Escolas recebem grafiteiros famosos para educar criançada

Projeto une arte de rua e crianças para desenvolvimento de novas habilidades artísticas em Ceilândia O Projeto ‘Tem Graffiti na minha Escola’ do artista Fernando Elom e do parceiro Rivas amantes do Hip Hop e moradores da Ceilândia teve início este ano com oficinas de graffiti para alunos das Escolas Classe 12 de Taguatinga e o CEF Maria do Rosário na Ceilândia. O projeto patrocinado pelo FAC começou em abril e já está previsto para a segunda fase no início das aulas escolares com data prevista para 18 de agosto no CEF 312 de Samambaia. Para Elom, grafiteiro de longa data, ver o interesse das crianças desde cedo é muito gratificante e o projeto visa desenvolver ações educativas e de inclusão para jovens que passam por processo de vulnerabilidade social. “Utilizamos os elementos do Hip Hop como ferramenta pedagógica e motivacional para crianças e adolescentes e o resultado é surpreendente”, declara. Para Rosilene, Vice Diretora da Escola Classe 12 de Taguatinga é um orgulho receber o grafiteiro Elom na instituição. “Ele é nosso parceiro há quase 20 anos e através deste projeto trazemos vida e arte para nossos alunos. Espero que o trabalho perpetue”. Fotos: Divulgação

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Que tal uma visita pela “Toda sombra é um pouco de luz”?

Olha aquela dica esperta que todo mundo gosta! Na próxima quinta-feira, dia 20 de julho, exatamente às 18h, o artista visual José Roberto Bassul estará conduzindo uma visita guiada pela mostra “Toda sombra é um pouco de luz”, que está em cartaz na Referência Galeria. O legal é que como a expo vai somente até o próximo sábado (22), essa se torna uma oportunidade para conhecer as obras e seu autor ao mesmo tempo. Produzida entre 2020 e 2023, a exposição tem curadoria de Eder Chiodetto e reúne as séries “Urbe” e “O sol só vem depois”, em que Bassul dá continuidade à sua pesquisa fotográfica sobre a cidade, a presença humana e seus dilemas, como a ocupação dos espaços urbanos, a sociedade do consumo e o abandono e o desencanto. Vale lembrar que, para quem não puder ir à visita guiada de “Toda sombra é um pouco de luz”, o horário de funcionamento da Referência (que fica no Bloco B da 202 Norte) é de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h. E o melhor, a entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Aproveita e anota aí os contatos para mais informações: (61) 98162-3111 e @referenciagaleria.   Foto: Divulgação

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Circo, balé e artes plásticas: confira três dicas culturais imperdíveis

