Papo de Capoeira tem ginga, história e inclusão

Terceira edição do evento une tradição e transformação social em dois dias de celebração da capoeira como símbolo de luta, arte e diversidade. Nos dias 11 e 12 de abril de 2025, o Salão Múltiplas Funções, localizado na Região Administrativa do Guará – DF, será palco da terceira edição do evento “Papo de Capoeira”. Com uma programação intensa, que inclui workshops, rodas de capoeira e apresentações artísticas, o evento visa destacar as múltiplas facetas dessa expressão cultural e reafirmar a importância da capoeira para a sociedade brasileira e mundial. Desde sua primeira edição, em 2021, o “Papo de Capoeira” se consolidou como um espaço de resistência e valorização da cultura afro-brasileira, promovendo o fortalecimento da identidade negra, a inclusão social e o enfrentamento do preconceito. Organizado em parceria com o Ministério da Igualdade Racial, o evento se propõe a democratizar o acesso à cultura, ao lazer e ao esporte, incentivando a participação de grupos historicamente marginalizados, como mulheres, negros, pessoas com deficiência (PCDs) e a comunidade LGBTQIA+. O reconhecimento da Roda de Capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, em 2014, é um marco fundamental para o evento. A capoeira, que nasceu no Brasil no século XVII como símbolo de resistência no período escravista, continua sendo um dos maiores ícones da cultura nacional. A Roda de Capoeira é um espaço de aprendizado, cooperação e celebração da herança africana, sendo praticada atualmente em mais de 160 países. Esse reconhecimento reforça a capoeira não apenas como uma manifestação cultural, mas como um verdadeiro símbolo de luta e solidariedade. Com 150 vagas gratuitas para workshops, participação nas rodas e outras atividades, o evento visa não apenas promover o intercâmbio entre capoeiristas, mas também fortalecer a capoeira do Distrito Federal em âmbito nacional e internacional. Idealizado por Michelle Santos Lima, conhecida como mestre Michelinha nas rodas de capoeira, e pela produtora Karla Aragão, o evento aborda todos os aspectos relativos à capoeira, como a dança, a arte, a cultura e a luta. “O evento é inclusivo e está aberto a todos os públicos, desde crianças até idosos. Contaremos com a participação de palestrantes de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, além da presença de capoeiristas e amantes dessa arte vindos de todas as partes do Brasil”, afirma Michelle. A iniciativa também contribui para a formação cultural dos participantes e gera emprego e renda para educadores e trabalhadores autônomos ligados à cultura. Além das atividades programadas, o evento será aberto ao público, permitindo que todos possam vivenciar a riqueza da capoeira e suas contribuições para a sociedade. Com a inclusão como um de seus pilares, o “Papo de Capoeira” celebra a diversidade e a força da cultura negra, buscando sempre fortalecer as linguagens da dança, da música e das práticas corporais coletivas. O evento contará com interpretação em Libras e tem sua programação completa em @papodecapoeiraoficial   Paranauê Paraná! III Papo de Capoeira / Salão Múltiplas Funções – Guará / 11 da- 18h às 22h e 12 – 8h45 às 22h / 150 vagas gratuitas / Siga @papodecapoeiraoficial   Fotos: Divulgação

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Vai começar o Comida di Buteco 2025!

O concurso gastronômico mais democrático do Brasil completa um quarto de século no país e uma década no Distrito Federal É com o tema “Paixão pelo buteco” que o Comida di Buteco celebra seus 25 anos de vivências que se entrelaçam com a cultura daquele bar raiz, ou seja, que não pertence a redes e nem franquias. Em Brasília, já são 10 anos de tradição. De 11 de abril a 4 de maio, o público da capital federal tem o desafio de percorrer a cidade para provar os quitutes inéditos criados pelos 38 estabelecimentos participantes.  O tema deste ano será os 25 anos do Concurso no país. E como já é de praxe, além da comissão de jurados, o público também deve votar com notas de 1 a 10. Os critérios são: atendimento, temperatura da bebida, higiene e petisco. O petisco leva 70% do peso da nota e as demais categorias 10% cada uma. O voto do público vale 50% do peso total e dos jurados 50%. A cada edição 20% da base de participantes é renovada, oxigenando o roteiro e mantendo a competitividade sempre animada.  O brasiliense poderá desfrutar dos pratos pelo custo de R$35. A primeira etapa é regional onde a votação é feita pelo público e jurados da própria cidade. Depois de eleitos os campeões de cada circuito, um outro corpo de jurados visita e avalia os campeões para que seja eleito então, o MELHOR BUTECO DO BRASIL. Em julho, numa festa realizada em São Paulo é revelado o buteco campeão. Confira a lista dos butecos participantes e petiscos abaixo e consulte site oficial do concurso para mais informações, e não deixe de seguir @_comidadibuteco. E como vocês já estão acostumados com um mimo-extra, o jornalista que escreve a Coluna #PERAMBULANDO fez um vídeo durante a visita que a imprensa fez semana passada em três botecos que participam do concurso. Quer saber quais foram, os petiscos, as impressões? Clique aqui e se deleite, mas fica o aviso, as imagens são fortíssimas, de dar água na boca! Taguatinga Adega da Cachaça Bahea Cozinha Baiana Confraria do Padim Destilaria Beer Federal Bar e Cozinha Quiosque do Cabeça Quiosque Tardezinha Seu Zé e Seu Mané Asa Norte Aflora Gastrobar Dom Carica’s BBQ Encontro a Mineira Bar e Mercearia GamBAR Inverso Bar Versos e Restaurante Ltda Na Seis Comida de Bar Zé Torresmo Asa Sul Embaixada do Piauí Na Venda Sudoeste Josefina – Cozinha que abraça   Sobradinho Bet Blinders Cozinha e Bar Churrasquinho do Dimi Pança Cheia Núcleo Bandeirante Avenida do Espetinho Bar e Restaurante Nordestino Esquema do Peixe Toca do Peixe Riacho Fundo Bem Amigos Águas Claras Boteco do Cantinho Boteco Véio Chico Espetinho do Bode Guará Ceará Carne de Sol Quiosque do Galego   Samambaia Mesquimar Cozinha e Bar Rota 20 Lago Norte Cuscuz Restaurante Trem Bão   Vicente Pires Constelação 5 Cozinha e Bar Tatá Kombinado Cozinha e Bar (Foto de capa)   Gama Quintal BDS – Cozinha e Bar Fotos: Divulgação

