Museu da República recebe “ÁguaPé” em seu espelho d’água

Artistas transformam o espelho d’água do Museu da República em uma instalação vibrante e interativa No coração da cidade, o Museu da República se tornou o palco de uma intervenção artística inovadora, intitulada “ÁguaPé”, cujo objetivo é surpreender e encantar os visitantes com uma experiência única. O espelho d’água localizado em frente ao museu foi transformado em uma instalação vibrante, repleta de cores e interatividade. Ao passar pelo Complexo Cultural da República João Herculino, composto pelo Museu Nacional da República (MuN) e a Biblioteca Nacional, os visitantes notarão que o local ganhou vida em meio às estruturas de concreto projetadas por Oscar Niemeyer. Desta vez, a exposição está do lado de fora do MuN: um jardim flutuante. Mais de 10 mil mudas de aguapé foram colhidas no Lago Paranoá e trazidas para embelezar os espelhos d’água do museu. Este projeto artístico foi concebido e executado principalmente por mulheres como parte da 21ª Semana Nacional dos Museus. Gisel Carriconde Azevedo e Isabela Couto são as artistas responsáveis, com curadoria de Sissa Aneleh.  A exposição estará aberta para visitação diariamente até 16 de julho. A diretora do MuN, Sara Seilert, ressaltou a importância da intervenção. “É muito interessante colocar plantas em um ambiente completamente de concreto. As artistas trouxeram um toque de natureza para perto da obra de Oscar Niemeyer. É uma obra de arte vegetal”, defendeu. Uma das intenções dessa intervenção é chamar a atenção para a preservação dos ambientes naturais e a urgência da discussão sobre o clima. A proposta da intervenção é despertar o olhar atento para a relação entre arte e natureza, sensibilizando o público sobre a importância da preservação ambiental e do uso consciente dos recursos naturais. Ao unir a estética visual com a conscientização ambiental, “ÁguaPé” se destaca como uma intervenção artística de impacto, que transforma o espaço urbano em uma obra de arte viva. Além de outros parceiros, as artistas contaram com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal para viabilizar o transporte das mudas. Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília e Isabela Couto

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Exposição Sanagê Pele e Osso desembarca na capital da Bahia

Mostra no Museu de Arte da Bahia convida à uma imersão na diáspora africana e na questão racial brasileira O artista plástico Sanagê Cardoso desembarca em Salvador com sua exposição “Sanagê Pele e Osso”, que ficará exposta no MAB – Museu de Arte da Bahia, de 11 de maio a 22 de junho. A mostra, que conta com a curadoria de Carlos Silva, é um convite ao público a uma imersão estética e sensorial na questão racial e suas consequências na sociedade contemporânea brasileira, e é resultado de mais de quatro anos de pesquisas de materiais e texturas. A exposição, que já passou pelo Museu da República em Brasília, MAB – Museu de Arte de Blumenau, Centro Cultural Correio, MAMAM – Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, em Recife e Espaço Cultural Correio em Niterói, é formada por híbridos que transitam entre pintura, escultura e relevo, e convoca o público a uma imersão na diáspora africana e na questão racial brasileira. Inicialmente, a linguagem é direta, pois cada uma das telas e o objeto escultórico se referem a alguns dos países africanos de onde saíram e por onde passaram homens, mulheres e crianças capturados e vendidos como escravos para trabalhar em fazendas e minas no Brasil. Sanagê pesquisa a espuma expandida, material muito utilizado na construção civil para assentar portais e batentes. Usado de forma bruta, cria volumes e texturas. “Num primeiro momento, há o encantamento com a matéria e suas possibilidades. Este é um dado fundamental para a construção da sua obra, pois é sobre a espuma expandida que se projeta seu exercício de produção contemporânea em arte”, afirma o curador Carlos Silva. Ao optar pela cor branca, que contém e reflete todas as cores, Sanagê conduz o visitante para uma experiência de espaço infinito. “O branco é a presença diáfana que simboliza uma ausência de limites. Porém, além de uma escolha estética, a cor também é política. Assim como as telas que contêm relevos e texturas que não representam os relevos ou acidentes geográficos dos países africanos, a cor também não se refere a uma realidade. É uma provocação para a reflexão sobre passado, presente e futuro”, afirma o artista. A diretora do Museu de Arte da Bahia, Ana Liberato, afirma que “A exposição promove uma imersão na diáspora africana provocando importantes questionamentos acerca da desigualdade social que marca o país desde os tempos coloniais. Nada melhor que utilizar a arte para lançar protestos e provocar reflexões”. Conheça mais em… www.sanage.com.br @artistasanage Fotos: Divulgação

