Teatro: Tuca Andrada homenageia Torquato Neto

Tuca Andrada está de volta ao teatro com monólogo que celebra a vida e a obra de um dos precursores do Tropicalismo, o jornalista e poeta Torquato Neto   Num híbrido de poesia, show, aula espetáculo e debate, em Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo o ator Tuca Andrada transpõe para o palco o legado do poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972), um dos seminais do Tropicalismo e dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, deixando um legado que atravessa gerações. O monólogo está em cartaz no CCBB Brasília, desde a última quinta-feira (21), e sua temporada se encerra no dia 15 de dezembro de 2024. Vale destacar ainda que o espetáculo também marca o retorno do ator Tuca Andrada ao teatro e à direção em uma leitura profunda e autêntica sobre a vida e obra desse homem que é retrato injustamente como  alguém que se entregou aos vícios. Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite. Com texto e direção do próprio Tuca Andrada, ao lado de sua amiga de longa data, Maria Paula Costa Rêgo, o projeto foi inspirado pela antologia “Torquatália”, organizada por Paulo Roberto Pires. A montagem mergulha na essência do poeta, explorando não só seus poemas e parcerias musicais, mas também sua produção jornalística, roteiros, cartas e até um diário escrito em um hospital psiquiátrico. Essa homenagem emocionante e intensa revela camadas de um artista que viveu e expressou sua arte de forma visceral, convidando o público a redescobrir o poder transformador de suas palavras e ideias. Aproveita, clica e confira aqui o #GETTOGETHER, aquela entrevista curtinha, superdinâmica, gostosa de assistir e totalmente exclusiva da coluna #PERAMBULANDO… e claro, não dê bobeira, corra, pois esse é aquele tipo de peça que vai mexer contigo e deixar gostinho de bis! Vamos ao teatro? Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo / Galeria 4 do CCBB Brasília – SCES Trecho 02 Lote 22 SCES / até 15 de dezembro de 2024 – quinta a sábado -1 9h30 e domingo – 18h30 / R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) / Acessibilidade: 7 de dezembro (sábado) conta com tradução para Libras / 16 anos / (61) 3108-7600 – @ccbbcultura Fotos: Divulgação

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Leão Rosário entra em cartaz na cidade

A peça é uma adaptação de Rei Lear de Shakespeare trazida para a ancestralidade africana com concepção, atuação e dramaturgia de Adyr Assumpção, que comemora 50 anos de carreira, e direção de Eduardo Moreira O ator e diretor Adyr Assumpção traz para a capital federal a peça Leão Rosário, que estreia no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília no próximo dia 14 de novembro, após temporadas bem-sucedidas de público e de crítica em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em cartaz na cidade até 8 de dezembro com sessões de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 18h, a produção tem ingressos a R$ 30 (a inteira), que começam a ser vendidos já a partir do dia 8/11, sendo toda sexta feira da semana anterior, a partir das 12h na bilheteria do Centro Cultural e pelo site do CCBB. O espetáculo é um solo para ator, vozes e objetos inspirado em “Rei Lear”, obra prima da maturidade de William Shakespeare, e em Arthur Bispo do Rosário, artista visual que construiu suas obras trilhando os caminhos da arte e da loucura, sendo reconhecido nacional e internacionalmente. A trama, trazida para a ancestralidade africana e ambientada na costa Atlântica de uma África atemporal, conta a história de um velho rei que, ao abdicar e dividir seu vasto reino entre as filhas, toma uma decisão insensata que leva a consequências trágicas. “Rei Lear” reflete, entre outros aspectos, sobre o envelhecimento. Ao ser associada à personalidade de Bispo do Rosário, a peça propõe uma reflexão sobre as questões dos mais velhos na nossa sociedade, a nossa memória africana, as heranças simbólicas e os limites da sanidade. Inclusive, o trabalho comemora os 50 anos de carreira do ator, diretor, escritor, roteirista e produtor Adyr Assumpção, que estreou nos palcos no papel de Puck, personagem de “Sonho de um Noite de Verão”, de Shakespeare. Desta vez, Assumpção retoma às próprias origens ao encenar Leão Rosário: “Ao longo de toda a minha carreira flertei muito com a obra de Shakespeare. Então, é muito representativo para mim celebrar 50 anos de atuação com uma obra que teve como inspiração um de seus textos mais emblemáticos. O espírito shakespeariano está presente, ao lado de diversas outras referências importantes para a minha trajetória como artista”, revela. Para dirigi-lo foi convidado Eduardo Moreira, fundador do Grupo Galpão. “O encontro com Adyr a partir de sua adaptação de Shakespeare trazida para a ancestralidade africana foi um presente e um chamado, uma espécie de dádiva que o teatro nos dá e que nos permite mergulhar num universo tão vasto e profundo”, comenta o diretor. E como forma de democratizar o acesso às apresentações, o espetáculo disponibiliza 1024 ingressos gratuitos a Organizações Sociais e Escolas, que podem fazer o agendamento clicando neste link. O espetáculo conta com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal Rouanet de Incentivo à Cultura. #PERAMBULANDO pelo teatro?   Leão Rosário / Teatro do CCBB Brasília – SCES Trecho 02/ 14 de novembro a 8 de dezembro de 2024 – quinta, sexta, sábado às 20h, domingo às 18h / R$ 30 (inteira) / 12 anos / Siga @ccbbbrasilia    Fotos: Pablo Bernardo