Em meio à cena cultural fervilhante da capital federal, elegemos sugestões para tirar você de casa neste fim de semana   Quero começar este texto fazendo um alerta: isso não é uma agenda cultural, muito pelo contrário, são dicas selecionadas que este colunista aposta como diversão garantida para você sair PERAMBULANDO sozinho, a dois ou em bando mesmo com a família e amigos pelo mundo das artes em cartaz na nossa querida capital, neste fim de semana. E a primeira delas é o espetáculo Mundo Jurássico, que o Circo Internacional da China está trazendo para Brasília, no próximo sábado (08), lá no Centro de Convenções Ulysses, em duas sessões: a primeira às 15h, e a segunda às 18h. Os ingressos estão à venda nas Óticas Diniz e no site Furando a Fila. Já os preços começam a partir de R$ 70 e vão até R$ 1 mil. O espetáculo está encantando a todos por onde vem passando. Com 45 habilidosos acrobatas, dançarinos e contorcionistas em cena, a apresentação está dividida em cinco atos, onde adrenalina e beleza se misturam em movimentos, figurinos, maquiagens e cenário de outro mundo; unindo modernidade e tradição em meio a um enredo mágico. Mais informações pelo whatsapp (61) 98142-1990. Imperdível!   Não sei se vocês estão se lembrando, mas em maio saiu aqui no site uma matéria sobre a apresentação do Ballet de ST. Petersburg, que chega à capital federal encenando O Lago dos Cisnes, um clássico universal. Pois bem, esse dia chegou, é nessa sexta-feira (07), a partir das 21h, no Centro de Convenções Ulysses. Fica o lembrete de que ainda tem ingressos disponíveis no site Bilheteria Digital. Esta é uma oportunidade única para os amantes dessa expressão artística, uma vez que 30 bailarinos de uma das melhores companhias de dança do mundo, com 280 anos de estrada, estarão executando técnicas e movimentos impecáveis, recheados de emoção e elegância. A história é um clássico criado no século XIX, onde os temas eternos do amor e do encantamento, do bem e do mal, são protagonistas. Mais informações pelo (61) 98141-1990 e a classificação Indicativa é para maiores de 12 anos.   E para quem ainda não visitou a exposição gratuita Nhe´ ẽ Se, lá na Caixa Cultural Brasília, corre que ainda dá tempo, pois ela está encerrando sua temporada local gratuita no próximo domingo (9). Reunindo o trabalho de 12 artistas indígenas originários de diferentes territórios brasileiros (Aislan Pankararu; Ajú Paraguassu; Arissana Pataxó; Déba Tacana; Edgar Kanaykõ Xakriaba; Glicéria Tupinambá; Lilly Baniwa; Merremii Karão Jaguaribaras; Paulo Desana; Tamikuã Txihi; Úyra Sodoma; e Xadalu Tupã Jekupé), a mostra propõe um mergulho no universo indígena, a partir da narrativa particular de cada um dos participantes. Por meio de pinturas, fotografias, instalações, vídeos e textos, a exibição, que tem curadoria de duas mulheres indígenas – Sandra Benites e Sallisa Rosa, provoca e convida o olhar do público a diálogos com diferentes etnias, territórios, expressões culturais e inquietações. A visitação é entre 9h e 21h, aberta para o público de todas as idades. Bom passeio a todes que forem PERAMBULAR pelo mundo das artes!   Fotos: Divulgação

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Hamilton de Holanda em tributo a Dominguinhos no Complexo do Choro

