Atenção, atenção! O Circo do Chaves Chegou!

Esse é aquele tipo de programa que muita gente grande vai usar a garotada para não ficar de fora e, se bobear, até pegar filhos dos outros emprestado como desculpa. Após temporadas de sucesso em São Paulo, Campinas, Curitiba e Ribeirão Preto, o Circo Mágico do Chaves chega a Brasília no dia 10 de outubro, no estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson, para uma grande aventura com toda turma da vila mais querida dos brasileiros, em um ambiente lúdico e interativo recheado de atrações. E para quem já quiser ir garantindo seu lugar, os ingressos estão à venda no site Tickets On.  Em uma tenda de Circo moderna, adultos e crianças irão se divertir com várias atrações interativas, espaços instagramáveis, lanchonete temática e a reprodução de diversos ambientes do seriado. Além disso, haverá um espetáculo especial, com os personagens da vila, cheio de números circenses (mágica, malabarismos, acrobacias etc), canto e dança. Ao todo são 25 artistas dividindo a cena, entre cantores, atores e profissionais de circo neste verdadeiro parque de diversões temático que traz diversas atividades interativas, lanchonete temática e a reprodução fiel dos ambientes do seriado. Pensado para a diversão de toda a família, o Circo Mágico do Chaves é um projeto realizado pela empresa Music On Events, uma das maiores e mais importantes produtoras de shows nacionais e internacionais no Brasil. A mega experiência é endossada pelo Grupo Chespirito, que também fará a curadoria artística e de cenários. E antes que esse colunista se esqueça, a iniciativa é apresentada pelo Ministério da Cultura e BB Seguros. Isso, isso, isso…Perambulando no Circo! Circo Mágico do Chaves  / Estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson – Via N1 (Oeste) / A partir de 10 de Outubro – quintas e sextas – 20:00hs; sábados – 17:00hs e 20:00hs; domingos – 16hs e 19hs / A partir de R$ 25 meia-entrada (clientes BB Seguros, estudantes, crianças até 12 anos, idosos acima 60, PNE e acompanhantes) / Livre / Compre em Tickests On / Siga: @circodochaves Fotos: Reprodução / Instagram

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Tem história do Choro no CCBB

Musical para toda a família narra a história de uma das formas mais autênticas de música brasileira – o Choro em curta temporada na cidade   Operilda Cai no Choro cumpre temporada de 10 a 13 de outubro no Teatro do CCBB Brasília, para comemorar o Dia das Crianças e o aniversário do CCBB Brasília, que faz 24 anos no mesmo dia 12. As sessões acontecem quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com tradução em Libras), e domingo, às 15h. A preços populares de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), os ingressos já estão disponíveis no site e na bilheteria física do Centro Cultural Banco do Brasil. Ambientado na cidade do Rio de Janeiro do final do Século XIX, berço e época do surgimento do Choro, o espetáculo traz fatos históricos, curiosidades e nomes importantes que fizeram desse ritmo um dos mais apreciados por todos os brasileiros e por muitos estrangeiros.  Com direção geral de Regina Galdino e musical assinada por Chico Macedo, a peça tem como personagem central Operilda, uma jovem feiticeira de 225 anos interpretada por Andréa Bassitt, atriz também responsável pela idealização do espetáculo. O cenário e o figurino, que trazem referências do enredo com soluções lúdicas, foram concebidos por Fabio Namatame. Em Operilda Cai no Choro, a encantadora personagem precisa deixar de lado o celular e usar sua memória e imaginação para falar sobre o surgimento do Choro. Expressão musical que, por sua importância, se tornou Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Título concedido pelo Iphan, em fevereiro deste ano, a partir de argumento apresentado pela brasiliense Escola de Choro Rafael Rabelo, de onde surgem grandes nomes desse estilo musical. Com muito humor, ludicidade e criatividade, Operilda e sua amiga Vassorilda passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais. E para contar essa história, as inseparáveis amigas são acompanhadas nessa aventura pelos Chorildos. Uma banda formada por Chico Macedo, no sax, flauta e clarineta; Deni Domenico, no cavaquinho e bandolim; Helô Ferreira, no violão de 7 cordas; e Nelton Essi, na percussão. No repertório, estão músicas como “Tico-Tico no Fubá” (Zequinha de Abreu), “Flor Amorosa” (Joaquim Callado), “Corta Jaca” (Chiquinha Gonzaga), “Brejeiro” (Ernesto Nazareth) e “Carinhoso” (Pixinguinha e Braguinha), entre outros. Canções marcantes que, interpretadas pela engraçada bruxinha, conquistam a simpatia de crianças e adultos levando todo mundo a cair no choro, mas não no sentido literal. Em tempo, o Choro nasceu da mistura de ritmos europeus e africanos, tendo sido criado e popularizado por músicos geniais, personagens que entram nessa história junto com Operilda. Sendo eles: Joaquim Callado, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros, Abel Ferreira, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim e tantos outros chorões. Não faz muito tempo, nossa querida personagem brilhou em Operilda na Orquestra Amazônica, que lhe rendeu os Prêmios APCA de Melhor Musical Infantil e FEMSA na Categoria Especial.  Para o crítico Dib Carneiro, Operilda Cai no Choro “é peça que tempera delícias saudosistas para os adultos com brincadeiras ludicamente instrutivas para as crianças. É um espetáculo sem ansiedades, sem atropelos. Seu ritmo é o das boas histórias contadas com calma, cadência calculada e muito brilho nos olhos”. Quem vai? Operilda Cai no Choro / Teatro do CCBB Brasília – SCES Trecho 02 Lote 22 / De 10 a 13 de outubro de 2024 – quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com intérprete de Libras e domingo, às 15h / R$ 30 (inteira) – R$ 15 (meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard) – clique e compre ou na bilheteria física / Duração – 60 minutos / Livre / Siga @ccbbbrasilia Fotos: Divulgação / @joaocaldasfilho  