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Brasil no prato

A Cozinharia é o mais novo restaurante da capital federal dedicado à missão de resgatar e valorizar a comida regional de norte a sul e de leste a oeste Imagine um restaurante onde nordestinos, sulistas, nortistas e o pessoal do Centro-Oeste do país podem pedir um prato com ingredientes e modo de preparo fidedignos, daqueles que despertam a memória afetiva graças ao gostinho de comida feita em casa. Localizada na 309 Norte, A Cozinharia – Cozinha Brasileira, que tem o Chef Carlos Boas no seu comando, chega abraçando o desafio de se tornar a primeira opção para quem aprecia o tradicional, mas também o inovador na hora do almoço e do jantar, apresentando um menu repleto de criações que irão transformar qualquer refeição em ocasiões para lá de especiais. A diversidade de insumos que Boas utiliza em suas criações revela um festival de ingredientes que, literalmente, é a cara das diferentes regiões brasileiras. A Cozinharia tem, sim, pratos tradicionais que são unanimidades, como a feijoada e as moquecas regionais, mas também inovações que surpreenderão muita gente. A promessa vai desde entradinhas como o Crudo de Robalo com Leite de Coco (R$ 38), passando por pratos principais como o Pato no Tucupi (com arroz negro, molho de tucupi e tuile salgada de castanhas-do-baru e do Brasil – R$ 88), até sobremesas como o Pudim (de mandioca, baunilha do cerrado e raspas de laranja-baía – R$ 24). Para quem ainda não está convencido, permita-se imaginar saboreando a sequência de pratos a seguir, começando pelo Camarão Crocante (com castanha-do-brasil e molho de queijo Canastra / 6 unidades – R$ 48), seguindo com o Bombom de Alcatra ao Molho de Pimenta Verde e Cachaça Ouro (acompanhado de arroz cremoso de queijo Canastra e crocante de macaxeira – R$ 68), finalizando essa viagem gastronômica com uma Torta de Chocolate com Sorbet de Cupuaçu (R$ 34). “Mas eu não como carne, sou vegano”… Calma! A Cozinharia tem diversas opções para os diferentes públicos, como a Salada Brasil (mix de folhas, manga, palmito de pupunha, queijo Canastra, picles de maxixe, pepino, tomate-cereja, azeitona roxa, castanha-de-caju e de baru – R$ 45) e o Nhoque de Banana-da-Terra (com molho de cogumelos e alho-poró – R$ 54). Por exemplo, a versão kids do Picadinho de Carne (com purê de abóbora, batata rústica, tomate confit e farofa crocante – R$ 32) mostra o quanto o cardápio da casa consegue ser diverso e democrático. Toda essa variedade, se estende às bebidas. A Cozinharia se orgulha de oferecer cachaças com DNA 100% nacional como a Parlamento, a Catetinha e a Sete Cancelas Ouro. Este último rótulo, inclusive, está entre os ingredientes de um dos drinks autorais do bar da casa – que contou com o trabalho de Everton Humberto e mixologia de Mayse Luz – o Camelo (R$ 28), que leva ainda em seu mix licor de coco, limão e uma borda de sal rosa. A premissa se estende à carta de vinhos, com produtos de vinícolas como Miolo e Amitié; às cervejas; e ao cafezinho, que é feito com grãos especiais nas versões espresso, V60, prensa francesa, entre outros métodos, com adição de leite vegetal para os veganos, por exemplo.  O Chef da sua casa “Somos um restaurante de cozinha brasileira, respeitamos ingredientes, técnicas e histórias que fazem parte da nossa cultura. Muito mais que um lugar para comer, A Cozinharia é um local para criar memórias e celebrar ocasiões especiais”, anuncia o Chef Carlos Boas. Paulistano, ele começou na área como cumim aos dezesseis. Quando completou dezoito, já era barman no Vermont Itaim e, depois, garçom em casas de renome, como o Badebec do Jockey Club. Consequentemente, estudou gastronomia na Anhembi Morumbi, em São Paulo, e a vida o tornou especialista em eventos corporativos. No seu extenso currículo, ostenta algumas edições da Casacor São Paulo e nada mais, nada menos do que cinco vezes à frente do catering do UFC-Brasil. A oportunidade de comandar o Bar Brahma Brasília o trouxe para a capital federal em 2009, onde realizou diversas consultorias na área e passou por diferentes casas, como a Supren Verda – Cozinha Vegana, para citar uma delas. Inclusive, é dessa experiência que vem a expertise para criar os pratos para o público que não come proteína animal nesse novo empreendimento que é A Cozinharia. Ao lado de um grupo de investidores, promete levar a gastronomia brasileira ao destaque que merece ter no coração do país. Afinal, “o Brasil é tudo de bom, tem muito sabor, muita cor, energia e alegria, mas o nosso objetivo principal aqui é contar a história por trás da comida ao mesmo tempo em que privilegiamos os pequenos produtores e fornecedores locais, nossas marcas, levando qualidade até o consumidor final, fortalecendo a cadeia produtiva como um todo”, explica Boas, um estudioso inveterado que se dedica à pesquisa da culinária brasileira, seus produtos, cultivos, temperos, cultura e hábitos nutricionais. Tudo isso encontrará eco em um espaço que foi pensado para ser uma extensão do lar de seu público. Com projeto arquitetônico de Dani Fidyk, o restaurante revela seu mood já na fachada predominantemente branca, com detalhes em cores primárias, madeira e azulejos que lembram os típicos portugueses. Elementos gráficos vazados, tanto fora quanto dentro, exaltam os tradicionais cobogós dos prédios residenciais do Plano Piloto. No interior, os tons terrosos claros se destacam no décor, sobretudo no mobiliário de madeira. O verde marca sua presença, mas, com certeza, serão as ilustrações da fauna e flora brasileiras nas paredes e no revestimento cerâmico que vão imprimir aquela sensação de lar doce lar. Detalhe: tem até brinquedoteca (R$ 15 por três horas) para os pais curtirem ao máximo a programação musical e toda essa experiência sensorial que é A Cozinharia! Se até aqui, as imagens da matéria ainda não te convenceram a conhecer esse novo spot culinário, clique aqui e assita ao Reels feito por este colunista in loco, no dia em que a casa foi apresentada à imprensa. Certeza que você vai querer ir lá hoje mesmo…

