Portais Abertos: Makina de Rabisko na Biblioteca Nacional

Entre graffiti e poesia visual, a mostra “Portais: Clarões do Invisível” convida o público a refletir sobre a vida, a natureza e a arte A Biblioteca Nacional de Brasília está com as portas abertas para receber a exposição “Portais: Clarões do Invisível”, do artista Flávio Mendes, conhecido como Makina de Rabisko. Até o dia 7 de julho, o público poderá conferir de perto essa imersão sensível que atravessa o graffiti das ruas para as telas, abrindo portais que conectam o visível e o invisível. Com um trabalho que transita entre diferentes técnicas e cores vibrantes, Makina de Rabisko – filho da Ceilândia e do movimento hip hop – cria uma narrativa visual provocadora, onde cada obra funciona como um farol, convidando o visitante a refletir sobre a relação com a natureza, os ciclos da vida e as raízes que nos sustentam.  A entrada é franca e a exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h, na Biblioteca Nacional de Brasília (em frente ao Museu Nacional, no Eixo Monumental). Uma oportunidade para se perder e se encontrar nos clarões do invisível! Fotos: Divulgação

Portais Abertos: Makina de Rabisko na Biblioteca Nacional Read More »

Bem Amigos Bar é tetracampeão!

Depois da façanha de ganhar quatro vezes, em dez anos que o Comida di Buteco acontece no DF, boteco do Riacho Fundo sonha com título nacional inédito! O Bem Amigos Bar (Riacho Fundo) foi anunciado vencedor da 10ª edição do Comida di Buteco em Brasília. O resultado foi divulgado na última segunda-feira (02/06) em uma superfesta realizada no Bosque Park Norte. No dia 1º de julho, o estabelecimento vai ser avaliado, pela 4ª vez, no concurso nacional em São Paulo, com o objetivo de trazer o ainda inédito título de melhor buteco do país para a capital. O título brasileiro será disputado entre os 27 circuitos de todo o Brasil que participaram da edição história de um quarto de século do concurso gastronômico mais popular brasileiro. Desta vez, o petisco vencedor do Bem Amigos Bar foi o Escondidinho Mineiro (capa), que consiste em quadradinhos de polenta recheados com ossobuco, queijo muçarela, e empanados na farinha panko, com acompanhamento de chips de jiló, ovos de codorna, geleia de goiabada e uma dose de Alambique mineira. “Sempre buscamos trazer de volta memórias por meio da nossa cozinha afetiva. Acho que o público de todas as idades acaba se identificando com a gastronomia que oferecemos. É com imensa gratidão aos clientes e ao Concurso que mais uma vez recebemos esse prêmio“, comemorou Elvis Nascimento, proprietário do buteco tetracampeão ao lado do irmão Elder Nascimento. O vice-campeão, Quiosque Tardezinha (Taguatinga), apresentou o petisco “Bolinho danado di bom”, que se trata de bolinho de vatapá recheado com catupiry, moqueca de peixe e camarão, com vinagrete ao molho de dendê com pimenta. Enquanto o Aflora Gastrobar (Asa Norte), conquistou a terceira colocação com o petisco “Cachorro Caramelo”, um bolinho de feijão-fradinho recheado com cogumelo, com acompanhamento de creme de avocado, vinagrete e molho de pimenta com dendê. Agora é ficar na torcida e dando aquele apoio para o Bem Amigos. De que modo? Indo até lá e provando essa delícia que, pelas regras do concurso, deve ficar no cardápio até o dia da final nacional. Este colunista já experimento e atesta, além da apresentação supercriativa, é bem saboroso!   Fotos: Divulgação

Bem Amigos Bar é tetracampeão! Read More »

O cinema sob as estrelas já está entre nós!

