A Virginia de Cláudia Abreu

Atriz mergulha no universo de Virginia Woolf para a criação de seu primeiro solo, com direção de Amir Haddad A CAIXA Cultural Brasília (DF) recebe, nos dias 13, 14, 15 e 16 de março, o espetáculo Virginia, baseado na vida e obra da autora inglesa Virginia Woolf. Com interpretação da atriz Cláudia Abreu, a peça terá apresentações às 20h na quinta, sexta e sábado e às 17h no domingo. Os ingressos estarão disponíveis para venda a partir de 8 de março às 9h na bilheteria do Teatro da CAIXA e a partir das 13h pelo site Bilheteria Cultural. A peça terá interpretação solo da atriz Cláudia Abreu, que concebeu o espetáculo como resultado do impacto que Virginia Woolf causou nela ao longo de sua trajetória. A vida e a obra da autora inglesa são os motores dessa criação, fruto de um longo processo de pesquisa e experimentação que durou mais de cinco anos. Primeiro monólogo da carreira da atriz, o solo marca ainda a sua estreia na dramaturgia e o retorno da parceria com Amir Haddad, que a dirigiu em ‘Noite de Reis’ (1997). O monólogo Virginia, que estreou em julho de 2022, em São Paulo, já percorreu mais de 25 cidades, entre elas Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Natal (RN), Salvador (BA), além de Guanajuato no México. O espetáculo também fez parte da programação do Festival Internacional Cervantino, em Lisboa. A montagem foi vista por mais de 45 mil pessoas e agora, em 2025, segue sua vocação itinerante com as apresentações programadas na CAIXA Cultural. Uma antiga paixão A relação de Cláudia com Virginia Woolf começa em Orlando, encenação assinada por Bia Lessa, de 1989. Aos 18 anos, ela travou contato inicial com a escritora de clássicos como ‘Mrs Dalloway’, ‘Ao Farol’ e ‘As Ondas’. No entanto, somente em 2016, com a indicação de uma professora de literatura, que a atriz reencontrou e mergulhou de cabeça no universo da autora. Após ler e reler alguns livros, incluindo as memórias, biografias e diários, a vontade de escrever sobre Virginia falou mais alto. “Eu me apaixonei por ela novamente. Fiquei fascinada ao perceber como uma pessoa conseguiu construir esta obra brilhante com tanto desequilíbrio, tragédias pessoais e problemas que teve na vida. Como ela conseguiu reunir os cacos?“, questiona a atriz, que enxerga Virginia também como um marco de maturidade em sua trajetória. “O texto também vem deste desejo de fazer algo que me toca, do que me interessa falar hoje. De falar do ser humano, sobre o que fazemos com as dores da existência, sobre as incertezas na criação artística, também falar da condição da mulher ontem e hoje. Não poderia fazer uma personagem tão profunda sem a vivência pessoal e teatral que tenho hoje“, avalia. A dramaturgia de Virginia foi concebida como inventário íntimo da vida da autora. Em seus últimos momentos, ela rememora acontecimentos marcantes em sua vida, a paixão pelo conhecimento, os momentos felizes com os queridos amigos do grupo intelectual de Bloomsbury, além de revelar afetos, dores e seu processo criativo. A estrutura do texto se apoia no recurso mais característico da literatura da escritora: a alternância de fluxos de consciência, capaz de ‘dar corpo’ às vozes reais ou fictícias, sempre presentes em sua mente. A chegada de Amir ao projeto veio ao encontro do desejo de Cláudia em encenar o seu próprio texto. Malu Valle, que assina a codireção da montagem, chegou no processo quando Amir se recuperava de covid e contribuiu em toda a etapa final de Virginia.  Quem aí é fã de Virginia Woolf? Virginia / CAIXA Cultural Brasília SBS – Quadra 4 – Lotes 3/4 – Brasília – DF / 13, 14, 15 – 20hs – 16 de março – 17hs / Ingressos R$ 15 (meia entrada) na bilheteria ou na Bilheteria Cultural / 12 anos / Siga @caixaculturalbrasilia Fotos: Divulgação / Flávia Canavarro

