Silvero Pereira traz seu “Pequeno Monstro” para Brasília

Dirigido por Andreia Pires, solo inédito do ator em curta temporada na CAIXA Cultural investiga histórias de infâncias LGBTQIA+ “Pequeno Monstro”, montagem teatral protagonizada pelo ator Silvero Pereira, chega a Brasília após temporadas de sucesso nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza. A curta temporada será realizada no Teatro da Caixa, de 26 de junho a 06 de julho. Os ingressos estarão à venda em 21 de junho (sábado), a partir das 9h na bilheteria física, e a partir de 13h na Bilheteria Cultural. Pequeno Monstro surgiu há sete anos, quando Silvero Pereira começou a acompanhar relatos de crianças LGBTQIA+ e identificou semelhanças com vivências de sua própria infância. Após uma longa pesquisa, ele voltou à sala de ensaio (12 anos após o sucesso da sua peça BRTRANS) para então dar forma à dramaturgia e partilhar suas intenções artísticas com sua colega na Faculdade de Artes Cênicas, a diretora Andréia Pires. Os ensaios aconteceram na capital cearense, com sessões abertas ao público. “Foi muito bonito ver o corpo do Silvero em processo. Ele já trazia um texto estruturado, mas fomos ajustando juntos. Me senti entrando em uma casa que não era minha, mas logo me senti em casa. Fomos construindo uma dramaturgia fragmentada, atravessada por múltiplas questões e também pela minha linguagem cênica“, relata Andreia. Em cena, Silvero mistura referências literárias e musicais com matérias jornalísticas, memórias próprias e também de outras pessoas. O ator passeia por lembranças da infância e por uma juventude marcada por vários desafios, vividos na sua cidade natal, Mombaça, localizada no interior do Ceará. “Utilizo minha história como fio condutor e escudo para as outras histórias relatadas na peça. Esse entrelaçamento entre narrativas pessoais, ficcionais e de terceiros mostra que não se trata de exceções: esse tipo de violência é um problema profundo e secular, precisa de debate e medidas protetivas às vítimas“, afirma o artista. O solo ironiza o machismo estrutural e a homofobia, práticas naturalizadas que ferem, traumatizam e moldam trajetórias. “Estamos fazendo uma obra artística, não um manifesto”. O tema exige responsabilidade, por isso merece ser tratado com o potencial reflexivo e transformador do teatro’, explica Silvero. Durante o processo criativo, ele mergulhou em conversas familiares e resgatou vivências difíceis. “Foi um resgate emocional e uma renovação na minha formação pessoal e profissional. Compreendi melhor os caminhos que tomei na vida adulta“, conta. A diretora complementa: “Na sala de ensaio, vimos nascer um espetáculo que traz à tona infância, paixão, magia — e também violência. Amor e dor coexistem no palco, assim como na vida“. Pequeno Monstro segue a estrutura dramatúrgica já utilizada por Silvero em trabalhos anteriores, situações que entrelaçam múltiplas vozes e experiências. A obra propõe também uma reflexão urgente sobre a violência contra pessoas LGBTQIA+, destacando o alarmante número de assassinatos registrados no Brasil. ‘Vivemos em um país historicamente violento. É estrutural, e precisamos de atenção, denúncia e soluções’, analisa o ator. O espetáculo marca ainda o retorno de Silvero Pereira aos palcos desde a estreia de BR Trans, em 2012. Durante esse período, ele conquistou projeção nacional com papéis em novelas (A Força do Querer, Pantanal), no cinema (Bacurau) e na TV (The Masked Singer Brasil, que venceu). Silvero foi campeão do Programa The Masked Singer, da Rede Globo. Em seguida protagonizou o filme Maníaco do Parque, recentemente atuou na novela Garota do Momento com os personagens Érico e Verônica Queen. “Voltei ao teatro um tanto preocupado se ainda me sentia um ator de palco. Com 25 anos de carreira, percebi que nenhum ofício se sustenta só com talento — é preciso estudo e dedicação. Recusei trabalhos no audiovisual para me dedicar quase exclusivamente ao Pequeno Monstro, recomeçando treinos de corpo, voz e imaginação“, revela. A produção do espetáculo é da Quintal Produções, de Valencia Losada e Verônica Prates, empresa que há 15 anos atua nas áreas do teatro, dança e humanidades, na cidade do Rio de Janeiro. Entre os espetáculos realizados estão Lady Tempestade, Teoria King Kong, Cérebro_Coração e BR-Trans. Quem vai? “Pequeno Monstro” com Silvero Pereira / Caixa Cultural Brasília – Setor Bancário Sul Q. 4, Asa Sul / 26 de junho a 06 de julho – quintas, sextas e sábados às 20h, domingos às 19h – sessão extra no Sábado, dia 05, às 18h  e com acessibilidade (intérprete de libras) no dia 03 de julho / R$ 15 meia-entrada / Vendas a partir de 21 de junho – a partir das 9h na bilheteria física e das 13h neste link  / 14 anos / 60 minutos Fotos: Reprodução Instagram do artista

