Heloisa Crisóstomo festeja espaço novinho em folha

Novo espaço no Brasília Shopping une modernidade, tecnologia de ponta e estilo A doutora Heloisa Crisostomo abriu as portas da clínica Dental Concept no Brasília Shopping para receber amigos e clientes. Com 70 metros quadrados, o novo espaço é clean e moderno, assinado pela arquiteta Tatiana Perides. A grande aposta é unir atendimento de qualidade e tecnologia de ponta, com o que há de mais novo no mercado odontológico: a prime scan, um aparelho que permite ao profissional o escaneamento bucal e confecção de dentes do paciente sem sair do consultório, tornando o processo mais ágil. Fabiana Peroni, Isis Oliveira,  Elisa Calai, Heloisa Crisosotmo e Daniele Felix Para receber os convidados, a anfitriã encomendou as deliciosas comidinhas da Amura Gastronomia, acompanhado de drinks e Chandon, além de mimos que todos puderam levar para casa. Confira alguns cliques de quem passou pelo espaço na inauguração: Fotos: Carol Melo/Divulgação

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Hair Brasília and Beauty aposta em inovação para o setor

Evento ocorrerá com congressos e empreendedorismo de 16 a 18 de julho, no Pavilhão do Parque da Cidade O mercado de beleza no Distrito Federal movimenta anualmente mais de R$ 1 bilhão em serviços, produtos e investimentos. Em cada cidade há uma gama enorme de salões, estúdios de beleza, barbearias e lojas especializadas em matéria-prima para profissionais da área. A Hair Brasília and Beauty é o maior evento de beleza do Centro-Oeste e festeja o setor e seu crescimento. Pela segunda vez, a feira ocorrerá no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidades, nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2023, e reunirá em seus 36 mil metros quadrados, cerca de 900 marcas. Público terá transporte gratuito ida e volta da Rodoviária do Plano Piloto, durante todos os dias de evento. Na feira há espaços dedicados à experts em tratamentos e cuidados estéticos, escolas de formação de primeiro mundo atendendo a demanda educacional, lojistas que investem em produtos nacionais, locais e importados. Fatores que diferem o DF de outros Estados quando o assunto é experiência de consumo, bom atendimento e qualidade. O Pavilhão também será ocupado por auditórios, lounges, área gastronômica, espaço para palestras e workshops. Para Érika Lobo, idealizadora da feira, o setor é um dos que mais emprega e que oferece possibilidades, especialmente para empreendedores de primeira oportunidade. “Nosso setor abraça quem quer iniciar um negócio a partir da qualificação, sendo autossuficiente em todas as etapas para se tornar um grande especialista na área”, afirma. SUSTENTABILIDADE E ISO 20.121 – A Hair Brasília elaborou sua Declaração de Propósitos e Compromissos de Sustentabilidade com foco na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, adequação à Norma ISO 20.121 da ABNT que estabelece padrões de gestão sustentável, adoção de estratégias rumo ao Lixo Zero da Zero Waste International Alliance e alinhamento com o Compromisso Brasileiro de redução das emissões de gases de efeito estufa presente na Política Nacional sobre Mudanças Climáticas. DESFILES – No dia 17, será realizado o tradicional desfile apresentando tendências de moda, cabelo e maquiagem da estação em parceria com o movimento “Fashion Inclusivo”, projeto que tem como missão resgatar a autoestima das pessoas com deficiência, e valorizar os traços de cada participante contra o preconceito os integrando à sociedade a partir da apresentação de talentos. Quer ir? Hair Brasília And Beauty 2023, dias 16, 17 e 18 de julho de 2023, das 12h às 21h, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Com ônibus saindo da Rodoviária do Plano Piloto a cada hora. Ingressos: R$ 10, nesse link Inscrições para congressos: linktr.ee/hairbrasiliaandbeauty Foto: Divulgação  

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Fraternidade sem Fronteiras acolhe 2,5 mil refugiados