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Tem história do Choro no CCBB

Musical para toda a família narra a história de uma das formas mais autênticas de música brasileira – o Choro em curta temporada na cidade   Operilda Cai no Choro cumpre temporada de 10 a 13 de outubro no Teatro do CCBB Brasília, para comemorar o Dia das Crianças e o aniversário do CCBB Brasília, que faz 24 anos no mesmo dia 12. As sessões acontecem quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com tradução em Libras), e domingo, às 15h. A preços populares de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), os ingressos já estão disponíveis no site e na bilheteria física do Centro Cultural Banco do Brasil. Ambientado na cidade do Rio de Janeiro do final do Século XIX, berço e época do surgimento do Choro, o espetáculo traz fatos históricos, curiosidades e nomes importantes que fizeram desse ritmo um dos mais apreciados por todos os brasileiros e por muitos estrangeiros.  Com direção geral de Regina Galdino e musical assinada por Chico Macedo, a peça tem como personagem central Operilda, uma jovem feiticeira de 225 anos interpretada por Andréa Bassitt, atriz também responsável pela idealização do espetáculo. O cenário e o figurino, que trazem referências do enredo com soluções lúdicas, foram concebidos por Fabio Namatame. Em Operilda Cai no Choro, a encantadora personagem precisa deixar de lado o celular e usar sua memória e imaginação para falar sobre o surgimento do Choro. Expressão musical que, por sua importância, se tornou Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Título concedido pelo Iphan, em fevereiro deste ano, a partir de argumento apresentado pela brasiliense Escola de Choro Rafael Rabelo, de onde surgem grandes nomes desse estilo musical. Com muito humor, ludicidade e criatividade, Operilda e sua amiga Vassorilda passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais. E para contar essa história, as inseparáveis amigas são acompanhadas nessa aventura pelos Chorildos. Uma banda formada por Chico Macedo, no sax, flauta e clarineta; Deni Domenico, no cavaquinho e bandolim; Helô Ferreira, no violão de 7 cordas; e Nelton Essi, na percussão. No repertório, estão músicas como “Tico-Tico no Fubá” (Zequinha de Abreu), “Flor Amorosa” (Joaquim Callado), “Corta Jaca” (Chiquinha Gonzaga), “Brejeiro” (Ernesto Nazareth) e “Carinhoso” (Pixinguinha e Braguinha), entre outros. Canções marcantes que, interpretadas pela engraçada bruxinha, conquistam a simpatia de crianças e adultos levando todo mundo a cair no choro, mas não no sentido literal. Em tempo, o Choro nasceu da mistura de ritmos europeus e africanos, tendo sido criado e popularizado por músicos geniais, personagens que entram nessa história junto com Operilda. Sendo eles: Joaquim Callado, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros, Abel Ferreira, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim e tantos outros chorões. Não faz muito tempo, nossa querida personagem brilhou em Operilda na Orquestra Amazônica, que lhe rendeu os Prêmios APCA de Melhor Musical Infantil e FEMSA na Categoria Especial.  Para o crítico Dib Carneiro, Operilda Cai no Choro “é peça que tempera delícias saudosistas para os adultos com brincadeiras ludicamente instrutivas para as crianças. É um espetáculo sem ansiedades, sem atropelos. Seu ritmo é o das boas histórias contadas com calma, cadência calculada e muito brilho nos olhos”. Quem vai? Operilda Cai no Choro / Teatro do CCBB Brasília – SCES Trecho 02 Lote 22 / De 10 a 13 de outubro de 2024 – quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com intérprete de Libras e domingo, às 15h / R$ 30 (inteira) – R$ 15 (meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard) – clique e compre ou na bilheteria física / Duração – 60 minutos / Livre / Siga @ccbbbrasilia Fotos: Divulgação / @joaocaldasfilho  