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Montagem sobre trajetória de Jorge Lafond estreia no CCBB Brasília

Espetáculo “JORGE pra sempre VERÃO” conta história de ator-ícone da representatividade negra e LGBTQIAPN+  Está em cartaz no Teatro do CCBB Brasília a montagem “JORGE pra sempre VERÃO”, dirigida por Rodrigo França e com texto de Aline Mohamad, prima de Jorge Laffond. A história, encenada por Alexandre Mitre, Aretha Sadick e Noemia Oliveira, apresenta uma ficção desenvolvida a partir da biografia do artista. “Um dia, ao voltar de uma festa onde me vi atraída por uma travesti, escrevi uma carta que nunca seria entregue ao destinatário. Nela, um pedido de desculpas, uma redenção, uma luz nos diversos vínculos que eu tenho com meu primo Jorge Laffond. Muito emocionada, a enviei para alguns amigos e, ao acordar, li as respostas: você tem uma linda peça nas mãos. E assim percebi que a única forma de eu encontrar com meu primo seria através da arte”, relembra Aline.  Jorge Laffond nasceu em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e se tornou uma figura emblemática da representatividade negra e LGBTQIAP+. A peça não fala apenas sobre a obra do artista, mas também sobre sua trajetória de vida, permeada de partes verídicas e ficcionais.  A produção teatral procura realizar um teatro de cura, trazendo pontos de respiro com base no humor de Laffond. Apesar de registros sobre a realidade nada fácil vivida por ele, a peça apresenta Jorge em toda sua potente força autônoma, apesar da opressão social a quem ele foi, ao mesmo tempo, uma pessoa exótica e diversão para a família tradicional brasileira. Após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo, e passagens por festivais como o Velha Joana, em Primavera do Leste (MS), “JORGE pra sempre VERÃO” cumpre temporada de 03 a 21 de maio em Brasília. A montagem é uma oportunidade única para conhecer a trajetória desse grande artista brasileiro. Quer ir?  Jorge Pra Sempre Lafond – Temporada Brasília, até 21 de maio, de quarta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. No Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Ingresso: R$ 30 (inteira), e R$ 15 (a meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência (e acompanhante, quando indispensável para locomoção), adultos maiores de 60 anos e clientes BB). Informações: ccbb.com.br/brasilia Fotos: Reprodução

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Chico Buarque recebe Prêmio Camões quatro anos após anúncio

