Dez anos depois, GRUPO CORPO está de volta

Brasília vai poder conferir o espetáculo Gira em apresentação única nesse sábado (09), no Centro de Convenções Ulysses   Uma década é tempo demais para um reencontro acontecer, principalmente quando existe tanto amor envolvido. Concordam? Porém, como diz o ditado popular, antes tarde do que nunca. Então, se você ainda não sabia, não se adiantou, corra e garanta já seu ingresso para Gira, a mais nova produção do GRUPO CORPO, simplesmente a maior companhia de dança do país que, como dito acima, tem apresentação única marcada para o sábado (09), às 22h (com acesso a partir das 20h), no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses. Não somente pelo hiato, pela grande da companhia em si, mas sobretudo pelo show que chega até nós, essa é o tipo de ocasião para não ficar de fora. Sobretudo porque Gira é um espetáculo que resgata raízes brasileiras ao exaltar os movimentos da Umbanda, onde foi buscar inspiração, trazendo (depois de muitas pesquisas e visitas a terreiros) uma visão poética em forma de coreografia dessa necessidade atávica do homem de se conectar com o divino ou simplesmente com o oculto. Para quem espera por um pouco de spoiler para decidir se embarca nessa aventura performática, fique sabendo que a cena é formada por um “quadrado” de linóleo negro, de 13m X 9m, intensamente iluminado –  representação simbólica de um terreiro. Como surpreender é rotina para esta Cia de Balé mineira de Belo Horizonte, não há coxias, apenas 21 cadeiras que se perfilam nas laterais e no fundo do palco, uma área imersa nas sombras, formando uma semi arena. Esse não-cenário assinado por Paulo Pederneiras é coberto de tule negro, tecido que também envolve os bailarinos sempre que estão fora de cena. Logo no início de Gira, um grupo de sete bailarinas ocupa o centro da cena. Mãos cruzadas sobre a lateral esquerda do quadril, olhos fechados, troncos que pendulam sobre si mesmos em vaguíssimas órbitas, tudo nelas sugere o transe. Está estabelecido o caráter volátil do que se passará no palco dali para frente. Este colunista não viu (ainda), mas segundo as informações recebidas, não se trata de uma imitação dos cultos afrobrasileiros. A partir das experiências vividas em ritos de celebração tanto do candomblé quanto da umbanda (em especial as giras de Exu), Rodrigo Pederneiras (re)constrói o poderoso glossário de gestos e movimentos a que teve acesso, fundindo-o com maestria ao vasto vocabulário edificado em mais de três décadas de prática como coreógrafo residente do GRUPO CORPO. Riscadas por trios, duos ou solos brevíssimos, as formações de grupo (frequentemente em número de sete) serão recorrentes. Em uma trilha eminentemente rítmica, duas grandes respirações melódicas abrem espaço para a materialização de solos femininos imperiosos, dançados sobre a voz de instrumentos igualmente solitários – o baixo acústico de Marcelo Cabral, em Agô Lonan, e o sax tenor de Thiago França, em Okuta Yangi I. Nos figurinos, Freusa Zechmeister adota a mesma linguagem para todo o elenco, independente do gênero: torso nu, com a outra metade do corpo coberta por saias brancas de corte primitivo e tecido cru. Então, conservadores não poderão se fazer de desavisados. OK? Dito isso tudo: e aí, todo mundo vai PERAMBULANDO amanhã para esse grande reencontro entre Brasília e o GRUPO CORPO? Serviço: GRUPO CORPO – “GIRA” Onde: Centro de Convenções Ulysses Quando: 09/09/23 (sábado), 22h (acesso a partir das 20h) Quanto: a partir de R$ 100 (poltrona superior / meia entrada) Compre: pela Bilheteria Digital / Sujeito a taxa de serviço Classificação indicativa: 14 anos Fotos: José Luiz Pederneiras

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Todo mundo PERAMBULANDO por Portinari Raros… raríssimos!

