Janelas abertas à cultura

Instituto Janelas da Arte promove cinco cursos gratuitos de capacitação na área de projetos culturais. Inscrições gratuitas estão abertas até o dia 21/03 Com a perspectiva de contribuir para qualificação de profissionais da cultura e economia criativa de pessoas residentes nas diversas regiões administrativas do DF, o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade promove o projeto “Janelas Abertas”,  oferecendo cinco cursos gratuitos voltados para desenvolvimento de projetos:  Captação de Recursos, Elaboração de Projetos, Ferramentas de Comunicação para Projetos Culturais, Prestação de Contas e Roteirização de Podcast. O projeto surge em um momento muito importante para os mercados de cultura e economia criativa no Brasil, que estão crescendo e se transformando com o apoio das políticas públicas, das novas tecnologias e dos novos modelos de negócios. O projeto “Janelas Abertas” quer ajudar a formar profissionais qualificados para atuar nesse setor, oferecendo uma oportunidade para pessoas de diferentes regiões de Brasília. A prioridade de vagas será para pessoas de regiões mais carentes e de grupos em situação de vulnerabilidade, como pessoas negras, indígenas, mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e com deficiência. “O objetivo é preparar os participantes para atuar de forma sustentável na cultura, seja no setor público ou privado, ajudando-os a criar, promover e financiar seus próprios projetos culturais e que os cursos ofertados sejam o motor propulsor de fortalecimento e implementação de empreendimentos criativos”, comenta Lorena Oliveira, Diretora do projeto. As atividades ocorrerão no Espaço Cultural Renato Russo, um importante centro cultural de Brasília, que completou 50 anos, formando artistas e produtores culturais ao longo das últimas gerações. A escolha do espaço visa fortalecer ainda mais esse legado e ampliar o impacto da formação oferecida. Em tempo, vale destacar que o projeto “Janelas Abertas” conta realização do Ministério da Cultura e Instituto Janelas da Arte, e apoios do Beco da Coruja Produções, Espaço Cultural Renato Russo e Secretaria de Cultura do DF. Confira os cursos disponíveis: Captação de Recursos com Carol Lacombe, Mauka Cultura Neste curso, você vai aprender as estratégias para encontrar e garantir recursos para seus projetos culturais, explorando diferentes fontes de financiamento. Elaboração de Projetos com Rafael Reis, Instituto No Setor Este curso ensina como criar projetos culturais, do planejamento à execução, com dicas práticas para transformá-los em realidade. Ferramentas de Comunicação para Projetos Culturais com Jaqueline Dias, Tato Comunicação e Instituto Janelas da Arte Aqui você vai aprender como usar ferramentas de comunicação para divulgar seu projeto cultural e alcançar seu público de forma eficaz. Prestação de Contas com Ana Celina, Omorode Gestão de Projetos Um curso para quem quer aprender a organizar e apresentar as finanças de projetos culturais de maneira clara e profissional. Roteirização de Podcast com Pedro Vitor, Armário Cast Aprenda a criar roteiros para podcasts e a transformar suas ideias em conteúdos interessantes e bem estruturados. As inscrições são gratuitas e limitas e podem ser realizadas pelo link na bio do instagram @institutojanelasdaarte. Dúvidas e mais informações podem ser obtidas pelo email cursos@institutojanelas.com.br. Foto de Debashis RC Biswas na Unsplash

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Cinquentou… Espaço Renato Russo em festa!