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Brasília, a arte do planalto

FGV Arte e IDP inauguram mostra que reúne mais de 300 obras de cerca de 150 artistas, sobretudo mulheres como Maria Martins, Marianne Peretti e Daiara Tukano Inaugurada na última quarta-feira (25), no Museu Nacional da República, a exposição Brasília, a arte do planalto traz um olhar sui generis sobre a capital federal como um lugar do feminino, que parte da inspiração de Vera Brant, um nome que atravessa a história nacional a partir da criação de Brasília até a produção artística contemporânea brasileira. Com curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert, a mostra é realizada pela FGV Arte (espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getulio Vargas), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e fica aberta para visitação gratuita até o dia 24 de novembro. Segundo o curador, a escritora Vera Brant (1927-2014), mineira de Diamantina que mudou-se para Brasília em 1960, foi tecelã de uma importante rede social que uniu JK, Niemeyer, Athos Bulcão, Darcy Ribeiro, Wladimir Murtinho, UnB, Gilmar Mendes, Zanine Caldas, Rubem Valentim e Galeno. “Ela foi o primeiro e generoso periscópio para enxergar Brasília como uma rede extratemporal e extraterritorial”, conta Herkenhoff. Essa mobilidade de Vera Brant por campos de ação tão variados serviu como um guia para o grupo curatorial perceber que Brasília, além do campo predominantemente masculino do poder, é uma cidade feminina. “A exposição reforça o feminino a partir do grupo de mulheres escultoras da capital federal, como Maria Martins, Mary Vieira e Marianne Peretti. É interessante também como o discurso sobre a arte em Brasília é feito predominantemente por mulheres”, instiga o curador. As obras de Maria Martins, por exemplo, estabelecem um forte diálogo com esse espaço feminino na arte, rejeitando o papel de subserviência e colocando a mulher em uma condição de corpo desejante. Entre outras artistas presentes na exposição, estão Adriana Vignoli, Daiara Tukano, Raquel Nava, Clarice Gonçalves, Camila Soato, Maria Bonomi, Severina, Maria do Barro, Adriane Kariú, Alessandra França, Regina Pessoa e Zuleika de Souza. Brasília, a arte do planalto expande também seu olhar para os tempos atuais e a arte que é feita no Centro-oeste, mais especificamente nesta região do planalto central brasileiro, onde há mais de sessenta anos foi instalada a nova capital. “Na exposição, nós aproveitamos para fazer uma referência às mulheres indígenas, com suas técnicas tradicionais de cerâmica, porque cabia à elas fazer cerâmica nos povos originais instalados no Centro-Oeste”, diz Herkenhoff. De fato, a ideia que direcionou a mostra foi a de reproduzir uma grande festa do olhar, mostrando que a capital federal, que não se reduz à sua esfera política, é intensa, ampla e surpreendente. “Essa mostra significa também um encontro entre dois olhares curatoriais. Porque agora nós unimos os olhares da Sara Seilert com o meu. Então nós buscamos produzir um olhar sobre Brasília. Assim, já não é mais apenas um olhar de fora”, afirma o curador. Desdobramentos contemporâneos Com uma quantidade impressionante de artistas, desde os já consagrados no mercado da arte até os contemporâneos, a mostra reúne mais de 300 itens. Sucedendo Brasília, a arte da democracia, exposição realizada no Rio de Janeiro de abril a agosto deste ano, a nova mostra retrata a história da cultura artística do planalto, sua diversidade e complexidade e seus desdobramentos atuais. Enquanto a exibição carioca tratava da passagem da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília, junto da consolidação das estruturas republicanas, a que está exposta no Museu Nacional da República aborda a dimensão estética do surgimento de Brasília, entendida como uma obra de arte coletiva. Ao mesmo tempo, põe em destaque um elenco de agentes culturais da capital e das cidades-satélites. “A vinda da exposição para o Museu Nacional da República contou com a minha participação na ampliação da abordagem dessa possível narrativa da história da arte brasiliense. Então, ganhamos espaço para a inclusão de novos artistas e eu incluí algumas obras do acervo do Museu Nacional da República, que é uma instituição que cresceu e floresceu junto a essa produção artística contemporânea”, avalia Sara Seilert. A exibição conta com documentos históricos, como o diploma de candango – conferido aos operários que levantaram a nova cidade por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil de 1955 a 1961, responsável pela construção de Brasília e a transferência do poder do Rio de Janeiro para o planalto central; o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa; e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK. Esse projeto representa, segundo Sara, “a diversidade da arte contemporânea do Distrito Federal”, assim como o seu processo histórico e espontâneo. A ideia é que, ao visitar a mostra, o público se sinta convidado a compreender a região geográfica em toda a sua potência criativa. Veja uma pequena parcela do que a exposição oferece enquanto experiência, clicando neste link. Artistas [ordem alfabética]: Adriana Vignoli; Adriane Kariú; Adriano e Fernando Guimarães; Ailton Krenak; Alberto da Veiga Guignard; Alessandra França; Alexandre França; Alfredo Ceschiatti; Alfredo Fontes; Alice Lara; Antonio Obá; Athos Bulcão; Bené Fonteles; Benjamin Silva; Bento Viana; Bernardo Figueiredo; Betty Bettiol; Bruno Faria; Bruno Giorgi; Bruno Jungmann; Caio Reisewitz; Camila Soato; Candida Hofër; Carpio de Moraes; César Becker; Chico Amaral; Christus Nóbrega; Cildo Meireles; Clarice Gonçalves; Dadá do Barro; Daiara Tukano; Danyella Proença; Davi Almeida; Dirceu Maués; Edu Simões; Elder Rocha; Evandro Prado; Evandro Salles; Fayga Ostrower; Fernando Lindote; Francisco Galeno; Frans Krajcberg; Fred Lamego; Fulvio Roiter; Gabriela Biló; Gaspari Di Caro; Gê Orthof; Glênio Bianchetti; Gregório Soares; Grupo Poro; Gu da Cei; Guy Veloso; Hal Wildson; Hassan Bourkia; Helô Sanvoy; Hugo França; Isabela Couto; Ismael Monticelli; João Angelini; João Trevisan; Joaquim Paiva; Jonathas de Andrade; Josafá Neves; José Ivacy; José Roberto Bassul; Juvenal Pereira; Kazuo Okubo; Kurt Klagsbrunn (foto de capa – Palácio do Alvorada, s.d.); Lêda Watson; Leo Tavares; Leonardo Finotti; Lina Bo Bardi; Luciana Paiva; Lucio Costa; Luiz Alphonsus; Luiz Mauro; Marcel Duchamp; Marcela Campos; Marcio Borsoi; Maria Bonomi; Maria do Barro; Maria Martins; Marianne Peretti; Mary Vieira; Miguel Rio Branco; Milan Dusek; Milton Guran; Milton