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Teatro: Zeze Polessa vive Nara Leão

Depois de uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, a peça NARA circula pelo país, com parada em Brasília em pleno feriadão de Corpus Christi Nara Leão (1942-1989) é um nome incontornável para se entender a música, a cultura e a sociedade brasileira dos anos 1960, 70 e 80. Suas atitudes pioneiras e revolucionárias se refletem em um repertório absolutamente singular e marcam uma trajetória que reverbera mesmo após três décadas e meia de sua partida. ‘Nara’, é fruto do arrebatamento causado pela cantora em Zeze Polessa, que partilhou o desejo de revivê-la nos palcos tendo ao seu lado, na autoria e direção do espetáculo, o amigo Miguel Falabella, parceiro em uma série de projetos teatrais desde 1979. O espetáculo tem o patrocínio exclusivo da Petrobras | Programa Petrobras Cultural, viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e assinado pela Quintal Produções. A peça entra em turnê pelo país depois de enorme sucesso no Rio de Janeiro. Reunindo memórias, fatos e curiosidades sobre essa grande mulher, a produção chega a Brasília para curta temporada de 30 de maio a 02 de junho na CAIXA Cultural. Na manhã desta quinta-feira (30), este colunista conversou com a atriz no quadro de entrevistas curtas e rápidas, o #GETTOGETHER. Assista clicando neste link, o papo está imperdível! Continuando, Zeze Polessa cresceu ouvindo e acompanhando a carreira de Nara através dos discos e os muitos sucessos tocados nas rádios. Durante a pandemia, ela começou a ler uma biografia da cantora e – a partir de então – enfileirou uma série de entrevistas e livros sobre o período, quando, intuitivamente, começou ali a fazer uma pesquisa daquela que seria a sua próxima personagem.  Ao falar sobre a vontade de interpretar Nara, em uma conversa informal com Miguel Falabella, ele na mesma hora avisou que criaria o texto do espetáculo e, após uma semana juntos, ainda no período pandêmico, a primeira versão da obra começava a ganhar forma. Momentos e canções No espetáculo, Nara aparece como se estivesse vindo de algum lugar do futuro – ou do passado – para compartilhar com o público algumas lembranças e reflexões. Através de um grande fluxo de consciência, o texto relembra momentos e canções da cantora sem preocupação com cronologias, datas ou qualquer outra formalidade, bem no estilo Nara, uma intérprete que sempre foi ‘fora da caixa’, quando esta expressão nem era tão usada assim. “Logo no início, ela mesmo diz que está de volta graças ao privilégio do teatro. Quando eu tive vontade de fazer a Nara, falei com Miguel que sabia não ter mais a idade dela, mas ele logo disse que isso não tinha a menor importância. Eu não procuro imitar o seu jeito de falar ou cantar, existe uma liberdade em todo este processo, não poderia ser diferente com alguém que sempre foi tão livre“, reflete Zeze, que interpreta ao vivo alguns dos muitos sucessos da intérprete, como ‘A Banda’, ‘Corcovado’, ‘Marcha da Quarta-feira de Cinzas’, entre outros. Com direção musical de Josimar Carneiro, o espetáculo perpassa os diversos estilos e movimentos dos quais Nara participou. Em constante mutação, ela nunca se deixou rotular ou ficar presa a um determinado gênero: esteve no coração do nascimento da Bossa Nova, flertou com o Tropicalismo, participou dos festivais da canção, protagonizou o lendário show ‘Opinião’, com João do Vale e Zé Ketti (e foi quem escolheu a estreante Maria Bethânia para substitui-la) resgatou antigos compositores, cantou samba-canção, músicas de protesto, rock’n’roll e jovem guarda. A liberdade e a inquietação de Nara se refletiam, sem amarras, na sua criação artística. No palco, as canções surgem para pontuar alguns dos momentos de uma vida que se confunde com a história do Brasil daquela época. Ao longo das cenas, alguns temas vêm à tona, como a repressão sofrida no período da ditadura militar, o exílio, o avanço do debate feminista, a revolução comportamental das décadas de 60 e 70, a maternidade, os célebres casos de amor e as demais paixões da cantora. Partiu teatro? NARA / CAIXA Cultural / 30 de maio a 02 de junho – Quintas a sábado, 20h e domingo, 19h / Ingressos: R$30 e R$15 (meia)  – bilheteriacultural.com / Bate-papo com o público no dia 31 de maio, após o espetáculo / Sessões com intérprete de libras – 01 e 02 de junho / Livre para todos públicos / Duração: 80 minutos   Fotos: @flaviocolker