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CIEE e Google lançam bolsas de estudo grátis

A iniciativa oferece 70 mil bolsas de estudo gratuitas em áreas de tecnologia. Claro que você não vai ficar de fora. Não é mesmo? O Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, em parceria com o Google, oferece 70 mil bolsas de estudos gratuitas para os cursos de “Fundamentos da Inteligência Artificial”, “Google Prompting Essentials”, “Cibersegurança”, “Marketing e E-commerce”, “Suporte de TI”, “Análise de Dados”, “Gestão de Projetos” e “UX Design”. Para quem deseja entender a Inteligência Artificial, pode investir no curso “Fundamentos de Inteligência Artificial” para compreender como utilizar a ferramenta para gerar ideias, organizar a tomada de decisões, automatizar a redação de respostas de e-mails e textos, entre outras facilidades. Além disso, a capacitação em “Google Prompting Essentials” traz ensinamentos sobre ferramentas de IA generativa de forma eficaz, com foco em prompting, que é a prática de fornecer instruções claras à IA. A área de Cibersegurança, por sua vez, estuda como proteger computadores de ameaças cibernéticas, fator essencial para evitar fraudes e golpes digitais. O curso de “Suporte de T.I”  é essencial para aqueles que buscam seguir carreira em Tecnologia da Informação e entender sobre o funcionamento dos equipamentos, ferramentas, redes e sistemas. Outra habilidade de grande relevância dentro do mundo corporativo é o gerenciamento de projetos. O curso permite ao aluno entender como planejar, definir estratégias e controlar a execução de projetos. Na capacitação de “Análise de Dados” é possível dominar a coleta de dados, bem como transformar e organizar um grande volume de informações. Por fim, a parceria oferece ainda capacitação em “UX Design”, profissional que desenha páginas que melhoram a experiência dos usuários de produtos físicos e digitais e “Marketing e E-commerce”, no qual é possível entender detalhadamente como estruturar um negócio para compra e venda na internet. As bolsas são obtidas através da plataforma Coursera e ao final de todos os cursos, o aluno recebe Certificação Profissional Google. Durante o processo é possível contar com suporte da equipe de monitoria do CIEE para tirar dúvidas. A inscrição gratuita pode ser realizada neste linke todas as pessoas a partir dos 16 anos podem disputar as bolsas de estudo. Bruno Melo, coordenador de Operações e Atendimento da Administração Pública do CIEE, ressalta que o período de férias é o mais oportuno para se capacitar: “O momento do recesso escolar é ótimo para se dedicar à capacitação de novas habilidades e dominar as competências de tecnologia é fundamental não só para as profissões do futuro, mas para dar suporte às demandas diárias do cotidiano profissional dos jovens”, conta. CIEE 60 anos: Imparável Desde sua fundação, o Centro de Integração Empresa-Escola, maior ONG de inclusão social e empregabilidade jovem da América Latina, se dedica à capacitação profissional de jovens e adolescentes. A instituição, responsável pela inserção de 7 milhões de brasileiros no mundo do trabalho, mantém uma série de ações socioassistenciais voltada à promoção do conhecimento e fortalecimento de vínculos de populações prioritárias. Para quem quiser seguir a instituição no Instagram, seu perfil é o @oficial.ciee. Fotos: Divulgação / Capa: Sam Albury – Unsplash