Exposição que já está em cartaz na cidade promete te emocionar explorando diferentes facetas do grande artista que foi Cândido Portinari Começou nesta semana mais uma temporada incrível no CCBB Brasília que está recebendo, nada mais, nada menos do Portinari Raros (1903-1962), uma supermostra com cerca de 200 obras do mestre Candido Portinari, em formato físico e digital com curadoria de Marcello Dantas. O evento é gratuito (com retirada de ingressos gratuitos neste link). Já o vernissage para convidados, que aconteceu na segunda-feira (28/08), reuniu muita gente importante das esferas política, empresarial e do mundo das artes. A mostra conta ainda com uma instalação no Pavilhão de Vidro, onde acontecem projeções de imagens de tirar o fôlego, acompanhadas por uma trilha sonora original, em meio a sacas de café, batizada de Portinari Imenso. Outro detalhe importante, a ocasião também serviu para marcar a inauguração da nova galeria do CCBB, que fica no 1º andar do prédio principal, com cerca de 1.000 m². É lá onde estão quadros incríveis como Meninos com Balões (1951); A Morte Cavalgando (1955 – veja abaixo); e Baile na Roça (1923), a primeira obra do artista a participar de uma exposição, obra que ficou desaparecida por mais de 50 anos, encontrada pelo Projeto Portinari em 1980, pertencente a um colecionador particular (a foto que abre esta matéria). Não deixe de visitar e aproveitar (com bastante tempo) dos vídeos e das atividades interativas digitais disponíveis no local, pois são todos muito legais e instrutivos. Programe-se, pois Portinari Raros segue no CCBB até 11 de novembro, com visitação de terça-feira a domingo, sempre das 9h às 21h. Abaixo, alguns dos convidados presentes à abertura da expo, que contou com a presença de João Candido Portinari (84 anos),  filho de Candido. Fotos: Divulgação + Tomaz Turra

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Abstrata e Figurativa: tem expo fresquinha no Espaço Oscar Niemeyer

Aos apreciadores das artes-plásticas, a coluna PERAMBULANDO indica uma exposição que você não pode deixar de conferir: Imersões Abstratas e Figurativas, do artista PJAraújo. O evento tem visitação gratuita no Espaço Oscar Niemeyer, até o dia 10 de setembro. Com curadoria de Lourenço de Bem, a mostra reúne trabalhos do artista realizados desde 2015 e que agora vem à público de forma inédita, revelando suas cores fortes em tons terrosos, texturas e colagens. Inclusive, o artista está convidando a todos os pais que quiserem levar seus filhos para uma atividade especial no próximo sábado (19), quando será realizada uma oficina lúdica de pintura, entre 14h e 17h, na área externa do museu. Enquanto “pintam o sete”, as crianças irão se deliciar com pipoca e dindim de diversos sabores. Enquanto isso, os adultos poderão conferir a exposição. Fica aqui o perfil @jparaujo no Insta para aqueles que quiserem seguir. Vale ainda registrar que na noite de abertura, na última quinta-feira (10), o vernissage reuniu cerca de 180 convidados que foram até o local comemorar essa primeira individual de JPAraújo. Você pode conferir, além das obras, alguns dos presentes que passaram por lá em cliques exclusivos feitos por este colunista ao longo desta matéria.

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Olha, olha a Balbúrdia!

Já está aberta a venda de ingressos para a fervida festa carioca que acontece pela primeira vez em Brasília   Batizado de Balbúrdia, o agito é sinônimo do Carnaval carioca. Então, se você curte uma festa do Rei Momo fora de época com formato premium, anote aí na sua agenda dia e local: 23 de setembro, na Areninha do Estádio Nacional Mané Garrincha. E para não ficar de fora e aproveitar melhores preços, a venda de ingressos começou nessa quarta-feira (16). Clique aqui para adquirir! Vale lembrar que, além do Rio de Janeiro, a festa já passou por São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Vitória. Agora, chegou a vez dos brasilienses entrarem no circuito desse evento que mistura modernidade e tecnologia com elementos dos Anos 20 e Art Deco. O anfitrião será o DJ The Duck, conhecido pela sua irreverência e paixão pela música. Fique por dentro pelo Insta @nabalburdia. Quero ver todo mundo PERAMBULANDO por lá!   Foto: Divulgação  

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Sim… Brasília comemora os 50 anos do Hip-Hop!