Projeto conta com programação quinzenal para o brasiliense curtir os finais de semana com dança, teatro infantil, rodas de choro e muita música, no centro da Capital Federal O Ministério da Cultura, a Shell e o Instituto Cultural de Educação Musical de Brasília (ICEM) apresenta mais uma etapa do Complexo Cultural do Choro de Brasília, com muita arte, cultura e entretenimento no tradicional Espaço Cultural do Choro. Realizado a cada 15 dias, o projeto seguirá com apresentações especiais até janeiro de 2024. Em junho, a atração principal é o multitalentoso compositor e instrumentista Hamilton de Holanda, prestando homenagem a Dominguinhos. Nos dias 17 e 18, o público presente terá acesso a diversas expressões culturais locais e nacionais para todas as idades. “Valorizar as pessoas e empoderar vidas são compromissos da Shell. O Complexo Cultural do Choro contempla estes objetivos ao valorizar a cultura e fomentar o empreendedorismo. Estamos orgulhosos por fazer parte deste projeto”, afirma Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Responsabilidade Social da Shell Brasil. A já conhecida “Roda de Choro dos Alunos e Professores da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello” voltará a se apresentar no sábado, 17 de junho, a partir das 10h, na área externa do Espaço Cultural do Choro, seguida da roda de samba com Feijoada, evento tradicional da Casa. Já a noite, o Clube do Choro recebe Hamilton de Holanda. “É uma emoção muito grande voltar ao Clube do Choro de Brasília. Foi no Clube que me apresentei em público pela primeira vez na vida em 1981, quando tinha 5 anos de idade, então sempre passa um filme quando toco lá”. Acostumado a fazer música para quem quer sentir-se bem, Hamilton homenageará um ícone e celebra essa energia. “Homenagear Dominguinhos é certeza de música que faz bem para o corpo e para alma: as melodias dele purificam o ambiente, são como água mineral bebida direta da fonte. Vai ser uma noite inesquecível!”, afirma.  “É uma grande honra poder compartilhar o trabalho da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello em um projeto tão importante para a cultura brasileira, como este do Complexo Cultural do Choro. Ao som do choro, os brasilienses têm a oportunidade de apreciar o gênero musical que expressa com tanta riqueza e autenticidade a música instrumental brasileira”, destaca Reco do Bandolim, presidente do Clube do Choro de Brasília. No domingo, 18 de junho, a programação inicia às 16h para reunir a criançada no “Piquenique Chorão” com o “Tome sua poltrona”, da cia Circo Rebote. O espetáculo é um convite para o público se acomodar e se divertir com dois palhaços, Berinjela e Trompetino, que entram em cena para realizar um grande show de circo. Mas, eles são muitos desastrados, o que resulta em uma série de situações cômicas. Os palhaços apresentam números musicais com trompete e bateria e acrobáticos. O espetáculo traz uma série de momentos circense repletos de palhaçaria clássica. O “Choro Livre”, marcado para às 17h no Clube do Choro, terá como convidados: A cavaquinhista e bandolinista Mariana Sardinha, que esteve na abertura do projeto. O saxofonista Esdras Nogueira, que tocou por quase 2 anos na banda Móveis Coloniais de Acaju e o gaitista brasiliense Pablo Fagundes. E para finalizar, a banda Passo Largo estará no comando do “Domingo no Clube”, às 19h30. O grupo tem seu som baseado no rock, pop, funk e jazz, mas flerta com diversos outros estilos como baião, reggae, frevo, tango e salsa. Tal diversidade surge naturalmente devido à história musical e às influências dos instrumentistas. Marcus Moraes na guitarra, Vavá Afiouni no baixo e Thiago Cunha na bateria. Eles buscam uma fusão sonora que ao mesmo tempo em que se apodera do groove, do peso e da improvisação, deixa clara a impressão de melodias “cantáveis”, que mesmo em trechos aparentemente complexos mantêm uma leveza para compreensão. Programação do primeiro final de semana de junho: 17 de junho, sábado 10h – Roda de Choro dos Alunos e Professores da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello 20h30 – Hamilton de Holanda em um Tributo ao Mestre Dominguinhos 18 de junho, domingo 16h – Piquenique Chorão, com o espetáculo “Tome sua Poltrona” com a Cia Circo Rebote 17h – Choro Livre convida: Mariana Sardinha, Esdras Nogueira e Pablo Fagundes 19h30 – Domingo no Clube, com show da banda Passo Largo Quer ir? Complexo Cultural do Choro de Brasília Dias: 17 e 18 de junho (sábado e domingo) Endereço: Espaço Cultural do Choro – Setor de Divulgação Cultural – Eixo Monumental. Telefone: (61) 3226-3969 Acesso livre e gratuito, com exceção do Tributo ao Mestre, ingressos em bilheteriadigital.com.br/icem. Valor: R$ 50 (meia-entrada) / R$ 100 (inteira). Classificação indicativa: livre para todos os públicos.

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Ballet de St. Petersburg vem a Brasília com O Lago Dos Cisnes