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Quem aí já foi à Expotchê 2025?

Na 32ª edição, feira celebra a cultura gaúcha com o inédito Churras Tchê, praças temáticas e um verdadeiro roteiro gastronômico no coração de Brasília. A 32ª Expotchê, que acontece até o dia 15 de junho de 2025 no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade (em Brasília), traz uma das grandes novidades de sua história: o Churras Tchê – 1º Festival de Churrasco da Expotchê. A iniciativa celebra uma das maiores paixões nacionais e símbolo da identidade gaúcha, em um espaço exclusivo, com estações de preparo ao vivo, mestres da brasa, degustações, atrações culturais e experiências sensoriais. Sob a curadoria da assadora gaúcha Clarice Chwartzmann, o Churras Tchê transforma o ato de assar carne em uma arte coletiva, resgatando tradições e promovendo trocas entre diversos assadores. A iniciativa valoriza o churrasco como arte gastronômica e expressão de identidade sulista, reunindo mestres da brasa, marcas especializadas e o melhor da tradição em um ambiente acolhedor e sensorial. Para a novidade, será dedicado um espaço exclusivo, no estacionamento da entrada A.   Além do churrasco, a Expotchê 2025 oferece um verdadeiro roteiro gastronômico pelos sabores do Rio Grande do Sul. Da culinária campeira aos doces artesanais, são diversos espaços temáticos pensados para proporcionar ao público uma imersão afetiva e sensorial. Na Praça do Chimarrão, o visitante encontra cuias, ervas selecionadas, demonstrações e histórias em torno da bebida mais emblemática dos pampas. Já a Praça do Pão exala o aroma das cucas e pães coloniais assados na hora, remetendo às festas típicas das colônias do interior gaúcho. Os apaixonados por doces têm parada obrigatória na Praça do Chocolate, uma ilha dedicada ao cacau em todas as suas formas: barras artesanais, bombons recheados, chocolates em formatos variados e, claro, o irresistível fondue de chocolate com morangos. A Praça do Vinho reúne vinícolas gaúchas com rótulos selecionados para degustação e compra, enquanto o Tchê Bier chama a atenção com sua carreta de chopp Heineken, com seus enormes tonéis gelados, e um ambiente de confraternização típico dos grandes encontros. Ainda na parte das bebidas, logo ali ao lado, a imersão sensorial continua na Praça do Vinho. E neste ano, a Vinícola Monte Reale, de Flores da Cunha, trará seus rótulos para venda em caixas, garrafas e taças, além de uma cenografia que reproduz a fachada original da vinícola. Outro destaque é a ala da agroindústria familiar, com produtos vindos, diretamente, de pequenos produtores do interior do Rio Grande do Sul, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e a FETAG-RS. As cidades representadas este ano são: Bagé, Bento Gonçalves, Colorado, Dois Lajeados, Estrela, Farroupilha, Garibaldi, Harmonia, Hulha Negra, Ilópolis, Monte Belo do Sul, Nova Bassano, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, Paraí, Passo do Sobrado, Picada Café, Poço das Antas, Santa Tereza, Soledade, Teutônia, Três de Maio, Venâncio Aires, Vera Cruz, Veranópolis e Vista Gaúcha. Entre os artigos comercializados estão o charque, mel, própolis, doce de leite; os embutidos artesanais, salames, queijos coloniais temperados, vinhos orgânicos, licores, melados, sucos, molhos, açúcares; as cachaças, nozes, frutas, geleias, pastas, rapaduras, e, claro, a erva mate. Gastronomia como elo cultural Com forte compromisso com a economia criativa e o impacto positivo, a Expotchê trata a gastronomia como elo entre tradição, cultura e inovação. “Com o Churras Tchê e a diversidade de sabores oferecidos nos estandes e praças temáticas, mostramos que a comida também é uma forma de contar a história do Rio Grande”, afirma Rômulo Mendonça, diretor-geral da Rome Eventos. Mais do que uma feira, a Expotchê é uma celebração da alma gaúcha, onde tradição, cultura e sabores caminham juntos. Sobre o evento Celebrar a cultura gaúcha é valorizar uma história de coragem, tradição, trabalho e amor às raízes. Realizada pela primeira vez em 1992, a Expotchê faz parte do Calendário Oficial do Distrito Federal (Lei nº 3.622/2005) e é um dos maiores encontros culturais da capital do país. Em sua 32ª edição, a feira transforma o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade em um verdadeiro recorte do Rio Grande do Sul. Promovida pela Rome Eventos, a Expotchê reúne o melhor das manifestações artísticas (mais de 70 apresentações), da moda, da agroindústria familiar e, claro, da gastronomia típica gaúcha. Realizada pela primeira vez em 1992, a Expotchê está incluída no Calendário Oficial do Distrito Federal, por meio da Lei nº 3.622/2005. Promovida pela Rome Eventos, conta com o apoio institucional da Secretaria de Esporte e Lazer e da Secretaria de Turismo do Governo do Distrito Federal; FETAG-RS, Emater-RS, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Secretaria de Turismo e Secretaria da Cultura do Governo do Rio Grande do Sul. Delícias à vista! 32ª Expotchê / Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade / até 15 de junho – segunda a quinta das 16h às 23h (entrada gratuita até 17h) – sexta a domingo das 11h às 23h / R$ 10 (meia-entrada) / Ingressos na bilheteria física ou pelo site oficial Fotos: Divulgação