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Festival Chefs do Brasis

Público poderá degustar pratos de diversas regiões do país, além de participar de palestras com chefs renomados.    Nos dias 15 e 16 de fevereiro, Brasília reunirá grandes nomes da gastronomia nacional, para a primeira edição do Festival Chefs do Brasis. O evento será realizado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, das 12h30 às 23h. Além de um passeio pela culinária nacional com mais de 30 Chefs convidados, oferecerá palestras e rodas de conversa com o objetivo de enriquecer e fomentar o empreendedorismo e o desenvolvimento do segmento na capital do país. O acesso é gratuito e os pratos custarão R$ 20, R$ 30 e R$ 40. O Chefs do Brasis contará com diversas ilhas temáticas, onde o público terá a possibilidade de conhecer pratos preparados exclusivamente para o festival. Os espaços serão distribuídos entre carnes e aves, massas e grãos, vegetais, pescados e sobremesas. Os participantes também terão a possibilidade de acompanhar criações em tempo real. Para a chef anfitriã e idealizadora do festival, Chef Di Oliveira, do Brasis Ateliê Gastronômico, o evento traz atrativos tanto para profissionais quanto para o público em geral. “Brasília é uma cidade com grande vocação para a alta gastronomia. Aqui reunimos pessoas de todo o Brasil e do mundo. Mais que um festival gastronômico, o Chefs do Brasis será uma espécie de intercâmbio entre profissionais renomados e aqueles que estão começando seu trabalho. Além de ser um espaço incrível para o público conhecer novos sabores”, destaca. “A culinária une pessoas. O Chefs no Brasis tem esse objetivo, reunir talentos e celebrar a gastronomia. No cardápio, os chefs estão preparando pratos que remetem às suas memórias afetivas. Pratos que contam uma história. Tudo isso com muita música, ao lado de um templo da nossa cidade, que é estádio Mané Garrincha”, completa Di Oliveira. A ideia do Festival surgiu a partir da experiência da Chef Di Oliveira que, em 2023, reuniu diversos parceiros na cozinha do Brasis Ateliê Gastronômico, localizado no Lago Oeste-DF. O restaurante abriu suas portas em 2019 e oferece uma cozinha autoral contemporânea, inspirada na diversidade da gastronomia brasileira, valorizando ingredientes orgânicos e oriundos das diversas regiões do país, em um ambiente rústico e aconchegante. Chefs confirmados Di Oliveira (DF), Jimmy Ogro (RJ), Danilo Felipe (DF), Ícaro Rosa (RJ), Julia Almeida (DF), João Diamante (BA), Max Catolino (MG), Nay Branquinho (DF), Nyko Oliver, Paulo Rocha, Romário Rodrigues (SP), Rodrigo Massoni (SP), Ticiana Werner (DF), Gil Guimarães (DF), Eduardo Nicolau (DF), Luiz Alberto, Ieda Matos, Jennifer Aires e Paulino Lima. Palestras A programação do Chefs do Brasis inclui uma série de palestras com renomados chefs e empresas voltadas ao segmento gastronômico. O público poderá conhecer projetos de inclusão por meio da gastronomia, como o Preto Gourmet, com Breno Cruz; as experiências de Luccio Oliveira, presidente do Instituto Capim Santo; a experiência de superação do chef João Diamante e falar sobre empatia na cozinha com Sergei Fortes. Além de discussões com representantes do ABRASEL, da Schipper Brasil e da TotalServ. Contrapartida social Com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento social, o Festival Chefs do Brasis fará a doação de R$ 1 por cada prato vendido durante o evento. O Instituto Cafuringa, fundado pelo chef de cozinha Paulo Lima, será a entidade beneficiada. A Organização Não Governamental em defesa do meio ambiente e do combate ao fogo foi criada em 2019, após seu fundador ter sobrevivido a um grande incêndio criminoso no Lago Oeste (DF). Paulinho, como é conhecido, teve cerca de 50% do seu corpo queimado e achou que nunca mais iria voltar a trabalhar. O chef é um exemplo de superação e de cidadão.O festival Chefs do Brasis será realizado na Arena Mané Garrincha, nos dias 15 e 16 de fevereiro. O acesso é gratuito e funcionará  O evento é realizado pelo Instituto Brasileiro de Integração, com fomento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, e apoio do Sebrae-DF, Abrasel-DF, Schipper e TotalServ. Quem vai? Festival Chefs do Brasis / Estacionamento do Estádio Mané Garrincha / 15 e 16 de fevereiro – 12h30 às 23h / Entrada franca / Livre / Siga @chefsdobrasisfestival Fotos: Reprodução/Instagram