Com 30 bailarinos em cena, renomada companhia russa de ballet se apresenta no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães em 7 de julho Depois de passar por mais de 10 países na América Latina, a tour 2023 do Ballet de ST. Petersburg chega ao Brasil para apresentações em apenas quatro capitais e Brasília não poderia ficar de fora. Na Capital Federal, o renomado espetáculo “O Lago dos Cisnes”, tem única apresentação confirmada em 7 de julho no palco do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Os ingressos já estão à venda no site Bilheteria Digital. Com todo o requinte e sofisticação da dança clássica, a companhia russa é sucesso de público e de crítica por onde passa, mostrando aos espectadores um verdadeiro show em que 30 bailarinos, altamente treinados, combinam técnicas impecáveis com emoção e elegância em cada apresentação. Há mais de 280 anos fazendo história, a companhia de ballet St.Petersburg foi berço de alguns dos bailarinos mais famosos e emblemáticos da história como Alexander Volchkov, Julia Makhalina, Maria Alash e representa o melhor do lirismo e da tradição no mundo do ballet. A companhia também é conhecida por seu compromisso com as raízes do balé clássico, mantendo viva a tradição e a beleza da arte. O Lago dos Cisnes O Lago dos Cisnes, criado no século XIX, é o trabalho mais conhecido e reinterpretado de todo o repertório do balé clássico no mundo. Nele, os temas eternos do amor e do encantamento, do bem e do mal, são protagonistas. Durante os atos, é contada a história do príncipe Siegfried, que, acompanhado por seus amigos, vai procurar o propósito da distração antes de escolher a consorte. Eles chegam a um lago e o príncipe se apaixona pela princesa (Odette), amaldiçoada pelo feiticeiro maligno (Von Rothbart) a viver como um cisne parte de sua existência. Enganado pelo feiticeiro, o príncipe é seduzido por Odile, filha de Von Rothbart. Após um confronto com o feiticeiro, a entrega de amor de Siegfried quebra o feitiço que transformou a princesa em um cisne, mas é tarde demais. Com a música de Tchaikovski, O Lago dos Cisnes é uma das obras mais ouvidas do repertório universal. Quer ir? Ballet Clássico de ST. Petersburg, dia 7 de julho (sexta-feira), às 21h, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães Ingressos na Bilheteria Digital. Informações: (61) 98141-1990 / (61) 3554-4005 Classificação Indicativa: recomendado para maiores de 12 anos. Fotos: Divulgação

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Flávia Reis: “Estou experimentando todas as minhas formas de atuação”