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Portais Abertos: Makina de Rabisko na Biblioteca Nacional

Entre graffiti e poesia visual, a mostra “Portais: Clarões do Invisível” convida o público a refletir sobre a vida, a natureza e a arte A Biblioteca Nacional de Brasília está com as portas abertas para receber a exposição “Portais: Clarões do Invisível”, do artista Flávio Mendes, conhecido como Makina de Rabisko. Até o dia 7 de julho, o público poderá conferir de perto essa imersão sensível que atravessa o graffiti das ruas para as telas, abrindo portais que conectam o visível e o invisível. Com um trabalho que transita entre diferentes técnicas e cores vibrantes, Makina de Rabisko – filho da Ceilândia e do movimento hip hop – cria uma narrativa visual provocadora, onde cada obra funciona como um farol, convidando o visitante a refletir sobre a relação com a natureza, os ciclos da vida e as raízes que nos sustentam.  A entrada é franca e a exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h, na Biblioteca Nacional de Brasília (em frente ao Museu Nacional, no Eixo Monumental). Uma oportunidade para se perder e se encontrar nos clarões do invisível! Fotos: Divulgação

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Bem Amigos Bar é tetracampeão!

Depois da façanha de ganhar quatro vezes, em dez anos que o Comida di Buteco acontece no DF, boteco do Riacho Fundo sonha com título nacional inédito! O Bem Amigos Bar (Riacho Fundo) foi anunciado vencedor da 10ª edição do Comida di Buteco em Brasília. O resultado foi divulgado na última segunda-feira (02/06) em uma superfesta realizada no Bosque Park Norte. No dia 1º de julho, o estabelecimento vai ser avaliado, pela 4ª vez, no concurso nacional em São Paulo, com o objetivo de trazer o ainda inédito título de melhor buteco do país para a capital. O título brasileiro será disputado entre os 27 circuitos de todo o Brasil que participaram da edição história de um quarto de século do concurso gastronômico mais popular brasileiro. Desta vez, o petisco vencedor do Bem Amigos Bar foi o Escondidinho Mineiro (capa), que consiste em quadradinhos de polenta recheados com ossobuco, queijo muçarela, e empanados na farinha panko, com acompanhamento de chips de jiló, ovos de codorna, geleia de goiabada e uma dose de Alambique mineira. “Sempre buscamos trazer de volta memórias por meio da nossa cozinha afetiva. Acho que o público de todas as idades acaba se identificando com a gastronomia que oferecemos. É com imensa gratidão aos clientes e ao Concurso que mais uma vez recebemos esse prêmio“, comemorou Elvis Nascimento, proprietário do buteco tetracampeão ao lado do irmão Elder Nascimento. O vice-campeão, Quiosque Tardezinha (Taguatinga), apresentou o petisco “Bolinho danado di bom”, que se trata de bolinho de vatapá recheado com catupiry, moqueca de peixe e camarão, com vinagrete ao molho de dendê com pimenta. Enquanto o Aflora Gastrobar (Asa Norte), conquistou a terceira colocação com o petisco “Cachorro Caramelo”, um bolinho de feijão-fradinho recheado com cogumelo, com acompanhamento de creme de avocado, vinagrete e molho de pimenta com dendê. Agora é ficar na torcida e dando aquele apoio para o Bem Amigos. De que modo? Indo até lá e provando essa delícia que, pelas regras do concurso, deve ficar no cardápio até o dia da final nacional. Este colunista já experimento e atesta, além da apresentação supercriativa, é bem saboroso!   Fotos: Divulgação

