Souq e Mixed se unem em linha de home & décor

As empresárias da moda, Riccy e Traudi celebram a força feminina e lançam collab com objetos e utensílios de mesa e festejam Dia Internacional da Mulher Traudi Guida e Riccy Souza Aranha (foto principal), empresárias importantes do ramo da moda há mais de 30 anos, à frente da Souq e Mixed respectivamente, desenvolveram juntas uma linha de home & décor. A coleção tem edição limitada e celebra a força e a feminilidade que norteiam a liderança de ambas as marcas, com seus olhares refinados, valorizando a beleza e o design com muita sofisticação. A collab, pensada nos mínimos detalhes para transformar o ato de receber em um momento ainda mais especial conta com um tableware completo e objetos de decoração. Composta por sousplats, pratos, bandejas, guardanapos, bowls, copos, xícaras, almofadas, vasos e velas. Feitas em porcelana new bone China, uma cerâmica de corpo especial de grande dureza e translucidez, para maior qualidade e refinamento, as peças também possuem detalhes dourados nos frisos e hot stamps, adicionando um toque fino ao servir. Nesta coleção, as diretoras criativas uniram suas paixões pela moda em uma estética que representa ambas as marcas. As estampas, foram desenvolvidas exclusivamente e unem a padronagem de onça e rosas, que representam o DNA de cada marca; sendo o animal print uma força da Souq e as rosas uma força da Mixed. A coleção já está disponível em todas as lojas físicas Souq e nos sites oficiais das marcas. Basta clicar aqui,  ou aqui. Fotos: Divulgação

Souq e Mixed se unem em linha de home & décor Read More »

Cachaça mineira conquista ouro em Londres

Fundada no início da década de 1980 na cidade mineira Salinas, a Seleta é conhecida como a maior produtora de cachaça artesanal do Brasil Recentemente foi divulgada a lista dos melhores runs e cachaças do mundo, de acordo com a competição Global Spirits Masters 2023, evento que acontece em Londres desde 2008 com o objetivo de listar os melhores destilados produzidas no mundo. O grande diferencial do concurso é sua divisão em 21 categorias, onde, a cada mês, são feitas degustações às cegas de uma bebida específica, de modo a garantir total foco dos avaliadores para cada concorrente. O time de jurados é formado por jornalistas, compradores de varejo, bartenders e educadores. Os vencedores de cada categoria são contemplados com medalhas de prata e ouro. Como a categoria avaliada neste mês foi rum e cachaça, diversas marcas brasileiras foram premiadas, afinal, a cachaça é conhecida como uma bebida que carrega o DNA do Brasil. “A incessante busca pela qualidade dos ingredientes e toda atenção aos detalhes das madeiras no processo de envelhecimento levaram a cachaça a brilhar entre os destilados mais premiados do mundo. Reconhecimento esse responsável pelas destilarias artesanais, como a Seleta”, explica Gilberto Luiz, diretor executivo da Seleta. A Seleta conquistou medalha de ouro no evento com a Seleta Antônio Rodrigues, uma versão limitada envelhecida por sete anos em carvalho francês, o que a concede aroma adocicado com notas de caramelo, uma aparência dourada brilhante e sabor intenso. Pode ser apreciada pura ou na produção de drinks. Essa não é a primeira vez que a Seleta Antônio Rodrigues conquista um prêmio: em 2021, ela foi finalista na categoria melhor destilado de cana-de-açúcar do mundo com envelhecimento que ultrapassa três anos, no International Sugarcane Spirits Awards. Também conquistou medalha de ouro em 2020 na 19º edição do Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil. A garrafa de 750 ml possui graduação alcoólica de 42% e harmoniza com doces, chocolates, castanhas variadas e carnes. A Seleta Antônio Rodrigues pode ser adquirida através do site www.lojaseleta.com.br. Fotos: Rcheles Foto/Divulgação

Cachaça mineira conquista ouro em Londres Read More »

