro, batata -frita, farofa da casa, cole slaw, salada verde, feijão tropeiro e salada de batatas. Molhos chimichurri, barbecue e aioli). De quebra, além do ambiente composto por mesas rodeadas pelas árvores, samba e pagode raiz de primeira qualidade (#ficaadica). A todos, bon appétit. Quer

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Festival Burger Gourmet apresenta as melhores receitas da cidade

Evento faz parte do Restaurant Week e sintetiza o amor dos brasilienses por hambúrguer em uma lista com as melhores casas do ramo e preços chamativos Atenção amantes de hambúrguer, durante os próximos 30 dias acontece em Brasília a primeira edição do Burger Gourmet by Restaurant Week. Democrática, a ação reúne mais de 50 hamburguerias e casas que estarão oferecendo receitas criativas e exclusivas em dois formatos de combos compostos de sanduíche e acompanhamento, o Tradicional (R$ 39,90) e o Plus (R$ 49,90). O evento que marcou o lançamento do projeto no Mané Mercado Vírgula, na última terça-feira (2), deu o tom de como essa grande festa vai rolar, ou seja, trazendo um turbilhão de sabores. Na ocasião, cerca de 130 convidados experimentaram uma variedade incrível de receitas. Afinal, ali estão reunidas 13 operações em um só lugar. Receitas clássicas dividiram a cena com sanduíches com pegada síria; feitos com camarão ou ainda em formato de pastel recheado com carne, cheddar e cebola caramelizada. Como o Burger Gourmet extrapola as fronteiras do Plano Piloto, moradores de diferentes cidades como Águas Claras, Ceilândia, Guará, Lago Sul, Samambaia, Sudoeste e Taguatinga terão saborosas opções para degustar do ladinho de casa. Mas vamos combinar que, um projeto como este, é um baita de um convite para juntar a galera e descobrir novos points. Não é mesmo? Confira a lista de quem está participando: A2 ForneriaBurger, Ammo Burger, Bikers Burger, Casa The FamousBurger, Cumarim – Águas Claras (2 unidades), Asa Sul e Asa Norte; Doma Rooftop, Fosters Burger, Há Hamburgueria Glúten Free, Inforno (Asa Sul e Asa Norte); Mané Mercado (14 espaços gastronômicos); Marvin (Plaza Norte e Casa Park); Meatz Burger (Águas Claras, Asa Sul, Ceilândia, Guará, Samambaia e Sudoeste); Mercearia Bar & Restaurante, Páprica Burger (Águas Claras, Asa Sul e Asa Norte); Pataro Burger (Park Sul e Asa Norte); Parrilla Burger, Primeiro Burger; RiccoBurger (Asa Sul e Águas Claras); San Francisco American Burger; Saucker Culinária sem Glúten, Superquadra (Asa Norte), The Salt, Trevo Sandwich, Trufa Burger e Vila Tarego. Ação social e parcerias Inclusive, o evento que é derivado da Restaurant Week traz a mesma dinâmica que estimula seus clientes a doar R$ 2, valor que será integralmente revertido para a organização não governamental Amigos da Vida (@ongamigosdavida), que constrói brinquedotecas em hospitais públicos do Distrito Federal e também cuida de crianças portadoras do vírus HIV. Com patrocínio da cerveja Eisenbahn e da Brasal Refrigerantes e sua Coca-Cola Sem Açúcar, o Burger Gourmet também firmou uma parceria com o Senac oferecendo cursos de capacitação para os colaboradores de todos os espaços e hamburguerias participantes como boas práticas na manipulação de alimentos, elaboração de cardápios, qualidade no atendimento, etc. Ah! E se você participar do festival, não jogue fora a nota fiscal daquilo que consumir, pois ela irá te garantir meia-entrada em qualquer peça infantil em cartaz no Teatro do Brasília Shopping, até o final da ação no dia 04 de junho. Quer saber todos os detalhes? Siga @burgergourmetbrasil. Quer experimentar? 1ª Burger Gourmet by Restaurant Week – Brasília, de 4 de maio a 4 de junho. Categorias: Tradicional (R$ 39,90 – hambúrguer + acompanhamento) e Plus (R$ 49,90 – hambúrguer + acompanhamento). Mais informações: @restaurantweekbrasil , @burgergourmetbrasil e (61) 9 9802-5867 Fotos: Divulgação

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Flávia Reis: “Estou experimentando todas as minhas formas de atuação”