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Dois shows, uma peça, um filme e um festival gastronômico

Brasília está repleta de coisa para fazer no fim de semana e nós selecionamos 5 dicas para você sair de casa e ser feliz Como é bom quando a semana útil acaba e podemos nos jogar de braços abertos aos prazeres da vida. Não é mesmo? Entre as opções que a coluna #PERAMBULANDO selecionou para garantir momentos inesquecíveis estão dois shows que a galera 40mais vai se amarrar! Ritchie e Flávio Venturini se apresentam neste sábado (18), a partir das 20h30, no Centro de Convenções Ulysses. O primeiro celebra 49 anos de sucesso de “Menina Veneno” com sua turnê “A Vida Tem Dessas Coisas“, trazendo um show cheio de tecnologia, bonito de se ver, além de clássicos como “Casanova” e “Pelo Interfone“. Já o segundo, está em cartaz com sua turnê “Coração a Dentro“, onde retrata seus 45 anos de carreira com temas como amor, natureza e relações interpessoais. Começando em R$ 90, os ingressos estão disponíveis pela Bilheteria Digital. Galera que curte teatro, a peça “Parem de falar mal da rotina” com Elisa Lucinda está há mais de duas décadas em cartaz. Neste fenômeno de público e crítica, a atriz traz encantadoras histórias cênicas que tratam o cotidiano como espaço de criatividade não como de repetição. O texto é primoroso ao expor que a rotina é feita de um conjunto de escolhas, desenhado por nossos desejos e decisões diante das opções, portanto, nós somos os responsáveis pelo que chamaremos de rotina e ninguém é culpado deste desenho. Só nós mesmos. Com sessões sexta, sábado e domingo (17 a 19), a partir das 20h, no Teatro dos Bancários, a produção tem ingressos populares (R$ 30, meia entrada) e faz parte da programação do Festival Mistura Geral – Artes Cênicas. Se a sua vibe for mais de curtir um cineminha, sem deixar de lado o combo de pipoca e refri, se liga! Já está em cartaz “Back To Black”, longa da Universal Pictures sobre Amy Winehouse. O esperado longa foi dirigido por Sam Taylor-Johnson e estrelado por Marisa Abela, o filme conta a história nunca vista antes da ascensão precoce da polêmica cantora à fama e do lançamento de seu inovador álbum de estúdio que nomeia a película. Contado a partir da perspectiva de Amy, a produção traz um olhar sem apologias da mulher por trás do fenômeno e do relacionamento que inspirou um dos álbuns mais lendários de todos os tempos. Nos melhores cinemas da cidade! E para fechar a lista de dicas, uma sugestão para quem ficar com fome, depois de sair #PERAMBULANDO atrás das indicações acima. Já começou, e vai até o dia 02 de junho o Festival Brasil Sabor. Com o tema ” Pra toda gente e pra todo gosto“, o evento já está em sua 18a edição, oferecendo pratos a preços promocionais em mais de 70 restaurantes da capital federal. Veja a lista completa  clicando neste link. Promovido pela ABRASEL, o festival tem como objetivo estimular os chefs dos restaurantes participantes a utilizar a criatividade na elaboração de receitas que valorizem técnicas e ingredientes regionais.  Os pratos especiais terão preços promocionais de R$29, R$49, R$69 e R$89. Assim como nas últimas edições, o Brasil Sabor tem formato híbrido, ou seja, os consumidores podem experimentar os pratos nos restaurantes ou por meio de delivery. Fotos: Divulgação

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Partiu curtir muito o finde!