Concurso Divas de Ouro celebra o poder feminino

Tesoura de Ouro e G108COM se reuniram com o propósito de presentear as mulheres brasilienses em homenagem ao Dia da Mulher, valorizando a beleza real de cada uma delas Com o intuito de promover a diversidade e homenagear as mulheres do Distrito Federal e Entorno, a agência G108COM, com patrocínio da Tesoura de Ouro, abriu as inscrições para o concurso Divas de Ouro. Na campanha, mulheres a partir de 18 anos poderão se inscrever em uma das lojas da Tesoura de Ouro, localizadas em todo DF e Entorno, até 27 de fevereiro, para concorrer a um dia de beleza, incluindo cabelo, maquiagem, um look exclusivo e a gravação de um mini documentário. O concurso é inclusivo e aberto a todas as mulheres, sejam elas trans, plus size, da melhor idade, Pessoa com Deficiência (PCD), indígenas, quilombolas, ou seja, todas as que se identificarem. Serão três selecionadas, que terão um dia de cuidados especiais, com cabelo e maquiagem e um look exclusivo, escolhido pela produtora de moda da Tesoura, Lola Pontes. Além de um mini documentário e uma sessão de fotos para capturar as memórias desta oportunidade imperdível. Para Tagore Vilela, coordenador de Marketing de Experiência, da G108COM, o concurso surge para buscar um novo olhar sobre a beleza, deixando de idealizar apenas as imagens reproduzidas nas redes sociais. “A beleza existe e está em todes. O nosso desafio neste século é ampliar nossas referências e mudar nossas perspectivas sobre o tema”, conclui. As escolhidas serão divulgadas no dia 27 de fevereiro e o lançamento será no Dia das Mulheres (8 de março), por meio de um mini documentário. A gravação será veiculada por meio do Instagram da Agência (@g108com) e da Tesoura de Ouro (@lojastesouradeouro). Esta é uma oportunidade fantástica para as mulheres que querem mostrar todo seu brilho, fazendo parte de um evento inclusivo e empoderador. Quer participar? Inscrições: até 24 de fevereiro; Resultado: 27 de fevereiro; Apresentação: 8 de março, nos perfis no Instagram, @lojastesouradeouro e @g108com. Para mais informações sobre o concurso, acesse o site: Divas de Ouro. Foto: Divulgação

Concurso Divas de Ouro celebra o poder feminino Read More »

Marney Costa: “Certamente minha fluidez decide meu caminho”