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Teatro: Zeze Polessa vive Nara Leão

Depois de uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, a peça NARA circula pelo país, com parada em Brasília em pleno feriadão de Corpus Christi Nara Leão (1942-1989) é um nome incontornável para se entender a música, a cultura e a sociedade brasileira dos anos 1960, 70 e 80. Suas atitudes pioneiras e revolucionárias se refletem em um repertório absolutamente singular e marcam uma trajetória que reverbera mesmo após três décadas e meia de sua partida. ‘Nara’, é fruto do arrebatamento causado pela cantora em Zeze Polessa, que partilhou o desejo de revivê-la nos palcos tendo ao seu lado, na autoria e direção do espetáculo, o amigo Miguel Falabella, parceiro em uma série de projetos teatrais desde 1979. O espetáculo tem o patrocínio exclusivo da Petrobras | Programa Petrobras Cultural, viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e assinado pela Quintal Produções. A peça entra em turnê pelo país depois de enorme sucesso no Rio de Janeiro. Reunindo memórias, fatos e curiosidades sobre essa grande mulher, a produção chega a Brasília para curta temporada de 30 de maio a 02 de junho na CAIXA Cultural. Na manhã desta quinta-feira (30), este colunista conversou com a atriz no quadro de entrevistas curtas e rápidas, o #GETTOGETHER. Assista clicando neste link, o papo está imperdível! Continuando, Zeze Polessa cresceu ouvindo e acompanhando a carreira de Nara através dos discos e os muitos sucessos tocados nas rádios. Durante a pandemia, ela começou a ler uma biografia da cantora e – a partir de então – enfileirou uma série de entrevistas e livros sobre o período, quando, intuitivamente, começou ali a fazer uma pesquisa daquela que seria a sua próxima personagem.  Ao falar sobre a vontade de interpretar Nara, em uma conversa informal com Miguel Falabella, ele na mesma hora avisou que criaria o texto do espetáculo e, após uma semana juntos, ainda no período pandêmico, a primeira versão da obra começava a ganhar forma. Momentos e canções No espetáculo, Nara aparece como se estivesse vindo de algum lugar do futuro – ou do passado – para compartilhar com o público algumas lembranças e reflexões. Através de um grande fluxo de consciência, o texto relembra momentos e canções da cantora sem preocupação com cronologias, datas ou qualquer outra formalidade, bem no estilo Nara, uma intérprete que sempre foi ‘fora da caixa’, quando esta expressão nem era tão usada assim. “Logo no início, ela mesmo diz que está de volta graças ao privilégio do teatro. Quando eu tive vontade de fazer a Nara, falei com Miguel que sabia não ter mais a idade dela, mas ele logo disse que isso não tinha a menor importância. Eu não procuro imitar o seu jeito de falar ou cantar, existe uma liberdade em todo este processo, não poderia ser diferente com alguém que sempre foi tão livre“, reflete Zeze, que interpreta ao vivo alguns dos muitos sucessos da intérprete, como ‘A Banda’, ‘Corcovado’, ‘Marcha da Quarta-feira de Cinzas’, entre outros. Com direção musical de Josimar Carneiro, o espetáculo perpassa os diversos estilos e movimentos dos quais Nara participou. Em constante mutação, ela nunca se deixou rotular ou ficar presa a um determinado gênero: esteve no coração do nascimento da Bossa Nova, flertou com o Tropicalismo, participou dos festivais da canção, protagonizou o lendário show ‘Opinião’, com João do Vale e Zé Ketti (e foi quem escolheu a estreante Maria Bethânia para substitui-la) resgatou antigos compositores, cantou samba-canção, músicas de protesto, rock’n’roll e jovem guarda. A liberdade e a inquietação de Nara se refletiam, sem amarras, na sua criação artística. No palco, as canções surgem para pontuar alguns dos momentos de uma vida que se confunde com a história do Brasil daquela época. Ao longo das cenas, alguns temas vêm à tona, como a repressão sofrida no período da ditadura militar, o exílio, o avanço do debate feminista, a revolução comportamental das décadas de 60 e 70, a maternidade, os célebres casos de amor e as demais paixões da cantora. Partiu teatro? NARA / CAIXA Cultural / 30 de maio a 02 de junho – Quintas a sábado, 20h e domingo, 19h / Ingressos: R$30 e R$15 (meia)  – bilheteriacultural.com / Bate-papo com o público no dia 31 de maio, após o espetáculo / Sessões com intérprete de libras – 01 e 02 de junho / Livre para todos públicos / Duração: 80 minutos   Fotos: @flaviocolker