Atriz com ampla formação, Flávia Reis está em cartaz no teatro ao lado de Ricardo Cubba, na TV aberta na novela Travessia e no streaming em reality show que desafia humoristas a não cometer a gafe de rir de si e dos outros Rolando o feed do Instagram ou passeando pela for you do Tiktok, certamente você já viu uma cena icônica de “Vai Que Cola” em que o saudoso Paulo Gustavo, está em cena com Marcos Majella e Flávia Reis. Na cena, a personagem muambeira de Flávia se enrola com um certo “quáquáquá!” e gargalhadas tomam conta de todos os expectadores. Um mix de emoção, ao lembrar de PG, e de aclamação ao elenco que fazem a cena bate em qualquer ser humano que tenha capacidade de reconhecer talentos verdadeiros quando os vê. Flávia Guimarães Reis, é uma carioca, nascida em 1975, década mais hippie da história, mas que não faz dela apenas uma descendente da década mais livre e colorida de todas. Flávia é talento puro. Passeia com uma facilidade gigante pelas mais variadas escolas da atuação. É formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), e tem em sua trajetória comédias, séries, humorísticos, assinatura de roteiros e direção de espetáculos. Versatilidade podia ser seu último nome, mas Flávia é modesta e acredita que tudo depende de parcerias que fazem o sucesso chegar e ficar por onde passam seus encontros. Atualmente faz parte do elenco estrelado de “Travessia” (Rede Globo), e em seu currículo, há passagem pela Escola Nacional de Circo e cursos com referências da comédia internacional como Léo Bassi (Espanha) e Nani Colombaioni (Itália). O espetáculo “Neurótica!”, em faz diversos personagens a ensinou a trabalhar o cotidiano feminino de forma direta e cheia de cacos da versatilidade da mulher. A vencedora do “LOL – Brasil, se Rir Já Era”, da Prime Vídeo, Flávia também faz parte do elenco da série “Sem Filtro”, da Netflix, vivendo a Val, mãe das protagonistas Mel Maia e Ademara. Dá uma olhada na entrevista exclusiva que ela nos concedeu sobre carreira, arte e o espetáculo “Deixa que eu conto”, em cartaz no Teatro da UNIP, nos dias 6 e 7 de maio, no qual divide cena com o também super ator Ricardo Cubba e que conta com direção de Fernando Caruso. Sua formação com um enorme portfólio de grandes nomes até internacionais te deu uma porção de possibilidades em atuação em dramas, comédia e até circo, mas foi no humor do cotidiano que você conquistou um público fã. Foi um acaso ou já era um sonho seu desde sempre? Foi por acaso. Acredito que as redes sociais deram vazão ao meu olhar bem-humorado e cômico para o drama do cotidiano. Eu gosto de falar sobre temas que poderiam nos afligir, pequenas coisas que nos tiram sério, e que podemos encarar com leveza se rirmos delas. Gosto de transformar temas corriqueiros que irritam a todos em questões banais. A identificação do público com esses temas é imediata. O “Neurótica!” foi um ponto de partida muito intenso e já era uma reunião de suas experimentações de personagens. Você acredita em aposentadoria de personagens? Aquelas mulheres do Neurótica! evoluíram ou revivem o momento em que foram criadas lá atrás? Aquelas mulheres que criei para Neurótica não são datadas. São arquetípicas e seguem na peça porque tocam em questões que são do homem e da mulher contemporânea. Eu faço pequenos ajustes no texto sempre, mas é muito pouco. A peça tem 10 anos e continua encantando o público. Daqui a 40 anos eu poderei talvez avaliar, se ficou datada. Mas talvez eu não consiga mais fazer as 10 personagens com a mesma desenvoltura (risos). Nesse momento, fazendo Travessia, e atuando sob a ótica de assuntos relevantes para a sociedade como o caso de abuso da filha de sua personagem Marineide, você consegue vislumbrar a melhoria do olhar do público sobre a arte da atuação? Eu no momento faço vídeos de humor para a internet, faço séries e filmes para o streaming, estou em turnê com meu show de humor no teatro e faço novela tocando em um tema bastante relevante para a sociedade, através do drama de uma família. É um momento muito especial para mim pois estou experimentando minhas possibilidades de atuação em todos esses veículos. E o público olha para mim e comenta: “caramba, você é uma artista mesmo”. Eu estou muito feliz por estar “juntando os pontos” para quem ainda não reconhecia a força de um trabalho artístico e o tanto de dedicação e profissionalismo que ele exige. Sim, a pessoa engraçada dos vídeos da internet faz chorar na novela pois estuda e se dedica a essa profissão. Você foi consagrada vencedora do LOL Brasil, um reality de humor sobre não rir do próprio humor. Lidar com essas dualidades faz parte da carreira, assim como estar em cena ao lado do Ricardo Cubba com um humorístico nos palcos, enquanto vive um drama pesado na fase final de Travessia. A Flávia, mulher brasileira, politizada, vive bem dentro deste corpo que empresta tanta emoção às personagens? Essa dualidade mexe com a Flávia de hoje? Eu estou num momento pleno de realização. Não tem felicidade maior para uma atriz do que ser desafiada no seu campo de criação. Eu empresto minha voz e meu corpo às minhas personagens, falo sobre o que penso através do meu humor – ácido e irônico – nas redes sociais, e construo personagens para dar voz ao texto de outros roteiristas em filmes e na novela. Eu me formei como palhaça trabalhando durante 10 anos em hospitais, onde o que eu tinha de mais importante a fazer era estar disponível e permeável para as pessoas que eu encontrasse nas enfermarias. Transitar com afeto por onde os afetos me levassem. E é o que eu disponibilizo agora no meu trabalho. Estou muito feliz em poder mostrar tudo isso ao público. O “Deixa que eu conto” é a celebração de uma grande ideia de vocês sobre misturar stand-up

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