Com a exposição Graffiti Rivas Vida Hip Hop, a revolucionária e contagiante cultura é patrimônio imaterial do DF É isso mesmo, ele virou um cinquentão, porém, ninguém diz, tampouco acredita. O Hip-Hop, estilo musical que nasceu em uma festa que rolou em um apartamento no Bronx, em New York City, pelas mãos do DJ Kook Herc, no dia 11 de agosto de 1973, é hoje o segundo ritmo mais ouvido no Spotify em todo o mundo. Nada para um som que nasceu marginal. Só para se ter uma ideia, o Brasil é o terceiro país na lista dos que mais consomem o gênero, e claro, a cena em Brasília é efervescente. E para quem quiser se aventurar, conhecer e fazer descobertas sobre a força dessa cultura em terras candangas – que ultrapassou as barreiras musicais, se transformando em um verdadeiro estilo de vida, ela está muito bem representada na exposição Grafitti Rivas Vida Hip Hop, cujo vernissage ocorreu na última sexta-feira (11), no dia do B’Day do Hip-Hop, ocasião quando também foi lançado o minidocumentário biográfico do artista, lá na Biblioteca Nacional de Brasília.   Fazendo um justo resgate histórico para quem não o conhece, Rivas – que já foi conhecido como Kabala, é um artista multimídia detentor de inúmeros prêmios, ícone da cultura Hip Hop, onde atua indissociavelmente na maioria de seus segmentos, principalmente no grafitti. B.Boy e dançarino, ele foi fundador e influenciador de diversos grupos e equipes (crews) de Brake Dance; além de atuar também como Rapper/MC de reconhecimento nacional. Foi ele quem fundou o Encontro de B.Boys e B.Girls BSB-DF e Entorno, evento fixo no calendário cultural de Brasília há mais de 30 anos. Um parêntese… seu irmão foi o DJ Jamaika dono do hit Tô Só Observando, que chamou a atenção de toda a indústria fonográfica nacional. Ele que já participou do aclamado grupo Câmbio Negro, fundou com Rivas o grupo de rap Álibi, que contava com o apoio de Rei, do Cirurgia Moral. Infelizmente, o artista morreu aos 55 anos no último mês de março, depois de lutar muito tempo contra um câncer na coluna. Inclusive, é nítida a homenagem de Rivas a Jamaika na exposição em cartaz na Biblioteca Nacional, que reúne um acervo de 31 telas inéditas, peças de vestuário, jaquetas, bonés, camisetas, tênis, moletons e coletes, e ainda uma coleção com o nome da mostra com 50 camisetas. Produtor e arte-educador, Rivas, dedica parte da programação do evento à oficinas de graffiti para crianças e suas famílias no Espaço Kids/Geek (2º andar da Biblioteca), nos dias 09, 16 e 30 de setembro, das 9h às 11h. Também estão previstas visitas guiadas com seis escolas públicas em Brasília, onde irão rolar oficinas de rap. O mais legal é que toda essa programação vem de encontro à lei nº 7274/2023 de autoria do Deputado Distrital Max Maciel, que foi aprovada pelo IPHAN e pelo Governador Ibanês Rocha, tornando o Hip Hop Patrimônio Cultural e Imaterial no Distrito Federal. “Esse movimento representa milhares de jovens periféricos. Vale lembrar que já temos o Break como esporte olímpico e a arte do Grafitti reconhecida internacionalmente. Estamos preparando um inventário do Hip-Hop no DF. Além disso, vale ressaltar que esse movimento salva vidas nas periferias desse país”, destaca Max Maciel. Coerente, com mais de 35 anos de carreira e absolutamente engajado, Rivas é um formador de opiniões que incentivou a milhares de jovens e cidadãos a expressarem suas realidades de vida através da cultura Hip-Hop. Um nome que você não pode deixar de conhecer. Visite e exposição e confira abaixo mais cliques feitos por este colunista na abertura de Grafitti Rivas Vida Hip Hop: Serviço: Exposição Grafitti Rivas Hip Hop Onde: Biblioteca Nacional de Brasília (Complexo Cultural, Esplanada dos Ministérios) Quando: 12/08 a 12/10, de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábado das 9h às 14h Classificação Livre Mais informações: 3325-6257 / @rivas.artesvisuais

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Olha aí… agendinha cultural chegando na virada do sextou!