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Bruno Motta: “Este momento reúne tudo o que eu já aprendi”

Em entrevista exclusiva, o humorista fala sobre o prazer de estar fazendo o show Gongada Drag, sucesso nas redes e por onde quer que vá. Aos 43 anos de idade, o mineiro Bruno Motta acredita estar vivendo um momento único em sua carreira, que, cá entre nós, é repleta de feitos que o colocam na posição de um dos melhores comediantes brasileiros de stand-up de sua geração. Em um rápido bate-papo com a coluna #PERAMBULANDO, ele disse que está utilizando todas as artimanhas que sua profissão lhe ensinou para comandar o “Gongada Drag”. A fórmula do espetáculo, que vem fazendo grande sucesso na internet e em todos os teatros que excursiona pelo país, reúne comediantes e drag queens fazendo piadas entre si, mas principalmente detonando uma convidada especial. Com mais ácido sulfúrico, o veneno rola solto, carregado de muito “amor e afeto” como ele próprio garante. Momento “merchant” para quem não quer perder a chance de dar boas gargalhadas em sua passagem pela capital federal: o espetáculo acontece neste sábado (06), às 19h30, no Centro de Convenções Ulysses. A doméstica Rose de Lindsay Paulino será o alvo de Fernando Pedrosa, Babu Carreira  Frimes, Shannon Skarllet, Desirée Beck e da brasiliense Pikinéia. Aqui neste link você confere um vídeo que este colunista fez sobre o evento, e clicando aqui você garante seu ingresso (que já está no 3º lote) com 20% de desconto, basta escrever GIBA (em letras maiúsculas) no espaço reservado para cupom. Presente da coluna para os leitores. Mas voltando para Bruno Motta, vale destacar aos desavisados que ele é um dos pioneiros da comédia stand-up no Brasil. Seu estilo único e inovador conquistou o público em cheio, e sua habilidade em transformar observações cotidianas em fonte de riso sempre o destacou da grande maioria. A fama nacional veio quando se tornou um dos criadores e apresentadores do fenômeno televisivo “Furo MTV“, bem como pela sua passagem como apresentador do espetáculo “Improvável” (nos anos 2010). Hoje, ele reina, sobretudo, nos palcos e na Internet com vídeos hilários. A capacidade de pensar rapidamente e criar momentos hilariantes ao vivo fazem de Motta um dos mestres da comédia improvisada. Sem mais delongas, fiquem com o bate-papo: O que mais tem contribuído para o tremendo sucesso que Gongada Drag vem conquistando: o boca a boca; os recortes de cena no TikTok; a onda da stand-up comedy no Brasil ou a tradição dos programas de auditório? Eu acho que o que tem contribuído mais para o sucesso do Gongada é a falta de atrações para esse público (LGBTQIAPN+). Eu acho que a gente, realmente, nós somos únicos (reflete). Isso é uma parte muito importante. Não tem uma coisa parecida. Sabe? Como disse um amigo meu, não é qualquer lugar que você vai e consegue rir durante duas horas e meia. Então eu acho que é um conjunto de tudo que está acontecendo. Também acredito que as pessoas gostam de estar no meio de algo como se fosse um programa de auditório, ver o show acontecendo ao vivo e não só nos recortes do TikTok. Assim, parece que ela está dentro do melhor episódio do programa de TV favorito dela, de uma competição de drag. Enfim, eu acho que é um pouco de tudo, mas principalmente pelo fato de que a gente conseguiu reunir tantos ingredientes para fazer algo único. Não é raro vermos no palco do Gongada figuras mitológicas como Silvetty Montilla e Thália Bombinha dividindo a cena com meninas da “new generation” como Naza e Frimes. O choque de gerações não poderia resultar, como diz o meme, em um “choque de monstros”? A ideia do Gongada é justamente misturar programas de TV, referências, gerações diferentes e, até este momento, tem sido incrível para todo mundo, e para o público principalmente. No caso do roast americano, existe um limite tênue entre a brincadeira e a ofensa. O mesmo se aplicaria ao Gongada? Como evitar que o roast não ultrapasse limites, melhor dizendo, que o nosso tradicional veneno não transforme a brincadeira em algo intoxicante, especialmente ao vivo? No nosso caso, estamos educando o nosso público sobre o que é uma gongada para nós. Né? Tem amizade, tem afeto, tem uma diversão com sentido dos dois lados. Nós falamos que criamos um espaço seguro para poder se gongar, para poder fazer essa brincadeira e explicar para as pessoas que esse é o nosso jeito. O fato é, estamos aqui pela diversão! Sua carreira dispensa apresentações, mas seria correto dizer que você vive algo completamente inusitado no papel de anfitrião do Gongada Drag? Em que medida? E, sem modéstia, quais seriam os ingredientes que você diria que acrescentou nessa receita? Sim, este é um momento muito especial da minha carreira, porque reúne tudo aquilo que eu já aprendi. Eu acho que sou apresentador, mas também ajudo com elas na criação, com meu lado de produtor, de direção, de conseguir bolar, pensar todo este evento, tem meu lado de empresário também, da internet, então acho que acabo reunindo todos os meus talentos e mais alguns que eu esqueci aqui (enumera às gargalhadas). Acredito que política não está entre as ideias de uma gongada entre as drags, mas você arriscaria fazer alguma brincadeira sobre a cidade, sua proximidade com o tema? Tem alguma piada “pronta” sobre a capital federal ou do público daqui? Olha, eu acho que a gente pode dizer que quem sabe o nosso próximo presidente não é drag, né?   Fotos: Reprodução / Instagram do artista