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Netflix lança trailer de Senna. Vem ver!

Série que revive o ídolo da Fórmula 1 estreia em 29 de novembro, contando sua trajetória desde o kart até os momentos finais em Ímola A Netflix acaba de lançar o trailer oficial de “Senna”, a série que contará a história daquele que é considerado por muitos como o maior piloto brasileiro de Fórmula 1. Para quem já ficou curioso, clique aqui e assista agora, mas fica o aviso: é impossível não se emocionar. Inclusive, os fãs de Ayrton e amantes de automobilismo em geral já podem contar os dias, pois em um mês, ou seja, no dia 29 de novembro, a série estreia na plataforma de streaming simultaneamente em todo o mundo. A notícia gera ainda mais frisson, já que estamos na semana do GP da F1 no Brasil, que ocorre no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, às 14h do próximo domingo (3 de novembro). Dividida em seis capítulos, a produção vai mostrar a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas de Ayrton Senna, explorando traços de sua personalidade e de suas relações pessoais. A história começa com o início da carreira automobilística do tricampeão de Fórmula 1, do kart até sua mudança para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, e segue até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino. No papel principal está Gabriel Leone, que divide a cena com grande elenco, formado por nomes como Alice Wegmann (Lilian, a primeira esposa de Ayrton), Camila Márdila (Vivianne Senna, sua irmã), Gabriel Louchard (Galvão Bueno), Pâmela Tomé (Xuxa), Julia Foti (Adriane Galisteu) e Johannes Heinrichs (Niki Lauda), entre outros. A série “Senna” é assinada pela Gullane, uma das maiores produtoras de audiovisual do país, com Vicente Amorim como showrunner, diretor-geral e diretor; Julia Rezende como diretora; além do apoio da Senna Brands e da família do piloto. Este colunista já está com o estoque de pipoca e guaraná garantido para maratonar em alta velocidade assim que a série entrar no catálogo da Netflix e sugere que o leitor faça o mesmo. Afinal, fala a verdade: o trailer está muito bem-feito, não é mesmo? Ah! E não deixe de assistir ao Reel da coluna, basta clicar aqui.   Fotos: Reprodução Netflix

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Pantone à brasileira

O livro “A Natureza das Cores Brasileiras” de Maibe Marocollo propõe uma Viagem cromática país afora   Uma jornada pelos biomas do Brasil, revelando a riqueza e a diversidade de 100 espécies tintoriais. O livro A Natureza das Cores Brasileiras é fruto de mais de uma década de pesquisa conduzida pela artista e pesquisadora Maibe Maroccolo, onde explora a biodiversidade do país através de um olhar inovador, combinando ciência, arte e tradição. Seu lançamento acontece nessa quarta-feira (11), às 18h30, no Café Briand (CLN 104, Bloco A). Dividida em três categorias, a obra oferece uma imersão profunda na relação entre as espécies vegetais e suas propriedades tintoriais. Através de um processo minucioso de extração, cada planta se transforma em uma paleta de cores que reflete a singularidade dos territórios brasileiros. O livro também destaca a importância cultural e medicinal dessas plantas, resgatando saberes tradicionais e promovendo a sustentabilidade. Uma celebração à identidade natural do Brasil, o livro serve como uma referência tanto para designers, artistas e pesquisadores quanto para todos os que desejam se reconectar com a natureza e explorar a expressividade cromática de nossas paisagens.  Fruto de uma pesquisa que se estendeu por mais de uma década, passando por biomas amplamente conhecidos até áreas mais remotas e pouco exploradas, a edição de 385 páginas custa R$ 256 (duzentos e cinquenta e seis reais) e está disponível no site mattricaria.com.br. Segundo a autora, um dos principais desafios foi justamente acessar esses territórios, garantindo o respeito aos ecossistemas locais e o aprendizado com as comunidades tradicionais. “Além disso, foi difícil conciliar o estudo científico com as práticas artesanais, traduzindo a complexidade do tema em um material acessível e inspirador para diversos públicos”, explica. Financiado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF) o guia especializado também está disponível em audiobook, facilitando o acesso às pessoas com deficiência visual. Para a autora, ele é “mais do que um manual prático, é também uma obra que valoriza o patrimônio natural e cultural do Brasil”. Aproveitando a ocasião da Semana do Cerrado, Maibe Maroccolo faz uma oficina gratuita com 20 vagas disponíveis sobre Aquarela Botânica (e extração de pigmentos naturais), no Jardim Botânico no dia 15/09, a partir das 10h, onde os interessados também poderão comprar e levar A Natureza das Cores Brasileiras autografado para casa. Garanta o seu! ” A Natureza das Cores Brasileiras” de Maibe Maroccolo / Café Daniel Briand – CLN 104, bloco A / 11/09 – 18h30 / Vendas in loco e  mattricaria.com.br   Oficina Aquarela Botânica / Jardim Botânico / 15/09 – 10h às 11h30 / 20 vagas gratuitas Instagram @jardimbotanicodebrasilia Fotos: Thamires Gomes