Reunindo 1100 pessoas, o maior cinema a céu aberto do mundo retorna ao Pontão do Lago Sul com documentário de Milton Nascimento e show de Ellen Oléria.   Com um pôr do sol cinematográfico, pipoca quentinha em mãos e clima de celebração, cerca de 1.100 convidados devidamente agasalhados marcaram presença na aguardada noite de estreia do Open Air Brasília, na última terça-feira (3). De volta à capital federal, o maior cinema a céu aberto do mundo ocupa o icônico Pontão do Lago Sul, às margens do Lago Paranoá, com uma programação imperdível até o dia 15 de junho. Um dos momentos mais esperados da noite foi a subida da tela gigante de 325 m², equivalente ao tamanho de uma quadra de tênis — um verdadeiro espetáculo visual que reforça a grandiosidade do evento, que acomoda até 1.500 pessoas por sessão em meio à natureza, diante desse telão majestoso, lindamente emoldurado pelo Lago Paranoá. Nessa avant-première, os convidados foram presenteados com a exibição emocionante de “Milton – Bituca Nascimento”, um documentário que celebra a trajetória de um dos maiores ícones da música brasileira. Dirigido por Flávia Moraes, o filme revela um olhar íntimo sobre a turnê de despedida de Milton, realizada entre 2022 e 2023. Bastidores, momentos pessoais e depoimentos comoventes de grandes nomes da música nacional e internacional compõem esse road movie musical que tem narração de Fernanda Montenegro. Ao final, o público foi brindado ainda com um show arrebatador da cantora Ellen Oléria, que apresentou sucessos próprios e clássicos da MPB. Vale lembrar que o Open Air Brasil reúne grandes clássicos e sucessos do cinema, shows ao vivo e uma curadoria gastronômica especial — criando uma verdadeira experiência sensorial sob as estrelas. Já a programação musical inclui nomes como Larissa Luz, Dora Morelenbaum, Catto e Juliana Linhares, que prometem aquecer as noites brasilienses com muita arte e emoção Outro ponto alto é o espaço gourmet, que reúne uma seleção de food trucks como Di Dimantoini Burger, Crepe Voyage, Dog da Igrejinha e Churros do Tio. Para acompanhar, nada melhor que os rótulos especiais da World Wine, que garantem sabores à altura do espetáculo — perfeitos para brindar a temporada e espantar o friozinho do inverno candango. Apresentado pelo Ministério da Cultura, o Open Air Brasília conta com o patrocínio do Nubank, que também promove ativações especiais no local. A programação completa está disponível no @openairbrasil e os ingressos já estão à venda no site Sympla. Em tempo, não deixe de conferir abaixo as fotos de quem passou por lá, pelas lentes deste fotógrafo/colunista:   Fotos: Gilberto Evangelista

O cinema sob as estrelas já está entre nós! Read More »