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O cinema sob as estrelas já está entre nós!

Reunindo 1100 pessoas, o maior cinema a céu aberto do mundo retorna ao Pontão do Lago Sul com documentário de Milton Nascimento e show de Ellen Oléria.   Com um pôr do sol cinematográfico, pipoca quentinha em mãos e clima de celebração, cerca de 1.100 convidados devidamente agasalhados marcaram presença na aguardada noite de estreia do Open Air Brasília, na última terça-feira (3). De volta à capital federal, o maior cinema a céu aberto do mundo ocupa o icônico Pontão do Lago Sul, às margens do Lago Paranoá, com uma programação imperdível até o dia 15 de junho. Um dos momentos mais esperados da noite foi a subida da tela gigante de 325 m², equivalente ao tamanho de uma quadra de tênis — um verdadeiro espetáculo visual que reforça a grandiosidade do evento, que acomoda até 1.500 pessoas por sessão em meio à natureza, diante desse telão majestoso, lindamente emoldurado pelo Lago Paranoá. Nessa avant-première, os convidados foram presenteados com a exibição emocionante de “Milton – Bituca Nascimento”, um documentário que celebra a trajetória de um dos maiores ícones da música brasileira. Dirigido por Flávia Moraes, o filme revela um olhar íntimo sobre a turnê de despedida de Milton, realizada entre 2022 e 2023. Bastidores, momentos pessoais e depoimentos comoventes de grandes nomes da música nacional e internacional compõem esse road movie musical que tem narração de Fernanda Montenegro. Ao final, o público foi brindado ainda com um show arrebatador da cantora Ellen Oléria, que apresentou sucessos próprios e clássicos da MPB. Vale lembrar que o Open Air Brasil reúne grandes clássicos e sucessos do cinema, shows ao vivo e uma curadoria gastronômica especial — criando uma verdadeira experiência sensorial sob as estrelas. Já a programação musical inclui nomes como Larissa Luz, Dora Morelenbaum, Catto e Juliana Linhares, que prometem aquecer as noites brasilienses com muita arte e emoção Outro ponto alto é o espaço gourmet, que reúne uma seleção de food trucks como Di Dimantoini Burger, Crepe Voyage, Dog da Igrejinha e Churros do Tio. Para acompanhar, nada melhor que os rótulos especiais da World Wine, que garantem sabores à altura do espetáculo — perfeitos para brindar a temporada e espantar o friozinho do inverno candango. Apresentado pelo Ministério da Cultura, o Open Air Brasília conta com o patrocínio do Nubank, que também promove ativações especiais no local. A programação completa está disponível no @openairbrasil e os ingressos já estão à venda no site Sympla. Em tempo, não deixe de conferir abaixo as fotos de quem passou por lá, pelas lentes deste fotógrafo/colunista:   Fotos: Gilberto Evangelista

