Carol Valença lança a Liquidecora 2025

Mix de exposição e liquidação acontece ao longo de cinco semanas no Casapark para inspirar todo mundo a renovar o décor de seus lares com descontos de até 50% em móveis e acessórios Com um happy hour que reuniu cerca de 200 convidados entre arquitetos, designers, lojistas e seus convidados, na última quinta-feira (16), Carol Valença capitaneou a inauguração da Mostra Liquidecora Casapark + Casapark Prime Janeiro 2025, dando assim início à campanha do já tradicional período de promoções, o Liquidecora Casapark com descontos de até 50%. Serão 37 dias para aproveitar a liquidação de início de ano das lojas do Casapark, com preços e condições de pagamento favoráveis, pronta entrega e frete gratuito. Acompanhando o lema da campanha “Liquidecora: Descontos para uma casa inspiradora“, a Mostra Liquidecora + Casapark Prime traz ambientes criados por seis escritórios de arquitetura e design de interiores premiados pelo Programa de Relacionamento do shopping. Na Praça Central, os profissionais apresentam espaços com dicas e soluções criativas para as diversas formas de morar com móveis e acessórios com descontos especiais. Até 23 de fevereiro, o público poderá conferir nas lojas do shopping as peças em promoção indicadas com a etiqueta do Liquidecora Casapark. E nas redes sociais do Casapark (@casapark), onde serão apresentados alguns achados imperdíveis com dicas do Casapark e dos lojistas. Mostra Liquidecora Na Praça Central do Casapark, seis escritórios de arquitetura e design de interiores premiados pelo programa de relacionamento do Casapark estreiam na Mostra Liquidecora + Casapark Prime. Participam da mostra Fernanda Lettieri Arquitetura (Living), Alessandra Moussa (Sala de Estar), Olivia Lannes Arquitetura (Quarto de Casal), Giovanna Leal Arquitetos (Varanda Gourmet), Ana Paula Ribeiro Arquitetura (Home Office) e Ruan Braga Arquitetura e Interiores (Loft de Solteiro) criaram ambientes contemporâneos e inspiradores com produtos em promoção nas lojas do Casapark. “A mostra é organizada em torno das mais variadas formas de viver a casa, com sugestões e dicas para aproveitar melhor os produtos em promoção”, afirma Carol Valença, gerente de marketing do Casapark. “A cada edição, analisamos as tendências no morar e buscamos formas de atender às demandas do mercado. Nesta edição incluímos na mostra Liquidecora o Loft de Solteiro. Essa é uma tendência mundial do setor imobiliário que oferece unidades para uma pessoa ou casal sem filhos”, ressalta a gerente. “A mostra é também uma boa oportunidade para o público conhecer o trabalho dos profissionais da arquitetura e do design de interiores, que ajudam a fazer escolhas mais acertadas, levando em consideração os desejos e as necessidades de seus clientes”, completa Carol. A Mostra Liquidecora fica em exibição na Praça Central do shopping até o dia 23 de fevereiro, com visitação de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 12h às 20h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Confira abaixo cliques de quem andou #PERAMBULANDO nesse happening para lá de disputado em cliques de César Rebouças:

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Pedalando nas alturas

Com 50 metros de altura, o Bali Park anuncia o Fly Bike, a primeira tirolesa de bicicleta do Centro-Oeste, que terá 290 metros de extensão, cruzando o Lago Corumbá Atenção, aventureiros de plantão! O Bali Park está preparando mais uma atração com experiência exclusiva, que deve ser inaugurada ainda neste mês de janeiro: o Fly Bike. A atração é um passeio de bicicleta em uma tirolesa a 50 metros de altura, com extensão de 290 metros, em um trajeto que cruzará o Lago Corumbá IV. Ou seja, pura adrenalina com uma vista privilegiada do Cerrado, nesta que será a primeira Fly Bike do Centro-Oeste. Inicialmente, serão duas bicicletas fazendo o mesmo trajeto simultaneamente, totalizando 10 minutos de passeio na ida e na volta. A previsão do complexo é, ainda nos próximos meses, aumentar para quatro bicicletas. A altura mínima para se aventurar na atração é de 1,40 metro, enquanto o peso máximo é de 120 kg (menores de idade devem estar acompanhados pelos pais). Na verdade, o Fly Bike vem para completar o “menu” cheio de novidades que o Bali Park inaugurou recentemente para aumentar ainda mais a diversão: Aqua Bike, Balanço Panorâmico, Aulas de Surfe na piscina de ondas e o Escabali, uma parede de escalada outdoor. As atrações já estão funcionando e são pagas à parte do valor do ingresso. O Aqua Bike, em que é possível andar de bicicleta sobre as águas e aproveitar a paisagem do Lago Corumbá IV sob outra perspectiva, oferece a opção individual e em dupla, com valores a partir de R$ 65. A modalidade é oferecida pelo Burle Experience, que já conta com atividades como stand-up paddle, wakeboard e caiaque. Para os amantes do surfe, morar longe do litoral não é mais desculpa para deixar de curtir ou até mesmo aprender o esporte. As Aulas de Surfe acontecem toda quinta, sexta e sábado e custam a partir de R$ 25. As vagas para a modalidade são limitadas, e o agendamento precisa ser feito no parque com antecedência. Seguindo as novidades radicais, o Escabali é a pedida ideal para quem gosta de atividades nas alturas. A parede de escalada tem 6,40 metros de altura e 2,20 metros de largura, com duas vias individuais. O pagamento é à parte do valor do ingresso. Finalmente, o Balanço Panorâmico, que completa as novidades do Bali. Com lançamento motorizado e 26 metros de altura, a atração vai elevar a adrenalina do público com toda a segurança necessária, oferecendo uma vista única do complexo. O investimento para experimentar o balanço é a partir de R$ 39, com direito a duas fotos profissionais digitais e uma impressa. Para participar, é preciso ter pelo menos 8 anos de idade e peso máximo de 100 kg. Se você acompanha a coluna #PERAMBULANDO, sabe que este jornalista é fã do Bali Park. Primeiro porque fica bem pertinho de Luziânia, somando 90Km para quem sai do final da Asa Sul, em Brasília; segundo, porque lá tem uma piscina com ondas iradas em formato de praia (artificial, a maior da América do Sul), com areia e tudo. Confira mais detalhes assistindo ao vídeo que fiz por lá na ocasião, clicando neste link. E, para comprovar que o parque aquático é ideal para a diversão em família, não deixe de assistir também ao vídeo sobre o Bali Kids, que é, assim como o slogan oficial diz, “um mundo mágico para explorar”, não somente agora durante o verão e as férias escolares, mas o ano todo. Ah! E assim que eu for lá “voar” no Fly Bike, prometo fazer um vídeo mais lindo ainda! Partiu pedalar nas alturas? Fly Bike – Bali Park / Rodovia Lucena Roriz, S/N, Lago Corumbá IV, Luziânia (GO) / Quinta a domingo – Bali Pass 9h30 às 17h e Day Use das 10h às 17h / Ingressos antecipados e condições especiais pelo WhatsApp (61) 3033-1030 / Siga  @balipark   Fotos: Divulgação

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Teatro: Um Jardim para Tchekhov