Ney Matogrosso de volta a Brasília

Depois do grande sucesso da sua cinebiografia, cantor faz nova apresentação da turnê “Bloco na Rua” na cidade.   Ícone da música brasileira, Ney Matogrosso retorna a Brasília com a aclamada turnê “Bloco na Rua” para uma única apresentação em 14 de junho, no Centro de Convenções Ulysses.  Com sua presença hipnotizante e voz inconfundível, o artista leva ao palco um espetáculo vibrante, que une repertório ousado, figurinos marcantes e direção cênica impecável. Com ingressos esgotados em diversas capitais brasileiras e também no exterior — incluindo apresentações nos Estados Unidos, Inglaterra e Portugal — a turnê é marcada pela força interpretativa de Ney e por uma atmosfera cênica que transforma o show em uma verdadeira experiência sensorial. Aos 83 anos, o artista reafirma sua posição como referência absoluta de vanguarda, liberdade e vitalidade. O retorno aos palcos da capital federal acontece em um momento especial da carreira de Ney Matogrosso, que acaba de ser homenageado no cinema com a cinebiografia Homem com H. O filme, dirigido por Esmir Filho e estrelado por Jesuíta Barbosa, estreou em maio nos cinemas de todo o Brasil e mergulha na trajetória artística e pessoal de Ney, reafirmando sua importância como figura central na cultura brasileira. Espetáculo e filme se complementam como retratos da ousadia, da liberdade e da força transformadora de um dos artistas mais singulares do país.Os ingressos começam a partir de R$ 90 (a meia-entrada) e podem ser adquiridos pelo site Bilheteria Digital. Este colunista já conferiu a apresentação e sabe que cada centavo vale à pena, pois o repertório da turnê reúne clássicos como “Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua” (Sergio Sampaio), “A Maçã” (Raul Seixas), “Jardins da Babilônia” (Rita Lee/Lee Marcucci), além de releituras como “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e sucessos da parceria com Fagner, como “Postal de Amor” e “Ponta do Lápis”. Não faltam também momentos marcantes da carreira, como “Sangue Latino”, dos tempos de Secos & Molhados. O visual impactante do espetáculo tem figurinos exclusivos de Marcos Paulo e cenografia assinada por Batman Zavarese, nomes que colaboram para a construção estética inconfundível que acompanha Ney ao longo de sua trajetória. A banda que o acompanha reúne músicos consagrados como Sacha Amback, Marcos Suzano, Felipe Roseno, Dunga, Mauricio Almeida, Aquiles Moraes e Everson Moraes. Com seu estilo inclassificável e entrega cênica total, Ney Matogrosso mostra que estar no palco continua sendo seu estado natural — e que seu “Bloco” segue mais vivo, provocador e necessário do que nunca. Show mais que imperdível! Ney Matogrosso – ‘Bloco na Rua Tour 2025’ / Centro de Convenções Ulysses / 14 de junho (sábado) – 21h / A partir de R$ 90 – Bilheteria Digital / 14 anos  Fotos: Divulgação

Ney Matogrosso de volta a Brasília Read More »

Hidden 2025: entre ruínas e rituais urbanos

Em sua 7ª edição, a ocupação urbana mais vibrante da cidade estreia com festa sensorial, line-up vibrante e afeto gastronômico Um resort de sensações, um refúgio para chamar de seu — o Hidden abriu a temporada 2025 em grandessíssimo estilo. Desta vez, o evento de ocupação urbana mais charmoso da capital está abrigado na ruína da antiga sede do clube ASFUB, no Setor de Clubes Norte (ao lado do Cresspom). E a noite de inauguração, que aconteceu na quarta-feira (28), reuniu 600 pessoas e uma mistura deliciosa de tribos: o rapper e empresário Hungria, a campeã olímpica Maurren Maggi e o grafiteiro e artista visual Daniel Toys estavam entre os convidados. Logo na recepção — marcada pela vibrante identidade visual da artista Bebel Franco, que dá vida às paredes e colunas do espaço como um todo —, os visitantes foram recebidos pela primeira exposição itinerante da temporada: “Brasília, Utopia Geométrica”, assinada pelo fotógrafo e publicitário Paulo Leone, que entrega um olhar poético e atento sobre a nossa cidade.  A programação, que a partir de agora começa às 19h, trouxe como trilha inicial o clima good vibes do Duo Smart Jazz, embalando taças de vinho e espumante da Del Maipo, importadora responsável pela seleção que compõe a carta da casa. Para os fãs de cerveja, três rótulos Heineken foram escalados: IPA, Pilsen e Pale Ale. E para quem pedia algo com sabor mais intenso, o mix Coca-Cola com Jack Daniel’s agradou bastante. A noite seguiu com o retorno aguardado do coletivo Funkeando — projeto que mistura música eletrônica a clássicos do funk, soul, samba e hip-hop, reunindo oito artistas no palco. Parados por um tempo, escolheram o Hidden para voltar com tudo à cena musical, fazendo o público dançar até tarde; embalo que continuou com o DJ Maraskin e sua playlist recheada de hits oitentistas. Como dançar e bebericar inevitavelmente abre o apetite, a chef convidada da vez, Raquel Pacheco, da Casa de Vó – Comida e Afeto, preparou duas receitas que abraçaram o estômago e o coração dos notivagos: linguine ao molho de tomate com polpetas de carne, e um arroz caldoso de cogumelos funghi e Paris — esse último, perfeito para vegetarianos e amantes dos sabores da terra. Seguindo sua proposta original de ressignificar espaços adormecidos, o Hidden promete uma temporada de inverno intensa, trazendo uma curadoria que vai além da música, ou seja, uma experiência sensorial completa. Às quintas, o rock’n roll dita o ritmo. Às sextas, entra em cena o pop rock. Os sábados celebram brasilidades e experiências musicais exclusivas. E alguns domingos surgem com programações-surpresa. Tudo isso, claro, até que as chuvas voltem a banhar as ruas de Brasília. Para os idealizadores Mari e Daniel Braga, a abertura foi muito mais que simbólica. “Fazer uma edição à beira-lago, sobretudo nesse espaço, é um desejo antigo. E se depender da vibe que sentimos nesta noite de estreia, a temporada será tudo aquilo que nosso público espera de nós: noites de muita música boa, regadas a cultura, boas bebidas e comidinhas que só é possível degustar por aqui”, afirmam. Ah, e um último lembrete: quem é cliente CAIXA Visa ainda garante 10% de desconto no couvert e em qualquer compra no Hidden. Confira agora cliques de quem passou por lá pelas lentes deste colunista/fotógrafo: Bernardo e Maria Luisa Avelar Vinho, música, cultura e gastronomia Hidden / Ruína da antiga sede do clube ASFUB – Setor Clubes Norte – perto do CRESPOM / até o fim da seca – quintas, sextas, sábados e domingos especiais – 19h / Siga @hiddenbrasilia Fotos: Gilberto Evangelista