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Breaking: A Batalha Final

Cultura Hip Hop é celebrada na final nacional do festival que transforma dançarinos em campeões neste fim de semana no Distrito Federal Em 2024, o Breaking esteve sob os holofotes mundiais durante as Olimpíadas em Paris. E é nesse clima de exaltação que a Ceilândia sedia a grande final da 8ª edição do Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam”, que acontece entre os dias 27 e 29 de setembro. O SESC dessa Região Administrativa (RA) será o palco da disputa, que contará com a presença de inúmeros B-boys e B-girls de todo o Brasil. Apresentado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o evento é um dos mais importantes festivais de dança de rua do Brasil, com uma premiação total de R$ 10 mil distribuída em nove modalidades diferentes: Crew Battle; 1 X 1 Battle; B-Girl Battle; Footwork Battle; Top Rock Battle; Power Move Battle, Cypher Kings e Queens; e a Especial Battle (para pessoas com deficiência). Vale destacar a modalidade Cypher Kings e Queens que estará aberta à participação de todos os presentes no evento. Os interessados não precisam ser dançarinos profissionais; basta dançar por cerca de uma hora e meia na pista, onde os jurados escolhem o melhor dançarino(a). “É o hip hop na sua essência original”, avisa Alan Jhone, o B-boy Papel, idealizador e fundador do projeto. “Um dos momentos mais legais do festival, igual ao Especial Battle, modalidade que criamos em 2012, quando aconteceu nossa primeira edição e, desde então, nenhum outro evento no mundo produz algo totalmente direcionado ao nicho PcD”, completa. Neste ano, o evento também traz como novidade a Batalha de MCs e a Batalha Power Move (que é o breaking executado através dos movimentos de giros onde só vale power moves em combinações extraordinárias). Além disso, pela primeira vez, acontecerá uma Live sobre “As Produções de Festivais de Breaking no Brasil e na América do Sul“, com transmissão ao vivo pelo canal oficial do “Quando as Ruas Chamam” no YouTube, no sábado, dia 28 de setembro, a partir das 9h30. Em 2023, o festival reuniu milhares de pessoas entre competidores e público, que marcaram presença nessa festa com entrada 100% gratuita. O evento oferece uma grande estrutura para receber as outras atrações que fazem parte da programação, como os shows de Groove Attak, do MC Pedrinho (RS), bem como dos DJs Batata Killa (SP), Insano (BA) e Sapo (DF). Por dentro da competição Para quem não acompanha, o Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam” conta com um circuito que percorre o Brasil realizando seletivas em diferentes estados. Em 2024, por exemplo, já foram realizadas disputas em Rio Verde (GO), Campo Grande (MS) e, nos dias 24 e 25 de setembro, aconteceram a última etapa antes da final, em Primavera do Leste (MT). Importante destacar que a organização do evento também selecionou diversos dançarinos que fizeram suas inscrições por vídeos, justamente porque não conseguiram comparecer a nenhuma dessas etapas. A lista dos escolhidos nessa modalidade está disponível no site oficial, na aba Batalha Breaking. Nascido na Ceilândia, B-boy Papel exalta o lugar como caldeirão da cultura Hip Hop no Distrito Federal: “Aprendi tudo o que sei do Breaking na minha cidade, então nada melhor do que poder retribuir isso incentivando o turismo e mostrando para todo mundo como somos fortes não só na dança, mas nas artes de modo geral”. O agitador cultural também fala que seu maior desejo é quebrar os paradigmas existentes relacionados às pessoas que vivem naquela R.A. “Esse evento é a verdadeira celebração do Breaking nacional e a Ceilândia merece ser o palco dessa festa. Nada mais justo”, conclui. É inquestionável o quanto o Breaking se tornou importante desde o seu surgimento no mundo todo. “Hoje, não somos só uma dança do Hip Hop, nós participamos do evento esportivo mais importante, que são as Olimpíadas. Isso mostra a nossa força, uma dança que surgiu nos guetos dos Estados Unidos e que hoje está nos maiores palcos do planeta. O Breaking é transformador e é fácil ver quantas pessoas tiveram suas vidas mudadas por ele”, destaca Jhone. Com certeza, você não vai querer ficar de fora da 8ª edição do Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam”, iniciativa realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC – DF) por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), com apoio do Sesc/DF e realização da In Steps. Programação: Sexta – 27/09 14:30 – Exibição do vídeo “Quando as Ruas Chamam” e Palestra seguida de debate sobre O Breaking Como Modalidade Olímpica (tradução em libras e audiodescrição). Sábado – 28/09 09:30 – Live sobre As Produções de Festivais de Breaking no Brasil e na América do Sul, transmitida pelo canal oficial do “Quando as Ruas Chamam” no YouTube. 