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Prepare o riso, pois tem “Gongada Drag” em Brasília!

O evento de humor LGBTQIAPN+ terá uma única sessão na capital federal, no Centro de Convenções Ulysses   Sucesso por onde passa, a “Gongada Drag” é um espetáculo para quem aprecia humor ácido, rápido e direto, com piadas feitas a cada instante, sendo cada uma melhor que a outra. Trata-se de uma fusão entre o estilo “roast” de comédia e a energia criativa das drag queens do Brasil. Reunindo diversas artistas desse meio ao lado do apresentador Bruno Motta, o formato mistura stand-up com programa de auditório e pitadas de reality shows. O resultado é único: o riso rola solto do começo ao fim. Então, se você não quer ficar de fora, fica a dica mais urgente da coluna #PERAMBULANDO: adquira o quanto antes seu ingresso, pois o evento terá apresentação única em Brasília, no próximo sábado, dia 6 de abril, às 19h30, no Centro de Convenções Ulysses (SDC). Os ingressos custam a partir de R$ 125 (meia-entrada) e estão disponíveis neste link. E como será uma noite em que o veneno será destilado em grandes quantidades, ela não é recomendada para menores de 16 anos. De acordo com Bruno Motta, idealizador da iniciativa, o “Gongada Drag” é uma aula de bom humor, só que fora da boate. “Estamos conseguindo misturar um elenco sensacional, com uma mistura de artistas da noite e dos realities. Acho que é um grande momento para a arte drag no Brasil“. E para quem ainda não entendeu, nesse universo, gongar significa tirar sarro, fazer piada de alguém em público. Nos palcos, a ideia virou comédia e deu origem ao espetáculo que hoje faz sucesso em várias cidades que visita.  Com elenco rotativo, diversos comediantes e drag queens de programas como Drag Race Brasil e Caravana das Drags já participaram do “Gongada Drag“. E como já é praxe, em cada espetáculo, uma figura mitológica da cena noturna brasileira é “homenageada“, sendo o alvo principal das piadas feitas pelos demais artistas presentes no palco. Em Brasília, a honra será de Lindsay Paulino, a Rose, doméstica do Brasil, famosa por seus programas no Multishow e vídeos na internet. Ela será acompanhada das drags Frimes, Shannon Skarllet, Pikinéia, Desirée Beck, e dos comediantes Fernando Pedrosa e Babu Carreira. “Inacreditável o quanto foi rápida a aceitação do público para esse projeto. Acho que realmente criamos algo que não existia, um espetáculo fixo de comédia, drags, gongação, que é uma aula de bom humor, só que fora da boate, da noite. Estamos conseguindo misturar um elenco sensacional, com uma mistura de drags da noite e dos realities. Acho que é um grande momento para a arte drag no Brasil“, avalia Motta.   Quem quer morrer de tanto rir?  “Gongada Drag” em Brasília / Centro de Convenções Ulysses / 6 de abril (sábado) – 19h30 / Ingressos de R$ 125,00 a R$ 250,00, neste link / 16 anos / Apresentação de Giral Projetos Fotos: Reprodução / Instagram dos artistas