Hidden 2025: entre ruínas e rituais urbanos Read More »

Será! um livro sobre primeiro álbum da Legião Urbana

Imagina estar na produção do primeiro álbum da Legião Urbana, pois bem, José Emílio Rondeau esteve e decidiu contar tudo em um livro Entre brigas, tensões, novo integrante ingressando na banda dias antes de iniciar as gravações, e em meio ao caos instalado na EMI-Odeon, o jornalista, crítico musical e diretor de videoclipes José Emilio Rondeau assumiu a produção do que viria a ser o álbum de estreia da maior banda brasileira de todos os tempos, a Legião Urbana. São deste disco os sucessos “Será”, “Ainda é Cedo”, “Geração Coca-Cola”, “Por Enquanto” entre outros hits que explodiram nas rádios em 1985. Quarenta anos depois, Rondeau mergulhou em suas memórias para revisitar os bastidores daqueles cinco meses de gravação no livro Será!, que reúne curiosidades e histórias nunca contadas, com detalhes saborosos. O lançamento acontecerá no dia 4 de junho, na Livraria da Travessa de Ipanema, com direito a bis no dia 13 de junho, na Bienal do Livro do Rio. Para ajudar no relato, Rondeau entrevistou os legionários Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. Também conversou com personagens que passaram dias e noites no estúdio, testemunhas da genialidade de Renato Russo, da falta de sintonia de Bonfá com o novo baixista Renato Rocha e de uma discussão que quase abalou a parceria entre a banda e o próprio Rondeau, praticamente um estreante na função de produtor musical. “Quando ouvi a primeira fita cassete da Legião sabia que a história do rock brasileiro iria mudar. Ali estavam as sementes para uma potencial revolução. E eu precisava fazer parte daquele momento”, lembra o jornalista. O livro tem prefácio assinado por João Barone, baterista dos Paralamas do Sucesso – os “padrinhos da Legião”, nas palavras de Renato Russo – e traz fotos raras de Mauricio Valladares registradas durante as gravações. Será! estará nas livrarias e sites em junho, com lançamento também no formato e-book em mais de 20 plataformas digitais. Conta com 112 páginas, e custará R$ 65 (impresso) e R$ 39 (e-book).   Imagens: Mauricio Valladares e Divulgação

Será! um livro sobre primeiro álbum da Legião Urbana Read More »

Bali Park: um resort para chamar de seu!