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Ney Matogrosso de volta a Brasília

Depois do grande sucesso da sua cinebiografia, cantor faz nova apresentação da turnê “Bloco na Rua” na cidade.   Ícone da música brasileira, Ney Matogrosso retorna a Brasília com a aclamada turnê “Bloco na Rua” para uma única apresentação em 14 de junho, no Centro de Convenções Ulysses.  Com sua presença hipnotizante e voz inconfundível, o artista leva ao palco um espetáculo vibrante, que une repertório ousado, figurinos marcantes e direção cênica impecável. Com ingressos esgotados em diversas capitais brasileiras e também no exterior — incluindo apresentações nos Estados Unidos, Inglaterra e Portugal — a turnê é marcada pela força interpretativa de Ney e por uma atmosfera cênica que transforma o show em uma verdadeira experiência sensorial. Aos 83 anos, o artista reafirma sua posição como referência absoluta de vanguarda, liberdade e vitalidade. O retorno aos palcos da capital federal acontece em um momento especial da carreira de Ney Matogrosso, que acaba de ser homenageado no cinema com a cinebiografia Homem com H. O filme, dirigido por Esmir Filho e estrelado por Jesuíta Barbosa, estreou em maio nos cinemas de todo o Brasil e mergulha na trajetória artística e pessoal de Ney, reafirmando sua importância como figura central na cultura brasileira. Espetáculo e filme se complementam como retratos da ousadia, da liberdade e da força transformadora de um dos artistas mais singulares do país.Os ingressos começam a partir de R$ 90 (a meia-entrada) e podem ser adquiridos pelo site Bilheteria Digital. Este colunista já conferiu a apresentação e sabe que cada centavo vale à pena, pois o repertório da turnê reúne clássicos como “Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua” (Sergio Sampaio), “A Maçã” (Raul Seixas), “Jardins da Babilônia” (Rita Lee/Lee Marcucci), além de releituras como “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e sucessos da parceria com Fagner, como “Postal de Amor” e “Ponta do Lápis”. Não faltam também momentos marcantes da carreira, como “Sangue Latino”, dos tempos de Secos & Molhados. O visual impactante do espetáculo tem figurinos exclusivos de Marcos Paulo e cenografia assinada por Batman Zavarese, nomes que colaboram para a construção estética inconfundível que acompanha Ney ao longo de sua trajetória. A banda que o acompanha reúne músicos consagrados como Sacha Amback, Marcos Suzano, Felipe Roseno, Dunga, Mauricio Almeida, Aquiles Moraes e Everson Moraes. Com seu estilo inclassificável e entrega cênica total, Ney Matogrosso mostra que estar no palco continua sendo seu estado natural — e que seu “Bloco” segue mais vivo, provocador e necessário do que nunca. Show mais que imperdível! Ney Matogrosso – ‘Bloco na Rua Tour 2025’ / Centro de Convenções Ulysses / 14 de junho (sábado) – 21h / A partir de R$ 90 – Bilheteria Digital / 14 anos  Fotos: Divulgação

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Hidden 2025: entre ruínas e rituais urbanos