Entre as inúmeras festas, peças, exposições, trazemos a seleção de shows que estão rolando na cidade. Qual deles será sua escolha? Eita que Brasília está com tanta coisa acontecendo, que quando a gente vê já chegou o finde e onde é que estão as dicas para você sair PERAMBULANDO por aí??? Ahááá! Estão bem aqui Querides! E a gente já começa lembrando que a topíssima Gloria Groove estará se apresentando no festival Na Praia neste sábado (12), a partir das 18h, e o ingresso meia-social tá saindo por R$ 200 (duzentos reais). Acesse este link para comprar, caso ainda tenha (tinha até nossa última consulta). Ah! De quebra você ainda assiste ao show de Duda Beat e confere a participação especial de Pabllo Vittar por lá. Tem mais de 16 anos? Então, pode ir de boa e rebolar até o chão! No sábado (12) também tem outro festival da hora rolando: é o Rap Game, que será realizado a partir das 11h, no Bosque do Estádio Mané Garrincha, reunindo cerca de 20 artistas nacionais e locais, entre eles Djonga, Poze do Rodo, Tasha & Tracie, Pacificadores, Major RD, MC Marechal, Sidoka, DJ Seu, Recayd Mob e GuindArt’121. A festa vai durar mais de 12 horas sem interrupção. No local vai rolar também batalha de rimas, dance e intervenções de grafiti também. “A proposta do Rap Game é inovadora e une todas formas de expressão da cultura Hip-Hop, além de valorizar os artistas locais e promover a inclusão social e a diversidade cultural. É um encontro de gerações!“, explica Rafael Freire, responsável pela organização do festival em Brasília. Os ingressos estão à venda pelo site Showpass e custam entre R$ 90 a R$ 120 e a classificação indicativa é de 16 anos. Domingo é o Dia dos Pais, mas se você quiser curtir com ele desde o sábado, o Pátio Brasil está trazendo Renato Teixeira e seu filho, Chico Teixeira, como atração de um show bem good vibes gratuitaço que vai rolar a partir das 18h no Varandão daquele centro comercial. Os músicos transitarão por várias vertentes da música, desde o caipira mineiro ao folk, passando pelo blues e MPB. O conjunto de composições contará com uma seleção especial de músicas dos dois artistas, incluindo sucessos como: “Romaria“, “Tocando em Frente“, entre outros. Convida o Coroa e bom show! Outro evento muito massa que vai rolar é o icônico palco-bolha do Buraco do Jazz no jardim do CCBB Brasília em uma edição Weekend, com  Andreza Marques Banda e Sabor de Cuba no sábado (12/08), a partir das 17h, e no domingo (13/08), para celebrar o Dia dos Pais, apresentação de Soul Jahzz e Bell Lins. O legal é que toda a família pode ir curtir junto, não somente as atrações musicais, como Além dos shows, o público poderá desfrutar da programação do local, que traz exposições de arte e mostras de filmes. Atenção, não pinte por lá antes de retirar seu ingresso neste link! O Clube do Choro é outro que também tem programação para os dois dias do fim de semana. No sábado (12), rola a tradicional Roda de Choro, desta vez com os alunos e professores da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello. Curta os acordes dos bandolins, dos cavaquinhos, das flautas, dos violões, dos pandeiros, a partir das 10h, bem como da tradicional Feijoada da Casa que acontece na sequência. Já no domingo (13), a partir das 14h e segue até às 21h, trazendo DJs, música, dança, pintura, grafite, moda, Feira Criativa com exposição de arte e artesanato, encerrando o dia com a Conexão Charme.BR. É só chegar! Para finalizar esta agenda, quero falar sobre a Turnê de 50 anos de Chitãozinho e Xororó, que chegará em Brasília só no mês de outubro, mas que já está vendendo ingressos para quem gosta de se adiantar e garantir melhores lugares e preços mais em conta. Essa comemoração da carreira da dupla está marcada para o dia 28, um sábado, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Já é sabido que no repertório da turnê estão os grandes hits que todos amam como Galopeira, 60 dias apaixonado, Fio de Cabelo, Evidências, Nuvem de Lágrimas, Se Deus me Ouvisse e Sinônimos. Com preços a partir de R$ 200, os ingressos podem ser adquiridos no site Guichê Live. A todos que sairão PERAMBULANDO por Brasília, curtindo os agitos, um bom final de semana! Fotos: Divulgação