Em tempos de pronomes neutros, Marney Costa, da marca Moun é exemplo de que esse movimento, anteriormente conhecido como andrógino caminhou por estradas tensas e chegou ao que hoje podemos chamar de agênero ou inglesando pra genderless. Passear pelo masculino e feminino tirando dessas “divisões” o que é equivalente e costurar equivalências, transformando em roupas o que surge, não é de tudo fácil. Caminhar por lugares terrenais e conseguir tirar o suprasumo do que as identidades de gênero trazem para agradar com criação de roupas é tarefa árdua, mas como tantas outras funções na vida, não é impossível. Assim como não foi nada fácil iniciar os trabalhos em meio a pandemia. Sim, a Moun saiu do papel e da mente de Marney, durante a quarentena imposta pelo novo coronavírus. Marney estuda o comportamento da fluidez há alguns anos e acredita que “gritar quem somos não só no empodera, mas dá forças pra ajudar semelhantes a não sofrer com as maldades do mundo padrão”, conta. Nascido em Conselheiro Lafaiete, interior de Minas Gerais, o jovem Marney foi criado ao lado de seus avós e com sua mãe-solo, Irene, como base. Com uma família repleta de mulheres fortes – que o estilista cita com a admiração lá no alto –, ele viu que um sonho pode se tornar possível. As tias Gracinha, Nilza e Marlene eram criadoras de roupas, bordados e tricôs. Delas, veio o esteio para que, no futuro – que se deu em 2020, ou seja, no nosso belo presente –, sua paixão por moda fosse transicionada em realidade. A moda da Moun de Marney, que escolheu o Sul do país para viver, vai além do óbvio,  passeia pelo complexo, acha lugar na ousadia e atraca seu enorme navio de possibilidades na realidade. Não há como negar que a sociedade consumidora atingiu um patamar de poder de escolha como nunca visto, entretanto, ainda precisa de um pouco mais de coragem para fazer todo o esforço valer a pena. Nomes como o de Marney florescem no cenário da moda brasileira e acabam por difundir o que já podemos chamar de “nova moda” um movimento ainda tímido, mas que, certamente estará nos livros de um futuro próximo. Basta analisar. Nomes como o de Marney estarão em listas com outros como Felipe Fanaia, Igor Dadona, Lucas Regal, Drayson Menezzes, Lucas Scafuto, Martins, Diego Favaro e Bruno Olly. Não é que eles não respeitem as “normas mercadológicas”. Eles buscam outros resultados. A moda nunca esteve tão socialmente envolvida em causas, especialmente, se colocarmos outras praças  (nacionais e internacionais) em debate. A moda flui assim como as pessoas da atualidade. E Marney, nosso querido personagem de hoje traz reflexão e imagens lindas pra nossa entrevista. Confira o papo. Nos tempos que vivemos, o que te inspira a criar? R: Sempre fui apaixonado por tudo que exalasse androgenia, fluidez, e a leveza de perpassar pelo masculino e feminino. Hoje, mais do que nunca, acredito nesse espectro, no quanto podemos ser esse todo sem nos limitarmos ao que uma sociedade julga e nos limita. Vivemos um tempo em que gritar quem somos não só nos “empodera” mas dá forças para ajudarmos semelhantes a não sofrerem com as maldades do mundo padrão. Por sentir isso na pele das maneiras mais cruéis cheguei no meu limite e pretendo não deixar que ninguém me diga e diga a outra pessoa que ela não tem ou não é o que é preciso para ser feliz. Quais são seus princípios mais fortes e que podem ser encontrados nas suas criações? R: Durante a criação da marca o que batia mais forte era o desejo de ser genuíno, de expressar a identidade que ao longo da minha vida me foi tirada. Fazendo terapia e observando desde os 7 anos quando comecei a me dar conta do quanto era “diferente” e “sensível” fui apontado e recriminado é isso foi fazendo com que eu aos poucos deixasse de me expressar como eu realmente era. Minha avó materna sempre foi meu refúgio, a pessoa que mais me protegia dessas maldades do mundo. Ao lado dela eu era o Marney feliz que desenhava vestidos, pegava panos para costurar, corria pela casa com os lenços dela sem me importar e ser recriminado. Hoje acho que estou me conciliando com essa criança e acredito que ninguém merece ser deixado pra trás. Qual o significado do nome da sua marca? R: Na dúvida entre usar meu próprio nome e algo que fosse além de mim,  quis escolher uma palavra que representasse todxs, enquanto conversava com um grande amigo me deparei com a palavra MOUN, logo me apaixonei pela quantidade e ambiguidade de sentidos, significados em diversas línguas e senti que assim conseguiria passar por cima das barreiras de gênero para então falar sobre o que significa a marca. O que prefere, ser um estilista que segue tendências ou alguém que cria sem se preocupar com o que fazem mundo afora? R: Certamente minha fluidez decide meu caminho, todas as mulheres fortes da minha vida jamais vão ficar pra trás nas minhas criações e traduções do mundo. A palavra tendência me causa um certo desconforto, mas acredito que podemos olhar ao redor, atender necessidades e conversar sempre com o que está acontecendo em cada momento. O que define o seu trabalho na marca quanto à questão criativa? R: A sensação de estar conciliando com meus sentimentos e minha identidade me enche de ânimo e me dá cada vez mais vontade de produzir. Seu público-alvo é fiel ao seu trabalho? Quais são suas ações para conquistar seus clientes? R: A marca tem apenas dois meses mas no meu coração ela já existe desde quando eu tinha cinco anos. Na época, ao invés de estar em certos grupos fazendo coisas típicas eu estava desenhando vestidos e vislumbrando esse mundo. Acho que agora é aguardar o retorno do universo. Espero que eu toque muitos Marney’s perdidos por aí em todos os aspectos. Acredita que é possível ser criativo em tempos de caos? R:

Marney Costa: “Certamente minha fluidez decide meu caminho” Read More »