Evento repleto de autoridades marca o lançamento da predra fundamental do Bali Resorts às margens de Corumbá IV e que firmará Luziâna como destino   Na última sexta-feira (23), Luziânia deu um passo importante para se firmar como um dos grandes destinos turísticos do estado de Goiás, graças ao lançamento da pedra fundamental do Bali Resorts, novo empreendimento da Bali Participações que promete transformar definitivamente as margens do Lago Corumbá IV, com muito lazer e luxo, sem deixar sustentabilidade de lado. O evento promovido pelos empresários Tony Alves e Fred Costa reuniu autoridades políticas e empresariais do DF, Goiás e outros estados marcou o início da construção dos dois primeiros blocos do resort, parte de um projeto ambicioso que prevê 720 apartamentos integrados ao já existente complexo turístico Bali Park que fica a cerca de 80 km do centro de Brasília, e que entre suas diversas atrações, tem como destaque a maior praia artificial da América do Sul. Vale destacar que o Bali Resorts contará com instalações e atrações distintas em sua infraestrutura: são cinco piscinas exclusivas, bangalôs vip, academia, salão de jogos adulto e infantil, cinema, spa, brinquedoteca, quadras de beach tênis, restaurantes temáticos, receptivo, sala de estudos, quadra poliesportiva, quadra de tênis e centro de convenções para até 1 mil convidados, entre outros. O empreendimento é afiliado a RCI (Resorts Condominiums International), presente em vários países, permitindo aos proprietários trocar férias por uma estadia em outros empreendimentos que também estão cadastrados no programa de sistema de intercâmbio de propriedade da empresa. Caberá à Livá Hotéis & Resorts, a gestão do complexo hoteleiro que dará acesso livre para os hóspedes desfrutarem o parque aquático, que como já foi dito, é dono da maior praia artificial da América do Sul. Além dos 24.750m² de areia de praia branca e macia, a superpiscina conta com ondas ao longo de 4.600 metros de lâmina d’água. Ali também figura a Ilha Kids e seu playground lúdico de águas rasas projetado especialmente para unir segurança e diversão para os pequenos. Os visitantes podem curtir ainda das cinco quadras de areia para a prática de modalidades como beach tennis, futevôlei e vôlei de praia; a sua Mega Tirolesa; a Fly Bike que cruza o Lago Corumbá IV pelas alturas; além de passeios de caiaque, stand up paddle ou wakeboard no primeiro cable park em lago aberto do Brasil. A diversão se completa com bares (molhados e secos), diversas opções de alimentação e seu  restaurante principal para até 750 pessoas. Com investimento inicial de R$ 300 milhões de um total de R$ 1,2 bilhões previstos pela Bali Participações para o Complexo Turístico, a expectativa é que o Bali Park receba mais de 250 mil visitantes até o fim deste ano e aumentar esse fluxo consideravelmente até 2026, quando o parque aquático oferecerá novas atrações como o Rio Lento e uma moderna marina de 4.500 m² construída em etapas às margens de Corumbá IV. Com investimento total de R$ 5 milhões, a fase inicial abrigará 100 barcos, sendo 90 em vagas cobertas e 10 em descobertas, e 30 jets ski. “O Bali Resorts proporcionará uma experiência turística completa aos nossos visitantes, que poderão usufruir das atrações oferecidas pelo Bali Park e hospedar-se em um complexo hoteleiro em meio à uma paisagem ímpar, com acomodações e estrutura de alta qualidade, além muitos atrativos e conforto para o hóspede”, observa Tony Hudson, sócio-fundador da Bali Participações. “O Complexo Turístico Bali transformará as margens do Lago Corumbá IV em um dos principais destinos turísticos do país ao oferecer a apenas 80 km do Aeroporto Internacional Brasília, na região central do Brasil, experiências personalizadas seja para o turismo em família ou de negócios”, completa Frederico Costa, sócio-diretor da Bali Participações. Neste link você confere a collab entre este colunista e o site Deu Match na cobertura do evento, enquanto que abaixo mais cliques de quem marcou presença na ocasião: Diversão que não acaba mais! Complexo Turístico Bali / Rodovia Lucena Roriz, S/N | Lago Corumbá IV, Luziânia (GO) / Central de vendas e mais informações (61) 3033-1045 / Siga @balipark Fotos: Divulgação & Gilberto Evangelista