Em cartaz no CCBB Brasília, Maria Padilha e grande elenco atuam em peça que mistura Brasil e Rússia em uma trama que discute, com bastante humor, os tempos de intolerância vividos no país. Paisagens dramáticas, personagens tomados por questões existenciais e reflexões profundas costumam figurar no imaginário quando se fala em autores russos. Mas esse estereótipo diz pouco sobre “Um Jardim para Tchekhov“, espetáculo que conta com o patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com temporada até o dia 02 de fevereiro no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Transitando entre a comédia, o lirismo e o drama, o texto inédito assinado por Pedro Brício, narra a história de uma consagrada atriz de teatro, Alma Duran, vivida por Maria Padilha, que vai morar com sua filha, a médica Isadora (Olivia Torres), e seu genro Otto, um delegado de polícia (Erom Cordeiro), em um condomínio em Botafogo, no Rio de Janeiro. Brício está indicado ao Prêmio Shell de Teatro 2024, pela dramaturgia da obra, cujo resultado será anunciado em março de 2025. O fato é que, desempregada há três anos, Duran começa a dar aulas de teatro para a estudante Lalá (Iohanna Carvalho), enquanto sonha em montar “O Jardim das Cerejeiras“. Ao enfrentar dificuldades para realizar o espetáculo, ela conhece um desconhecido no playground do prédio, que afirma ser Anton Tchekhov (Leonardo Medeiros), que passa a ajudá-la. Embora o espetáculo evoque o autor russo, o texto não é inspirado nele, conta Pedro Brício. “O tom tchekhoviano está na dualidade de emoções, nas tensões sociais, na aridez da violência, na intolerância. Por outro lado, há o afeto, a beleza, situações patéticas, risadas. É uma mistura de sentimentos, é sobre rir das nossas dores”. E por mais que a Alma Duran esteja passando por uma situação difícil, lidando com o fracasso, com a falta de dinheiro, não perde a capacidade de sonhar, de inventar um futuro. Sim, com maestria e boas doses de humor, a peça vai discutindo os tempos de intolerância vividos no país, trazendo para perto do público o que, aparentemente, estaria distante no tempo e no espaço, como a obra de um autor russo que viveu entre o século XIX e o XX. A diretora da peça, Georgette Fadel, conta que “o autor é geralmente lido do ponto de vista psicológico, das relações sociais, mas ele tem uma vertente de humor muito importante, a qual a equipe escolheu ressaltar. ‘O Jardim das Cerejeiras’, por exemplo, é uma comédia, mas ficou conhecida na montagem do diretor russo Constantin Stanislavski, que insistiu em encená-la como um drama, o que conferiu a ela essa pecha”. Vale destacar que partiu da atriz Maria Padilha a ideia de fazer uma montagem envolvendo Anton Tchekhov. Seu primeiro trabalho com o autor russo foi em 1999, na peça “As Três Irmãs”, dirigida por Enrique Diaz. “Me apaixonei por sua obra, pelo ser humano que ele foi. Desde então sonhava em montar uma peça dele, mas é algo grandioso, com muitos personagens e ficaria inviável financeiramente. Convidei, então, o Pedro Brício, com quem havia trabalhado no monólogo ‘Diários do Abismo’, que fez uma brilhante adaptação das obras da escritora mineira Maura Lopes Cançado. Como grande dramaturgo que é, ele criou a história original que se transformou na peça ‘Um Jardim para Tchekhov’”. Padilha ainda sublinha que a personagem Alma Duran é um verdadeiro presente neste momento de sua carreira: “Ela traz um sopro de vida, um sopro de arte. Chega para mudar as relações, tanto na sua família, como para a estudante de teatro Lala, que recebe aulas particulares da atriz. Alma simboliza a própria arte e o teatro como um lugar de respiro, de ar. Ela está entre o lírico e o humor, o drama e a comédia – algo que me dá muito prazer em representar como atriz”. Acessibilidade Para que todo mundo possa ir #PERAMBULANDO com o maior conforto e segurança até o CCBB Brasília, a ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, até o local. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Inclusive, uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo. E o itinerário/horário da van saí da Biblioteca Nacional para o CCBB às 12h, 14h, 16h, 18h e 20h . Já o sentido inverso, ou seja, do CCBB para a Biblioteca Nacional é sempre às 13h, 15h, 17h, 19h e 21h. Vamos conferir?  Um Jardim para Tchekhov / Teatro do CCBB / até 2 de fevereiro de 2025 – quinta a sábado, às19h30, e domingo, às 17h / R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) / Adquira no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física toda sexta feira da semana anterior / Siga @ccbbbrasilia   Fotos: Divulgação

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Teatro Nacional: ele está de volta!