Ronaldo Fraga: o feito à mão é o novo luxo e continua a ganhar valor

A preocupação em fazer arte e ter resultados a partir da arte é uma das máximas de Ronaldo Fraga, um pensador, um filósofo do hoje e um pesquisador de essências. Dono de desfiles memoráveis e peças de arte que alteram o olhar sobre o mundo, Fraga distribui boas formas de ver o mundo e de se apropriar do que realmente vale a pena para escrever o futuro. Politizado, inteligente e de personalidade encantadora, Ronaldo esteve em Brasília para participar e conduzir parte do projeto Casa de Criatividade e Inovação, comandado por Renata Oliveira. O reforço do estilista e empreendedor ao CCI trouxe à tona a vontade de jovens em se capacitar, por intermédio do amor que sentem pela moda. Ao passar pela cidade, Ronaldo, atencioso como ele só, nos concedeu uma entrevista, que você pode conferir abaixo. 1 – Ronaldo, você anda pelos quatro cantos do país vendo pessoas, acompanhando trabalhos e desenvolvendo intelectualidade. O que você tira dessa sua experiência de descoberta de novos talentos? O Brasil hoje ainda é um país que pode ser considerado um celeiro de pessoas criativas pro mundo da moda? R: O Brasil é uma fonte inesgotável de criatividade e consequentemente de novos talentos. Eu credito isso a nossa mestiçagem, um país que teve e tem essa mistura de todos os povos do mundo no mesmo lugar não podia ser diferente, e isso não é só pra moda, isso é para qualquer área do design ou artes visuais. A volta do gosto por tudo que é feito com as mãos, e tão somente com elas, é algo muito evidente. O número não chega perto do que foi feito no passado. Acredita que essa geração está criando consciência acerca da valorização do que é handmade? R: Bom, da mesma forma que eu afirmo que passado a euforia da globalização, genuíno é o novo luxo, todas as vezes que o homem perde o valor ou um valor entra quase em extinção ele vira artigo de luxo, e agora está acontecendo e vai acontecer cada vez mais com o feito à mão, quando tudo sai de uma indústria asiática, da produção em série.  Quando ele é feito à mão, quando ele traz uma marca, ele vai ter cada vez mais valor. “O Brasil é uma fonte inesgotável de criatividade e consequentemente de novos talentos.” 3 – Da descoberta do talento ou facilidade pra uma profissão, até o sucesso no mercado de trabalho é mais fácil hoje ou foi mais fácil para sua geração? R: Eu acho que toda época vai ter sua dificuldade. Se em outro momento a dificuldade ao acesso era uma, hoje no mundo globalizado vai ser outra, pois tem a facilidade justamente por ser globalizado, por se ter acesso a informação muito mais do que você tinha no passado. Então, coloca-se as facilidades e as dificuldades, eu acho que sempre vai ser diferente, né? Vai mudar uma coisa ou outra, já que o que era difícil no passado é fácil hoje e o que era fácil no passado vai ser difícil hoje. 4 – Educação profissional para áreas intuitivas é quase inexistente. Isso faz muitos talentos serem deixados pra trás. Como poderíamos resolver uma questão como essa no Brasil? R: O problema não é a educação profissional para áreas intuitivas, o problema é a educação, o problema do Brasil é esse, é a educação de qualidade em todas as áreas. Agora a intuição pra mim sempre vai ser a diferença no ensino técnico, no ensino de formação universitária, ela vai ser sempre valorizada. Às vezes a gente tem a sensação de que o Brasil não saiu do lugar, mas é porque o investimento e a educação é incipiente, o acesso a educação de qualidade ainda é uma pontinha lá no alto da pirâmide. 5 – No contexto de moda brasileira, você consta em qualquer ranking de melhores estilistas. O seu trabalho na moda instiga reflexões que fogem do contexto básico do consumo. Passeia pela arte, pela identificação pessoal, pela emoção, entre outros fatores. O seu propósito sempre foi esse, ou o tempo te fez enveredar para tais conceitos? R: A minha formação é a formação de um profissional, a infância que ele teve, a adolescência e a juventude vai definir o profissional que ele é. Eu fui um adolescente na nova ditadura militar, onde eu lia só literatura política, então quando eu me distancio e olho a minha história, de onde eu saí, de uma família muito humilde que devorava os livros que conseguia, só podia dar no que deu né? – risos –, em um profissional que pensa a moda como vetor político. Aliás eu tenho cada vez mais claro que por acaso foi a moda, mas qualquer coisa que eu fizesse nos caminhos o olhar seria diferente. Fotos: Zuleika de Souza/Divulgação

Ronaldo Fraga: o feito à mão é o novo luxo e continua a ganhar valor Read More »

Arthur Igreja: “Luxo é um mercado bem diferente e que demanda a criação de escassez…”