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PERAMBULANDO entre a magia e a palhaçada

Em apresentação dominical única, o Palhágico Chouchou promete muita diversão e encantamento para a garotada   Senhoras e Senhores, Ladies and Gentlemen, meninos e meninas, boys and girls, lagartixos e lagartixas! Preparem-se para uma tarde de pura diversão e encantamento com o espetáculo único do Palhágico Chouchou, no domingo, 25 de fevereiro, às 16h, no Espaço Cultural Renato Russo com ingressos a R$50 e R$25 meia-entrada (ou ingresso solidário com doação de 1kg de alimento não perecível). E para quem ainda não viu algum espetáculo do artista, ele é especialista em “palhágica”, uma fusão surpreendente entre a arte da palhaçaria e a magia, apresentada de forma cativante pelo arte-educador Galileu Fontes. Já há um bom tempo, ele vem incorporando o papel do adorável Palhágico Chouchou, condutor em uma jornada repleta de números de palhaçaria e ilusionismo, que vão surpreender e encantar crianças de 0 a 200 anos! Com uma paixão ardente pelo sorriso das crianças, Galileu encontrou na arte da interpretação sua vocação. Foi na Cia, Teatral Néia e Nando que ele lapidou suas habilidades, e desde então, tem encantado plateias por todo o Brasil e além-fronteiras com seu carisma e talento. Vale destacar ainda que, além de proporcionar momentos de alegria e entretenimento, o espetáculo Palhágica também tem um viés social. Toda a renda obtida com a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade “Colo de Vó”, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais importantes. Não perca esta oportunidade única de PERAMBULAR e vivenciar momentos mágicos e engraçados com toda a família! Garanta já o seu ingresso para o espetáculo Palhágica clicando neste link e ajude a fazer a diferença na vida de quem mais precisa!   Bora? Palhágico Chouchou no Espaço Cultural Renato Russo / Sala Marco Antônio Guimarães / Domingo, 25/02 às 16h / Livre / R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada e ingresso solidário com 1kg de alimento não perecível) pelo Sympla / Siga @chouchoupalhagico   Fotos: Divulgação  

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Extra, extra! Últimos lugares para ver Ney em Brasília