Um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos ganha a maior láurea da literatura em língua portuguesa Escolhido por unanimidade, em 2019, o compositor, cantor e escritor, Chico Buarque, de 78 anos, ganhou o Prêmio Camões. Neste 24 de abril de 2023, ele finalmente conseguiu receber a maior honraria da literatura em língua portuguesa. Segundo o Ministério da Cultura, o  objetivo de consagrar um autor de língua portuguesa que, pelo conjunto de sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural do idioma.  Na cerimônia realizada no Palácio de Queluz em Portugal, estiveram presentes o Presidente Lula (PT), juntamente com o Primeiro-Ministro Português António Costa e outras personalidades influentes da cultura e política lusófona. O motivo da demora para Chico Buarque receber o prêmio, se deu por conta da pandemia de Covid-19 e pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL) se recusar a assinar a documentação necessária para entrega da premiação.  Apesar da falta de uma cerimônia de premiação, Chico Buarque recebeu os 100 mil euros (cerca de R$ 540 mil) que foram concedidos, sem problemas. Entretanto, a questão do diploma de Chico Buarque gerou uma situação em que os vencedores dos anos seguintes tiveram que esperar na fila para receber as cerimônias de premiação. Mia Couto, vencedor do prêmio em 2013, fez questão de exaltar a obra do premiado. “Quando eu comecei a ouvir as canções do Chico, percebi que havia uma dimensão da nossa língua, que ela cantava e que guardava a poesia. Como a poesia, que é profundamente lírica, profundamente íntima, podia se manifestar e se podia revelar na canção”, afirmou. O presidente da Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, ressaltou a importância do prêmio, em um comunicado oficial. “É uma conquista extremamente forte e representa uma espécie de Nobel da Língua Portuguesa não só por todos aqueles que receberam África, os países africanos, Brasil e Portugal, mas também pela alta qualidade de seus jurados. Portanto, o Prêmio Camões é uma proposta que avança além das fronteiras e, no fundo, a partir da literatura promove a cultura do diálogo e da paz”.  Carreira de Chico  na Literatura  Chico Buarque é um dos mais renomados artistas brasileiros, famoso por sua carreira na música e na literatura. Como escritor, Chico Buarque publicou seu primeiro romance, “Estorvo”, em 1991 (imagem), que foi bem recebido pela crítica e lhe rendeu o Prêmio Jabuti. Em seguida, ele publicou outros romances de sucesso, incluindo “Benjamim” e “Budapeste”, que também receberam prêmios literários importantes. Chico Buarque é conhecido por sua habilidade em criar personagens complexos e em explorar questões sociais e políticas em suas obras. Além dos romances, Chico Buarque também publicou peças de teatro, como “Ópera do Malandro” e “Roda Viva”, que foram muito bem recebidas pelo público e pela crítica. Seus livros foram traduzidos para diversos idiomas e publicados em vários países. Chico Buarque na música  Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido como Chico Buarque, é um dos mais renomados músicos brasileiros. Nascido em 19 de junho de 1944, no Rio de Janeiro, começou sua carreira como compositor aos 19 anos. Seu primeiro álbum, “Chico Buarque de Hollanda”, foi lançado em 1966 e já mostrava seu talento e versatilidade como compositor, abordando temas sociais e políticos. A partir daí, Chico lançou uma série de álbuns icônicos que se tornaram referências na música popular brasileira, como “Construção” (1971), “Meus Caros Amigos” (1976) e “Carioca” (2006). Ao longo de sua trajetória, Chico recebeu diversos prêmios e honrarias, como o Grammy Latino de melhor álbum de MPB, por “Caravanas” (2018). Suas letras sempre abordaram temas como amor, política, injustiça social e identidade brasileira, tornando-se um ícone da música brasileira e inspirando diversos outros artistas. Muitas de suas músicas foram censuradas durante o período da ditadura militar no Brasil, o que só aumentou sua popularidade e tornou suas canções ainda mais simbólicas. Ao longo de sua carreira, Chico Buarque colaborou com diversos artistas brasileiros e internacionais, como Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa e Milton Nascimento. Suas composições já foram interpretadas por inúmeros cantores e cantoras, como Elis Regina, Maria Bethânia, Oswaldo Montenegro e Ney Matogrosso. Com sua voz suave e poética, Chico Buarque conquistou o coração de milhões de fãs em todo o mundo e se consolidou como um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos. Seu legado na música e na literatura é inestimável e continuará a inspirar gerações futuras. Leia também: Dra Janete Vaz lança livro na Livraria da Travessa Fotos: Ricardo Stuckert, Divulgação e Reprodução Internet

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63 anos de Brasília terá shows gratuitos e atrações pela cidade