Plebe Rude está na programação que marca a volta do templo das artes em Brasília e os ingressos para apresentações abertas ao público na Martins Pena estarão disponíveis a partir desta quinta (19)   É isso mesmo! O Teatro Nacional, ou melhor dizendo, parte dele – a Sala Martins Penna está quase pronta e você poderá participar dessa festa de reabertura. Porém, para não deixar nenhum detalhe de fora, decidi repostar na íntegra as informações que a jornalista Adriana Izel formatou em matéria linda na Agência Brasília. Confira abaixo e já se programe! Certamente a Coluna #PERAMBULANDO fará de tudo para não ficar de fora… A festa de reinauguração da Sala Martins Pena do Teatro Nacional será realizada em seis atos. Destes, quatro são abertos ao público, que poderá conferir as apresentações gratuitamente mediante a retirada de ingressos. Os tíquetes começarão a ser disponibilizados nesta quinta-feira (19), pelo site Sympla, com cada entrada sendo liberada em um dia diferente e com a restrição de um ingresso por CPF. O primeiro show a ter o ingresso disponibilizado é do cantor e violeiro Almir Sater. A apresentação será no sábado (21), às 19h30, e a entrada já poderá ser garantida a partir da meia-noite desta quinta-feira. Os ingressos para domingo (22), dia dedicado às artes cênicas, estarão disponíveis no sábado (21). Poderão ser retiradas as entradas para as sessões das 11h, da peça Os Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca, e das 17h e 19h30, do espetáculo TelaPlana, da Cia Os Melhores do Mundo. A entrada para segunda-feira (23), quando será realizado o show em homenagem a Brasília e ao rock com a Plebe Rude, estará disponível no domingo. Já os ingressos para o dia da dança, 26 (quinta-feira), estarão no site a partir de segunda-feira. A reabertura da Sala Martins Pena reúne diferentes manifestações artísticas, desde a música à dança, passando, é claro, pelo teatro. Os dois primeiros atos são exclusivos para convidados. Nesta quarta-feira (18), os profissionais que participaram das obras de restauração do espaço serão homenageados com uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, com a Sinfonia do Concreto. Dois dias depois, na sexta, haverá a reabertura formal da sala, com um show conjunto da Orquestra Sinfônica e a dupla Chitãozinho e Xororó. Programação completa Quarta (18): Sinfonia do Concreto 19h – Espetáculo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro para operários que trabalharam na reconstrução da Sala Martins Pena (exclusivo para convidados) Sexta (20): O Novo Ato 19h – Abertura 20h – Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro com Chitãozinho e Xororó (exclusivo para convidados) Sábado (21): O Recomeço 19h30 – Show de Almir Sater (ingressos disponíveis na quinta-feira, 19) Domingo (22): De Volta aos Palcos 11h – Teatro infantil – Saltimbancos 17h – Os Melhores do Mundo – TelaPlana 19h30 – Os Melhores do Mundo – TelaPlana (ingressos disponíveis no sábado, 21) Dia 23: Hoje é Dia de Rock 20h – Apresentação da banda brasiliense Plebe Rude (ingressos disponíveis no domingo, 22) Dia 26: Dia da Dança 18h30 às 21h. A dança contemporânea, a dança urbana, a dança brincante e o tradicional balé marcam presença na reabertura da Martins Pena para emocionar o público. (ingressos disponíveis na segunda, 23). Foto: Reprodução/Instagram

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Hmmm… provamos o panetone do Ernesto!

Casa de cafés especiais queridinha de Brasília apresenta seu panetone artesanal para o Natal 2024   Neste Natal, o Ernesto Cafés Especiais traz uma combinação única e sofisticada de sabores com o lançamento do seu panetone trufado de chocolate com laranja. Elaborado com ingredientes de alta qualidade e um processo artesanal que prioriza a tradição da longa fermentação, o panetone promete ser a grande estrela da temporada. A receita especial inclui farinha importada da França e uma essência natural desenvolvida no próprio Ernesto, feita com raspas de laranja-bahia, limão, baunilha e o aromático cumaru, que substitui as essências industrializadas. Esse cuidado garante à massa uma textura aveludada, leve e macia, enquanto os sabores cuidadosamente equilibrados reforçam o frescor e a sofisticação da iguaria. O recheio trufado combina ganache de chocolate meio amargo com raspas de laranja-bahia e um toque de cumaru. Essa harmonização oferece uma experiência gastronômica marcante, mesclando o frescor da laranja com a intensidade do chocolate. “Pensamos em algo que fosse familiar, como o chocotone, mas com um toque especial que trouxesse o espírito do Natal. A laranja-bahia adiciona frescor e sabor, enquanto o cumaru reforça a delicadeza e a exclusividade do nosso panetone”, explica Marta Liuzzi, chef responsável pela receita. Além do sabor, a apresentação caprichada e o cuidado em cada detalhe tornam o panetone do Ernesto Cafés Especiais uma excelente opção de presente ou sobremesa para compartilhar momentos especiais. O produto inteiro, com 700g, custa R$ 65,00 e a fatia do panetone trufado de chocolate com laranja nas lojas Ernesto sai a R$ 16,00. E como dito no título, este colunista provou uma fatia iguaria. Para saber como foi a experiência e se vale mesmo à pena ir #PERAMBULANDO até o Ernesto Cafés Especiais e garantir a guloseima, clique aqui! Vamos provar? Panetone trufado de chocolate com laranja / Ernesto Cafés Especiais: CLS 115, Bloco C, Loja 14 – CLN 108, Bloco A, Loja 48 – Bsb/DF – Segunda a Domingo, 7h às 22h / Siga: @ernestocafesespeciais Fotos: Divulgação