Programação cultural comemorativa inclui espetáculos consagrados e criações contemporâneas com música, teatro, dança, circo e cultura popular. Ingresso gratuitos mediante retirada de pelo Sympla   O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) completa 50 anos de história como um dos mais importantes polos culturais da Capital Federal. Para celebrar a data, o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) realizarão um grande festival de 9 a 18 de agosto, totalmente gratuito, reunindo a diversidade e a memória artística de Brasília. Inaugurado em 1974, como Teatro Galpão, o nome não foi à toa, pois ali funcionava anteriormente um depósito. O então Espaço Cultural 508 Sul rapidamente ocupou o local com outras salas e se tornou um centro vibrante para as artes cênicas, música, dança e artes visuais, quadrinhos e audiovisual e um catalisador da cultura no Distrito Federal. As atividades culturais e formativas realizadas no espaço fizeram a cabeça da juventude de Brasília ao longo das décadas de 1970, 1980 e 1990. Passaram por lá muitos artistas e fazedores de cultura, cujos nomes representam, hoje, a arte e a cultura genuinamente candanga: Hugo Rodas, Alexandre Ribondi, Guilherme Reis, James Fensterseifer, Cássia Eller e Renato Russo, voz do Legião Urbana que desde 1999 dá nome ao espaço. Nestes 50 anos, passou por diversas reformas e modernizações, transformando-se em um centro cultural multifacetado, com teatros, galerias de arte, salas de ensaio, oficinas e áreas de convivência. Para a celebração do meio século de história, será promovido o encontro de grupos consagrados e novos talentos dos segmentos de teatro, música, cinema, dança, circo, artes visuais e transversalidades da cena cultural de nossa cidade. “A celebração de meio século exalta a importância do Espaço Cultural Renato Russo com uma programação diversificada e inclusiva e afirma o espaço de vanguarda da inovação artística, contribuindo para a formação de público e o fortalecimento da identidade cultural de Brasília”, conta Lorena Oliveira, presidente do Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Solidariedade. Para o Secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o espaço exerce um papel essencial na promoção da cultura local. “O Espaço Cultural Renato Russo é uma verdadeira fábrica de cultura. São milhares de pessoas produzindo, aprendendo e apreciando arte todos os dias. Temos muito orgulho desse espaço tão importante para a capital”, finaliza. Programação A programação inicia na sexta-feira (09/08), às 14h, com a inauguração da Musiteca Gibiteca e a Feira Alternativa de vinis e quadrinhos. Às 15h30, Duo Sertânico (DF) se apresentará, seguido por Signo 13 (DF) às 16h e Cálida Essência (DF) às 17h. Às 18h, haverá uma palestra com Marcos Pinheiro, e o encerramento das atividades na Musiteca será às 19h. Às 19h, ocorrerá a abertura oficial da programação comemorativa, seguida pela Orquestra Filarmônica de Brasília às 20h. A Cia Pele encenará “Inabitável” no Teatro Galpão Hugo Rodas às 21h. No sábado (10/8), ocorrerá a inauguração da Fanzinoteca na Musiteca Gibiteca às 11h. Zé Regino se apresentará na Sala Multiuso às 15h, seguido pela Cantação de Histórias às 16h na Sala Marco Antônio Guimarães. Os Irmãos Saúde performarão às 17h na Praça Central. A Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília será às 18h na Sala Marco Antônio Guimarães. Às 19h15, haverá a performance de dança Extensão Frevar na Praça Central, seguida por Kastelar às 19h30. A Cia Pele retornará com “Inabitável” às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas. No domingo (11/08), Zé Regino se apresentará na Sala Multiuso às 15h com seu teatro para bebês, seguido pela Cantação de Histórias às 16h na Sala Marco Antônio Guimarães. Às 17h, o Grupo Pé de Cerrado se apresentará na Praça Central. A Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília ocorrerá às 18h na Sala Marco Antônio Guimarães (MAG). Às 19h, Ramona se apresentará na Praça Central, e, às 20h, o espetáculo “Pedaços de Maria” será encenado na Sala Marco Antônio Guimarães. Na segunda-feira (12/08), às 18h, a Mostra de Cinema segue na MAG.  Às 18h40, haverá uma performance de dança intitulada “Caminhada” na Praça Central. O espetáculo “Memória Matriz” será apresentado às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas, seguido pela Caravana dos Delirantes às 21h na Sala Multiuso. Na terça-feira (13/08), a Mostra de Cinema continuará às 18h na Sala Marco Antônio Guimarães, seguida pela performance de dança “Corpus” às 18h40 na Praça Central. Às 19h, a Agrupação Teatral Amacaca (ATA) encenará “Os Saltimbancos” na Sala Multiuso. “Memória Matriz” será apresentado às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas. Na quarta-feira (14/08), a Mostra de Cinema inicia às 18h na Sala Marco Antônio Guimarães, seguida pela performance de dança “Entre Mundos” às 18h40 na Praça Central. Às 19h, “Os Saltimbancos” será encenado na Sala Multiuso. A programação do dia se encerrará com Felipe Costta às 20h na Praça Central. Na quinta-feira (15/08), haverá a performance de dança “Ekesa Sanko” às 18h40 na Praça Central. Às 19h, a peça “As Sirigaitas – Contam e Encantam” será apresentada na Sala Marco Antônio Guimarães. A noite terminará com a apresentação de Udi Grudi às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas. Na sexta-feira (16/08), às 18h40, a Praça Central receberá a performance de dança “SEMUTSOC: Uma Jornada de Despertar e Renovação”. Às 19h, Udi Grudi retornará ao Teatro Galpão Hugo Rodas, e a noite será encerrada com uma nova apresentação de “As Sirigaitas – Contam e Encantam” às 20h na Sala Marco Antônio Guimarães. No sábado (17/08), a Feira Tesourinha acontece das 9h às 18h. Às 16h, a Orquestra Marafreboi traz a alegria do frevo para a festa, seguida por Célia Porto cantando Renato Russo às 17h. A Orquestra Alada se apresentará às 18h, e Philippe Seabra e Os Distintos Filhos encerrará a programação com show que traz ao palco os grandes sucessos do Rock Brasília. No domingo (18/08), encerrando o festival , a Feira Tesourinha, das 9h às 18h. E o Baile de 50 Anos, com Ricardo Lira e Célia Rabelo.   09/08 – Sexta-feira Inauguração da Musiteca 15:30 – Duo Sertânico (DF) 16:00 – Signo 13 (DF) 17:00 – Cálida Essência

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PERAMBULANDO entre a magia e a palhaçada