Fundo de Quintal, Joelma, Maiara e Maraisa e muito mais aquecem o fim de semana com feriado na capital Entre os dias 21 e 23 de abril, a celebração do 63º aniversário de Brasília contará com a presença de renomadas atrações musicais em um palco montado na Torre de TV. Estão confirmados para o evento a dupla sertaneja Maiara & Maraisa, a cantora Joelma e o grupo Fundo de Quintal. O Governo do Distrito Federal (GDF) promete uma celebração de aniversário de Brasília que atenda a todos os gostos, estilos e idades. Com uma grande festa que inclui shows de música popular e clássica, além de diversos eventos e atrações espalhados pela capital, a comemoração deste ano estará concentrada em um palco montado na Praça da Torre de TV. A programação do 63º aniversário de Brasília espera receber cerca de 20 mil pessoas diariamente. O Secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, destaca a resiliência da cidade, enaltece suas belezas e relembra as palavras do líder da Legião Urbana, banda icônica do rock nacional nascida na capital. Para Bartolomeu, Brasília chega aos 63 anos se reinventando, após superar os desafios recentes. A cidade é conhecida por suas belas paisagens, céu e arquitetura, o que mostra que Brasília continua sendo uma cidade viva em um Distrito Federal em expansão. Além disso, ele relembra as palavras de Renato Russo, poeta intrinsecamente ligado à terra da capital, que em um verso eternizou: “Meu Deus, mas que cidade linda”. Eventos por toda Capital Após três anos sem grandes atrações devido à pandemia, a celebração do aniversário da cidade conta com uma programação especial neste ano. Além disso, as comemorações começaram antecipadamente com as atividades do Abril Indígena, que serão realizadas até o dia 25 no Memorial dos Povos Indígenas (MPI). Essa programação inclui diversas atividades, como oficinas, contação de histórias para crianças, debates e uma feira de artesanato que reúne a riqueza cultural de diversas etnias espalhadas pelo Brasil. No Espaço Cultural Renato Russo, uma semana de atrações artísticas promete animar os brasilienses durante as comemorações do aniversário da cidade. A programação inclui exibição de filmes, concertos sinfônicos, atividades infantis, feiras culturais, exposições e até um baile de aniversário.  O ponto alto das festividades será a homenagem ao jornalista, escritor, poeta e agitador cultural TT Catalão, que faleceu em janeiro de 2020. Os eventos já tiveram início no dia 16 e continuarão até os dias 21, 22 e 23, marcando também o primeiro ano da Gibiteca, espaço querido pelos fãs de histórias em quadrinhos e mangás. As bibliotecas Nacional e Pública de Brasília terão uma programação diversa de oficinas, apresentações musicais, debates e palestras, batalha de rap, meditação e sessão de autógrafos, a partir do dia 18. A gerente da Biblioteca Nacional, Marmenha Rosário, destaca a importância da instituição como centro cultural, que deve desenvolver novos serviços que atendam às necessidades locais e promovam a preservação da memória e disseminação da informação. Conjunto Nacional Para celebrar a data, o Conjunto Nacional vai promover, de 21/04 a 23/04,  uma agenda especialíssima que reúne algumas das coisas preferidas dos brasilienses. O Festival traz edição comemorativa do Pedal Cultural, o Cine Conjunto, cinema open air que terá na programação curtas infantis e longas metragens que são sucessos de público e crítica e que têm tudo a ver com Brasília: Rock Brasília – Era de Ouro (Vladimir Carvalho), Eduardo e Mônica (René Sampaio) e O Último Cine Drive in (Iberê Carvalho), além de muita música boa com nomes como a Banda 4 Estações, e coletivo de DJs Criolina. As atrações serão gratuitas, mediante retirada de ingresso no aplicativo do shopping.  Cine Brasília O Cine Brasília celebra o aniversário da cidade com a mostra “Brasília, Duas ou Três Coisas que Eu Sei Dela”, exibindo 11 filmes, entre longas e curtas-metragens de diferentes épocas. Destaque para a redescoberta do curta-metragem “Brasília – A Cidade da Alvorada”, do sueco Torgny Anderberg, com imagens inéditas da capital em construção em 1959. Maratona Para os amantes de esporte, a Maratona de Brasília, que ocorre no dia 21 de abril em celebração aos aniversários da capital, voltou ao calendário esportivo do Distrito Federal e oferece percursos de 42km (individual e em dupla), 10km e 5km. O evento contará com shows de bandas emblemáticas da cidade, incluindo o grupo Eduardo e Mônica, e terá largada às 7h, no Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti. Haverá mais de R$50 mil em prêmios e uma categoria para pessoas com deficiência.  Liberty Mall No Liberty Mall a comemoração dos 63 anos da capital federal, fica por conta da exposição “Brasília 63 anos – a concretização de um sonho”, que acontece de 18 a 30 de abril. Em parceria com Mercedes Urquiza, autora do livro “A Trilha do Jaguar: na Alvorada de Brasília”, lançado em 2018, e o Museu Vivo da Memória Candanga.  O shopping apresenta uma viagem no tempo, com a exibição de materiais, mobiliários históricos e fotografias premiadas de Ake Borglund. Além disso, a programação inclui uma roda de conversa com Mercedes e exibição do documentário “A invenção de Brasília”. A exposição oferece um olhar humano sobre o início da construção da capital, contando a história da viagem da pioneira Mercedes Urquiza de Buenos Aires até o Planalto Central, em 1957, quando a capital ainda nem constava no mapa do Brasil.  Fotos: Divulgação