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A Tropicália! completa um ano

Boa música e discos de vinil… evento completa 1 ano em edição recheada de atrações musicais e com after show n° 1.000 do INFINU com The Skatalites Prepare-se para uma viagem sonora que combina vinil, boas vibes e atrações imperdíveis. A Tropicália! Feira de Discos volta ao INFINU nos dias 14 e 15 de dezembro para sua 5a edição, comemorando um ano de sucesso com DJs renomados e uma curadoria de mais de 15 mil discos. Para elevar o nível, o evento se junta ao show nº 1.000 do INFINU, estrelado pelos lendários The Skatalites — os mestres do ska direto da Jamaica. No comando das pick-ups, nomes como Dubstrong, Ramus Shack, Bento Araujo e Rasmus Schack trazem influências que vão do reggae ao boogie brasileiro. Representando Brasília e além, onze DJs, incluindo Ogunda-O e Miriam Mica, prometem uma trilha sonora variada com brasilidades, latinidades e rock. Além disso, 12 expositores de discos do DF, SP e GO garantem que o público encontre verdadeiras joias do vinil. Mais que uma feira, a Tropicália! é um encontro de apaixonados por música e colecionadores de discos. “A gente aposta na diversificação e na renovação a cada edição, com expositores e DJs de diferentes estados”, afirma o idealizador André Kalil. Tudo isso no coração da Asa Sul, com praça de alimentação e aquele clima descontraído que só o INFINU sabe oferecer. Confira a lista dos participantes da edição de um ano da Tropicália!: Expositores: @astoria_discos (DF) | @discosbacural (GO) | @bassul.discos (DF) | @fadigadiscos (GO) | @se7evinil (DF) | @quitandaestudiogaleria (DF) | @disc.caos (DF) | @otavinil (DF) | @dompedrodiscos (DF) | @otolivraria (DF) | @murunduterraesom | @bambasdiscos DJs: Dubstrong (@dubstrong) | Bento Araujo (@poeirazine) | Rasmus Shack (@batukizer) | Ogunda-O | Miriam Mica (@micasouza) | La Reina (@lareinadj)| Nalua (@dj.nalua) | Onda Tropicais (@_ondastropicais) | Loco Maria (@josemariapalmieri) | Bacural (bacuralhc) | Selecta Funk   Pra quem curte vinil… Tropicália! Feira de Discos / INFINU (506 Sul) / 14 e 15 de dezembro – 12h às 22h / Ingressos para o show na Shotgun. Não perca! Fotos: Jack Hamilton/Unsplash (capa) + Maze e Batukizer / Divulgação

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A Cerimônia Kaitai do Noru Sushi

Em uma autêntica cerimônia japonesa de abertura de um gigantesco atum bluefin, restaurante realiza experiência suprema da culinária asiática ao custo de R$ 630,81 No dia 12 de dezembro, a partir das 20h, o restaurante Noru Sushi promove mais uma Cerimônia Kaitai, um evento de grande importância na gastronomia japonesa com ritual de abertura de um raro e gigantesco Bluefin (o rei dos atuns), em meio à operação de jantar. Um evento fechado e único na cidade que conta com 70 lugares. Quem comanda o ritual de abertura do bluefin com aproximadamente 100 quilos é o Chef Bruno Kamakura. O atum azul mexicano, das águas do Pacífico, é da empresa Bluefiná, que o cultiva cuidadosamente e o alimenta com anchovas e sardinhas, uma dieta oceânica natural. Após a cerimônia, os chefs servem o Omakase em 7 etapas, com os 3 principais cortes da variedade mais nobre do atum: o otoro, famoso por ser o mais gorduroso, marmorizado e com cor mais clara; o chutoro, com cerca de 25% de gordura e tom um pouco mais escuro; e o akami, corte mais magro e com tom mais escuro. A excelência do atum azul começa na fonte e você poderá sentir a diferença desta iguaria, que foi descrita como ousada, saborosa e docemente amanteigada. Cada parte desse peixe que derrete na boca. É o mais caro do mundo, chega a R$ 800,00 o quilo e já chegou a ser vendido por US$ 3 milhões o quilo, em um leilão no Japão, em 2019. O valor deste espetáculo único na cidade, seguido da experiência que irá despertar o quinto sentido do seu paladar, o chamado Umami, é de R$ 630,81. Os lugares são limitados e as reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: (61) 99554 0336. Para harmonizar, a casa oferece drinks exclusivos e ainda o Festival de Degustação de Sakês por R$ 93,81. São oferecidos cinco rótulos: Hakushika Kura Pack, Hakushika Josen Honjozo tradicional, Hakushika Yamadanishiki Honjozo, Hakushika Tokusen Yamadanishiki Junmai e Ozeki Nigori. Ultimate Shusi!  Cerimônia Katai do Noru Sushi / CLNW 10/11, Bloco B – Lojas 2 e 3 – BSB-DF / 12 de dezembro – 20h / R$ 630,81 / Reservas – WhatsApp: (61) 99554 0336 / Siga @norusushi Fotos: Agência Extrema