Um exemplo de que persuasão e eficiência. Arthur Igreja lidera um grupo de seguidores que festejam a cada conselho que ele profere em suas redes sociais, afinal, em tempos de quarentena é impossível marcar uma palestra com ele, visto que aglomeração é certa. Com histórico de ideais bem representados e fundamentados na realidade, o especialista em inovação e tecnologia predispõe de análises sobre mercado e, especialmente, empreendedorismo. Ele tem títulos acadêmicos de tirar o fôlego, tais como Masters em International Business pela Georgetown University (EUA), Masters of Business Administration pela ESADE (Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV, Pós-MBA e MBA pela FGV. Um profissional que idealiza soluções e busca resolver problemas. Esse é o tipo de profissional que qualquer mercado busca. Solucionar problemas ou propor sólidas possibilidades de crescimento é o que está em alta. Seu livro “Conveniência é o Nome do Negócio” traça uma narrativa em que o protagonista é sempre o empreendedor e inovar é a melhor solução para qualquer negócio. Arthur cedeu um pouco de seu atribulado tempo e concedeu uma entrevista ao Lackman para falar sobre futuro, acenos tecnológicos e um pouco sobre o mercado de moda. Confiram: Baseado nas questões de manifestação de pessoas acerca da necessidade de fazer grandes mudanças nas empresas durante o período pandêmico para sustentar-se. Qual é o seu ponto de vista a respeito? É melhor mudar o que for possível, ou esperar para saber como o mercado vai se comportar, e a partir daí evoluir em mudanças? Acredito que tem um meio termo. Esperar a mudança sedimentar não dá tempo. Tem muito negócio que se não mudar rapidamente simplesmente desaparece. Por outro lado, mudanças excessivamente drásticas sempre são acompanhadas de grandes riscos. Acredito então que tem que mudar rápido, mas com coerência, passos medidos dentro do possível. Então, sem fazer nenhuma loucura, porém, esperar muito também não é uma opção. Fala-se muito sobre inovação nos negócios, mas as pessoas sentem que inovar é apenas transformar um formato de negócio noutro apenas adicionando funções como, no caso da moda, em que empresários seguiram a maré de iniciar processos de vendas via redes sociais. Isso resolve o problema momentaneamente, mas, e no futuro, essas plataformas serão promissoras no sentido de se tornarem um braço a mais para o mercado de venda de roupas, por exemplo? Sim, pode ser muito além de uma solução de curtíssimo prazo, mas também uma nova fonte de receita. O que vi em muitas empresas é que elas não deram atenção para alguns canais, pois ficam em um dilema. Elas não têm muita receita com o canal digital, sendo assim não dão importância e, consequentemente, não crescem a receita. Como agora tudo mudou, muitas vão enxergar que é uma nova área de negócios e que merece atenção e investimento. Não vejo como uma superação emergencial. Envolve uma transformação profunda, principalmente, do hábito dos consumidores. Existe uma fórmula para ter sucesso em algo considerado pouco necessário, como produtos do mercado de luxo? Luxo é um mercado bem diferente e que demanda a criação de escassez, de narrativas, onde a empresa tem que entregar a história da marca, do produto, o tempo todo precisa ter um reforço na exclusividade. Não necessariamente a compra mais fácil é a que funciona para o luxo. O consumidor precisa se sentir escolhido, pois está em um patamar especial de relacionamento com a marca e, em contrapartida, a marca tem que ser capaz de dar determinados vestígios que ele possa compartilhar isso. O luxo tem essa característica de entrega de um símbolo social e compartilhável, algo que em época de redes sociais as pessoas tanto gostam. Então, desapareceram as classificações monárquicas e os objetos de luxo suprem essa necessidade. Para ter sucesso no luxo é fundamental muita coerência com precificação, posicionamento e experiência de compra proporcionada ao consumidor. Ultimamente, a tecnologia está muito bem instalada no meio da moda e tem sido uma das melhores apostas do setor. Oferta de produtos criados a partir do uso de matérias-primas desenvolvidas de maneira high tech necessitam, obrigatoriamente, de alternativas de marketing inovadoras. Há uma vertente de condições para posicionar esses produtos de maneira inteligente e eficaz? Para posicionar bem o produto tem que ter a clareza se está conseguindo comunicar o porquê que ele é diferente. Não pode ter todo um esforço de desenvolvimento de matéria-prima, de produto, para depois a pessoa simplesmente olhar como um objeto comparável a qualquer outro. Os consumidores cada vez mais gostam de tecnologia e coisas diferentes. A comunicação precisa ser estruturada para contar uma história. Quais são suas perspectivas para os próximos anos, no que se refere ao emprego de alternativas inovadoras? Minha perspectiva é muito positiva. A pandemia trouxe uma redução na barreira de adoção de novas ideias nas empresas. Agora é ponto pacificado que as empresas têm que se adaptar e fazer algo diferenciado. Então, isso vai ajudar a destravar o ambiente de companhias mais conservadoras. E do lado do consumidor é a mesma coisa. Existe uma adoção grande de e-commerce e de novos comportamentos. Sendo assim, há um vento muito a favor para quem gosta de mudanças. É possível desprender as novidades dos diversos mercados dos formatos tradicionais? Há uma receita, ou apenas ocorrerá naturalmente? A adoção natural só acontece em um estágio de maturidade muito grande, quando a empresa não precisa mais pensar em inovação. Simplesmente, a busca por novidades se torna DNA. Acredito que uma empresa que está entrando nesse mundo da inovação tem que estar bem preocupada com a incorporação desse novo hábito, da nova cultura e de entender para onde as coisas estão indo. E isso é longe de ser um processo natural. Veja mais sobre o livro “Conveniência é o Nome do Negócio” Redes Sociais Instagram: @arthur.igreja LinkedIn: http://linkedin.com/in/arthurigreja Canal Telegram: https://t.me/arthurigreja Podcasts no Spotify: https://open.spotify.com/ Fotos: Divulgação e Redes Sociais