Em sua 7ª edição, a ocupação urbana mais vibrante da cidade estreia com festa sensorial, line-up vibrante e afeto gastronômico Um resort de sensações, um refúgio para chamar de seu — o Hidden abriu a temporada 2025 em grandessíssimo estilo. Desta vez, o evento de ocupação urbana mais charmoso da capital está abrigado na ruína da antiga sede do clube ASFUB, no Setor de Clubes Norte (ao lado do Cresspom). E a noite de inauguração, que aconteceu na quarta-feira (28), reuniu 600 pessoas e uma mistura deliciosa de tribos: o rapper e empresário Hungria, a campeã olímpica Maurren Maggi e o grafiteiro e artista visual Daniel Toys estavam entre os convidados. Logo na recepção — marcada pela vibrante identidade visual da artista Bebel Franco, que dá vida às paredes e colunas do espaço como um todo —, os visitantes foram recebidos pela primeira exposição itinerante da temporada: “Brasília, Utopia Geométrica”, assinada pelo fotógrafo e publicitário Paulo Leone, que entrega um olhar poético e atento sobre a nossa cidade.  A programação, que a partir de agora começa às 19h, trouxe como trilha inicial o clima good vibes do Duo Smart Jazz, embalando taças de vinho e espumante da Del Maipo, importadora responsável pela seleção que compõe a carta da casa. Para os fãs de cerveja, três rótulos Heineken foram escalados: IPA, Pilsen e Pale Ale. E para quem pedia algo com sabor mais intenso, o mix Coca-Cola com Jack Daniel’s agradou bastante. A noite seguiu com o retorno aguardado do coletivo Funkeando — projeto que mistura música eletrônica a clássicos do funk, soul, samba e hip-hop, reunindo oito artistas no palco. Parados por um tempo, escolheram o Hidden para voltar com tudo à cena musical, fazendo o público dançar até tarde; embalo que continuou com o DJ Maraskin e sua playlist recheada de hits oitentistas. Como dançar e bebericar inevitavelmente abre o apetite, a chef convidada da vez, Raquel Pacheco, da Casa de Vó – Comida e Afeto, preparou duas receitas que abraçaram o estômago e o coração dos notivagos: linguine ao molho de tomate com polpetas de carne, e um arroz caldoso de cogumelos funghi e Paris — esse último, perfeito para vegetarianos e amantes dos sabores da terra. Seguindo sua proposta original de ressignificar espaços adormecidos, o Hidden promete uma temporada de inverno intensa, trazendo uma curadoria que vai além da música, ou seja, uma experiência sensorial completa. Às quintas, o rock’n roll dita o ritmo. Às sextas, entra em cena o pop rock. Os sábados celebram brasilidades e experiências musicais exclusivas. E alguns domingos surgem com programações-surpresa. Tudo isso, claro, até que as chuvas voltem a banhar as ruas de Brasília. Para os idealizadores Mari e Daniel Braga, a abertura foi muito mais que simbólica. “Fazer uma edição à beira-lago, sobretudo nesse espaço, é um desejo antigo. E se depender da vibe que sentimos nesta noite de estreia, a temporada será tudo aquilo que nosso público espera de nós: noites de muita música boa, regadas a cultura, boas bebidas e comidinhas que só é possível degustar por aqui”, afirmam. Ah, e um último lembrete: quem é cliente CAIXA Visa ainda garante 10% de desconto no couvert e em qualquer compra no Hidden. Confira agora cliques de quem passou por lá pelas lentes deste colunista/fotógrafo: Bernardo e Maria Luisa Avelar Vinho, música, cultura e gastronomia Hidden / Ruína da antiga sede do clube ASFUB – Setor Clubes Norte – perto do CRESPOM / até o fim da seca – quintas, sextas, sábados e domingos especiais – 19h / Siga @hiddenbrasilia Fotos: Gilberto Evangelista

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Bali Park: um resort para chamar de seu!

