De graça: Rita Lee in Concert!

Vem aí o Verão Monumental Sinfônico trazendo um espetáculo para celebrar a rainha do rock com entrada gratuita Para sair #PERAMBULANDO de casa, só se o rolê valer muito a pena. Não é mesmo? E com certeza, ninguém vai querer perder o Verão Monumental, que está chegando para espantar o frio que tem feito na cidade nos últimos dias. Em parceria com a Orquestra Filarmônica de Brasília, o espetáculo “Rita Lee in Concert” acontecerá no próximo sábado, 8 de junho, na Concha Acústica de Brasília. E para garantir entrada, basta retirar os ingressos no site do Sympla, clicando neste link. O projeto, que foi desenvolvido pela Associação Amigos do Futuro juntamente com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) trará trará os highlights da carreira da nossa grande rainha do rock, figuram clássicos como “Meio Desligado”, “Ovelha Negra” e “Coisas da Vida”. O grande it é que as músicas serão executadas pela OFB e a banda que é composta pelos músicos Michele Chitko, na voz; Paulo Veríssimo, na guitarra e voz; Renato Azambuja, na percussão e voz; Ivo Portela, no baixo e voz; Marcos Henrique, no teclado; e Maicon Vasconcelos, na bateria. Vale lembrar que o Verão Monumental foi idealizado em 2023, e seu propósito é justamente o de homenagear o legado de artistas nacionais e internacionais, juntamente com a participação de uma grande orquestra. A primeira edição, “Cazuza in Concert“, foi um sucesso, atraindo mais de 7 mil pessoas. Partiu Rock’n Roll Sinfônico? Verão Monumental Sinfônico – Rita Lee in Concert / 8 de junho (sábado) – 20h / Concha Acústica de Brasília / Gratuito e Livre / Garanta seu ingresso Foto: Divulgação

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Olodum rende homenagem a Bob Marley em Salvador

Junto ao bloco Muzenza, ensaio na Praça do Pelourinho contará com músicas da lenda do reggae e cenas do filme no telão   Os fãs de Bob Marley vão ganhar um baita presente da Banda Olodum que, juntamente com a Paramount Pictures, irão realizar uma ação promocional para divulgar a estreia do filme “Bob Marley: One Love” na capital baiana. A iniciativa acontecerá dentro da programação oficial dos ensaios gratuitos no dia 28 de janeiro, quando o Olodum convidará o bloco Muzenza do Reggae para uma participação especial, na praça do Pelourinho, em Salvador, entre 14 e 17h. Juntos, os grupos vão tocar as músicas “Redemption Song” e “Three Little Birds”, enquanto cenas do filme serão exibidas no telão.   Principal ídolo do reggae, Bob Marley influenciou a sonoridade dos dois blocos: o Olodum incorporou o ritmo ao samba, dando origem ao samba-reggae. Já o grupo Muzenza teve origem a partir da morte de Marley, com o propósito de homenagear a cultura rastafári. A campanha do filme teve seu início no Dia da Consciência Negra, no qual Salvador foi uma das cidades protagonistas entre as ações. Agora, mais próximo da estreia do longa, a capital com a maior população preta do Brasil volta a ser palco de uma ação em homenagem a Bob Marley e a cultura do reggae. Para o presidente de Relações Institucionais do Olodum, Marcelo Gentil, “estar junto à Paramount para promover o lançamento do filme Bob Marley: One Love no ensaio do Bloco Olodum é mais uma oportunidade de celebrar o pan-africanismo e exaltar o compromisso social e político do reggae como instrumento de luta do povo preto. É relembrar uma das músicas gravadas por nós que afirma que A Arma é Musical”, destaca. Já o diretor e presidente do bloco afro Muzenza do Reggae, Jorge Santos, ressalta a importância da ação promocional na cidade de Salvador e da honra do convite, uma vez que a entidade nasceu como um tributo ao ícone do reggae: “Tudo vem da inserção da Legião Rastafariana da Bahia, fãs e adeptos do artista Bob Marley, acolhidos pelo Bloco Muzenza. E, através dos mesmos, foi enraizado dentro da instituição o sentimento e apego pelo artista, suas canções e até mesmo o seu modo de vida”. Sob a direção de Reinaldo Marcus Green e protagonizado pelo ator inglês Kingsley Ben-Adir, “Bob Marley: One Love” conta a vida do homem por trás da lenda do reggae e você vai poder ir PERAMBULAR pelos cinema de todo país para conferir a película a partir de 12 fevereiro de 2024. Já o trailler oficial, você assiste clicando neste link.   Fotos: Divulgação & Instagram Oludum por @antoniocarvalhovideomaker