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Agosto, mas pode chamar de Mês da Fotografia

Com abertura de cinco exposições simultaneamente, Festival tem programação intensa para amantes da 8ª arte Foi dada a partida da 10ª Edição do Festival Mês da Fotografia, que chega neste ano com uma extensa programação, toda ela baseada no tema “Reencontros e suas Possibilidades”. Vale lembrar que, depois da pandemia, essa é a primeira vez que o evento acontece presencialmente e, como a saudade era grande, essa festa já chegou chegando com a abertura de cinco exposições ao mesmo tempo, além de uma belíssima projeção mapeada, tudo com pompa e circunstância de um vernissage in loco, na última quinta-feira (3), na Galeria Térreo do Museu Nacional da República. E se este colunista fosse resumir esse rolê em uma única palavra, diversidade seria o termo perfeito para traduzir os cliques democráticos presentes tanto da VIII Exposição Coletiva, bem como nas mostras Chão de Cores (do Coletivo Retratação); Afro Futuro (do Coletivo Jovens de Expressão); 1st Brazilian International Photography Circuit (dos Coletivos Fotoclubes); e Mosaico FotoDesejo, que ficarão abertas à visitação pública até o dia 10 de setembro. Então já pode ir PERAMBULANDO por lá a qualquer momento para conferir as mostras que, reunidas, somam mais de 120 imagens. A propósito, essas fotos foram as mesmas que fizeram parte da Projeção Mapeada que, como mostra essa reportagem, deixou a cúpula do Museu muito mais lúdica e encantadora na ocasião, magia que se repetirá na noite do próximo dia 19 de agosto, Dia Mundial da Fotografia. Então, se você perdeu esse meeting semana passada, já anota na agenda para não ficar de fora da próxima exibição. Inclusive, clicando neste link você acessa o site do Festival Mês da Fotografia e toda sua programação, que contará ainda com a abertura de outras exposições, palestras, shows, mercado de fotografia e muito mais. Este colunista classifica ainda como imperdível tudo o que está previsto para acontecer no Pavilhão Espaço da Fotografia Photo Experience + LAB, que será construído na área externa do Museu Nacional da República, com funcionamento entre os dias 16 e 20 de agosto. Por lá vão rolar os espaços FotoTEC, Mercado da Luz, Summit Experience, Art Meeting, além de bate-papos e workshops de diferentes temáticas e totalmente gratuitos. Vale destacar também alguns dos encontros como o do Igor Valter (que vai falar sobre NFTs no Mercado da Arte – 16/08); de Gilberto Lima (e o tema das Artes visuais, novas tecnologias e Inteligência Artificial – 17/08); e o do Mateus Morbeck (explicando as Artes Visuais Tecnologia e Inteligência Artificial – 18/08). Todas essas atividades se passarão no Auditório 2 do Museu Nacional. Para finalizar, anote por aí o Leilão de Fotografias com Coletivo Sebastianas, que contará com a participação da DJ Úrsula Zion, no palco principal do Pavilhão Espaço da Fotografia, no dia 20 de agosto. Essa será uma oportunidade para adquirir fotos bem legais para pendurar na parede da sua casa ou ambiente de trabalho, pois só vai ter foto linda!  Então #ficaadica e não deixe de acompanhar o perfil do Festival Mês da Foto no Instagram para dar aquela força e confira mais cliques de quem deu check na abertura das exposições com clicks exclusivos feitos por este colunista:     Fotos: Capa – Cristiano Costa / Expo e sociais – Gilberto Evangelista