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Segunda temporada de “Cidade Invisível” expande cultura nacional

Série brasileira chegou na Netflix amplificando o folclore e mostrando o poder do audiovisual brasileiro A segunda temporada da série “Cidade Invisível” foi lançada no dia 22 de março, e já está disponível na Netflix.  A história, que mistura fantasia, folclore nacional e drama, chama a atenção dos espectadores desde sua primeira temporada. Essa nova temporada promete agradar ainda mais aos fãs. O novo ano de “Cidade Invisível” mantém a qualidade da primeira e traz novas tramas e personagens para o universo da série. A trama continua acompanhando o detetive Eric (Marco Pigossi), que agora precisa lidar com a chegada de uma nova criatura mítica na cidade do Rio de Janeiro. Personagens queridos da primeira temporada, como a Iara (Jessica Córes) e o Saci (Wesley Guimarães), retornam na história. A qualidade visual da série acompanha a primeira, principalmente os efeitos especiais e a fotografia, que ajudam a criar o clima de mistério e fantasia que permeia a trama. Os atores conseguem dar vida aos personagens e torná-los críveis e interessantes, mesmo com toda a magia que permeia o enredo. Sucesso em mais de 40 países Cidade Invisível foi um sucesso de crítica e público ao estrear em fevereiro de 2021. A trama misturou folclore brasileiro com uma excelente trama, em uma história sobre um policial que descobre um mundo mágico escondido no Rio de Janeiro. O resultado foi uma produção elogiada por sua originalidade e pela qualidade da produção. Durante a pandemia de Covid-19, a série Cidade Invisível foi lançada, porém, ficou mais de dois anos sem episódios inéditos. Esse longo período sem novos episódios permitiu que o criador, Carlos Saldanha, e sua equipe de roteiristas desenvolvessem a trama da segunda temporada com mais calma, evitando que a pressa em retornar logo após o primeiro ano prejudicasse a qualidade da atração. O sucesso da primeira temporada de Cidade Invisível criou expectativas que afetaram o elenco. Ao retornar, o ator e protagonista da série Marco Pigossi, afirmou ter encontrado uma equipe dedicada em manter o legado. O alto comprometimento permitiu um trabalho eficiente e de qualidade. A segunda temporada de Cidade Invisível é uma continuação à altura da primeira, a série contínua sendo uma das melhores produções nacionais disponíveis na Netflix. Os fãs da série certamente irão gostar da nova temporada, e aqueles que ainda não assistiram têm uma ótima oportunidade para se juntar aos milhões de espectadores que já se encantaram com essa história única e fascinante. Curtiu? Assista ao trailer: Imagens: Reprodução Netflix

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Red Hot Chili Peppers traz turnê para Brasília em novembro