Região central de Brasília reúne principais atrações culturais do final de semana desta agenda telegráfica, feita para você decidir bem rapidinho o que vai fazer e montar sua programação Este final de semana está do jeito que o brasiliense gosta, com programação cultural por todo o Distrito Federal. Então, para quem gosta de sair #PERAMBULANDO, cá estão as sugestões da coluna. Para saber mais é só abrir os hiperlinks para comprar ingressos ou acessar os perfis oficiais no Instagram. Vamos lá? Hoje, sexta-feira (12) tem uns shows muito maneiros: Maria Gadu, às 21h, no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses, com lugares a partir de R$ 100. No mesmo lugar, porém, na sala Planalto, às 20h, começa a temporada de três dias do Documentário Musical “Elas Brilham – Vozes que iluminam e transformam o mundo”. Uma homenagem às mulheres símbolo do empoderamento feminino, com lugares começando em R$ 37,50 (meia-entrada). Ali do ladinho, começa a 2ª edição do Complexo Cultural do Choro. Além de toda a programação recreativa gratuita, com atividades para a criançada, roda de samba e feijoada, o destaque ficam para as apresentações (hoje e amanhã) de Wagner Tiso e Marcio Malard em tributo ao mestre Milton Nascimento. O ingresso para estes shows estão R$ 50 (meia-entrada).   Andando um pouco mais para a frente, na Arena BRB, tem pit stop da turnê “AmarElo – A Gira Final” do cantor, compositor, rapper e pensador Emicida. A partir das 20h30, com ingressos a R$ 110 (meia-entrada).  Na mesma região, Já no Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte) a sexta e o sábado têm programação gratuita com circo, dança, maracatu, Forró de Vitrola e vários shows como o Bloco Eduardo e Mônica (12) e o Ara Ketu (13), de graça! O rolê começa a partir das 17h e  das 16h, respectivamente. Ainda no quesito música, precisamos ir #PERAMBULANDO rumo à Ceilândia, onde acontece o Festival de Cultura Nordestina “Brasília Cantada em Versos”. Shows, batalhas, exposição de cordel, poesia e muito mais neste evento gratuito que acontece na Casa do Cantador (QNN Quadra 32 Área Especial G), hoje e amanhã (12 e 13), das 18h às 23h. De volta ao Plano Piloto, a badalada festa carioca Arca de Noé (que custa R$ 360 (meia-entrada) promete oito horas de agito a partir das 16h desse sábado (13), na Concha Acústica, de frente para o Lago Paranoá (se não chover, o pôr do sol será um espetáculo à parte). Na Asa Sul e Norte, ou seja, no Casa Mar Boteco e no Bar Primo Pobre tem homenagem ao Dia Nacional da Mulher Sambista neste sábado (13) com rodas de primeira, é só chegar. E atenção, galera do Sudoeste (e quem quiser chegar) poderá fazer uma viagem no tempo com a Festa Túnel 80, também no sábado (13), lá no Primeiro Bar. Pagando só R$ 30 no ingresso, você vai curtir aquele som maroto, feito para quem gosta de dançar.   Amantes de artes-visuais, a expo Solfejo, em cartaz na Caixa Cultural traz obras que emitem som, luz e até fotografias de ondas sonoras e concertos com as músicas dos planetas. Imperdível! De graça, este rolê é para toda a família. Inclusive a criançada irá gostar de sair #PERAMBULADO pelas peças de teatro montadas especialmente para elas, como a “A Bela Adormecida“, da Cia Néia e Nando, a partir das 16h, tanto sábado, quanto domingo (13 e 14), no Brasília Shopping (ingressos a R$ 30 na bilheteria local). No final da Asa Sul, ou seja, no Teatro Unip acontece o espetáculo “Um Só Coração” do Grupo 3 Palavrinhas, onde os personagens Sarah, Davi e Miguel têm como missão impedir o fechamento da escola de música Dó Ré Mi e contam com a ajuda da Florzinha e de outros amigos. A apresentação é só no sábado (13), às 15h, e os ingressos custam a partir de R$ 70. E a última opção da agenda são as Aventuras de Shrek, no JK Shopping, no domingo (14), a partir das 15h, com entrada franca. O espetáculo faz parte do projeto Tardes Divertidas. A todos, um ótimo fim de semana!

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“As Crianças” em cartaz na CAIXA Cultural