13:00 – Abertura dos portões + cyphers (roda livre) 14:30 – Classificatórias MC Battle 15:30 – Top Rock Battle 16:00 –  Footwork Battle 16:30 – Cyphers (roda livre) 17:00 – Power Move Battle 17:30 – 1X1 Battle 19:00 – Banda Groove Attak + Cypher Kings/ Queens 20:30 – Encerramento Domingo – 29/09 13:00 – Abertura dos portões + cyphers (roda livre) 14:00 – Finais MC Battle 15:00 – B-girl Battle 16:30 – Cyphers (roda livre) 17:00 – Especial Battle 17:30 – Battle Crew (categoria principal com 16 grupos) 20:30 – Encerramento. Let’s breaking? Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam” / Sesc Ceilândia – QNN 27 Área Especial Lote B – Ceilândia Norte / 27 a 29 de setembro / Entrada Gratuita / Classificação Livre /Mais informações: 61 9114 7094 / Siga @quandoasruaschamam Fotos: @mebrunaferreira

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LaBarr, chocolate made in Brasília

Técnica artesanal aliada a ingredientes de qualidade resultam em chocolate premiado com DNA 100% candango, disponível em um espaço que reúne loja, fábrica e cafeteria Chocolate artesanal, feito com matéria-prima de ótima qualidade, sabores deliciosamente inusitados e, olha que interessante, fabricados na Capital Federal. A LaBarr Chocolate de Origem é mais uma prova de que Brasília não é só política há muito tempo. Começando de modo caseiro lá pelos idos de 2016, em Águas Claras, a empresa construiu uma trajetória de sucesso natural, abrindo posteriormente uma pequena loja no Plano Piloto para, há poucos meses, inaugurar seu novo espaço. Agora, a marca ocupa todo o térreo (e subsolo) do Bloco H da 710/711 da Asa Norte, reunindo loja, fábrica e café em um só lugar, para a alegria dos chocólatras de plantão. Sob o comando do casal de empresários Adriana Laberrère e Leandro Isaias, a LaBarr é adepta do movimento Bean to Bar — nome em inglês que descreve o processo de fabricação de chocolate desde a amêndoa de cacau até a barra final, com grãos selecionados e sem adição de ingredientes artificiais. Para isso, os sócios escolheram trabalhar com o cacau cultivado em sistemas agroflorestais sustentáveis no sul da Bahia. “Fundamos a empresa com o objetivo de levar um produto de qualidade para todo mundo. Um compromisso que transformou o hobby em profissão”, conta Laberrère. Em reconhecimento ao compromisso com a qualidade, a LaBarr foi premiada com medalha de bronze no renomado The Northwest Chocolate Festival, na categoria Best Inclusion Chocolate Bar, competindo com mais de 100 marcas, em 2018. Além disso, a empresa foi semifinalista do Prêmio Bean to Bar Brasil no mesmo ano. “Queremos divulgar o cacau brasileiro no exterior, mostrando que a gente tem uma matéria-prima e um produto final de qualidade, ou seja, um chocolate de excelente qualidade a nível mundial”, completa a empresária. Se você ainda não provou algum dos diversos produtos LaBarr, fica o destaque para as deliciosas e, repito, inusitadas barras que existem por aqui. Entre elas, quero deixar a sugestão de três sabores que conquistaram o paladar e o coração deste colunista: Cupuaçu (com chocolate ao leite 55% cacau), Matcha (com chocolate branco) e Laranja (com chocolate 70% e amêndoas caramelizadas). Vale destacar ainda que as barras têm dois tamanhos, grande (80-100g a R$31) e pequeno (30g a R$12). E, como são sazonais, elas podem se esgotar ou até mesmo ser substituídas por outros sabores. O fato é que você vai gostar da LaBarr, pois a ideia é viver o chocolate enquanto uma experiência, o que inclui até Chocotours pela fábrica! Isso mesmo, qualquer pessoa pode adquirir um Golden Ticket (inspirado na Fantástica Fábrica de Chocolate) para conhecer e fabricar seu próprio chocolate. Porém, a agenda já está completa até o fim do ano, então, vale a pena acompanhar o Instagram oficial para mais informações. E, para finalizar, lembra que eu disse que o novo espaço também conta com um café? Pois bem, a “cafeteria” do lugar tem um menu exclusivo com opções de chocolates quentes, frios, cafés, bolos, brusquetas e até chá de cacau. Para conferir detalhes, clique aqui e assista ao vídeo feito da visita in loco. Olha, um verdadeiro “atentado ao pudor gastronômico” que vai fazer você querer ir #PERAMBULANDO até a LaBarr o quanto antes. Partiu fábrica de chocolate? LaBarr Chocolate de Origem / SCRN 710/11, Bloco H 35, Brasília / Segunda à sexta-feira, das 10h às 19h – Sábado, das 9h às 18h / Siga @labarrchocolate Fotos: Reprodução Instagram