Arthur Igreja: “Luxo é um mercado bem diferente e que demanda a criação de escassez…” Read More »

Após reforma, Martins Pena será ícone acessível

Trabalhos se encontram na fase de proteção das obras de arte e remoção de equipamentos O barulho de marretas, pás de construção e carrinhos de mão é ininterrupto e não deixam dúvidas: as obras da ampla reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, estão a pleno vapor. São cerca de 30 homens trabalhando no interior do espaço desde que as obras começaram, no fim de 2022. Os resultados dessa intensa movimentação já podem ser constatados nas ações de proteção das obras de arte e primeiras remoções de equipamentos e mobiliários. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, realizou uma visita técnica à obra na última terça-feira (31). “Impressiona o avanço das obras de restauração da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, que vistoriei ao lado dos engenheiros responsáveis”, constata. “O local está, no bom sentido, irreconhecível, o que mostra a dimensão do trabalho a ser realizado. O coração bate forte e mais forte ainda diante da sensação de recuperar o tempo perdido. Viva a cultura!”, exalta o chefe da pasta. Com investimentos de R$ 49,7 milhões, em recursos diretos do GDF, a obra vem sendo executada pela construtora Porto Belo Engenharia, com a fiscalização da Novacap. De acordo com os engenheiros responsáveis, essa fase dos trabalhos corresponde à proteção das obras de artes que compõem o acervo do Teatro, como os paineis do artista plástico Athos Bulcão localizados no foyer da Sala Martins Pena, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes, revestimento do piso da plateia, cabines e paredes, entre outros. Por se tratar de um bem tombado como patrimônio cultural, os trabalhos de recuperação do espaço também contam com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Trabalhamos com o objetivo de cumprir as demandas e orientações do Iphan, onde atendemos ao Parecer Técnico e todas as exigências pertinentes”, esclarece a engenheira civil da Novacap, Uyara Mendes. Os trabalhos seguem também pelos 15 camarins, com as remoções dos forros, luminárias e demolição do piso, assim como a ampliação da escada de acesso. Os engenheiros também se debruçam sobre o reconhecimento visual da área para a possível implantação do reservatório de aproximadamente 350 metros cúbicos de água. “São reestruturações físicas para atender, inclusive, as exigências do Corpo de Bombeiros na questão da acessibilidade”, explica a engenheira. Modernização e acessibilidade O início da reforma do Teatro Nacional, com os já iniciados trabalhos na Sala Martins Pena, marca um ciclo de quatro anos de grandes obras executadas pelo GDF. Em relação ao icônico espaço cultural projetado por Oscar Niemeyer, ainda em 1958, não se trata apenas de uma simples manutenção, mas de ampla obra de modernização do local com projetos bem definidos de acessibilidade, segurança, combate a incêndio e conforto. “Foram dois anos para reunir e organizar todas as plantas do Teatro, em um trabalho que envolveu pelo menos uma dezena de profissionais abnegados”, destaca o secretário. “Ver o andamento da obra não deixa de ser uma emoção à parte, uma sensação de dever cumprido para que em breve Brasília tenha de volta esse ícone cultural”, registra Bartolomeu. As obras de reforma da Sala Martins Pena incluem a reestruturação das instalações prediais, sobretudo da parte elétrica e climatização, além da recuperação de pisos e revestimentos acústico, esquadrias e de imobiliários. Também serão feitas as atualizações tecnológicas e de segurança das estruturas do espaço, assim como dos mecanismos cênicos, respeitando, sempre, os requisitos de acessibilidade. Fotos: Hugo Lira/Divulgação Texto: Ascom/Secec