Estimativa é de que 110 milhões de pessoas tenham sido forçadas a deixar fugir de conflitos, violência, violações de direitos humanos e perseguições O dia 20 de junho, é marcado o Dia Mundial do Refugiado, a data internacional designada pelas Nações Unidas é para lembrar da existência de milhões de pessoas ao redor do mundo que foram obrigadas a abandonar suas casas, muitas vezes seus países para escapar de conflitos, violência, violações de direitos humanos ou perseguições. A organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) tem dois projetos que acolhem refugiados e migrantes, sendo um localizado no continente africano: o Nação Ubuntu, no Malawi, e um outro no extremo norte do Brasil, no estado de Roraima, Brasil, um coração que acolhe. Juntos, atualmente, oferecem acolhimento para 2 mil e 500 pessoas em situação de vulnerabilidade e promovem mais de 30 atividades cotidianas nos espaços. O deslocamento forçado global não mostrou sinais de desaceleração em 2023 com a eclosão do conflito no Sudão, que desencadeou novos fluxos de saída, elevando o total global para uma estimativa de 110 milhões até maio. “Esta situação de mais de 100 milhões de refugiados precisa despertar a nossa humanidade e acolhimento para estes irmãos que eram como nós, tinham casa, trabalho, estabilidade financeira, uma vida normal. Agora, estão em situação de vulnerabilidade e precisam da nossa fraternidade para recomeçarem”, afirma o fundador-presidente da Fraternidade sem Fronteiras, Wagner Moura Gomes. No Brasil, o Projeto Brasil, um coração que acolhe (BCA) foi criado em outubro de 2017, após o aumento significativo do fluxo migratório da Venezuela para o Brasil, via estado de Roraima. Na época, milhares de venezuelanos entravam diariamente no Brasil, legal e ilegalmente, e chegando aqui passaram a viver em situação de vulnerabilidade, sem casa e sem comida, nas ruas, principalmente, de Pacaraima e Boa Vista, onde estão as frentes de atuação do BCA. Hoje, o projeto tem quatro frentes de trabalho: Interiorização, Sustentabilidade, Meios de Vida e Gestão de Centros de Acolhimento. Os dois centros de acolhimento, Jardim Floresta e Pricumã, abrigam quase 1800 acolhidos. No ano passado, 506 pessoas foram interiorizadas. Mais informações podem ser obtidas pelo site fraternidadesemfronteiras.org.br Foto: Divulgação

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Embaixador da Índia reconhece trajetória de Janete Vaz

Janete Vaz, cofundadora e presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin, foi homenageada na residência oficial do Embaixador da Índia, Suresh Reddy. O jantar, de pratos típicos da culinária indiana, foi servido para um seleto grupo de convidados. “Foi uma honra receber esta homenagem única e especial. A gentileza e generosidade em relação a mim não têm limites e eu sinto uma enorme gratidão por tê-los como amigos e parceiros”, disse emocionada Janete. Confira alguns cliques da noite: Fotos: Marcos Welber

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63 anos de Brasília terá shows gratuitos e atrações pela cidade