Bali Park: um resort para chamar de seu! Read More »

Arte subdesenvolvida abre com festa e samba no CCBB

Em cartaz no CCBB Brasília até 03 de agosto, mostra reúne trabalhos de 40 artistas brasileiros cujo recorte é de 1930 ao início de 1980.   Com roda de samba, visita às galerias e apresentação do catálogo, na noite de terça-feira, 20 de maio, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília inaugurou a mostra “Arte Subdesenvolvida”. Com curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte e Produção, a exposição apresenta 180 obras de 40 artistas brasileiros que produziram entre os anos 1930 e 1980. Falando ao público presente, André Giancotti, gerente de marketing do CCBB Brasília, ressaltou a importância da mostra como uma importante reflexão sobre a história do país. Moacir dos Anjos, passou em revista os conceitos e objetivos que conduziram o processo curatorial. Bruna Neiva, da Tuîa, Bruna Neiva, da Tuîa reafirmou a importância de centros culturais e exposições criarem diálogos com os públicos e a arte brasileira. A festa de abertura seguiu com o a apresentação do grupo Samba de Passarinha, com o melhor do samba. Sobre a mostra A partir dos anos 1930, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas reagiram ao conceito, comentando, posicionando-se e até combatendo o termo. Parte do que eles produziram nessa época está presente na mostra Arte Subdesenvolvida, que tem curadoria de Moacir dos Anjos e da Tuîa Arte Produção. A mostra fica em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) até 3 de agosto de 2025. Com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h, com entrada nas galerias até as 20h40. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso na bilheteria ou pelo site do CCBB e a classificação indicativa é livre. O conceito de subdesenvolvimento foi corrente por cinco décadas até ser substituído por outras expressões, dentre elas, países emergentes ou em desenvolvimento. “Por isso o recorte da exposição é de 1930 ao início dos anos 1980, quando houve a transição de nomenclatura, no debate público sobre o tema, como se fosse algo natural passar do estado do subdesenvolvimento para a condição de desenvolvido”, reflete o curador Moacir dos Anjos. “Em algum momento, perdeu-se a consciência de que ainda vivemos numa condição subdesenvolvida”, complementa.   A mostra, com patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apresenta pinturas, livros, discos, esculturas, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de um enorme conjunto de documentos. São peças de coleções particulares, dentre elas, dois trabalhos de Candido Portinari e duas obras de Anna Maria Maiolino. Há também obras de Paulo Bruscky e Daniel Santiago cedidas pelo Museu de Arte do Rio – MAR. Acessibilidade     A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes.    A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Seus horários saindo da Biblioteca Nacional para o CCBB são 12h, 14h, 16h, 18h e 20h. Já no sentido contrário, do CCBB para a Biblioteca Nacional, a condução parte sempre às 13h, 15h, 17h, 19h e 21h. Agora confira abaixo mais cliques feitos por este Colunista/Fotógrafo de quem prestigiou a abertura de “Arte Subdsenvolvida”: Bruna Tavares e Eduardo Alves Um viva às artes-visuais brasileira! “Arte Subdesenvolvida” / Galerias 1, 3, 5 e Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília / até 3 de agosto de 2025 – terça a domingo, das 9h às 21h (entrada na galeria até às 20h40) / Grátis com retirada de ingresso no bb.com.br/cultura ou na bilheteria física / Livre   Fotos: Gilberto Evangelista

Arte subdesenvolvida abre com festa e samba no CCBB Read More »

Tito Santana: “A empatia torna o terceiro setor infindável”.