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Renata Jambeiro canta Clara Nunes: “É uma conexão com a minha ancestralidade”

Em entrevista exclusiva para o Lackman & CO., cantora que teve sua vida atravessada pelo sucesso de Clara Nunes, presta homenagem, e conta um pouco sobre como é sua vida na música  O cenário musical  brasiliense tem suas fases bem definidas e, para além do rock, a capital tem talentos que fazem da música um de seus bens mais preciosos. Renata Jambeiro, que percorre os melhores palcos e é, sem dúvidas, uma das melhores joias que temos no nosso lineup de representantes musicais estreará o show “Mestiça – Celebrando Clara Nunes” revisitando a discografia da mineira que marcou a Música Popular Brasileira nas décadas de 1970 e 1980. A apresentação será no dia 9 de novembro (quinta-feira), às 20h, no Teatro SESC Garagem (913 Sul). O espetáculo costura músicas, performances e textos e contará com a participação especial de artistas que também tiveram suas histórias entrelaçadas com a obra de Clara Nunes como Cássia Portugal  e Marcelo Café. A cantora, de 41 anos, iniciou na arte do canto ainda na adolescência e tem em seu currículo, musicais e muitos espetáculos teatrais. Apesar de não ser musicista formada, sua formação em Artes Cênicas e Dança a transportou pelos meandros das artes de performance e a colocou no seu devido e merecido lugar, o de cantora. Renata aproveitou um tempinho entre os ensaios e nos concedeu uma entrevista cheia de detalhes sobre ser artista e sua paixão pela música. Confira: Quem é a Renata Jambeiro entendida, descrita e vivenciada pela própria Renata Jambeiro? “Mel Dels”, que pergunta difícil! Renata é filha de Obá, não foge da luta mas leva a vida sempre olhando o copo cheio. Intensa em tudo, amiga, acolhedora, carinhosa. Mas também afrontosa (como diz a amada Mãe Dora), decidida e obstinada. Caminhando e vendo quem sou a cada esquina, encruzilhada, reta e curva.  A Renata é muito “diferenciada” das outras Renatas do planeta. Ela é um poço sem fundo de talento e vê o mundo pelas lentes da arte. O que faz a Renata acordar diariamente e viver? Primeiro, fico agradecida pelo carinho ao qual se refere a mim e a minha trajetória. O que me faz levantar e viver é me sentir útil pro mundo e fazer as pessoas felizes. Por isso eu canto. Porque eu gosto de cantar a felicidade, a alegria. Muitas vezes as pessoas me falam que meu canto é reza, que me ouvem quando estão tristes e precisam ficar felizes e é isso, isso me faz levantar e trabalhar. Inspirar meus filhos, para que vejam a mãe fazer algo que ama, poder sustentá-los com amor e alegria. Você ouve o que canta? Em que momentos a sua música te faz ouvinte dela? Sim, me ouço. E gosto e me emociono. Não ouço com tanta frequência, mas ouço sim. Quando eu estou feliz ou quando preciso transmutar alguma energia que não está legal, eu recorro a mim mesma e meus pilares musicais Bethânia, Clara e Daniela. A Renata de hoje é aprimoramento ou continuidade da Renata de ontem? A Renata hoje é um acúmulo de Renatas anteriores, de Renatas diversas. Algumas Renatas passaram, outras permanecem sendo eternamente lapidadas. Mas talvez, uma Renata hoje se destaque, que é a Renata-mãe, que concentra várias numa só e que trouxe uma outra perspectiva de olhar sobre a vida, a arte e nossa missão nesse mundo. Após tantos anos na estrada fazendo e dando shows diferentes, o que descobriu sobre você? Complexo responder em poucas linhas mas o que eu poderia dizer é que eu conheci lugares (cidades, países) que eu não sabia que queria conhecer e dentro de mim, lugares que eu não sabia que existiam até a arte, a música e o samba me apresentarem. Eu sou um ser artístico desde que nasci. E descobri o quanto é importante a gente ser quem a gente é, entender quando uma expectativa é sua e quando é dos outros e que você sempre pode aprender com qualquer pessoa e situação, ensinar e inspirar e ser inspirado o tempo todo. É um movimento contínuo. O que pode contar sobre suas perspectivas de futuro musical? Tem um futuro se traçando agora que é retomar o show em celebração a Clara Nunes – Mestiça. Mas também formatando o projeto “Fé Menina” pra circular e ocupar espaços com formação de mulheres (seguindo o fluxo de trabalhos femininos que sempre permearam minha trajetória) e gravação do álbum novo, o “Forasteira”. Tudo isso na música. Outros projetos igualmente intensos estão para estrear como a “Revista do Samba”, agora em novembro, encabeçada por mim e realizada pelo instituto Mumalanga, alguns trabalhos de curadoria e direção artística de festivais e grupos, e ocupação 2024 com o instituto Caminhos Abertos, do qual sou presidente. Existe um gatilho para te fazer cantar? Te dá vontade de cantar quando… Até sorri pra essa pergunta. Agora já me deu vontade de cantar! Quando acordo e tem Sol, quando meus filhos brincam comigo, quando os coloco pra dormir eu sempre canto, quando estou com medo, quando estou feliz, quando estou comendo. Eu canto comendo. Juro! Quando faxino a casa, arrumo coisas é ótimo ouvir música e cantar alto.  Experimenta cantar e ouvir o disco “Fogaréu” pra vassourar a casa! Conte-nos sobre seu mais novo show “Mestiça”. Sabemos que você é uma admiradora de Clara Nunes. Ao que se deve esse carinho pela “tal mineira guerreira”? Clara faz parte da minha vida desde sempre. É minha mãe cantando alto em casa em domingo de sol. É alegria e chegança. É uma conexão com minha ancestralidade. É minha relação com a umbanda e o candomblé desde sempre. A  Clara fala de um Brasil profundo até hoje, pra minha geração e sempre que sinto o chamado, volto com esse show. Assim posso continuar seu legado e seguir falando de sua contribuição e importância para a música popular brasileira. O que o público ganhará de presente no seu show? Verdade, energia, alegria! Um show de um Brasil potente, plural, magnético, forte e resiliente. Músicos de