Fundo de Quintal, Joelma, Maiara e Maraisa e muito mais aquecem o fim de semana com feriado na capital Entre os dias 21 e 23 de abril, a celebração do 63º aniversário de Brasília contará com a presença de renomadas atrações musicais em um palco montado na Torre de TV. Estão confirmados para o evento a dupla sertaneja Maiara & Maraisa, a cantora Joelma e o grupo Fundo de Quintal. O Governo do Distrito Federal (GDF) promete uma celebração de aniversário de Brasília que atenda a todos os gostos, estilos e idades. Com uma grande festa que inclui shows de música popular e clássica, além de diversos eventos e atrações espalhados pela capital, a comemoração deste ano estará concentrada em um palco montado na Praça da Torre de TV. A programação do 63º aniversário de Brasília espera receber cerca de 20 mil pessoas diariamente. O Secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, destaca a resiliência da cidade, enaltece suas belezas e relembra as palavras do líder da Legião Urbana, banda icônica do rock nacional nascida na capital. Para Bartolomeu, Brasília chega aos 63 anos se reinventando, após superar os desafios recentes. A cidade é conhecida por suas belas paisagens, céu e arquitetura, o que mostra que Brasília continua sendo uma cidade viva em um Distrito Federal em expansão. Além disso, ele relembra as palavras de Renato Russo, poeta intrinsecamente ligado à terra da capital, que em um verso eternizou: “Meu Deus, mas que cidade linda”. Eventos por toda Capital Após três anos sem grandes atrações devido à pandemia, a celebração do aniversário da cidade conta com uma programação especial neste ano. Além disso, as comemorações começaram antecipadamente com as atividades do Abril Indígena, que serão realizadas até o dia 25 no Memorial dos Povos Indígenas (MPI). Essa programação inclui diversas atividades, como oficinas, contação de histórias para crianças, debates e uma feira de artesanato que reúne a riqueza cultural de diversas etnias espalhadas pelo Brasil. No Espaço Cultural Renato Russo, uma semana de atrações artísticas promete animar os brasilienses durante as comemorações do aniversário da cidade. A programação inclui exibição de filmes, concertos sinfônicos, atividades infantis, feiras culturais, exposições e até um baile de aniversário.  O ponto alto das festividades será a homenagem ao jornalista, escritor, poeta e agitador cultural TT Catalão, que faleceu em janeiro de 2020. Os eventos já tiveram início no dia 16 e continuarão até os dias 21, 22 e 23, marcando também o primeiro ano da Gibiteca, espaço querido pelos fãs de histórias em quadrinhos e mangás. As bibliotecas Nacional e Pública de Brasília terão uma programação diversa de oficinas, apresentações musicais, debates e palestras, batalha de rap, meditação e sessão de autógrafos, a partir do dia 18. A gerente da Biblioteca Nacional, Marmenha Rosário, destaca a importância da instituição como centro cultural, que deve desenvolver novos serviços que atendam às necessidades locais e promovam a preservação da memória e disseminação da informação. Conjunto Nacional Para celebrar a data, o Conjunto Nacional vai promover, de 21/04 a 23/04,  uma agenda especialíssima que reúne algumas das coisas preferidas dos brasilienses. O Festival traz edição comemorativa do Pedal Cultural, o Cine Conjunto, cinema open air que terá na programação curtas infantis e longas metragens que são sucessos de público e crítica e que têm tudo a ver com Brasília: Rock Brasília – Era de Ouro (Vladimir Carvalho), Eduardo e Mônica (René Sampaio) e O Último Cine Drive in (Iberê Carvalho), além de muita música boa com nomes como a Banda 4 Estações, e coletivo de DJs Criolina. As atrações serão gratuitas, mediante retirada de ingresso no aplicativo do shopping.  Cine Brasília O Cine Brasília celebra o aniversário da cidade com a mostra “Brasília, Duas ou Três Coisas que Eu Sei Dela”, exibindo 11 filmes, entre longas e curtas-metragens de diferentes épocas. Destaque para a redescoberta do curta-metragem “Brasília – A Cidade da Alvorada”, do sueco Torgny Anderberg, com imagens inéditas da capital em construção em 1959. Maratona Para os amantes de esporte, a Maratona de Brasília, que ocorre no dia 21 de abril em celebração aos aniversários da capital, voltou ao calendário esportivo do Distrito Federal e oferece percursos de 42km (individual e em dupla), 10km e 5km. O evento contará com shows de bandas emblemáticas da cidade, incluindo o grupo Eduardo e Mônica, e terá largada às 7h, no Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti. Haverá mais de R$50 mil em prêmios e uma categoria para pessoas com deficiência.  Liberty Mall No Liberty Mall a comemoração dos 63 anos da capital federal, fica por conta da exposição “Brasília 63 anos – a concretização de um sonho”, que acontece de 18 a 30 de abril. Em parceria com Mercedes Urquiza, autora do livro “A Trilha do Jaguar: na Alvorada de Brasília”, lançado em 2018, e o Museu Vivo da Memória Candanga.  O shopping apresenta uma viagem no tempo, com a exibição de materiais, mobiliários históricos e fotografias premiadas de Ake Borglund. Além disso, a programação inclui uma roda de conversa com Mercedes e exibição do documentário “A invenção de Brasília”. A exposição oferece um olhar humano sobre o início da construção da capital, contando a história da viagem da pioneira Mercedes Urquiza de Buenos Aires até o Planalto Central, em 1957, quando a capital ainda nem constava no mapa do Brasil.  Fotos: Divulgação

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CLDF aprova novas possibilidades de ocupação para o SCS

Ainda não será possível morar no Setor Comercial Sul, mas abertura traz possibilidades empresariais, que devem aumentar número de vagas de empregos na região Foi aprovado nesta terça-feira (11), em primeiro e segundo turnos, o projeto de lei complementar nº 141/2022, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a extensão de usos e atividades no Setor Comercial Sul (SCS). O projeto permite a execução de determinadas atividades industriais, comerciais, institucionais e de prestação de serviços em quadras da região. Após aprovação, PLC segue para sanção ou veto do governador. O deputado Chico Vigilante (PT) explicou a importância do projeto para revitalizar o Setor Comercial Sul. “Este projeto foi fruto de uma discussão com a prefeitura comunitária do SCS. Aquela área pode virar um grande pólo tecnológico do DF. É preciso gerar empregos e revitalizar aquela região”, defendeu. O distrital Gabriel Magno (PT), alertou para o risco de especulação imobiliária na região. “O PLC em questão não diz nada a respeito dos gabaritos e dimensões que serão permitidos. Não podemos correr o risco de transformar o SCS numa corrida da especulação imobiliária”, disse. O deputado Fábio Félix (PSOL) pediu a retomada da discussão do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). “Um projeto de modificação territorial desta complexidade deveria ser feito no âmbito do PPCUB. É o instrumento para se discutir toda a área tombada. Não podemos ter uma visão fragmentada”, observou. Fotos: Pedro Ventura/Agência Brasília