Empreendedor de sucesso e fundador da PROJETUS explica por que qualquer pessoa pode — e deve — se engajar por um bem coletivo. ONGs, fundações, institutos e associações. Quem nunca ouviu falar do famoso terceiro setor? Um conjunto de organizações sem fins lucrativos que atuam em causas sociais, culturais, ambientais ou humanitárias. Elas não pertencem ao governo (primeiro setor) nem às empresas privadas com fins lucrativos (segundo setor), mas muitas vezes colaboram com ambos para promover o bem coletivo. Em Brasília, o jovem empreendedor Tito Santana se destaca como referência na área, expandindo sua atuação à frente da PROJETUS — Govtech, fundada por ele em 2018 com o objetivo de simplificar o acesso a recursos públicos e apoiar organizações da sociedade civil. Com presença em 20 estados e no Distrito Federal, sua startup já gerenciou quase R$ 200 milhões em projetos, capacitou mais de 4 mil agentes sociais em todo o Brasil e impacta, atualmente, cerca de 1,5 milhão de vidas por ano por meio das iniciativas que apoia. Formado em Marketing, com MBA em Administração Pública, Tito foi selecionado para a prestigiada lista “Under 30” da Forbes Brasil em 2024, na categoria Empreendedorismo no Terceiro Setor. Recentemente, participou do Web Summit no Rio de Janeiro como representante de uma das 250 startups convidadas, conectando-se com líderes em tecnologia social. Entre suas iniciativas de destaque está o “Bate-Papo 3º Setor”, cuja segunda edição foi realizada, em abril, no Rio de Janeiro, com a participação de 600 instituições. O evento também estreou em São Paulo, reunindo 400 organizações em formato presencial e online, em maio. Em 2025, há planos de levar o projeto para o Acre, Espírito Santo e Minas Gerais. Entre seus projetos a curto prazo, está a participação como um dos destaques do Festival ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), onde apresentará um painel sobre captação por meio de emendas parlamentares e seu impacto positivo no terceiro setor. Em breve, também fará o lançamento de seu primeiro livro, “Não Devolvemos Dinheiro”, que será publicado ainda no primeiro semestre. Baseado em suas palestras, a obra orienta agentes sociais sobre como utilizar verbas públicas de forma eficiente, evitando a devolução de recursos por falhas na execução de projetos. Mas, olhando mais para frente, o jovem empreendedor pretende desenvolver um spin-off independente — no qual está debruçado atualmente — que irá automatizar, por meio de ferramentas digitais, a captação de recursos para instituições, elaborando bons projetos com planos de captação eficientes e eficazes. Confira abaixo cinco perguntas que fizemos em uma entrevista exclusiva com Tito Santana, da PROJETUS – Govtech: Para muita gente, o 3º setor é um bicho de sete cabeças. Como explicar, rápido e fácil, o conceito e a prática? Eu costumo dizer que o terceiro setor somos todos nós. Inclusive, esse é um dos principais ensinamentos que trago no livro que lançaremos em breve, “Não Devolvemos Dinheiro”. Afinal, qualquer pessoa que se reúna ou que se importe com uma comunidade, com o resultado de uma política pública, em busca de um benefício maior, ela exerce uma atividade no terceiro setor. Explicando de forma rápida e fácil: você, na sua rua, na sua empresa, na sua família, pensando nos interesses do outro, do coletivo — isso é terceiro setor. Inevitavelmente, temos a parte do terceiro setor que é organizada, que se formaliza, que tem outro viés. Mas eu quero desconstruir isso e mostrar que CNPJ não é o terceiro setor, e sim todo mundo que se movimenta em função de um bem maior. Ou seja, somos todos nós. Como o Tito descobriu o 3º setor e o que mais lhe atraiu nele? Através da minha mãe, que sempre trabalhou com política pública para as famílias mais necessitadas. Ela veio de uma pobreza extrema, que se transformou em um desejo ardente de ajudar os outros. Inicialmente, eu me lancei como empreendedor e acabei falindo três vezes, voltando a morar com ela em todas essas ocasiões. Finalmente, pedi à minha mãe para a gente trabalhar junto, e ela me colocou num projeto de empreendedorismo em unidades de internação — o que me fez visitar todas as unidades do Distrito Federal. Passei a lecionar sobre empreendedorismo, ensinando o que não fazer, afinal, eu já tinha errado bastante. Foi um choque de realidade profundo, que aguçou minha curiosidade: “Como é que existe um recurso que não é dela, mas que serve para fazer o bem aos outros?”. Daí em diante me aprofundei e comecei a entender que existia uma rede, um movimento organizado. E isso me atraiu bastante, pois enquanto existirem seres humanos, vai existir essa necessidade de prosperar, de melhorar. E precisamos ser empáticos — não só por ser uma questão bíblica, mas por uma questão humana — e isso torna o terceiro setor infindável. Como você mesmo destacou, o começo é sempre difícil, gera dúvidas e medo. Depois de experimentar esse tipo de sentimento, hoje segue inabalável pelo caminho? Ah, não. Medo, dúvida, receio, desconfiança… tudo é inevitável, né? Tudo faz parte do processo. E o que sempre me deixou mais apreensivo, vamos dizer assim, foi a quantidade de pessoas que, cada vez mais, passaram a depender do meu trabalho — tanto nas instituições que a gente visitava quanto naquelas que eu passei a contratar. Isso me deixava mais agitado pela responsabilidade em si. Mas eu sou muito persistente, segui ajustando os ponteiros rumo à direção certa e, hoje, a gente está aqui colhendo frutos de um propósito bem aplicado — e alguns valores inegociáveis, como, por exemplo, nunca prosperar na dor do outro. O terceiro setor é isso aí. Como diz Winston Churchill: “O sucesso consiste em ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo”. Não é mesmo? Estar na capital do país abre mais ou menos portas para o 3º setor? Estar na capital do país, trabalhando com o que eu trabalho, inevitavelmente abre mais portas, graças às relações governamentais que fazem parte do dia a dia da cidade. No entanto, o terceiro setor tem uma certa