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Quem aí é fã de torresmo?

Especializado em comida tropeira, buteco raiz vai te conquistar de imediato pelo trio cerveja, torresmo e cachaça   A cada dia, os butequeiros brasilienses ganham novos cantinhos para fazer o que mais gostam, comer, beber e jogar conversa fora. Em operação desde o primeiro semestre deste ano, o Zé Torresmo é daqueles lugares que você vai querer ir #PERAMBULANDO até lá o quanto antes para tomar uma cerveja, petiscar com gosto e rebater com uma dose da sua “marvada” preferida. Mas já fica o aviso: o lugar é raiz — vamos dizer assim. Porém, não se deixe enganar pelas aparências: variedade, sabor e qualidade são o tripé dessa casa, que vai te conquistar pela barriga, mesmo que você não seja do signo de touro. Especializado em carne de porco e charcutaria, a cozinha está sob os cuidados do chef André Batista, cuja história inspirou o nome do empreendimento, em sociedade com Guilherme de Souza, Charles Pinheiro e Paulo Carvalho. Na adolescência, o cozinheiro passava as férias no Setor Alvorada, em Anápolis/GO, onde havia um cabaré chamado “Zé Torresmo”. Ele resolveu reviver essa nostalgia, homenageando a culinária caipira de regiões como Goiás, Minas Gerais e o interior de São Paulo, trazendo boas lembranças em um espaço acolhedor e autêntico, com pratos típicos da comida tropeira. Entre as delícias, todas feitas in loco, a Linguiça Artesanal (R$ 48), o Porco na Lata (R$ 18) e, sobretudo, o Torresmo Barra (feito da barriga curada — R$ 18) ocupam lugar de destaque entre os petiscos. Mas tenha certeza: seja qual for o seu pedido, ele terá passado pouco tempo na estufa ou será frito na hora, garantindo a crocância. Dito isso, não deixe de provar o Disco de Carne (R$ 12), levemente picante e totalmente viciante. Guarde espaço para as chapas, servidas a partir das 17h, que prometem surpreender até os mais exigentes. Fígado Grelhado (com tempurá de jiló e picles – R$ 56); Chorizo de Novilho Precoce (acebolado com mandioca cozida – R$ 98); Costelinha Suína (frita com molho de cerveja preta e batatas fritas – R$ 65); Torresmo com Mandioca (R$ 75), e Carne de Sol da Casa (de novilho precoce com mandioca cozida – R$ 98). Quanto às bebidas, além da cerveja geladíssima, o Zé Torresmo oferece uma carta variada de cachaças, com opções para todos os gostos e bolsos, desde a Cachaça da Casa (R$ 8) até a Princesa do Vale Blend Especial (R$ 42). Na parte de drinks, há criações autorais (além de várias batidas) e exclusivos, recentemente desenvolvidos pelo mixologista Gustavo Guedes. É difícil sugerir apenas um, mas a Caipirinha do Zé (cachaça premium, limão capeta, cupuaçu com amêndoas e sal baunilhado — R$ 25) é imperdível. Outros destaques são o Torresmo Old Fashioned (isso mesmo, com torresmo de enfeite — R$ 37) e o Rensga de C (cachaça, café, conhaque de alcatrão, doce de leite com macadâmia e um quadradinho de queijo curado — R$ 29), que vale ser tomado até como sobremesa. Almoço com gostinho da roça Antes de encerrar, vale destacar que o Zé Torresmo também serve almoço de terça a sexta-feira, das 11h às 15h, e aos sábados e domingos, das 11h às 16h. Entre as opções, tem duas que são fixas, ou seja, servidas todos os dias: o Virado do Zé (arroz, tutu de feijão, linguiça, torresmo, copa lombo e ovo pochê — R$ 48) e o Bife à Rolê (arroz, bife à rolê, feijão, farofa, cebola crispy e couve — R$ 42). Já o PFzão é um prato surpresa (R$ 28), vai depender do quer der na telha da cozinheira, mas você pode dar a sorte de pegar um Frango com Angu (ao molho, quiabo e etc), por exemplo. Quer ver a cara dele? Clique aqui para ver o vídeo que fiz sobre o almoço na casa, mas veja só depois de terminar a leitura, pois… Fique sabendo que o menu da casa oferece ainda os Especiais do Dia, começando pelas terças-feiras, quando é servido o Arroz de Puta Rica. Conhece? O prato surgiu nos bordéis do Brasil Colônia quando as prostitutas além de oferecerem seus serviços, também ofertavam o que tinham de refeição para os clientes. E consiste em arroz com carne de porco, linguiça artesanal, coxa e sobrecoxa, ervilha e batata palha da casa (R$ 42). Às quartas-feiras, rola o delicioso Tomahawk Suíno (que leva arroz de brócolis, tomahawk suíno empanado, molho campanha e ovo frito – R$ 52). Já às quintas-feiras, tem o Arroz de Porco (com crispy de couve, ovo e tomate cereja – R$ 39); às sextas-feiras, o tradicional Picadinho de Filé Mignon (com o diferencial do molho de Caracu, arroz, farofa de cebola, banana frita, pastel e ovo pochê – R$ 48); aos sábados, a Rabada com Agrião (e pirão da própria rabada – R$ 46); e aos domingos, a Matula Goiana (que serve bem duas pessoas, com arroz, porco na lata, galinha caipira desfiada, tutu de feijão e mandioca – R$ 120). Vale destacar que no fim de semana, sábados e domingos, tem Prato Infantil para a criançada, que traz arroz, feijão, batata frita e filé de sobrecoxa ou filé mignon picado – R$ 29. E para animar o ambiente, todo sábado, das 13h às 16h, tem moda de viol30a com o cantor e violeiro Brener Viola, trazendo o melhor do sertanejo raiz. Eu poderia ainda falar da super promoção de Happy Hour… mas vou sugerir que você clique aqui e assista a mais um vídeo, só que esse eu fiz na primeira vez que estive por lá, onde apresento petiscos deliciosos que você vai querer saborear o quanto antes. Prometo! Pra quem gosta de butecar! Zé Torresmo / CLN 115, BL C, Loja 41 – Asa Norte, Brasília / De terça a sábado, 11h às 23h. Domingo, das 11h às 18h / (61) 99283 6343 / Siga @zetorresmobsb Fotos: Divulgação – Karen Belém Silva / Gilberto Evangelista