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“Natureza Urbana” em cartaz no CCBB

Em cartaz até 20 de outubro, exposição que promove intercâmbio entre artistas brasileiros e bielorrusso é um verdadeira ode à relação harmoniosa entre o homem e a natureza   O movimento cultural Vulica apresenta “Natureza Urbana”, até 20 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília. O festival reúne artes urbanas, graffiti e bioarte em busca do equilíbrio entre as pessoas, suas cosmologias e o meio ambiente da cidade. Uma plataforma de diálogo intercultural entre artistas internacionais e brasileiros de diferentes cidades e etnias, que celebra a sabedoria dos povos originários e a diversidade das abordagens artísticas. “Natureza Urbana” propõe intercâmbios criativos em busca do mundo que sonhamos. A programação inclui exposições, intervenções artísticas interativas, performances, oficinas e bate-papos que buscam equilibrar diferentes visões de mundo. Entre as linguagens exploradas, destacam-se: graffiti, pintura, lambe-lambe, stencil, land art, bioescultura e meditação. Comprometido com a sustentabilidade ambiental, social e econômica, o projeto utiliza técnicas inovadoras de produção, desde o manejo responsável de resíduos até o uso de tintas à base de água, resinas e pigmentos naturais. Essas práticas são acompanhadas por uma linguagem positiva, engajamento comunitário, acessibilidade e celebração da diversidade. Os artistas convidados são experimentalistas comprometidos com esses ideais. A expressão artística de cada um contribuirá para a criação do Manifesto “Natureza Urbana”. A curadoria realizada por Mila Kotka e Nina Coimbra apresenta obras de ECHO (Belarus), Daiara Tukano (DF), Ramon Martins (SP), Adriane Kariú (DF), André Morbeck (GO), Bazinato (Belarus), Dante Horoiwa (SP), Mateus Dutra (GO), Mila Kotka (Belarus), Nina Coimbra (DF), Onio (DF), Thiago Alvim (MG), e Thiago Toes (SP). Esse caleidoscópio de artistas utilizará diversas técnicas para apresentar tanto obras prontas quanto novas criações ‘site specific’, transformando o CCBB Brasília em um espaço de criação e experimentação antes mesmo da abertura oficial do espaço expositivo, convidando o público a participar ativamente dessa evolução. O projeto “Natureza Urbana” nasce do movimento cultural Vulica Brasil, com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Se quiser um spoiler extra, veja aqui o Reel feito pela coluna #PERAMBULANDO! O Movimento Vulica O projeto “Vulica”, que significa “rua” em belarusso, nasceu em Minsk e agora traz novo dinamismo ao CCBB da capital federal. O projeto “Natureza Urbana” integra as comemorações dos 10 anos do movimento artístico e festival Vulica Brasil, realizado cinco vezes em Minsk, Belarus, de 2014 a 2019. Durante esses anos, mais de 50 murais de grandes proporções foram legados à cidade, assim como esculturas, instalações, exposições e um plano urbanístico para a “Rua Brasil”, nome carinhosamente dado a ela pelos seus frequentadores. Essas iniciativas tiveram impacto significativo no desenvolvimento urbanístico da região, cujas repercussões perduram até hoje. Em Brasília desde 2020, Vulica realizou em 2022 o projeto de urbanismo tático Acorda, Conic!, desafiando moradores do Distrito Federal a criarem intervenções artísticas e urbanísticas no i-Cônic-o Conic. Diferentes mentes criativas de Brasília se reuniram em workshops e idealizaram mudanças positivas para o local. No ano seguinte, o CCBB Brasília foi palco do Imagine Skate Tour, com a participação do Vulica. Na ocasião, quatro murais foram pintados pelos artistas brasilienses Gurulino, Ramon Phantom, Omik e Corujito, além de serem ministrados workshops de spray com Siren e Gurulino, e de estêncil com o artista goiano Diogo Rustoff. Programação: 8 de setembro “Colagem Automática” – Oficina de Colagem com Onio (DF) Das 14h às 17h (Sugestão de faixa etária: 12+ anos) Número de participantes: 15 vagas por turma Local: Torre 01, em frente à Galeria 4 “BioArte Meditação” – Oficina de Criação de Símbolos Sacros com Elementos de Plantas Urbanas com Mila Kotka (Belarus) Das 14h às 17h (Sugestão de faixa etária: 16+ anos) Número de participantes: 10 vagas Local: Galeria 1 13 de setembro “Transformando Espaços Urbanos” – Oficina de Lambe-Lambe com Adriane Kariú (DF) Das 14h às 17h (Sugestão de faixa etária: 9+ anos) Número de participantes: 15 vagas Local: Torre 01, em frente à Galeria 4 20 de outubro Encerramento de “Natureza Urbana” com intervenções artísticas Das 14h às 17h (Livre) Local: Deck e Jardim Vamos lá? Natureza Urbana / Centro Cultural Banco do Brasil Brasília / até 20 de outubro de 2024 – terça a domingo, das 9h às 21h /Livre / Entrada franca – ingressos na bilheteria física ou bb.com.br/cultura / Infos: naturezaurbana.art – @vulicabrasil – @ccbbbrasilia  