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Vestir Brasília: Sebrae DF lança programa de incremento para indústria

Iniciativa voltada para empresários da indústria têxtil visa o desenvolvimento da moda no DF, melhoria da gestão empresarial e aumento de produtividade e competitividade O Sebrae no DF lançou, nessa quinta-feira (16), o projeto Vestir Brasília. O evento reuniu empreendedores do segmento têxtil que receberam orientações sobre estratégias de planejamento e como oferecer novas experiências para o consumidor, utilizando também as ferramentas digitais, que são uma tendência no mercado. O Vestir Brasília é uma iniciativa com empresas da área de confecção e foi apresentado pelo analista de moda do Sebrae, Thiago Angelo, que destacou o desenvolvimento do setor da moda através da identidade local como meio de colaboração para maior geração de empregos e relevância nacional. “Queremos incentivar as marcas autorais de Brasília para que elas ganhem mais mercado e, ao mesmo tempo, promover o consumo e a valorização das marcas locais. O desafio é exaltar a moda da capital federal para seu público, criando um sentimento de pertencimento”, aponta o analista. Thiago conta que é comum ver os brasilienses consumirem marcas que não são da cidade e a ideia é que o consumidor identifique as marcas que têm o DNA de Brasília. O projeto conta com a prática de uma economia criativa, que é onde a moda autoral está, e também com o fortalecimento das indústrias de moda mais tradicionais. “Vamos trabalhar com dois públicos: as empresas tradicionais, que têm CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas, utilizada para determinar quais atividades são exercidas por uma empresa) de indústria e varejo, e as marcas que estão começando agora. A ideia é fazer um resgate das marcas locais e dessa percepção de crescimento setorial dentro de quatro eixos principais: mercado, governança, políticas públicas e diferenciação setorial”, explica. Por meio de ações como capacitação, consultoria, eventos de acesso ao mercado e conteúdo, o Sebrae também acompanhará essas empresas. É por meio desse processo que o empresário compreende melhor o nicho no qual atua e suas peculiaridades. “Então, cada vez mais, o Sebrae oferece profissionalismo técnico para dentro da moda. Isso ocorre tanto com instruções sobre posicionamento de marca, quanto por meio de uma iniciativa que promova sustentabilidade de negócios. Essa é a nossa construção junto com o empreendedor”, garante Thiago. Dentro desse contexto, são aproximadamente 100 marcas que estarão participando do projeto, como malharias, confecções e vestuário. O Vestir Brasília tem a prospecção de aumentar o faturamento e produtividade dos empresários do segmento têxtil em torno de 5,4% para o ano de 2023. De acordo com dados do Sindiveste DF, são, aproximadamente, 5 mil empresas neste ramo em Brasília e DF. Para a presidente do Sindiveste DF, Walquíria Aires, Brasília tem potencial para ser ainda mais atrativa. “Aqui, temos a melhor renda per capita do Brasil, grandes compradores do setor vestuário e um público que consome, basicamente, tudo o que vem de fora. Logo, temos todas as condições para fazer esse segmento crescer”, assegura. O evento de lançamento também contou com a participação do gerente de coleções digitais da Renner, Akihito Hira, que destacou a importância da transformação digital na indústria da moda. Segundo o especialista, o aporte de tecnologia melhora a eficiência da empresa, atende melhor às expectativas dos consumidores, reduz o impacto ambiental, acompanha a concorrência e costuma aproveitar as novas oportunidades de negócios. Ao concordar com Akihito Hira, Walquíria acrescentou que, além da tecnologia, mais dois fatores são fundamentais para o desenvolvimento desse setor dentro do DF: a inovação e o design. A programação do Vestir Brasília contemplará a realização de ações de capacitação como: jornada de design e gestão, consultorias de desenvolvimento de coleção, branding, assim como a promoção de eventos de moda. Segundo o analista de moda do Sebrae, Thiago Angelo, com a expansão deste ramo, já existe uma iniciativa junto ao Sindiveste DF para fazer um levantamento da capacidade produtiva das malharias e confecções aptas para participar de processos licitatórios, como produção de uniformes de escolas da cidade. “Quando falamos em uniformes escolares, por exemplo, só a Secretaria de Educação consome, anualmente, R$3 milhões de peças e, este ano, essas peças estão sendo fabricadas em outros estados. Talvez porque falte ao setor a tecnologia, inovação e design como forma de tornar esse produto mais competitivo”, alerta Walquíria Aires. O empreendedor de marca autoral, Sérgio Calado, reforça essa ideia. “A tecnologia e a moda estão em constante transformação, por isso, precisamos nos atualizar. Projetos como o Vestir Brasília são esclarecedores, sobretudo, porque contemplam o todo. Pretendo participar e acho que estávamos precisando de uma iniciativa que fomente a moda e coloque a cidade no lugar que é dela, de uma cidade criativa e que tem identidade. Essa iniciativa motiva a gente, enquanto empreendedor”, conclui. O empresário que tiver interesse em aderir ao projeto, pode acessar o link a seguir e realizar sua adesão: https://forms.office.com/r/4qhebKDpY8. Texto e fotos: AIs. Comunicação e Sebrae DF