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Para renovar o seu lar

Até o próximo dia 25 de outubro, acontece a primeira edição do Renova Casapark, uma ação que incentiva aqueles que já estão na vibe de preparar a casa para as festas de fim de ano. “Estamos a pouco mais de três meses do Natal e do Ano Novo. A compra de mobiliário como sofá, cadeira, cama e móveis planejados, por exemplo, exige planejamento e tempo, dois grandes aliados para quem gosta de receber em casa e quer fazer as melhores escolhas e negócios”, diz Ivana Valença, diretora de marketing do Casapark.    Junto com a campanha, foi inaugurada uma exposição que ocupa a praça central do mall, com curadoria das designers Angela Borsoi e Sonia Lacombe. Em formato angular, um expositor reúne peças de 16 lojas do shopping, que resumem um pouco do que o centro comercial tem a oferecer em termos de qualidade do design e sua atemporalidade, além de, de alguma maneira, estarem ligadas a práticas sustentáveis. “São produtos eco-friendly ou que fazem parte da economia circular, uma prática que preza pela produção e comercialização de produtos em sua região”, explicam Borsoi e Lacombe. Profissionais, clientes e amantes do mundo da decoração prestigiaram a abertura oficial do evento, que foi marcada por um charmoso happening regado a vinhos, espumantes e delícias do Marieta Café, tudo embalado pela discotecagem do DJ Daniel. E se você ficou interessado em ir #PERAMBULANDO até lá para conferir pessoalmente, saiba que a mostra fica em cartaz até o dia 4 de outubro, com entrada gratuita e aberta a todos os públicos. Saiba mais no @casapark. Fotos: César Rebouças

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Vrum-vrum: vem conhecer o Acelera Brasília!