Em curta temporada, o espetáculo conta a história de três físicos nucleares que estão numa casa isolada à beira-mar em região outrora bucólica, hoje devastada por um acidente nuclear Um casal de físicos aposentados Dayse (Analu Prestes) e Robin (Mario Borges), vive só e sem vizinhos numa casa improvisada perto da costa, numa região inóspita, assolada por um acidente nuclear. Após uma ausência de quase quarenta anos, Rose (Stela Freitas), antiga colega de profissão e amiga, chega a essa casa com uma missão que poderá mudar para sempre a vida do casal. Para complicar as coisas, Robin teve uma relação com Rose no passado. O parágrafo acima dá uma ideia de como se passa o sucesso teatral “As Crianças”, escrito em 2016 pela premiada dramaturga inglesa Lucy Kirkwood, que desembarca em Brasília sob a direção de Rodrigo Portella (“Ficções”, “Tom na Fazenda”). A temporada acontece nos dias 2, 3 e 4 de abril, de terça a quinta-feira, no Teatro da CAIXA Cultural Brasília, com sessões sempre às 19h. Os ingressos, R$ 30 e R$ 15 (meia para clientes CAIXA e casos previstos em lei), poderão ser adquiridos a partir do dia 23 de março na bilheteria do teatro ou no site. Vale lembrar ainda que a peça (uma tragédia cômico-delirante) tem duração de 80 minutos e é recomendada para maiores de 14 anos. Indicada a 25 prêmios, foi vencedora de nove deles. Em seu elenco, que conta com Mario Borges e Stela Freitas, Analu Prestes foi vencedora dos Prêmios Shell, APTR, Cesgranrio e Botequim Cultural, por As Crianças. Já Rodrigo foi vencedor dos prêmios Cesgranrio, APTR e Botequim Cultural como melhor diretor, também por este trabalho. “As Crianças”, que estreou em Londres no ano em que foi escrita, levanta duas camadas de reflexão: num nível individual, fala da relação do ser humano com a passagem do tempo e seu inventário de perdas e ganhos; e num nível coletivo, trata de discussões éticas sobre a responsabilidade com o uso dos recursos do planeta e com as gerações futuras. Reparação e redenção são temas dessa peça que volta seu olhar para os catastróficos resultados da interação entre os humanos e a natureza. Estruturalmente, a peça se sustenta pelo desvendamento progressivo dos sentimentos desses personagens que, aos poucos, vão mostrando não só seus problemas afetivos, mas também a profunda crise ética em relação ao seu papel na sociedade em que vivem. Paralelamente à questão nuclear, o texto investe nas particularidades da vida desses três indivíduos – sua relação com os filhos (ou a opção por não os ter), a proximidade da morte, a traição, as omissões, a fantasia e o desejo. Trata-se de um grande desastre a espelhar os pequenos desastres de três vidas. “A discussão da peça está para além da questão nuclear. Ela nos provoca a pensar em como usamos os recursos disponíveis. Entendo que Kirkwood quer que pensemos em nossa responsabilidade com as futuras gerações. Para mim, a grande pergunta da peça é: salvar as crianças de um futuro catastrófico é um ato de heroísmo ou uma obrigação?”, questiona Rodrigo Portella, diretor.   Vamos #PERAMBULAR pelo teatro? As Crianças / CAIXA Cultural Brasília / Dias 2, 3 e 4 de abril de 2024, às 19h / Ingressos a R$ 15 meia-entrada e clientes CAIXA clicando neste link / 14 anos / Mais informações aqui Fotos: Divulgação / Renato Mangolin

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PERAMBULANDO entre a magia e a palhaçada

Em apresentação dominical única, o Palhágico Chouchou promete muita diversão e encantamento para a garotada   Senhoras e Senhores, Ladies and Gentlemen, meninos e meninas, boys and girls, lagartixos e lagartixas! Preparem-se para uma tarde de pura diversão e encantamento com o espetáculo único do Palhágico Chouchou, no domingo, 25 de fevereiro, às 16h, no Espaço Cultural Renato Russo com ingressos a R$50 e R$25 meia-entrada (ou ingresso solidário com doação de 1kg de alimento não perecível). E para quem ainda não viu algum espetáculo do artista, ele é especialista em “palhágica”, uma fusão surpreendente entre a arte da palhaçaria e a magia, apresentada de forma cativante pelo arte-educador Galileu Fontes. Já há um bom tempo, ele vem incorporando o papel do adorável Palhágico Chouchou, condutor em uma jornada repleta de números de palhaçaria e ilusionismo, que vão surpreender e encantar crianças de 0 a 200 anos! Com uma paixão ardente pelo sorriso das crianças, Galileu encontrou na arte da interpretação sua vocação. Foi na Cia, Teatral Néia e Nando que ele lapidou suas habilidades, e desde então, tem encantado plateias por todo o Brasil e além-fronteiras com seu carisma e talento. Vale destacar ainda que, além de proporcionar momentos de alegria e entretenimento, o espetáculo Palhágica também tem um viés social. Toda a renda obtida com a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade “Colo de Vó”, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais importantes. Não perca esta oportunidade única de PERAMBULAR e vivenciar momentos mágicos e engraçados com toda a família! Garanta já o seu ingresso para o espetáculo Palhágica clicando neste link e ajude a fazer a diferença na vida de quem mais precisa!   Bora? Palhágico Chouchou no Espaço Cultural Renato Russo / Sala Marco Antônio Guimarães / Domingo, 25/02 às 16h / Livre / R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada e ingresso solidário com 1kg de alimento não perecível) pelo Sympla / Siga @chouchoupalhagico   Fotos: Divulgação  