Evento repleto de autoridades marca o lançamento da predra fundamental do Bali Resorts às margens de Corumbá IV e que firmará Luziâna como destino   Na última sexta-feira (23), Luziânia deu um passo importante para se firmar como um dos grandes destinos turísticos do estado de Goiás, graças ao lançamento da pedra fundamental do Bali Resorts, novo empreendimento da Bali Participações que promete transformar definitivamente as margens do Lago Corumbá IV, com muito lazer e luxo, sem deixar sustentabilidade de lado. O evento promovido pelos empresários Tony Alves e Fred Costa reuniu autoridades políticas e empresariais do DF, Goiás e outros estados marcou o início da construção dos dois primeiros blocos do resort, parte de um projeto ambicioso que prevê 720 apartamentos integrados ao já existente complexo turístico Bali Park que fica a cerca de 80 km do centro de Brasília, e que entre suas diversas atrações, tem como destaque a maior praia artificial da América do Sul. Vale destacar que o Bali Resorts contará com instalações e atrações distintas em sua infraestrutura: são cinco piscinas exclusivas, bangalôs vip, academia, salão de jogos adulto e infantil, cinema, spa, brinquedoteca, quadras de beach tênis, restaurantes temáticos, receptivo, sala de estudos, quadra poliesportiva, quadra de tênis e centro de convenções para até 1 mil convidados, entre outros. O empreendimento é afiliado a RCI (Resorts Condominiums International), presente em vários países, permitindo aos proprietários trocar férias por uma estadia em outros empreendimentos que também estão cadastrados no programa de sistema de intercâmbio de propriedade da empresa. Caberá à Livá Hotéis & Resorts, a gestão do complexo hoteleiro que dará acesso livre para os hóspedes desfrutarem o parque aquático, que como já foi dito, é dono da maior praia artificial da América do Sul. Além dos 24.750m² de areia de praia branca e macia, a superpiscina conta com ondas ao longo de 4.600 metros de lâmina d’água. Ali também figura a Ilha Kids e seu playground lúdico de águas rasas projetado especialmente para unir segurança e diversão para os pequenos. Os visitantes podem curtir ainda das cinco quadras de areia para a prática de modalidades como beach tennis, futevôlei e vôlei de praia; a sua Mega Tirolesa; a Fly Bike que cruza o Lago Corumbá IV pelas alturas; além de passeios de caiaque, stand up paddle ou wakeboard no primeiro cable park em lago aberto do Brasil. A diversão se completa com bares (molhados e secos), diversas opções de alimentação e seu  restaurante principal para até 750 pessoas. Com investimento inicial de R$ 300 milhões de um total de R$ 1,2 bilhões previstos pela Bali Participações para o Complexo Turístico, a expectativa é que o Bali Park receba mais de 250 mil visitantes até o fim deste ano e aumentar esse fluxo consideravelmente até 2026, quando o parque aquático oferecerá novas atrações como o Rio Lento e uma moderna marina de 4.500 m² construída em etapas às margens de Corumbá IV. Com investimento total de R$ 5 milhões, a fase inicial abrigará 100 barcos, sendo 90 em vagas cobertas e 10 em descobertas, e 30 jets ski. “O Bali Resorts proporcionará uma experiência turística completa aos nossos visitantes, que poderão usufruir das atrações oferecidas pelo Bali Park e hospedar-se em um complexo hoteleiro em meio à uma paisagem ímpar, com acomodações e estrutura de alta qualidade, além muitos atrativos e conforto para o hóspede”, observa Tony Hudson, sócio-fundador da Bali Participações. “O Complexo Turístico Bali transformará as margens do Lago Corumbá IV em um dos principais destinos turísticos do país ao oferecer a apenas 80 km do Aeroporto Internacional Brasília, na região central do Brasil, experiências personalizadas seja para o turismo em família ou de negócios”, completa Frederico Costa, sócio-diretor da Bali Participações. Neste link você confere a collab entre este colunista e o site Deu Match na cobertura do evento, enquanto que abaixo mais cliques de quem marcou presença na ocasião: Diversão que não acaba mais! Complexo Turístico Bali / Rodovia Lucena Roriz, S/N | Lago Corumbá IV, Luziânia (GO) / Central de vendas e mais informações (61) 3033-1045 / Siga @balipark Fotos: Divulgação & Gilberto Evangelista

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Arte subdesenvolvida abre com festa e samba no CCBB