Atriz com ampla formação, Flávia Reis está em cartaz no teatro ao lado de Ricardo Cubba, na TV aberta na novela Travessia e no streaming em reality show que desafia humoristas a não cometer a gafe de rir de si e dos outros Rolando o feed do Instagram ou passeando pela for you do Tiktok, certamente você já viu uma cena icônica de “Vai Que Cola” em que o saudoso Paulo Gustavo, está em cena com Marcos Majella e Flávia Reis. Na cena, a personagem muambeira de Flávia se enrola com um certo “quáquáquá!” e gargalhadas tomam conta de todos os expectadores. Um mix de emoção, ao lembrar de PG, e de aclamação ao elenco que fazem a cena bate em qualquer ser humano que tenha capacidade de reconhecer talentos verdadeiros quando os vê. Flávia Guimarães Reis, é uma carioca, nascida em 1975, década mais hippie da história, mas que não faz dela apenas uma descendente da década mais livre e colorida de todas. Flávia é talento puro. Passeia com uma facilidade gigante pelas mais variadas escolas da atuação. É formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), e tem em sua trajetória comédias, séries, humorísticos, assinatura de roteiros e direção de espetáculos. Versatilidade podia ser seu último nome, mas Flávia é modesta e acredita que tudo depende de parcerias que fazem o sucesso chegar e ficar por onde passam seus encontros. Atualmente faz parte do elenco estrelado de “Travessia” (Rede Globo), e em seu currículo, há passagem pela Escola Nacional de Circo e cursos com referências da comédia internacional como Léo Bassi (Espanha) e Nani Colombaioni (Itália). O espetáculo “Neurótica!”, em faz diversos personagens a ensinou a trabalhar o cotidiano feminino de forma direta e cheia de cacos da versatilidade da mulher. A vencedora do “LOL – Brasil, se Rir Já Era”, da Prime Vídeo, Flávia também faz parte do elenco da série “Sem Filtro”, da Netflix, vivendo a Val, mãe das protagonistas Mel Maia e Ademara. Dá uma olhada na entrevista exclusiva que ela nos concedeu sobre carreira, arte e o espetáculo “Deixa que eu conto”, em cartaz no Teatro da UNIP, nos dias 6 e 7 de maio, no qual divide cena com o também super ator Ricardo Cubba e que conta com direção de Fernando Caruso. Sua formação com um enorme portfólio de grandes nomes até internacionais te deu uma porção de possibilidades em atuação em dramas, comédia e até circo, mas foi no humor do cotidiano que você conquistou um público fã. Foi um acaso ou já era um sonho seu desde sempre? Foi por acaso. Acredito que as redes sociais deram vazão ao meu olhar bem-humorado e cômico para o drama do cotidiano. Eu gosto de falar sobre temas que poderiam nos afligir, pequenas coisas que nos tiram sério, e que podemos encarar com leveza se rirmos delas. Gosto de transformar temas corriqueiros que irritam a todos em questões banais. A identificação do público com esses temas é imediata. O “Neurótica!” foi um ponto de partida muito intenso e já era uma reunião de suas experimentações de personagens. Você acredita em aposentadoria de personagens? Aquelas mulheres do Neurótica! evoluíram ou revivem o momento em que foram criadas lá atrás? Aquelas mulheres que criei para Neurótica não são datadas. São arquetípicas e seguem na peça porque tocam em questões que são do homem e da mulher contemporânea. Eu faço pequenos ajustes no texto sempre, mas é muito pouco. A peça tem 10 anos e continua encantando o público. Daqui a 40 anos eu poderei talvez avaliar, se ficou datada. Mas talvez eu não consiga mais fazer as 10 personagens com a mesma desenvoltura (risos). Nesse momento, fazendo Travessia, e atuando sob a ótica de assuntos relevantes para a sociedade como o caso de abuso da filha de sua personagem Marineide, você consegue vislumbrar a melhoria do olhar do público sobre a arte da atuação? Eu no momento faço vídeos de humor para a internet, faço séries e filmes para o streaming, estou em turnê com meu show de humor no teatro e faço novela tocando em um tema bastante relevante para a sociedade, através do drama de uma família. É um momento muito especial para mim pois estou experimentando minhas possibilidades de atuação em todos esses veículos. E o público olha para mim e comenta: “caramba, você é uma artista mesmo”. Eu estou muito feliz por estar “juntando os pontos” para quem ainda não reconhecia a força de um trabalho artístico e o tanto de dedicação e profissionalismo que ele exige. Sim, a pessoa engraçada dos vídeos da internet faz chorar na novela pois estuda e se dedica a essa profissão. Você foi consagrada vencedora do LOL Brasil, um reality de humor sobre não rir do próprio humor. Lidar com essas dualidades faz parte da carreira, assim como estar em cena ao lado do Ricardo Cubba com um humorístico nos palcos, enquanto vive um drama pesado na fase final de Travessia. A Flávia, mulher brasileira, politizada, vive bem dentro deste corpo que empresta tanta emoção às personagens? Essa dualidade mexe com a Flávia de hoje? Eu estou num momento pleno de realização. Não tem felicidade maior para uma atriz do que ser desafiada no seu campo de criação. Eu empresto minha voz e meu corpo às minhas personagens, falo sobre o que penso através do meu humor – ácido e irônico – nas redes sociais, e construo personagens para dar voz ao texto de outros roteiristas em filmes e na novela. Eu me formei como palhaça trabalhando durante 10 anos em hospitais, onde o que eu tinha de mais importante a fazer era estar disponível e permeável para as pessoas que eu encontrasse nas enfermarias. Transitar com afeto por onde os afetos me levassem. E é o que eu disponibilizo agora no meu trabalho. Estou muito feliz em poder mostrar tudo isso ao público. O “Deixa que eu conto” é a celebração de uma grande ideia de vocês sobre misturar stand-up

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