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Três vivas para Dulcina de Moraes

Com recorde de inscrições, Festival Dulcina tem programação variada com 17 peças de todas as regiões brasileiras, sendo uma produção internacional, além de prestar homenagem a Alexandre Ribondi   Ele está de volta! O Festival Dulcina, que acontece entre os dias 10 e 19 de novembro, chega à sua terceira edição em Brasília, trazendo uma rica programação para profissionais, estudantes e amantes do teatro, e que tem como grande homenageada Dulcina de Moraes, força motriz dos palcos e da profissionalização dessa arte no Distrito Federal e no país. Acontecendo no Plano Piloto e em diferentes Regiões Administrativas, o festival soma quase duas dezenas de peças e performances, uma delas de Lima (Peru), além de uma peça e uma exposição dedica ao jornalista, escritor e teatrólogo Alexandre Ribondi. No total serão 10 dias que ninguém vai querer ficar de fora. Entre as diversas novidades sobre o Festival Dulcina 2023 é que ele está dando seu primeiro passo rumo à sua internacionalização abrindo espaço para outros países da América Latina ao receber a participação de Astrágalo (produção encenada dias 10 e 11, às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 sul), um depoimento cênico da companhia Ópalo Teatro, em coprodução com CAPAZ, que denuncia as práticas da traumatologia e ortopedia infantil no Peru na década dos anos 70 e 80. “Um espetáculo necessário que traz a temática da acessibilidade e da diversidade de corpos como tema, questões que precisam ser conhecidas, pensadas e discutidas”, analisa o coordenador geral do evento Cleber Lopes. Outra novidade é que pela primeira vez, o Festival recebe a participação de peças das cinco regiões do Brasil, com espetáculos oriundos do Amazonas, Paraná, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. “Não centralizar e tampouco delimitar as inscrições de produções foram medidas tomadas com o objetivo de contemplar todos esses espaços, gerando assim um entendimento que o Festival Dulcina é de fato um espaço diverso”, destaca Lopes sobre esta edição que teve nada menos do que exatas 361 inscrições, diante de 204 no ano passado, ou seja, um aumento de 80%. “E isso comprova que a quantidade de produções realizadas em todo o país, bem como a vontade de participar do evento, é enorme, o que nos traz uma percepção muito positiva do trabalho que nos propusemos a fazer”, avalia o coordenador. Mesmo com um dia a menos em relação aos anos anteriores, o Festival está trazendo mais produções neste ano. A programação é intensa, ao todo são 17 espetáculos (143 selecionados por edital, 3 a convite da Produtora C1, responsável pelo evento e 1 participação especial internacional). Isso quer dizer que em alguns dias estarão sendo encenadas peças e realizadas ações de formação em até três locais diferentes: Gama, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga são as Regiões Administrativas (RAs) por onde o evento vai passar. “A curadoria primou pela diversificação, apostando em diferentes tipos de espetáculos, performativos, cômicos, dramáticos, então é realmente para um público diverso, tendo em vista o processo de acolhimento, formação e aperfeiçoamento feito por Dulcina de Moraes ao longo de toda sua trajetória”, explica Cleber Lopes. Entre as atrações que estarão em cena, o grupo mais conhecido que vai participar desta edição é Os Melhores do Mundo com uma peça inédita (depois de mais de uma década sem estrear espetáculos). O espetáculo Telaplana (que já está fazendo algumas apresentações no Clube do Choro às terças-feiras) será apresentado no SESC Ceilândia, no dia 15 de novembro, às 19h. A comédia explora situações absurdas que a tecnologia trouxe para as nossas vidas, cada vez mais “virtual e interativa”. O ingresso é gratuito. E além de peças encenadas, o Festival Dulcina conta ainda com cinco ações formativas, onde duas delas serão workshops, um sobre Teatro Negro e outro com a companhia pernambucana Magiluth; além de três mediações com debates com estudantes, antes e após os espetáculos: Enluarada: Uma Epopeia Sertaneja, Übercapitalismo, e Media Negra (na apresentação realizada no Espaço Semente no Gama).   Extra, extra e um viva a Ribondi! A exposição em homenagem ao jornalista e teatrólogo Alexandre Ribondi chega como um dos destaques do Festival Dulcina, além de A Vida Ordinária de Cristina, peça escrita por ele e que, inclusive, abrirá a programação teatral às 19h da sexta-feira 10 de novembro, na Sala Marco Antônio Guimarães do Espaço Cultural Renato Russo. Com direção de Alessandro Brandão, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres (uma cis e uma trans) que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito da vida e do mundo, desenrolando uma trama de amor e desconstrução de preconceitos. Há 50 anos fazendo arte, Alexandre Ribondi está entre aqueles que, assim como Dulcina de Moraes, se tornaram sinônimos do teatro brasiliense. Trabalhando com grandes nomes nacionais e internacionais, o escritor tem sua carreira marcada pela crítica social em defesa da diversidade. Laís Aderne, Dimer Monteiro, Ricardo Torres, Hugo Rodas, Plínio Mósca, Irmãos Guimarães, Marcelo Saback foram alguns dos parceiros de trabalhos deste homem que lançou Cássia Eller e tantos outros talentos para o mundo. Com fotografias artísticas e de seu acervo pessoal à exposição promete emocionar quem o conheceu e encantar as novas gerações que precisam saber quem é Alexandre Ribondi e o que ele representa para o teatro de Brasília.   Programação teatral Dia 10/11/23 – sexta-feira 19h – A Vida Ordinária de Cristina (DF) Espaço Renato Russo – Sala Marco Antônio Guimarães Sinopse: Com direção de Alessandro Brandão e texto assinado por Alexandre Ribondi, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Uma é Tônia, uma mulher transgênero, interpretada pela estreante Luísa Rodrigues. A outra é Cristina, uma mulher cisgênero simples e intimidada pelo ambiente, encarnada por Adriana Nunes. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito