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Festa das Águas festeja Iemanjá no Lago Paranoá

Homenagem a Rainha do Mar acontece em 2 de fevereiro com apresentações musicais e atividades gratuitas A Rainha do Mar, celebrada anualmente em todo o país, como de costume, também ganhará uma homenagem em Brasília, em 2023. Dia 2 de fevereiro, a partir das 9h, Iemanjá e Oxum, Mãe das Águas Doces, serão reverenciadas com uma programação cultural diversificada, pensada cuidadosamente para valorizar o espaço e ampliar sua ocupação, reafirmando a força e a beleza das culturas de matriz africana. A celebração que acontece tradicionalmente na Praça dos Orixás, território homologado como Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal desde 2018, contará com a presença de diversos terreiros locais, grupos musicais e roda de capoeira. O evento realizado pelo Instituto Rosa dos Ventos tem entrada gratuita e livre para todas as idades. Entre as principais atrações, estão Roda de Samba com Filhos de Dona Maria, DJ Pops, Roda de Capoeira com Bando Matilha e Orquestra Alada Trovão da Mata. Com o propósito de reforçar o simbolismo cultural das ações, a Feira de Artesanato e a Praça de Alimentação oferecem pratos e artesanias típicas para desfrute do público. Entre as autoridades que confirmaram presença na Festa das Águas, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, destaca o papel fundamental dos povos de terreiro para a cultura do país. “As culturas de matrizes africanas e de terreiro são responsáveis pela construção e manutenção de muito do que se chama genericamente de ‘cultura brasileira’. Reafirmar a importância destes espaços para o cuidado, a valorização, e a consolidação de projetos políticos e de resistência da população negra no Brasil é fundamental hoje e sempre”, afirma. Celebração consciente A proteção de Iemanjá e Oxum será pedida ao Lago Paranoá, fundamental representante do bioma local, o Cerrado. Para tratar com honrarias a natureza, tão cara às culturas tradicionais de terreiro, a organização do evento incentiva o uso de materiais biodegradáveis para as homenagens prestadas às entidades: flores, frutas, comidas e fibras vegetais, entre outros. Segundo a presidente do Instituto e responsável pela realização do evento, Stéffanie Oliveira, a proposta é de um festejo fervoroso, repleto de entretenimento e permeado por conscientização sobre o meio-ambiente e o espaço público. “O Distrito Federal é um potente território da cultura afro, aqui temos registrados 330 centros de religiões de matriz africana. A Praça dos Orixás, esse importante e simbólico ponto de cultura para as nossas expressões populares, tombado como Patrimônio, merece mais atenção e cuidado. Mantemos uma agenda anual de atividades culturais neste espaço. A Festa das Águas é uma delas, uma celebração popular que traz o sagrado e o profano em sua essência, uma mistura de fé, de religiosidade, de sincretismo, e de muita alegria”. Quer ir? Festa das Águas 2023, 2 de fevereiro de 2023, a partir das 9h, na Praça dos Orixás (SCES Trecho 2). Acesso livre. Classificação indicativa: Livre pra todos os públicos. Fotos: Webert da Cruz/Divulgação

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