Após reforma, Martins Pena será ícone acessível Read More »

Brechó fatura 3,5 mi em 2022 e anuncia 3 lojas

Desapega que a vida carrega conquistou São Paulo em 2022, promoveu pop-ups e reforçou seu e-commerce, alcançando clientes em todos os Estados   Natália Martinhão, de 36 anos, não imaginava que, ao voltar ao Brasil, depois de morar em Medelin, na Colômbia, não teria como usar todas as suas roupas, sapatos e bolsas dos quais tanto gostava. “Os eventos que eu frequentava lá e aqui em Teresina eram diferentes, o próprio clima já não era o mesmo e eu queria coisas novas. Então, informalmente, comecei a vender minhas peças nas redes sociais. Percebi que fazia sucesso e vendia bem, então minhas amigas me pediram ajuda e passei a vender as peças delas, também. Nasceu um negócio e eu nem me dei conta desse começo”, relembra. O brechó de luxo “Desapega que a vida carrega” tem seis anos e, hoje, é uma empresa muito bem-sucedida, formalizada e com profissionais capacitados em toda a sua estrutura. Da curadoria de moda à logística, passando pela contabilidade, jurídico, gestão de pessoas e marketing, tudo é organizado para que funcione adequadamente – e o resultado se apresenta em números. Para se ter ideia, em 2022, a marca faturou R$ 3,5 milhões, resultado 70% superior ao ano anterior. “Nossa entrada na capital paulista fez com que atingíssemos mais público vendedor e comprador – dois elos importantes do nosso negócio”, enfatiza Martinhão. Para que se entenda melhor a história do Desapega que a vida carrega, o brechó nasceu em Teresina (PI), com loja física e e-commerce. Pouco tempo depois, inaugurou uma loja física também em São Luís (MA). O sucesso da empreitada fez com que a empreendedora Natália Martinhão tivesse a ideia de abrir um showroom em São Paulo, que é a capital onde a Moda Circular se faz mais presente. “Captamos mais peças para venda na capital paulista, tanto em quantidade quanto em qualidade”, diz ela. Assim, no segundo semestre de 2022, o Desapega que a vida carrega chegou a São Paulo, mudando totalmente seu posicionamento e deixando de ser apenas o maior brechó de luxo do Nordeste para figurar entre os mais importantes brechós de luxo do Brasil. Acesse @desapegaqavidacarrega Foto: Redes Sociais e Divulgação

Brechó fatura 3,5 mi em 2022 e anuncia 3 lojas Read More »