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Após reforma, Martins Pena será ícone acessível

Trabalhos se encontram na fase de proteção das obras de arte e remoção de equipamentos O barulho de marretas, pás de construção e carrinhos de mão é ininterrupto e não deixam dúvidas: as obras da ampla reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, estão a pleno vapor. São cerca de 30 homens trabalhando no interior do espaço desde que as obras começaram, no fim de 2022. Os resultados dessa intensa movimentação já podem ser constatados nas ações de proteção das obras de arte e primeiras remoções de equipamentos e mobiliários. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, realizou uma visita técnica à obra na última terça-feira (31). “Impressiona o avanço das obras de restauração da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, que vistoriei ao lado dos engenheiros responsáveis”, constata. “O local está, no bom sentido, irreconhecível, o que mostra a dimensão do trabalho a ser realizado. O coração bate forte e mais forte ainda diante da sensação de recuperar o tempo perdido. Viva a cultura!”, exalta o chefe da pasta. Com investimentos de R$ 49,7 milhões, em recursos diretos do GDF, a obra vem sendo executada pela construtora Porto Belo Engenharia, com a fiscalização da Novacap. De acordo com os engenheiros responsáveis, essa fase dos trabalhos corresponde à proteção das obras de artes que compõem o acervo do Teatro, como os paineis do artista plástico Athos Bulcão localizados no foyer da Sala Martins Pena, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes, revestimento do piso da plateia, cabines e paredes, entre outros. Por se tratar de um bem tombado como patrimônio cultural, os trabalhos de recuperação do espaço também contam com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Trabalhamos com o objetivo de cumprir as demandas e orientações do Iphan, onde atendemos ao Parecer Técnico e todas as exigências pertinentes”, esclarece a engenheira civil da Novacap, Uyara Mendes. Os trabalhos seguem também pelos 15 camarins, com as remoções dos forros, luminárias e demolição do piso, assim como a ampliação da escada de acesso. Os engenheiros também se debruçam sobre o reconhecimento visual da área para a possível implantação do reservatório de aproximadamente 350 metros cúbicos de água. “São reestruturações físicas para atender, inclusive, as exigências do Corpo de Bombeiros na questão da acessibilidade”, explica a engenheira. Modernização e acessibilidade O início da reforma do Teatro Nacional, com os já iniciados trabalhos na Sala Martins Pena, marca um ciclo de quatro anos de grandes obras executadas pelo GDF. Em relação ao icônico espaço cultural projetado por Oscar Niemeyer, ainda em 1958, não se trata apenas de uma simples manutenção, mas de ampla obra de modernização do local com projetos bem definidos de acessibilidade, segurança, combate a incêndio e conforto. “Foram dois anos para reunir e organizar todas as plantas do Teatro, em um trabalho que envolveu pelo menos uma dezena de profissionais abnegados”, destaca o secretário. “Ver o andamento da obra não deixa de ser uma emoção à parte, uma sensação de dever cumprido para que em breve Brasília tenha de volta esse ícone cultural”, registra Bartolomeu. As obras de reforma da Sala Martins Pena incluem a reestruturação das instalações prediais, sobretudo da parte elétrica e climatização, além da recuperação de pisos e revestimentos acústico, esquadrias e de imobiliários. Também serão feitas as atualizações tecnológicas e de segurança das estruturas do espaço, assim como dos mecanismos cênicos, respeitando, sempre, os requisitos de acessibilidade. Fotos: Hugo Lira/Divulgação Texto: Ascom/Secec

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