Cantor faz única apresentação do Centro de Convenções Ulysses Guimarães   Parabéns a todos que conseguiram se programar antecipadamente e conseguiram ingressos para assistir Ney Matogrosso, que passa pela cidade na próxima sexta-feira (22) com sua turnê Bloco na Rua que, por acaso, esteve por aqui ano passado. Em apresentação única no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses, a partir das 21h, o espetáculo ainda conta com cadeiras extras (aquelas que são colocadas nas laterais e espaço vazios do local), além de alguns poucos camarotes, mas para os fãs que dormiram no ponto, se traduz em uma oportunidade única de não perder a apresentação.   Então, se você quer tentar a sorte, cruze os dedos e acesse o site da Bilheteria Digital. Depois, em caso de sucesso, é só se preparar para curtir o set list que Ney escolheu, onde estão músicas que revelam a diversidade musical que o artista traz consigo ao longo da carreira: Eu quero é botar meu bloco na rua (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê, A Maçã (Raul Seixas), Álcool (Bolero Filosófico), da trilha original do filme Tatuagem (DJ Dolores), O Beco, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e Mulher Barriguda, do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo). O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionava com o show Atento aos Sinais. “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, explica Ney, que cantará ainda duas canções pinçadas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: Postal do Amor (Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e Ponta do Lápis (Clodô/Rodger Rogerio). Outros dois clássicos que ele nunca havia cantado, Como 2 e 2 (Caetano Veloso) e Feira Moderna (Beto Guedes/Lô Borges/Fernando Brant), também estão no roteiro.   Em tempo, vale ressaltar o belíssimo figurino criado em parceria com o estilista Lino Villaventura, além da participação no palco da banda que já vem o acompanhando Ney nos últimos anos: Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Maurício Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone). Serviços: Ney Matogrosso – “Turnê 2023 Bloco na Rua” Onde: Centro de Convenções Ulysses Quando: Sexta-feira, 22/09 – 21h Duração: Aproximadamente 1:50h de show. Classificação indicativa: 14 anos Mais informações: 98409-0198   Fotos: Instagram/The Town Festival

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Veja: 4 shows pra sair PERAMBULANDO por aí

Quatro estilos da MPB contagiam o final de semana com espetáculos para todos os gostos Se você é do tipo de pessoa que adora shows de música ao vivo, este final de semana está repleto de opções. E como tem apresentações que já acontecem hoje mesmo, não podemos perder tempo, e vamos de agendinha bem prática, objetiva e focada somente neste tópico. Isso mesmo, quer saber sobre teatro, exposições e outras “cositas más”? Sentimos muito, pois hoje vamos PERAMBULAR pelas ondas do som! Para começar, nesta sexta-feira (15) tem apresentação única de Djavan, no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses. Com músicas de toda sua carreira e de Homônimo, seu 25º álbum de estúdio, o cantor não deixará Sina e Flor de Lis de fora da apresentação que começa às 22h, com ingressos a R$ 270 (3º lote). Compre no site da Bilheteria Digital. Falando em MPB, Fábio Jr também faz uma apresentação única no mesmo palco do Centro de Convenções Ulysses e horário, 22h, só que nesse sábado (16). O espetáculo faz parte da turnê comemorativa aos 40 anos de carreira do artista, reunindo clássicos como Alma Gêmea, Enrosca, Só Você, Caça e Caçador e Pai. Os ingressos podem ser adquiridos neste link ao custo de R$ 120 (meia entrada). Tá pensando o que? A galera do Rock também tem sua vez! O Festival 5 anos do Galpão 17 está com uma programação intensa que vai até o domingo (17), e que você pode conferir na sua íntegra no perfil @galpao17df no Instagram. Entre os inúmeros shows, no sábado (16) tem Raimundos (foto principal) como atração principal, e claro que Eu Quero Ver O Oco, Mulher de Fases, A Mais Pedida e Selim vão estar entre os hits que colocarão todo mundo para dançar. As apresentações começam nessa noite a partir das 20h com a Banda Serpa Blues. Os ingressos estão sendo vendidos on line neste link a R$ 120 (3º lote). Não perca! Outro rolê que também acontece somente até este domingo é a Expoabra 2023, que está cheia de atividades para a garotada e toda a família. Durante todo o sábado e domingo (16 e 17), quando a entrada gratuita, é possível conferir provas equestres e exposição de bovinos com algumas das raças mais nobres do mundo, por exemplo. Como sempre, os shows chamam a atenção do grande público, que vai ter a chance de curtir diferentes espetáculos, sendo Rio Negro e Solimões o principal deles, na noite desta sexta-feira (15); e Zézé di Camargo e Luciano, na noite de sábado (16). Fique por dentro de tudo do evento pelo perfil @expoabra no Instagram. A todes que vão sair PERAMBULANDO ou não, um bom fim de semana! Fotos: Divulgação

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Circo, balé e artes plásticas: confira três dicas culturais imperdíveis