Estimulando a prática de kart, evento segue até dezembro com extensa programação de corridas, encontros de carros antigos, gastronomia e diversão   Brasília acaba de ganhar uma nova e empolgante atração com o lançamento do Acelera Brasília 2024, um projeto de kart realizado na Arena Kart Point, atrás do Ginásio Nilson Nelson, até 10 de dezembro. Com uma programação diversificada e atividades para todas as idades, a iniciativa promete conquistar o público ao oferecer a chance de alugar os karts, proporcionando momentos inesquecíveis aos entusiastas do automobilismo. A abertura oficial, que ocorreu na última quarta-feira (11), contou com uma solenidade especial para convidados e uma corrida com pilotos renomados nacional e internacionalmente, aberta ao público nas arquibancadas do local. Se você perdeu, fique atento, pois estão previstas várias competições, incluindo a Copa de Kart Acelera Brasília, que terá três etapas ao longo do evento, além de uma corrida especial com influenciadores digitais da cidade. As competições oficiais serão realizadas em momentos específicos, dentro do horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 17h à meia-noite; aos sábados, das 13h à meia-noite; e aos domingos, das 13h às 20h. Nesses horários, os fãs do kart poderão alugar os veículos e kits completos (capacete, balaclava, luvas e gasolina) para sessões de 15 minutos na pista, por R$ 80. Para quem prefere algo menos radical, há simuladores disponíveis gratuitamente em horários específicos, permitindo aos visitantes a emoção de correr em alta velocidade no ambiente virtual. “Estamos muito entusiasmados com o início deste projeto e acreditamos que ele proporcionará uma experiência única para todos os visitantes”, afirma Jorge Luiz Silva, administrador do Instituto de Produção Socioeducativa e Cultural Brasileiro (IPCB), responsável pela realização do evento, que também conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. Voltado para toda a família, o Acelera Brasília oferece ainda uma lanchonete com opções deliciosas e um espaço kids. A programação incluirá também encontros de carros antigos, com exibição de veículos históricos e modificados, além de uma feira de adoção de pets, garantindo entretenimento para todos os visitantes. “Nosso objetivo é criar um ambiente de diversão e competição saudável, ao mesmo tempo em que oferecemos uma programação diversificada para atender a todos os públicos. Além disso, aproximamos o cidadão comum de um esporte tão emocionante no qual muitos brasileiros se destacam”, acrescenta Silva. De acordo com os organizadores, a expectativa é de que mais de 9 mil pessoas visitem o evento ao longo dos três meses de duração. Para mais informações, valores e a programação completa, siga o perfil @acelerabrasilia no Instagram. E para matar a curiosidade, clique aqui e confira mais um vídeo do #PERAMBULANDOCOMOGIBA. Satisfação garantida ou seu like de volta!   Vrum-vrum… partiu?   Acelera Brasília / Arena Kart Point (Arena BRB, estacionamento do Ginásio Nilson Nelson) / até 10 de dezembro / Siga @acelerabrasilia Fotos: Gesival Nogueira

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Buteco Sanabria: O 1º Bar de Vinho de Brasília

Candidato a hot spot, o estabelecimento prova que não é preciso pompa para degustar uma bebida que pode ser servida em copo e direto da torneira!   Quantas vezes você sentiu aquela vontade de tomar um vinhozinho, mas desistiu depois de pensar um pouco mais? Afinal, muita gente acha chato beber sozinho, enquanto outras pessoas não querem deixar a garrafa muito tempo na porta da geladeira. Existem outros motivos, mas seja quais forem, agora as desculpas diminuem bastante com a chegada do Buteco Sanabria, o primeiro da cidade, localizado no Bloco F da 708/9 Norte. Funcionando de quarta a sábado, das 17h às 23h30, e domingo, das 15h às 19h, o lugar chega de forma despretensiosa, trazendo um “u” na grafia de seu nome, com as mesinhas de madeira, as cadeiras de praia, o décor com meia luz, comidas nas caixinhas e copos para servir a bebida que, dizem por aí, precisa de todo um ritual para ser consumida. Será?   O lugar surgiu da ideia do enólogo e produtor Carlos Sanabria (foto de capa), que decidiu se lançar à tarefa de democratizar a bebida. Com mais de quatro anos colecionando prêmios nacionais e internacionais com seus vinhos, ele decidiu ir além, ampliando sua loja para abrigar um bar dedicado ao vinho que sai diretamente da torneira. “Aqui você pode tomar tudo aquilo que é produzido pela Sanabria Vinhos, ou seja, bebidas de qualidade, vendidas a um valor justo e honesto, enquanto difundimos a cultura do vinho brasileiro para beber em taça, em copo, como você quiser”, explica Sanabria. Com quase 20 rótulos autorais feitos em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, pelo próprio Carlos, a marca Sanabria vem se tornando cada vez mais conhecida e respeitada, devido às honrarias que vem conquistando em premiações como Wines of Brazil e Revista Gula, entre outros reconhecimentos. Entre eles, destaque para a medalha de segundo melhor vinho tinto em 2023 pelo Prêmio CNA – Confederação Nacional da Agricultura, além das medalhas de ouro, prata e bronze no Guia Descorchados 2024, o maior guia de vinhos da América Latina. Voltando às torneiras, delas jorram vinhos brancos, tintos e rosés que, além de serem servidos no copo da casa (também chamado de Copo da Raposa) ou em taças de cristal, podem vir na versão litrão, ou seja, um litro de vinho servido no growler para dividir ou levar para casa, assim como os vinhos em garrafas, que também podem ser tomados no local por um grupo de amigos. As doses de 187 ml custam a partir de R$ 20, e eu gostei muito de um chamado Clarete, meio tinto, meio rosé e como sai da bica, ganha um frisantezinho bacana, hummm…. Ah! E tem ainda os espumantes que não saem das torneiras, mas vão nos copos ou nas flutes a R$ 25. E como beber abre o apetite, o Buteco Sanabria segue fiel à sua filosofia, apostando em uma gastronomia descomplicada, com sanduíches e petiscos para comer com as mãos, como arancinis (tradicionais, de jamón e brie com damasco, a partir de R$ 35, três unidades) e croquetes (de carne, cogumelos e outros sabores na casa dos R$ 32, três bolinhas). A cozinha, comandada pelo Chef Marlus Alvarenga, que é professor de gastronomia e de cozinha autoral, também oferece sanduíches saborosos, além de opções de salada e sobremesa. Tudo delicioso, este colunista garante! Aproveita, clique aqui para assistir ao Reel que fiz por lá e que vai te dar vontade de sair #PERAMBULANDO atrás de copo de vinho, o quanto antes! Ficou curioso? Buteco Sanabria / CRN 708/709, Bloco F, loja 29 – Asa Norte / De quarta a sábado, das 17h às 23h30 – Domingo, das 15h às 19h /  Siga no Insta: @sanabriabutecodevinho   Fotos: Robson Anselmo (capa) / Gilberto Evangelista