Busca pelo cookie perfeito vira case de sucesso

Inspiração americana fez empresário criar o melhor cookie do Brasil. Conheça o caminho de empreendedorismo trilhado por Rafael Naves, fundador da Duckbill De uma viagem ao exterior, Rafael Naves, trouxe ao Brasil além de malas, uma ideia de negócio: criar uma cafeteria estilo americano no Brasil. Impulsionado pelo seu objetivo, o empresário iniciou a busca pelo cookie perfeito em sabor e textura e foi depois de mais de 40 receitas testadas, que ele chegou ao seu objetivo. Com seu cookie aprovado por seus amigos e familiares, Rafael abriu a sua primeira cafeteria e iniciou sua história de empreendedorismo, tornando a Duckbill conhecida nacionalmente por ter os melhores cookies do país. Seu cardápio conta com 15 sabores de cookies, café de marca própria, pães de queijo, salgados, brunch e bebidas, servidos em um ambiente estiloso e cheio de charme. Em 2018, a marca entra para o mercado de franquias e fechou o ano de 2022 com 68 unidades espalhadas por todo o Brasil, com expectativa de encerrar 2023 com mais 40 unidades inauguradas. “O mercado de alimentação não para e franquia é a melhor escolha que um investidor sem experiência em comércio pode fazer, usufruir da expertise de uma marca ao invés de começar sozinho, do zero. Os mercados de confortfood e indulgência continuam em alta”, conta Rafael. Com um crescimento estimado em 20% no movimento de lojas e até 30% no faturamento médio, a Duckbill trará muitas novidades e ações em 2023, trazendo destaque à marca: “O mercado está cada vez mais dinâmico e competitivo, portanto permanecemos com o radar sempre ligado em novidades, tendências e além disso estamos sempre em sintonia com o franqueado para entregar a melhor experiência ao cliente”. Finaliza Rafael Naves. A marca estima faturar R$ 120 milhões até dezembro desse ano. Para aproveitar a cafeteria mais charmosa do Brasil e deliciar-se com os melhores cookies, basta acessar o Instagram e encontrar a unidade mais próxima no link duckbillcookies. Fotos: Divulgação Duckbill

Busca pelo cookie perfeito vira case de sucesso Read More »

Escola com método Gustavo Borges no Sudoeste

Em parceria com a Runway, escola de natação inaugura terceira unidade no DF A Aquafan e a Runway uniram suas expertises para oferecer a melhor experiência em atividade física em piscinas. Para apresentar a novidade, os empresários Renato Dourado, Flávio Lima e Guilherme Lopes, da rede de escolas de natação, e Márcio Padilha, da rede de academias, recebem alunos e convidados na segunda, 06 de fevereiro, às 19 horas, para o evento inaugural. Com matrículas abertas, o espaço oferece aulas de natação para todos os públicos, do bebê ao adulto, e hidroginástica. Mais que oferecer uma atividade física considerada completa à rotina de quem busca saúde e qualidade de vida, a Aquafan se propõe a compartilhar o melhor ambiente e experiência para a prática da natação, através da atuação de professores e equipe de atendimento altamente capacitados. Para os pequenos, muita diversão e desenvolvimento em momentos de puro ludismo. Para jovens e adultos, técnica, performance e muita comodidade, já que o aluno pode treinar nas outras unidades da Aquafan, usufruindo de piscinas de 25 m. Para todos, a segurança e qualidade desenvolvida a partir do MGB (Método Gustavo Borges). “A AquaFan é uma grande parceira da MGB e mergulha de cabeça no conceito de educar por meio da natação. O ponto é pensar em cada indivíduo de maneira ampla, não apenas como alguém que vai aprender a nadar, o que é essencial e salva vidas. Mas no desenvolvimento de valores virtuosos. Além da segurança aquática, as atividades oferecidas pela Aquafan focam no desenvolvimento e sociabilização do aluno. Apesar de ser uma atividade especialmente indicada para a melhora do sistema respiratório, a natação beneficia corpo e mente, com melhora da concentração, coordenação motora e fortalecimento da musculatura de forma harmônica”, afirma o empresário, campeão de natação e exemplo do esporte Gustavo Borges. Com o objetivo de colaborar para um estilo de vida saudável, a Aquafan também busca contribuir para a diminuição de afogamentos no Brasil, principal causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos de idade. A escola participa e promove eventos que despertam a atenção para esse tema tão importante. “Treinamos nosso time periodicamente sobre prevenção de afogamento e atendimentos em casos de necessidade. Os clientes ainda participam de dinâmicas que ensinam como agir em caso de acidentes e têm acesso às regras de segurança aquática para as crianças. Isso tem o poder de diminuição de afogamentos no Brasil, pois a pessoa passa a estar sempre alerta e a identificar situações de risco”, explica Renato Dourado. Quer conhecer? Inauguração Aquafan Sudoeste 06/02 às 19h Aquafan Sudoeste: (61) 98469-0498 AquaFan Asa Norte: (61) 3447-7405 AquaFan Asa Sul: (61) 3349-8473 instagram- @aquafanbsb www.aquafan.com.br Fotos: Divulgação

Escola com método Gustavo Borges no Sudoeste Read More »

Rolar para cima