Além da capital, banda se apresentará em outros quatro Estados com show enérgico e cheio das improvisações que o público fã está acostumado a acompanhar  Os fãs brasileiros da banda Red Hot Chili Peppers podem comemorar, pois a banda californiana anunciou que fará uma turnê pelo país em 2023. Serão ao todo cinco shows, passando por cinco cidades diferentes: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília. Um dos shows mais aguardados é o de Brasília, que acontecerá no Estádio Nacional Mané Garrincha. A apresentação está marcada para o dia 07 de Novembro e promete ser um dos grandes eventos do ano na cidade. Com mais de três décadas de carreira, o Red Hot Chili Peppers é uma das bandas mais icônicas do rock mundial. Formada em 1983 em Los Angeles, a banda já vendeu mais de 80 milhões de discos em todo o mundo e coleciona sucessos como “Under the Bridge”, “Scar Tissue”, “Californication”, “By the Way” e “Dark Necessities”. O grupo é conhecido por suas performances enérgicas e cheias de improvisação, que unem rock, funk e punk em um som único e inconfundível. Além disso, a banda é famosa por seus shows com palcos elaborados, iluminação espetacular e muita interação com o público. Não é à toa que os shows do Red Hot Chili Peppers costumam ser bastante disputados. Os ingressos para a turnê brasileira ainda não estão à venda, mas já é possível sentir a expectativa dos fãs pelo país afora. O RED HOT CHILI PEPPERS VEM PARA O BRASIL!!!!!!! GUARDEM O DINHEIRO! DATAS SERÃO ANUNCIADAS EM BREVE! JOHN FRUSCIANTE VEM PRO BRASIL! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 pic.twitter.com/SF7XzFoynk — RHCP Brasil (@BrazilRHCP) March 9, 2023 No dia 15 de março começam as vendas para o show no Estádio Nacional Mané Garrincha, que promete ser um espetáculo inesquecível. Não perca a chance de ver ao vivo uma das maiores bandas de rock do mundo! Os ingressos, que podem ser adquiridos em até 5x sem juros por clientes Cartão BRB e 3x sem juros para os demais cartões, estarão disponíveis online no site  Eventim e nas bilheterias oficiais.  Confira os locais do show no Brasil:  04 de novembro – Rio de Janeiro – Estádio Engenhão Nilton Santos 07 de novembro – Brasília – Arena BRB Mané Garrincha 10 de novembro – São Paulo – Estádio do Morumbi 13 de novembro – Curitiba – Estádio Couto Pereira 16 de novembro – Porto Alegre – Arena do Grêmio Confira os preços em Brasília:  PISTA PREMIUM – R$ 425,00 meia-entrada e R$ 850,00 inteira                 CADEIRA INFERIOR – R$ 290,00 meia-entrada e R$ 580,00 inteira PISTA – R$ 245,00 meia-entrada e  R$ 490,00 inteira CADEIRA INTERMEDIÁRIA – R$ 220,00 meia-entrada e R$ 440,00 inteira ARQUIBANCADA – R$ 170,00 meia-entrada e R$ 340,00 inteira Foto: Live Nati

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Oscar 2023: veja indicados a melhor filme e onde assistir