Em cartaz no CCBB Brasília até 03 de agosto, mostra reúne trabalhos de 40 artistas brasileiros cujo recorte é de 1930 ao início de 1980.   Com roda de samba, visita às galerias e apresentação do catálogo, na noite de terça-feira, 20 de maio, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília inaugurou a mostra “Arte Subdesenvolvida”. Com curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte e Produção, a exposição apresenta 180 obras de 40 artistas brasileiros que produziram entre os anos 1930 e 1980. Falando ao público presente, André Giancotti, gerente de marketing do CCBB Brasília, ressaltou a importância da mostra como uma importante reflexão sobre a história do país. Moacir dos Anjos, passou em revista os conceitos e objetivos que conduziram o processo curatorial. Bruna Neiva, da Tuîa, Bruna Neiva, da Tuîa reafirmou a importância de centros culturais e exposições criarem diálogos com os públicos e a arte brasileira. A festa de abertura seguiu com o a apresentação do grupo Samba de Passarinha, com o melhor do samba. Sobre a mostra A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, posicionando-se e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época está presente na mostra Arte Subdesenvolvida, que tem curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte Produção. A mostra fica em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) até 3 de agosto de 2025. Com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h, com entrada nas galerias até as 20h40. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB e a classificação indicativa é livre. O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.   A mostra, com patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos. São peças de coleções particulares, dentre elas, dois trabalhos de Candido Portinari e duas obras de Anna Maria Maiolino. Há também obras de Paulo Bruscky e Daniel Santiago cedidas pelo Museu de Arte do Rio – MAR. Acessibilidade     A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes.    A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Seus horários saindo da Biblioteca Nacional para o CCBB são 12h, 14h, 16h, 18h e 20h. Já no sentido contrário, do CCBB para a Biblioteca Nacional, a condução parte sempre às 13h, 15h, 17h, 19h e 21h. Agora confira abaixo mais cliques feitos por este Colunista/Fotógrafo de quem prestigiou a abertura de “Arte Subdsenvolvida”: Bruna Tavares e Eduardo Alves Um viva às artes-visuais brasileira! “Arte Subdesenvolvida” / Galerias 1, 3, 5 e Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília / até 3 de agosto de 2025 – terça a domingo, das 9h às 21h (entrada na galeria até às 20h40) / Grátis com retirada de ingresso no bb.com.br/cultura ou na bilheteria física / Livre   Fotos: Gilberto Evangelista

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Um brinde com sotaque espanhol

Restaurante Ticiana Werner e Del Maipo Importada promovem noite de degustação dos rótulos da Bodegas Aradón. Na próxima segunda-feira (19 de maio), os vinhos espanhóis da renomada Bodegas Aradón tomam conta do restaurante de Ticiana Werner, em uma experiência pensada para quem aprecia o ritual do bom vinho com autenticidade e sofisticação. A noite será conduzida pelo enólogo Pablo Miranda, que vai apresentar cinco rótulos de diferentes estilos — do branco fresco ao tinto encorpado da região de Rioja, passando pelo rosé e pelos elegantes “Momento” e “Reserva”. Uma verdadeira viagem pelas nuances da Espanha em cada taça. Para acompanhar, o emblemático buffet de antepastos do restaurante será servido à vontade: são 12 metros de sabores cuidadosamente selecionados — queijos artesanais, charcutaria de excelência, pães e focaccias de fermentação natural, carpaccios, ceviches, cogumelos, azeitonas, pastas e frutas secas. Tudo pensado para harmonizar perfeitamente com os vinhos. Na sobremesa, uma mousse de chocolate fecha a noite com doçura e sofisticação. E para completar, água com e sem gás, além de café expresso. O valor da experiência sensorial que te transportará até a Espanha, mas sem sair da capital federal, é de R$ 180 por pessoa. As vagas são limitadas — ideal garantir a sua com antecedência pelo Whatsapp (61) 98371-0611. O evento é uma parceria entre o restaurante Ticiana Werner e a importadora Del Maipo, e acontece na CLS 201 Bloco C, Lojas 5 e 11, a partir das 19h30. Uma noite de vinho, sabor e conversa boa — exatamente como se faz na Espanha. Vai perder? Fotos: Instagram/Reprodução

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