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Em cartaz: Noturno e as criaturas da noite de Oswaldo Montenegro

Noturno, musical de autoria de Oswaldo Montenegro reestreia em Brasília, 25 anos após sua primeira temporada nos palcos da cidade Com elenco renovado de Menestréis, Noturno ganha nova montagem sob direção de Deto Montenegro, irmão do autor, e codireção de dois nomes do teatro candango, Abaetê Queiroz e Juliana Drummond. Ambos, Abaetê e Juliana, integraram o elenco do espetáculo em sua primeira versão por aqui, 25 anos atrás. A direção de produção é de Claudia Charmillot. Em cena, 29 atrizes e atores, cantam, dançam e encenam esquetes que retratam diversas situações da vida noturna. A obra, de 1991, é uma das mais antigas do repertório da Oficina dos Menestréis, inaugurada por Oswaldo e hoje dirigida de Deto. “É na noite que as pessoas menos competem entre si, menos se chocam com o ridículo, no entanto, é quando mais se encontram e trocam segredos. É o horário do amor e dos mistérios”, descreve Oswaldo Montenegro. Esta nova montagem de Noturno, que será apresentada em curta temporada no Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música, dias 27, 28 e 29 de outubro, é fruto de uma oficina de montagem de espetáculo, realizada em parceria entre a Oficina dos Menestréis (SP), ministrada por Deto, e a Oficina Circo íntimo (DF), por Abaetê e Juliana. O musical vem sendo erguido desde março deste ano. Estão no elenco alunos que participaram da primeira montagem, 25 anos atrás, e novos, compondo um encontro de gerações com um grupo bem diverso de artistas. As oficinas, de metodologia criada por Oswaldo e aplicada há 30 anos, tem como alicerce despertar nos alunos o valor da atuação em grupo, o verdadeiro sentido de colaboração e consiste em estimular a arte que existe em cada um. Para Deto, “a arte pode muito mais do que se imagina, quando trabalhada com leveza e de uma forma intuitiva e colaborativa”. O resultado se imprime em um corpo de elenco conciso agregando musicalidade, ritmo, expressão corporal e dicção em sintonia. Aspectos essenciais para o este espetáculo musical de ritmo cênico mágico, conduzido por uma trilha sonora extraordinária e de partitura coreográfica que exige dos menestréis uma sinergia precisa. A expressão Menestréis vem da Idade Média e era usado para se referir a artistas da corte, cantores de poemas e responsáveis por levar alegria por onde passassem. O termo agênero, utilizado por Oswaldo Montenegro para se referir às suas atrizes e atores, acabou sendo adotado como nome da oficina. Quer ir? Musical Noturno, no Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música de Brasília (SGAS 602 – L2 Sul) Dias 27, 28 e 29 de outubro, sexta-feira, às 21h, sábado, às 20, e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 40 (meia entrada, plateia), e R$ 25 (meia entrada, plateia popular). Pelo Sympla e na Belini Pani & Gastronomia (113 Sul). Classificação indicativa: não recomendado para menores de 12 anos Informações: (61) 9983-9177 (WhatsApp). Fotos: Julio Rua e Vitor Dbest/Divulgação

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