Dez filmes concorrem ao grande prêmio do cinema que acontece no próximo domingo. Obras contam histórias com mortes, assédio, tragédias, fantasia e multiverso No próximo domingo (12), ocorrerá a 95ª cerimônia da premiação de cinema mais prestigiada no mundo, o Oscar 2023. Este ano, a seleção de filmes indicados para o prêmio de Melhor Filme tem uma abordagem mais popular, incluindo sucessos de bilheteria como “Avatar: O Caminho da Água” e “Top Gun: Maverick”. São 10 longas  concorrendo à categoria de Melhor Filme. Confira a seguir onde assistir: 1 – Avatar: O Caminho da Água O segundo filme da franquia estreou com uma diferença de 13 anos após o lançamento do primeiro. A sequência do projeto épico explora  novas áreas territoriais e mitológicas do planeta Pandora. O filme acompanha a história de Jake Sully (Sam Worthington), 12 anos após os acontecimentos do primeiro filme da franquia. Agora casado com Neytiri (Zoë Saldaña) e pai de cinco filhos, o protagonista e todos os habitantes Na’vi deverão sair de casa e explorar as regiões de Pandora em busca de refúgio com o clã oceânico Metkayina. O filme continua no cinema e será disponibilizado no Disney Plus após sair das telonas. 2 – Top Gun: Maverick Também sequência, o filme estrelado e produzido por Tom Cruise retornou aos cinemas após 34 anos do clássico dos anos 80. O longa conseguiu ser a maior bilheteria do astro mundialmente conhecido pelos filmes da série Missão Impossível. Na sequência de Top Gun: Ases Indomáveis, acompanhamos a história de Pete “Maverick” Mitchell (Tom Cruise), um piloto à moda antiga da Marinha que coleciona muitas condecorações, medalhas de combate e grande reconhecimento pela quantidade de aviões inimigos abatidos nos últimos 30 anos. O filme está disponível na Paramount Plus, e para aluguel em diversas plataformas, como Youtube, Google Play e Apple Tv. 3 – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Indicado a 11 categorias e um dos favoritos a levar a estatueta de Melhor Filme, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo é inovador e mergulha fundo na teoria de multiverso. Evelyn é uma imigrante chinesa que passa por dificuldades. Em crise matrimonial, vivendo uma turbulência com a filha e ainda tendo que lidar com as dificuldades de seu negócio, ela é chamada a uma aventura multiversal. O filme está disponível no Amazon Prime Video e para aluguel nos principais serviços. 4 – Nada de Novo no Front O filme é um belo e necessário lembrete que a guerra não é glamurosa. O  longa alemão  é baseado no livro de Erich Maria Remarque, um clássico pacifista escrito em 1929 que já ganhou outras adaptações para o cinema. O filme conta a história do adolescente Paul, que é convocado para atuar na linha de frente da Primeira Guerra Mundial. O jovem começa seu serviço militar de forma idealista e entusiasmada, mas logo é confrontado pela dura realidade do combate. O filme está disponível na Netflix. 5 – Os Banshees de Inisherin O filme de Martin McDonagh (“Na mira do chefe” e “Três anúncios para um crime”), foi indicado a 9 Oscars. O roteiro é situada numa ilha remota na costa oeste da Irlanda. A trama é voltada para a relação de dois amigos, durante a Guerra Civil Irlandesa, quando um decide abruptamente interromper o contato com o outro. O filme está disponível nos cinemas. A produção deve chegar ao streaming apenas em 22 de março, disponibilizada na Star Plus. 6 – Elvis A cinebiografia de um dos maiores músicos de todos os tempos foi dirigido por Baz Luhrmann e conta com a atuação de Austin Butler e Tom Hanks. O filme conta a história desde sua ascensão ao estrelato, o ícone do rock Elvis Presley mantém um relacionamento complicado com seu enigmático empresário, Tom Parker, por mais de 20 anos. o longa está disponível na HBO Max. 7 – Os Fabelman O filme é uma  Autobiografia de Steven Spielberg, que dialoga de forma apaixonada com a história do cinema americano. Mesmo sendo uma autobiografia, Steven Spielberg não utiliza seu nome e usa o pseudônimo de Sammy Fabelman, que se apaixona por filmes depois que seus pais o levam para ver “The Greatest Show on Earth”. Armado com uma câmera, Sammy começa a fazer seus próprios filmes em casa, para o deleite de sua mãe solidária. O filme está disponível para aluguel e nos cinemas. 8 – Tár Tár é um filme dirigido por Todd Field com Cate Blanchett, como protagonista,  uma das favoritas para levar a estatueta de Melhor Atriz. Situado no mundo internacional da música clássica ocidental, o filme é centrado em Lydia Tár, amplamente considerada uma das maiores compositoras-regentes vivas e a primeira diretora musical de uma grande orquestra alemã. O longa está disponível nos cinemas. 9 – Triângulo da Tristeza Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2022. O filme do diretor sueco Ruben Östlund debocha dos ricos e do hipercapitalismo. O longa conta a história de um cruzeiro para os super-ricos, que afunda e deixa os sobreviventes, incluindo um casal de celebridades, presos em uma ilha. O filme pode ser visto nos cinemas e está disponível na Amazon Prime Video.  10 – Entre Mulheres O roteiro baseia-se no romance de nome homônimo, Women Talking, de Miriam Toews.o longa-metragem de Sarah Polley é literalmente centrado em mulheres falando. O filme conta a história de Mulheres em uma colônia isolada lutam para se reconciliar com sua fé após uma série de agressões. Você pode assistir o filme nos cinemas. Imagens e frames: Divulgação e Reprodução

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De volta ao topo: Brendan Fraser é favorito ao Oscar