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Bonitinha, mas Ordinária e Inclusiva

Pela primeira vez o clássico de Nelson Rodrigues é protagonizado por uma família preta. E detalhe, em circulação pelo Brasil, a montagem já foi vista por 4.800 pessoas em três capitais   A CAIXA Cultural Brasília apresenta, de 12 a 22 de dezembro, a peça “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, com grande elenco e direção de Bruce Gomlevsky. As sessões acontecem de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos já estão à venda no site Bilheteria Cultural e na bilheteria do teatro por R$ 30 (inteira). A peça que tem o patrocínio da CAIXA conta com intérprete de libras em todas as sessões. Somando inúmeras versões para os palcos e três adaptações para o cinema, a nova montagem, idealizada pela Quereres Produções, surge 62 anos depois de sua primeira encenação. E pela primeira vez, a peça é protagonizada por uma família preta. O texto dialoga com a sociedade atual, abordando temas fortes como a violência contra a mulher, o racismo e a hipocrisia. A encenação de Bruce Gomlevsky manteve a ambientação da história na década de 1960. “A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor. Além das apresentações, a produtora promove ainda a “Oficina do Riso”. Com duração de quatro horas, a oficina será realizada no dia 14 de dezembro e terá 25 vagas destinadas a atores principiantes e profissionais que desejem aprender ferramentas para a Arte do Humor. A oficina destina-se à prática da comicidade, por meio de jogos e improvisações entre os participantes. A montagem estreou em agosto deste ano no Rio de Janeiro (RJ). Na sequência, passou por Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e encerra o ano de 2024 na capital federal. Desde a estreia, a peça foi assistida por 4.800 espectadores. Extras Em “Bonitinha, Mas Ordinária”, Edgard é um rapaz de origem humilde que faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Mas sua vizinha, Ritinha, se torna um dos vértices de um triângulo amoroso. O espetáculo tem no elenco Emílio Orciollo Netto (Edgard), Sol Miranda (Ritinha), Júlia Portes (Maria Cecília), Ricardo Blat (Werneck) e Sylvia Bandeira (Dona Lígia). A peça ainda conta com Claudio Gabriel, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.   Partiu teatro? Bonitinha, mas Ordinária / Caixa Cultural Brasília – SBS Quadra 4, Lotes 3/4 – BSB-DF / 12 a 22 de dezembro de 2024 – quinta a sábado às 20h; domingo às 19h / R$ 30 (inteira) / 110min – 16 anos / Mais informações (61) 3206-6456 (bilheteria) / Siga @caixaculturalbrasilia   Fotos: Dalton Valério

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Immer, onde a arte e a tecnologia se encontram