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Vinum Brasilis: chegou a hora de brindar o Brasil

A tradicional feira de vinhos brasileiros completa 18 anos e acontece nesta sexta-feira e sábado (20 e 21) no clube ASCADE Serão cerca de 48 vinícolas e mais de 200 rótulos nacionais para degustação e compra, entre espumantes, tintos, brancos e rosés, além de produtos de terroir brasileiro, como azeites, queijos, doces e cafés. Várias vinícolas estão confirmadas e outras delas estarão presentes pela primeira vez, como Thera, Quinta Barroca, Arte Viva, São Patrício, Monte Castelo, farão sua estreia na 18ª edição da Vinum Brasilis. Durante o evento, os visitantes poderão degustar rótulos dos melhores produtores nacionais, além de ter contato direto com os enólogos e outros especialistas do mercado. Somado a isso, poderão adquirir com preços especiais os vinhos preferidos, além das descobertas que fizerem in loco, e assim abastecer a adega de casa. Afinal, as festas de fim de ano já estão chegando, o que pode, inclusive, render bons presentes, a ótimo custos. A feira, que é aberta a profissionais e consumidores, tem como grande vantagem divulgar e popularizar os rótulos nacionais. Brasília chega com quatro produtores: Casa Vitor, Ercoara, Oma Sena e Villa Triacca. Thera, Quinta Barroca, Arte Viva, Audace Wines, Madre Terra, Caetano Vincentino, Pinhal Alto, São Patrício e Monte Castelo, que farão sua estreia na Vinum. Entre os habitués estão as vinícolas Batalha, Bossa, Casa Tertulia, Casa Valduga, Cave Geisse, Fabian, Guatambu, Perini, Rio Sol, Miolo, Salton, Maximo Bolschi, Zanella, Sanabria, Sozo, Tenutta Foppa e Ambrosi, Terraças, Garibaldi, Panizzon, entre tantos outros produtores brasileiros. Além da estreia de várias vinícolas na feira, outra grande novidade será o lançamento da Oleum, uma minifeira de azeites brasileiros que acontecerá dentro da Vinum com diferentes expositores. Estarão presentes os produtores dos azeites Acendra, Casa Gabriel, Kochen, Batalha, Candeia, CapOlivo, Dona Felícia, Território 63 e Herança do Cerro, vários deles premiados. Para acompanhar a bebida, o restaurante Piselli estará com um espaço montado especialmente para o evento, é o Piselli Deguste. O menu criado para a Vinum terá três opções de pratos para aqueles que quiserem jantar no local: Pasta & Piselli (penne com fonduta de Parmesão, panceta e ervilhas frescas – R$ 47,00); Arrabiata (molho de tomate picante com linguiça artesanal do produtor local Júlio Holz, que poderá ser servido com penne ou polenta – R$ 47,00) e Ragú di Brasato (carne bovina assada ao vinho tinto, servida com risoto de Parmesão ou polenta cremosa – R$ 59,00). Tudo feito com produtos italianos da marca Paganini.   Este colunista estará por lá, sem a menor sombra de dúvidas. Que tal ir PERAMBULANDO por lá você também?   Vinum Brasilis Onde: Salão Millennium – Clube ASCADE – St. de Clubes Sul, Trecho 2 Quando: 20 e 21 de uutubro (sexta e sábado), das 18h às 22h Quanto: R$ 160 (+ taxa; sujeito a alteração sem aviso prévio / Os convites dão direito às degustações de vinhos e produtos da exposição.) Compre: Bilheteria Digital Classificação 18 anos Mais informações: @oficialvinumbrasilis   Fotos: Reprodução / Instagram do Festival  