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O Sonhador nas Alturas

A arte de Daniel TOYS ganha as paredes da galeria do Mezanino na Torre de TV “Tudo Começa no Sonho” é o nome da nova exposição de Daniel Toys (@toysdaniel), que está em cartaz até 28 de setembro na galeria do restaurante Mezanino, localizado em um dos cartões-postais mais bacanas da cidade, a Torre de TV. Com cerca de 40 obras, entre pinturas e instalações, o artista urbano apresenta suas mais recentes criações, que trazem, entre outros elementos, as árvores do Cerrado, as pipas que flutuam no céu da capital federal e os trabalhadores. Com curadoria do artista e empresário Bruno Barbosa, a ideia é inspirar e motivar o público a acreditar em seus sonhos, despertar seus propósitos e vislumbrar seus desejos na arte urbana. Repletas de cores, figuras abstratas e formas geométricas, as pinturas e instalações da exposição mesclam o graffiti e o muralismo, que marcam o trabalho de TOYS, e as referências, como já foi dito, das suas mais recentes experimentações, onde utiliza a cidade como suporte para sua arte. Dessa forma, ele transmite uma mensagem positiva e motivacional, enfatizando a importância dos sonhos como força motriz para alcançar conquistas. Inspirado pela frase “sempre fui sonhador, isso é o que me mantém vivo”, do rapper Mano Brown, TOYS reflete sobre como os sonhos são o primeiro passo para a realização de um propósito de vida. Com um toque lúdico, a exposição resgata memórias da infância e um universo onde não há regras ou limitações, desafiando a rigidez da realidade cotidiana. “Assim, Tudo Começa no Sonho é um convite para que o público mergulhe em um mundo de possibilidades, onde a arte serve como um lembrete de que os sonhos são essenciais para manter viva a esperança e a determinação”, sentencia o artista. De Brasília para o mundo, TOYS, nascido em 1991, cria personagens desde a infância e começou a desenhar em muros aos 13 anos, no Guará. Formado em Publicidade e Propaganda, ganhou destaque ao criar o personagem “toyzin”, que passou a chamar atenção nas ruas de Brasília. Hoje, com mais de 30 exposições pelo mundo, o trabalho do artista transita entre diferentes materiais, objetos e linguagens artísticas, da publicidade à ilustração digital. Consolidado como um dos principais muralistas do DF, seus trabalhos já percorreram diferentes cantos do Brasil e países da Europa e da América Latina, como Argentina, Chile, Peru, França, Alemanha, Áustria, Portugal, Reino Unido e Espanha. A nova mostra se soma ao rol das demais que já passaram pela Galeria do Mezanino, como as de Gabriel Wickbold, Rafael Sanches, Sérgio Coimbra, Douglas Viana, entre outros nomes emergentes da cena cultural brasiliense e nacional, como “Mão Reflexiva”, da Nós Galeria (SP). Inclusive, ir #PERAMBULANDO por lá é uma ótima desculpa para aproveitar e se esbaldar nas delícias do menu do Mezanino (@meza.nino), que une gastronomia criativa a drinks MARAVILHOSOS criados por Nitay Pontes (@artistapalatavel), que, inclusive, elaborou uma receita exclusiva em homenagem a “Tudo Começa no Sonho”, disponível somente nos sete primeiros dias da mostra. Este colunista provou… que delícia, assim como este Reel que eu fiz de todos os detalhes por lá! Mas, voltando ao tema, se já não tiver mais a bebida quando você for, relaxa, tudo o que esse mixologista faz tem o poder de te levar às nuvens, garantindo sonhos cheios de energia boa como a exposição do TOYS. Não perca! Bora? “Tudo Começa no Sonho – TOYS” / Mezanino da Torre de TV – Eixo Monumental / Até 28 de setembro / R$ 15 (taxa de couvert artístico) / Segunda a sábado – 11h30 às 20h / Livre Fotos: @ribeiroricardo

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