Em meio à cena cultural fervilhante da capital federal, elegemos sugestões para tirar você de casa neste fim de semana   Quero começar este texto fazendo um alerta: isso não é uma agenda cultural, muito pelo contrário, são dicas selecionadas que este colunista aposta como diversão garantida para você sair PERAMBULANDO sozinho, a dois ou em bando mesmo com a família e amigos pelo mundo das artes em cartaz na nossa querida capital, neste fim de semana. E a primeira delas é o espetáculo Mundo Jurássico, que o Circo Internacional da China está trazendo para Brasília, no próximo sábado (08), lá no Centro de Convenções Ulysses, em duas sessões: a primeira às 15h, e a segunda às 18h. Os ingressos estão à venda nas Óticas Diniz e no site Furando a Fila. Já os preços começam a partir de R$ 70 e vão até R$ 1 mil. O espetáculo está encantando a todos por onde vem passando. Com 45 habilidosos acrobatas, dançarinos e contorcionistas em cena, a apresentação está dividida em cinco atos, onde adrenalina e beleza se misturam em movimentos, figurinos, maquiagens e cenário de outro mundo; unindo modernidade e tradição em meio a um enredo mágico. Mais informações pelo whatsapp (61) 98142-1990. Imperdível!   Não sei se vocês estão se lembrando, mas em maio saiu aqui no site uma matéria sobre a apresentação do Ballet de ST. Petersburg, que chega à capital federal encenando O Lago dos Cisnes, um clássico universal. Pois bem, esse dia chegou, é nessa sexta-feira (07), a partir das 21h, no Centro de Convenções Ulysses. Fica o lembrete de que ainda tem ingressos disponíveis no site Bilheteria Digital. Esta é uma oportunidade única para os amantes dessa expressão artística, uma vez que 30 bailarinos de uma das melhores companhias de dança do mundo, com 280 anos de estrada, estarão executando técnicas e movimentos impecáveis, recheados de emoção e elegância. A história é um clássico criado no século XIX, onde os temas eternos do amor e do encantamento, do bem e do mal, são protagonistas. Mais informações pelo (61) 98141-1990 e a classificação Indicativa é para maiores de 12 anos.   E para quem ainda não visitou a exposição gratuita Nhe´ ẽ Se, lá na Caixa Cultural Brasília, corre que ainda dá tempo, pois ela está encerrando sua temporada local gratuita no próximo domingo (9). Reunindo o trabalho de 12 artistas indígenas originários de diferentes territórios brasileiros (Aislan Pankararu; Ajú Paraguassu; Arissana Pataxó; Déba Tacana; Edgar Kanaykõ Xakriaba; Glicéria Tupinambá; Lilly Baniwa; Merremii Karão Jaguaribaras; Paulo Desana; Tamikuã Txihi; Úyra Sodoma; e Xadalu Tupã Jekupé), a mostra propõe um mergulho no universo indígena, a partir da narrativa particular de cada um dos participantes. Por meio de pinturas, fotografias, instalações, vídeos e textos, a exibição, que tem curadoria de duas mulheres indígenas – Sandra Benites e Sallisa Rosa, provoca e convida o olhar do público a diálogos com diferentes etnias, territórios, expressões culturais e inquietações. A visitação é entre 9h e 21h, aberta para o público de todas as idades. Bom passeio a todes que forem PERAMBULAR pelo mundo das artes!   Fotos: Divulgação

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Jorge Guerreiro: “Entendo a moda como expressão, assim como forjar uma poesia”