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Oppenheimer, filme para quem não gosta de conversinha no cinema

Mistura de drama com suspense dá o tom da nova obra do aclamado diretor Christopher Nolan que traz a vida do pai da bomba atômica Qual tipo de filme mais mexe com você? Para este colunista, com certeza, aqueles que mostram o lado mais escuro do ser humano. E aqui não estou falando de ficção científica, fantasia ou aventura com super-heróis e personagens de outros mundos. Estou falando do lado negro que cada um tem dentro de si e que, em determinados momentos da nossa história, se revela de modo minimamente vergonhoso, em episódios que questionamos o porquê daquilo tudo. E neste caso, estou me referindo à segunda grande guerra mundial. Taí um tema que me chama a atenção ao mesmo tempo que me emociona, onde o cinema encontra ali, uma fonte inesgotável de histórias para contar. Oppenheimer, que entra nesta quinta-feira (20) em cartaz nos cinemas brasileiros, é daqueles filmes para quem tem estômago forte. E já adianto que nenhuma morte aparece na tela. A firmeza que me refiro é relembrar um momento histórico inevitável, que mudou o mundo para sempre, com consequências catastróficas até hoje: a fabricação (e o lançamento) da bomba nuclear. Entregue a Chirstopher Nolan, criativo diretor que mistura elementos da arte cinematográfica ao formato blockbuster como ninguém, o filme traça o percurso de vida de J. Robert Oppenheimer, renomado físico que dirigiu o Projeto Manhattan e, por isso, considerado o pai do mortífero artefato. Reunindo alguns dos principais cientistas mundiais em um “acampamento” em Los Alamos (Novo México/EUA), a iniciativa envolveu algo em torno de 13 mil trabalhadores, a um custo de dois bilhões de dólares naquela época (1939 a 1945) deixando como questão (ética, vamos assim dizer), se de fato teria sido necessário lançar Little Boy e Fat Man sobre Hiroshima e Nagasaki, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, matando um número próximo a 300 mil japoneses (vítimas do impacto e da radiação provocada nas duas cidades). Memória histórica resgatada, Oppenheimer é de fato um filme fantástico e, por mais perturbador que seja, na minha humilde opinião, deve ser visto sim pelo grande público. Mas, atenção, somente a galera que não fica de conversinha na sala de cinema (hábito que deveria ser repensado por quem o mantém), uma vez que a película é repleta de referências de todos os tipos; e porque a direção quase transforma esse drama em um filme de suspense, tamanha é a tensão criada pela sequência dos acontecimentos. Aliado a isso, a grandiosa interpretação do elenco, recheado por grandes estrelas e que tem Cillian Murphy no papel principal. Eu mesmo sou superfã do trabalho que ele faz encarnando o cruel Tommy Shelby em Peaky Blinders da Netflix. Entre outros destaques do grandioso elenco estão Emily Blunt como Katherine, como a esposa de Oppie; Matt Damon, na pele do General Leslie Groves Jr.; e Robert Downey Jr. (foto acima), que interpreta Lewis Strauss, membro da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos. Ah! O filme é baseado no livro vencedor do Prêmio Pulitzer, “Prometeu Americano: O Triunfo e a Tragédia de J. Robert Oppenheimer”, de Kai Bird e Martin J. Sherwin (1927-2021). Com orçamento na casa dos US$ 100 milhões, Oppenheimer foi filmado em IMAX 65mm e 65mm em grande formato combinados, incluindo, pela primeira vez, seções de cinematografia analógica em preto e branco em IMAX. Um grande problema que a obra deve enfrentar, é que ela divide as luzes da ribalta de sua estreia com Barbie (Warner Bros.). Por isso mesmo, o filme da Universal Pictures vai depender muito do boca a boca para conseguir uma boa performance nas bilheterias, assim como outros filmes de Christopher Nolan (foto acima) já conseguiram. Tenet, Dunkirk, Interstellar, A Origem, e a trilogia O Cavaleiro das Trevas somam mais de US$ 5 bilhões em todo o mundo. Acredito que no quesito Oscar, Oppenheimer possa se dar melhor nessa briga, uma vez que o aclamado diretor já levou para casa 11 estatuetas, além de 36 indicações, incluindo duas de Melhor Filme. Se depender de mim, a indicação já está feita. Até mesmo porque, tem fotografia e trilha sonora fantásticas, mas acima de tudo, faz a gente voltar para casa pensando e muito sobre a vida e nossa participação na história que fica. E você, vai indicar também? Crédito: Universal/Divulgação

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