Festival de mídias imersivas e fulldome tem programação com mostra competitiva, exibição de filmes, debates e muito mais sobre o uso de tecnologias na produção audiovisual   De 5 a 8 de dezembro, o Planetário de Brasília recebe a 3ª edição do Immer – Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome, dedicado a celebrar a arte, a ciência e a educação através de mídias imersivas. Pioneiro no Brasil e na América Latina, o evento estimula a experiência sensorial multidimensional, onde os visitantes experienciam obras de arte de uma forma totalmente nova e conectada ao ambiente. Este colunista já foi e fez um Reel da hora por lá, confira clicando neste link! O Festival acontece todos os dias das 9h às 23h, no Planetário de Brasília Luiz Cruls, com oficinas e painéis pela manhã, sessões da mostra competitiva à tarde e à noite e performances que misturam arte e tecnologia sempre às 21h. DJs e VJs que projetam conteúdo imersivo ao vivo, também se apresentarão na programação noturna. Para Francisco Barretto, fundador do festival, “a motivação é criar um espaço para que artistas, cientistas, educadores e o público em geral possam explorar, aprender e interagir com tecnologias de ponta”. Em um momento em que realidades virtuais, metaversos e inteligência artificial fazem parte do cotidiano, o evento possibilita repensar o uso da arte imersiva, fomentar uma nova produção artística e democratizar o acesso à tecnologia. Entre as tecnologias apresentadas no Immer, está o fulldome, a técnica de projeção em superfícies côncavas em 180º que proporciona uma experiência visual e sonora imersiva. A edição de 2024 também marca a expansão física do projeto que, além do Planetário de Brasília, contará com projeções no Planetário da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, também nos dias 5 a 8 de dezembro. O projeto tem fomento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) e é realizado por artistas, pesquisadores e professores. Instituições nacionais e internacionais acadêmicas, de pesquisa e artísticas também são parceiras. Além disso, colaboram festivais internacionais semelhantes como o FulldomeUK, no Reino Unido, o Understanding Visual Music, no Canadá, o Domolleno, na Colômbia, e o +CODE, na Argentina. Live Domo: exibição de filmes e interações Esse ano, o immer trará uma novidade: a mostra Live Domo. A palavra “Live“, ‘ao vivo’, em inglês, é usada para se referir a obras criadas ou alteradas em tempo real junto ao público. Domo se refere ao formato fulldome, projeções em 180º na cúpula do Planetário. Na programação do Live Domo, o Immer traz 6 obras inéditas para que o público experimente criações exclusivas que só acontecem naquele momento. Cinco dessas obras foram escolhidas numa chamada pública internacional e tem artistas e grupos do Brasil, Argentina e Colômbia. Dentre os selecionados, há quatro performances e uma instalação interativa. “A Terra é Azul” (Via, Brasil): performance que combina pintura e tecnologia para criar efeitos visuais únicos ao vivo. “Meditação Interplanetária” (Alexandre Rangel, Brasil): uma viagem audiovisual por mundos intergalácticos e interiores. “DARK MATTER (The Space in Between)” (Hernan Roperto, Argentina): exploração das conexões entre o visível e o invisível, utilizando áudio transformado em imagens. “Tesselumen” (Vini Fabretti e Luciano Sallun, Brasil): performance sensorial que mistura efeitos visuais e sonoridades para criar um universo único. “El Macroscopio” (Proyecto Aurora, Colômbia): obra interativa em que os visitantes usam um capacete com uma câmera que detecta os movimentos que afetam os visuais projetados no domo. “SPELL”(thecode, Brasil): obra interativa em que visitantes utilizam os movimentos das mãos para manipular os visuais no domo. Mostra competitiva e oficinas A mostra competitiva reconhece trabalhos da cena artística mundial na criação de filmes para telas semiesféricas, incluindo narrativas experimentais, poéticas e imersivas, que utilizam o potencial visual e sonoro em projeções em cúpulas. Concorrem à premiação 18 filmes de 10 países, como França, Alemanha, Ilhas Maurício, Brasil, Taiwan e EUA. Os filmes concorrem a: Melhor Filme, Melhor Filme Experimental, Melhor Experiência Sonora e Prêmio Planetário de Brasília. Os vencedores são escolhidos por curadores e o resultado será divulgado no domingo, 8 de novembro, durante a cerimônia de encerramento. Apenas a obra escolhida como Melhor Filme receberá prêmio em dinheiro, de R$ 5 mil. Os 18 filmes serão projetados das 14h às 20h, de 5 a 8 de dezembro, na parte interna do Planetário, divididos em sessões de 30 minutos. Já as oficinas visam a capacitação técnica e artística na área da arte e tecnologia, exploram temas como síntese de vídeo, design interativo, produção de conteúdo para fulldome e realidade virtual. Entre os objetivos está o fomento da produção artística imersiva no Brasil e a capacitação de profissionais para a produção em formatos imersivos variados. As inscrições custam R$ 30,00 e é preciso se inscrever no Sympla. Mais informações no site oficial do evento. Agora, veja abaixo os assuntos das oficinas: Introdução ao Fulldome (VJ Nibêra): introdução prática ao universo de projeções em cúpulas. Fazendo VR: Primeiros passos com Unreal Engine (Micaelle Lages): curso prático para criação de mundos virtuais imersivos. Rios de Luz: Explorando pintura e tecnologia (Via): exploração artística combinando técnicas analógicas e digitais. Abstrações Audiovisuais Sensoriais (Alexandre Rangel): criação de experiências audiovisuais imersivas com Hydra e Sonic Pi. Design Interativo e Imersivo: Teoria e Prática (Liana Brazil): criação de uma apresentação sobre o design de uma experiência imersiva e/ou interativa. Introdução à Síntese de Vídeo com Hydra.js (Artur Cabral): introdução à geração de imagens por meio de técnicas de live coding em rede da ferramenta Hydra Imerso Imenso – ambiências e espacialidades sonoras (Ianni Luna): curso de técnicas e suportes para a aplicação de desenhos sonoros na criação/fruição de obras que enfatizam experiências sonoras de imersão. Voltados a produtores culturais, artistas e profissionais de tecnologia, os painéis instigam debates sobre possibilidades de uso da tecnologia na criação artística, com ferramentas inovadoras. Os debates acontecem de 5 a 7 de novembro, entre 14h e 16h, no Planetário. Painel dia 5: Festivais. Painel dia 6: Imersividade Interatividade, com Liana Brazil, Alexandre Rangel, Denise Alves e moderação de Artur Cabral. Painel