Indicado pela primeira vez ao prêmio por ‘A Baleia’, o ator deixou as crises para trás e é um dos favoritos para receber a maior premiação do cinema. Brendan Fraser, conhecido por seu papel na trilogia “A Múmia”, foi indicado pela primeira vez ao Oscar por sua atuação em “A Baleia”. Ele está concorrendo na categoria de Melhor Ator, juntamente com Austin Butler (Elvis), Colin Farrell (Os Banshees de Inisherin), Paul Mescal (Aftersun) e Bill Nighy (Living). O ator de 54 anos é o protagonista no filme do Darren Aronofsky, também diretor de “Cisne Negro”. O filme narra a história de um professor obeso que decide comer até a morte, enquanto tenta se reconectar com sua filha adolescente, interpretada por Sadie Sink de “Stranger Things” A atuação no longa, marca o primeiro papel de destaque de Brendan nos cinemas em mais de dez anos. O astro esteve envolvido principalmente em projetos menores, muito diferentes dos sucessos que ele alcançou no início dos anos 2000. Seu último grande trabalho antes de desaparecer das telas foi o filme “O Negociador”, lançado em 2011. Em uma entrevista para revista GQ em 2018, Fraser revelou ter sido vítima de assédio sexual em 2003. Naquela época, Fraser afirmou que foi abusado por Philip Berk, ex-presidente da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), responsável pelo Globo de Ouro. Essa experiência abalou profundamente sua autoimagem e suas ambições profissionais, e pode ter sido um fator que contribuiu para seu afastamento das telas. Paralelo a tudo isso, o ator passou por um divórcio, que o impactou psicológica e financeiramente. Além  de ter que realizar diversas cirurgias para tratar o joelho e as costas. Tudo somado o levou a uma depressão severa. Durante esse período, ele ganhou peso e se tornou alvo da imprensa de fofoca, que começou a criticar sua aparência física e a expor sua dificuldade em pagar a pensão alimentícia de seus filhos. A volta ao topo Desde o filme “O Negociador”, Brandon não parou de trabalhar, mas sempre em papéis pequenos e sem muita expressão, como os filmes “Em Busca de um Lar” e “Irmãos do Crime”, além de séries como “Trust” e “Condor”. A recuperação da carreira de Brendan Fraser teve início com um papel modesto em 2018 na série Titãs, onde interpretou o personagem Homem-Robô. Embora tenha sido um dos personagens favoritos do público quando apareceu como membro da Patrulha do Destino na série, sua identidade era pouco reconhecida, já que ele usava uma máscara durante as cenas. Foi somente quando a equipe ganhou seu próprio spin-off que Fraser se tornou um dos personagens principais. No entanto, é em A Baleia que Fraser recupera o papel de protagonista que costumava desempenhar no início dos anos 2000.Como um camaleão, o astro segue se reinventando e encantando o público e a crítica, com 66% de aprovação no Rotten Tomatoes. Foto: A24/Divulgação

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HBO Max e TNT exibirão Oscar com show de Rihanna

A TV Globo não transmitirá o Oscar por conta da queda de telespectadores vista na última exibição O Oscar em 2023 poderá ser assistido pelo streaming HBO Max e pelo canal de TV fechado TNT no dia 12 de março, às 20h. A 95ª cerimônia da maior premiação do cinema terá  apresentação de Jimmy Kimmel, que assume o papel pela terceira vez. A apresentação da premiação ficará a cargo de Ana Furtado. Não está claro se haverá opção de ouvir o áudio original da transmissão em inglês. A apresentação da premiação ficará a cargo de Ana Furtado. Não está claro se haverá opção de ouvir o áudio original da transmissão em inglês. As premiações, como o Oscar, vêm perdendo sua audiência progressivamente ao longo dos anos. Esse declínio pode ser atribuído ao fato de que essas cerimônias costumam ser excessivamente longas e tediosas, o que vai de encontro com o atual padrão de consumo de conteúdo, no qual as pessoas buscam informações mais breves e rápidas, principalmente através das redes sociais. Diante da queda de audiência em 2022, a produção do evento tentou reverter a situação, adotando medidas como cortar a transmissão da entrega de prêmios de oito categorias, a fim de tornar a cerimônia menos cansativa. Além disso, também foram criadas categorias por voto popular, na tentativa de atrair o interesse do público jovem. Contudo, todas essas tentativas parecem ter fracassado. Para conferir a lista completa dos filmes indicados como Melhor Filme do Oscar, clique aqui. Rihanna no Oscar 2023 Depois de se arrasar no intervalo do Super Bowl, Rihanna agora vai subir ao palco do Oscar 2023. A cantora fará a performance de “Lift Me Up”, trilha do filme “Pantera Negra 2”, que está indicado ao prêmio de Melhor Canção Original.   Rihanna retornou aos holofotes no Super Bowl 2023, apresentando uma seleção de seus sucessos mais icônicos em um show de intervalo que ficou gravado na memória dos espectadores como uma das performances mais memoráveis já vistas no evento. Fotos: Divulgação

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