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É quinta, mas já pode programar o finde

Confira já opções culturais peneiradas por quem é especialista em sair PERAMBULANDO por essa capital desvairada Brasília, final de semana ainda nem chegou e você já está pensando no que fazer para sair do marasmo? Pois está com 100% de razão, afinal, é fato que este colunista também sairá PERAMBULANDO por aí com destino certo: a festa A Volta dos Anos 80, o agito perfeito para um “Influencer New Face 50+” como eu. Não somente pela seleção musical, que trará muito Pop and Rock das antigas, mas principalmente pelo cenário, escolhido: a Piscina de Ondas, no Parque da Cidade, um lugar cheio de memórias afetivas para quem se divertiu por lá quando era criança. Então anote aí, o Estacionamento 7 é o ponto de encontro; a festa, que tem classificação indicativa de 18 anos, é no sábado (5) começa a partir das 19h (pôr do sol) e tem ingressos a R$ 70 (segundo lote), mas vale à pena checar direitinho valores e opções na Bilheteria Digital e também seguir o @voltaaosanos80. Com certeza outro programa que vai estar bem concorrido é a última etapa do Festival Sinfônico IV, que recebe na Concha Acústica de Brasília, nesse sábado (5), o multitalentoso compositor e instrumentista Hamilton de Holanda. Foi ele quem reinventou o tradicional Bandolim de 8 cordas adicionando um par de cordas e combinado com os solos rápidos, contrapontos e improvisações, inspira uma nova geração a pegar o bandolim de 10 cordas e incorporar nos diferentes gêneros. “É uma alegria imensa reencontrar a Orquestra Filarmônica e poder tocar para gente que me conhece desde o começo de minha carreira, daí sempre rola uma emoção além do normal. Vai ser lindo!“, ressalta Hamilton sobre o Festival, que é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Shell. A programação começa às 18h30 e os ingressos já estão disponíveis no site da Bilheteria Digital. Doadores de um pacote de absorvente com abas terão direito a comprar o ingresso pelo valor da meia-entrada de R$ 15. Vamos seguindo com a vibe musical lembrando você de que o Terraço Shopping está com uma programação musical bem bacana para todos os finais de semana do mês de agosto. E o esquema funciona estilo dobradinha, ou seja, no sábado o som embala o jantar (às 19h30) e no domingo, o almoço (às 13h). Então, nesses dias 5 e 6, estarão por lá Carlinhos Veiga e Trio (de voz, viola e violão); e o guitarrista, produtor musical e arranjador Kadu Araújo, respectivamente. Sugerimos seguir @terracoshopping para não perder nadica de nada da programação que, além de boa, é gratuita. E para o pessoal que ama artes visuais, fica o aviso de que a Caixa Cultural Brasília recebe, de 1º de agosto a 10 de setembro, a Programação expositiva e audiovisual do Museu das Mulheres. Com curadoria de Sissa Aneleh Batista de Assis (Diretora do Museu das Mulheres), o evento vai celebrar as contribuições das mulheres pioneiras nas artes plásticas de Brasília por meio da Mostra Coletiva Trajetórias Femininas – Primeira Geração de Artistas Plásticas de Brasília, com obras de Betty Bettiol, Helena Lopes, Lêda Watson, Marlene Godoy, Naura Timm e Ray di Castro. Além disso, também serão exibidos filmes produzidos por cineastas mulheres, abordando o protagonismo feminino negro na direção de cinema documentário em Brasília presentes na Mostra de Cinema “Elas Estão na Direção”, com películas de Edileuza Penha, Marisol Kadiegi e Jamila Terra. Tais iniciativas reafirmam a importância em promover a visibilidade e a valorização do trabalho artístico de mulheres, que prezam pela originalidade da pesquisa em linguagens artísticas, uso de técnicas inovadoras e temáticas do universo feminino. Entrada gratuita e classificação livre. Informações, horários, extras clique aqui ou acompanhe o @museudasmulheres_oficial. Essa notícia é para a galera animada, que não mede quilômetros para curtir uma boa farra. O Festival Deu Praia Tour convoca a galera da cidade para ir curtir Natiruts, 3030, Bloco Eduardo & Mônica e a cantora Ana Vilela no Beira Rio (Próximo ao Centro Histórico de Pirenópolis). Unindo música, entretenimento e atividades esportivas para toda a família o evento multicultural começa na sexta-feira (4), a partir das 18h, e segue até o domingo (6), quando a garotada vai poder se divertir a partir das 9h. Os ingressos estão à venda pelo site Uau Tickets e custam a partir de R$ 90 (meia-entrada). Fique por dentro de todos os detalhes seguindo o @deupraiatour. Vamos finalizar esse projeto (bem executado, modéstia à parte) de “agenda cultural” falando de um rolê que, na verdade, acontece na próxima terça-feira (8) com a apresentação do espetáculo Café não é só uma xícara, pelo Grupo Tápias lá no Sesc Ceilândia Newton Rossi, às 20h, com entrada franca. A companhia de dança contemporânea franco-brasileira, que tem como coreógrafa a bailarina Flávia Tápias, foi buscar inspiração em obras do fotógrafo Sebastião Salgado, colocando em cena sentimentos e sensações vindos da pesquisa realizada sobre o café, uma bebida tão presente na vida dos brasileiros, que evoca tradições, crenças e espiritualidade. Com certeza, é o tipo de apresentação para não se perder de modo algum. Portanto, siga @grupotapias. Boas PERAMBULADAS por aí! Fotos: Divulgação