Tito Santana: “A empatia torna o terceiro setor infindável”. Read More »

Um brinde com sotaque espanhol

Restaurante Ticiana Werner e Del Maipo Importada promovem noite de degustação dos rótulos da Bodegas Aradón. Na próxima segunda-feira (19 de maio), os vinhos espanhóis da renomada Bodegas Aradón tomam conta do restaurante de Ticiana Werner, em uma experiência pensada para quem aprecia o ritual do bom vinho com autenticidade e sofisticação. A noite será conduzida pelo enólogo Pablo Miranda, que vai apresentar cinco rótulos de diferentes estilos — do branco fresco ao tinto encorpado da região de Rioja, passando pelo rosé e pelos elegantes “Momento” e “Reserva”. Uma verdadeira viagem pelas nuances da Espanha em cada taça. Para acompanhar, o emblemático buffet de antepastos do restaurante será servido à vontade: são 12 metros de sabores cuidadosamente selecionados — queijos artesanais, charcutaria de excelência, pães e focaccias de fermentação natural, carpaccios, ceviches, cogumelos, azeitonas, pastas e frutas secas. Tudo pensado para harmonizar perfeitamente com os vinhos. Na sobremesa, uma mousse de chocolate fecha a noite com doçura e sofisticação. E para completar, água com e sem gás, além de café expresso. O valor da experiência sensorial que te transportará até a Espanha, mas sem sair da capital federal, é de R$ 180 por pessoa. As vagas são limitadas — ideal garantir a sua com antecedência pelo Whatsapp (61) 98371-0611. O evento é uma parceria entre o restaurante Ticiana Werner e a importadora Del Maipo, e acontece na CLS 201 Bloco C, Lojas 5 e 11, a partir das 19h30. Uma noite de vinho, sabor e conversa boa — exatamente como se faz na Espanha. Vai perder? Fotos: Instagram/Reprodução

Um brinde com sotaque espanhol Read More »

Rolar para cima