Uma das promessas da atual geração de atores brasileiro mostra que a moda pode ser leve, confortável e fazer todo sentido no lifestyle Jorge Guerreiro, é um dos nossos mais talentosos e versáteis atores do cenário atual brasileiro. Com 41 anos, o carioca com altura de modelo, que é uma das incríveis crias do grupo “Nós do Morro” trilha um caminho de excelência na indústria do entretenimento. Com passagens por espaços com a Escola de Teatro Le Monde e a Escola de Atores Wolf Maia, ambas no Rio de Janeiro, Jorge mudou-se para São Paulo e ingressou na ELT – Escola Livre de Teatro, tendo o seu primeiro contato com o teatro paulistano, um passo que o levou para a conceituada Escola de Arte Dramática – EAD/ECA/USP, na Universidade de São Paulo. No audiovisual, fez uma participação memorável na segunda temporada da aclamada série “Rio Heroes“, dirigida por Luis Pinheiros para a Fox. Além disso, Guerreiro conta em seu currículo com curtas-metragens, incluindo “Ponto”, “Universos”, “O Olho” e “Apanhador”, entre outros. Nos palcos festeja seu trabalho em espetáculos como “Quintal do Manuel” dirigido por Bel Sete, “OTorcicologologista” dirigido por Mônica Montenegro, “Tudo Aquilo Que Já Dissemos” – Silvana Garcia, e “Maputo – Terça-feira em Cena” – Janaina Leite, “Ensaio Para As Tempestades” – José Fernando Peixoto. Em 2023, Jorge Guerreiro está envolvido nas filmagens da aguardada série “Justiça 2” da GloboPlay, dirigida por Gustavo Fernandez e escrita por Manuela Dias, autora de “Amor de Mãe“, “Justiça” e “Cordel Encantado“. Em um papo sobre moda, Jorge aponta escolhas, estilo e deixa claro que moda e conforto andam de mãos dadas. Confira: Você tem uma beleza de tirar o fôlego dos fandons e tem também toda uma facilidade para ser fotografado. Já trabalhou como modelo? Se não, de onde vem essa habilidade? Oba! Hahaha! Obrigado pelo carinho. Eu comecei a carreira como modelo, e na agência que eu fazia parte me aconselharam a estar no teatro para melhorar a desenvoltura. Mas sempre tive um trabalho ativo com o corpo desde criança, então manipular ele partindo da mais pura essência até a estética da forma acaba não sendo tão distante. A moda está aí, cada vez mais para todos. Como é sua relação com a moda? Tem um estilo definido? Ótima!!! Dou graças a esse compartilhamento dos fundamentos da moda, veja quantas ideias e possibilidades temos hoje, marcas novas , linhas novas, referências… Está mais rico. Eu entendo a moda como expressão, assim como forjar uma peça, construir um personagem, uma poesia. Tudo isso fala diretamente o que somos, mesmo enquanto sociedade. Sobre estilo definido, penso que “estou” em uma pegada voltada para a simplicidade, até para o genderless, tanto no desenho quanto na utilidade das peças. Na hora de se vestir para sair o que pesa mais, o conforto ou o resultado na frente do espelho?  Vai da intenção. Mas tenho preferido o conforto, eu estou num momento da vida em que as coisas mais leves estão fazendo mais sentido, agora, tem os dias que o resultado na frente do espelho tem toda razão de existir (risos). Com toda liberdade que os homens têm hoje de ser e se expressarem pelo que vestem, qual roupa você não deixaria de ter e qual você não se imagina usando? A priori não é uma crítica ao estilo sapatênis e tudo que ele abrange, mas é algo que não concebo, o que cai diretamente na ideia de expressão e que tem a ver com construção, visão de mundo, por aí vai… Que não seja um apontamento a quem opte, mas uma perspectiva. Agora o que eu não deixo de ter é um belo costume slim, preto ou grafiti. Muito se fala sobre o que combina ou não com uma pessoa, a partir de estudo de coloração, trabalho desempenhado, entre outros. Você segue tendências de mercado ou se veste de acordo com a necessidade? Acho muito difícil estar longe da influência das tendências, partindo da ideia de que somos construídos todos os dias, obvio que as experiências particulares vão determinar de alguma forma a variação dessa influência, o que vira necessidade. No final eu tento dosar usando o conforto como baliza. Tem alguém que considere estiloso é que te inspira ao escolher suas roupas? Se sim, quem e por quê? Gosto do Oscar Metsavaht (Osklen), de como ele pensa o vestir-se. Tem algo que você ainda não vestiu, mas que pensa em usar quando tiver a oportunidade para usar? Ricardo Almeida e Alexandre Won. Acompanhe Jorge Guerreiro no Instagram: @jorge_guerreiro7 Fotos: Allis Bezerra e Lucio Luna

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