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Memória: um convite para conhecer a história de BSB

Programa Educativo abre sua agenda para visitas orientadas gratuitas para alunos do DF no Museu Vivo da Memória Candanga   Olha só que bacana essa ideia que bota a garotada PERAMBULANDO + Aprendendo ao mesmo tempo que desvenda as histórias que o Museu Vivo da Memória Candanga abriga com tanto carinho e dedicação. É que o Programa Educativo Memória Candanga já está com sua agenda para visitas mediadas abertas. Como as férias de meio de ano vão acabar em breve, os gestores de escolas públicas e privadas do Distrito Federal já podem ir se adiantando para garantir uma vaga.   A ação é realizada pelo Núcleo de Arte do Centro-Oeste (NACO) tem como objetivo estimular a sensibilização, a formação de público, a produção, bem como a difusão da história da construção da “nova capital”, resgatando sua memória e de seu contexto cultural, por meio de atividades pedagógicas inclusivas que envolvam a mediação do conjunto arquitetônico e acervo, exposições, oficinas e ações. “Memória Candanga é um projeto lindo. Nenhum museu local tem um espaço com um Programa Educativo como este e com uma equipe tão competente. Valeu a pena o esforço para emplacar a ação no Fundo de Apoio à Cultura do DF”. Celebra Eliane Falcão, gerente do Museu Vivo da Memória Candanga, lugar que preserva e valoriza a história e a cultura dos trabalhadores que construíram Brasília, a capital do Brasil, os famosos “candangos”.   Vale destacar ainda que o museu se localiza nas antigas instalações do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira, o primeiro hospital do Distrito Federal, que atendia os operários vindos de várias partes do país para cá.   Já o projeto Memória Candanga acontece graças a recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e apoio do Museu Vivo da Memória Candanga – (MVMC), Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (SECEC/DF) e Governo do Distrito Federal (GDF). Já as solicitações de agendamentos, elas podem ser efetuadas clicando neste link. Serviço: Programa Educativo Memória Candanga Onde: Museu Vivo da Memória Candanga, Lote D – Setor Juscelino Kubitschek, Núcleo Bandeirante Quando: de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h Agendamentos: clique aqui Mais informações: (61) 98102-6117 / @naco.arte   Fotos: Tatiana Terra / Divulgação

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