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Gaidaa: você já ouviu esse som?

Com apoio da Embaixada dos Países Baixos, cantora faz sua estréia no país e em Brasília, participa de talk na Casa Afrolatinas e show no Sarau Secreto Pela primeira vez no Brasil, a cantora e compositora sudanesa-neerlandesa Gaidaa realiza uma turnê em dezembro, marcando presença em São Paulo, Brasília e Recife. Conhecida por sua fusão única de R&B, soul e neo-soul com influências multiculturais, Gaidaa é um nome em ascensão no cenário global. Na capital federal, a artista participa de dois eventos imperdíveis. Na quinta-feira (5), às 19h, ela estará no talk “Diálogos Afro-Diaspóricos”, na Casa Afrolatinas (Varjão), para uma conversa sobre perspectivas decoloniais. O encontro será enriquecido por um pocket show que reúne talentos locais, como Isa Marques, Margaridas, Bárbara Silva, Lídia Dallet, Omará, Aqualtune e Akuma Vayone. A entrada é gratuita. Já na sexta-feira (6), às 20h, Gaidaa se apresenta no Sarau Secreto, em um show voz e violão e DJ Aga Machirus e produção de Marloes Anouk Jansse, em um projeto intimista, cujo local será divulgado exclusivamente aos compradores de ingressos. Os ingressos estão disponíveis por R$ 50,00 no Sympla (clique aqui para adquirir). Com mais de um milhão de streams acumulados de forma independente, Gaidaa chamou a atenção da indústria musical em 2018 com a colaboração na faixa “A Storm On a Summer Day”, de Full Crate. Seu EP de estreia, “Overture”, lançado pouco tempo depois, consolidou sua carreira e abriu portas para apresentações em grandes festivais e sua primeira turnê solo em 2023. A passagem de Gaidaa pelo Brasil conta com o apoio do fundo cultural da Embaixada do Reino dos Países Baixos e, em Brasília, conta com o apoio especial do Festival Coma, do Festival Latinidades e do Sarau Secreto, promovendo arte, cultura e diálogos afro-diaspóricos. E se assim como este colunista, você ainda não conhecia essa artista, clique e assista este vídeo agora mesmo!   Programação completa: GAIDAA – TALK “DIÁLOGOS AFRO-DIASPÓRICOS” Quando: Quinta-feira (5), às 19h Onde: Casa Afrolatinas – Quadra 9, Conjunto F, Varjão (Mapa) Entrada: Gratuita SHOW SARAU SECRETO Quando: Sexta-feira (6), às 20h Onde: Local secreto (informado após a compra do ingresso) Ingressos: R$ 50,00 (Compre aqui) Classificação indicativa: 18 anos Fotos: Reprodução/Instagram

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