Em apresentação dominical única, o Palhágico Chouchou promete muita diversão e encantamento para a garotada   Senhoras e Senhores, Ladies and Gentlemen, meninos e meninas, boys and girls, lagartixos e lagartixas! Preparem-se para uma tarde de pura diversão e encantamento com o espetáculo único do Palhágico Chouchou, no domingo, 25 de fevereiro, às 16h, no Espaço Cultural Renato Russo com ingressos a R$50 e R$25 meia-entrada (ou ingresso solidário com doação de 1kg de alimento não perecível). E para quem ainda não viu algum espetáculo do artista, ele é especialista em “palhágica”, uma fusão surpreendente entre a arte da palhaçaria e a magia, apresentada de forma cativante pelo arte-educador Galileu Fontes. Já há um bom tempo, ele vem incorporando o papel do adorável Palhágico Chouchou, condutor em uma jornada repleta de números de palhaçaria e ilusionismo, que vão surpreender e encantar crianças de 0 a 200 anos! Com uma paixão ardente pelo sorriso das crianças, Galileu encontrou na arte da interpretação sua vocação. Foi na Cia, Teatral Néia e Nando que ele lapidou suas habilidades, e desde então, tem encantado plateias por todo o Brasil e além-fronteiras com seu carisma e talento. Vale destacar ainda que, além de proporcionar momentos de alegria e entretenimento, o espetáculo Palhágica também tem um viés social. Toda a renda obtida com a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade “Colo de Vó”, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais importantes. Não perca esta oportunidade única de PERAMBULAR e vivenciar momentos mágicos e engraçados com toda a família! Garanta já o seu ingresso para o espetáculo Palhágica clicando neste link e ajude a fazer a diferença na vida de quem mais precisa!   Bora? Palhágico Chouchou no Espaço Cultural Renato Russo / Sala Marco Antônio Guimarães / Domingo, 25/02 às 16h / Livre / R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada e ingresso solidário com 1kg de alimento não perecível) pelo Sympla / Siga @chouchoupalhagico   Fotos: Divulgação  

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Três vivas para Dulcina de Moraes

Com recorde de inscrições, Festival Dulcina tem programação variada com 17 peças de todas as regiões brasileiras, sendo uma produção internacional, além de prestar homenagem a Alexandre Ribondi   Ele está de volta! O Festival Dulcina, que acontece entre os dias 10 e 19 de novembro, chega à sua terceira edição em Brasília, trazendo uma rica programação para profissionais, estudantes e amantes do teatro, e que tem como grande homenageada Dulcina de Moraes, força motriz dos palcos e da profissionalização dessa arte no Distrito Federal e no país. Acontecendo no Plano Piloto e em diferentes Regiões Administrativas, o festival soma quase duas dezenas de peças e performances, uma delas de Lima (Peru), além de uma peça e uma exposição dedica ao jornalista, escritor e teatrólogo Alexandre Ribondi. No total serão 10 dias que ninguém vai querer ficar de fora. Entre as diversas novidades sobre o Festival Dulcina 2023 é que ele está dando seu primeiro passo rumo à sua internacionalização abrindo espaço para outros países da América Latina ao receber a participação de Astrágalo (produção encenada dias 10 e 11, às 20h no Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 sul), um depoimento cênico da companhia Ópalo Teatro, em coprodução com CAPAZ, que denuncia as práticas da traumatologia e ortopedia infantil no Peru na década dos anos 70 e 80. “Um espetáculo necessário que traz a temática da acessibilidade e da diversidade de corpos como tema, questões que precisam ser conhecidas, pensadas e discutidas”, analisa o coordenador geral do evento Cleber Lopes. Outra novidade é que pela primeira vez, o Festival recebe a participação de peças das cinco regiões do Brasil, com espetáculos oriundos do Amazonas, Paraná, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. “Não centralizar e tampouco delimitar as inscrições de produções foram medidas tomadas com o objetivo de contemplar todos esses espaços, gerando assim um entendimento que o Festival Dulcina é de fato um espaço diverso”, destaca Lopes sobre esta edição que teve nada menos do que exatas 361 inscrições, diante de 204 no ano passado, ou seja, um aumento de 80%. “E isso comprova que a quantidade de produções realizadas em todo o país, bem como a vontade de participar do evento, é enorme, o que nos traz uma percepção muito positiva do trabalho que nos propusemos a fazer”, avalia o coordenador. Mesmo com um dia a menos em relação aos anos anteriores, o Festival está trazendo mais produções neste ano. A programação é intensa, ao todo são 17 espetáculos (143 selecionados por edital, 3 a convite da Produtora C1, responsável pelo evento e 1 participação especial internacional). Isso quer dizer que em alguns dias estarão sendo encenadas peças e realizadas ações de formação em até três locais diferentes: Gama, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga são as Regiões Administrativas (RAs) por onde o evento vai passar. “A curadoria primou pela diversificação, apostando em diferentes tipos de espetáculos, performativos, cômicos, dramáticos, então é realmente para um público diverso, tendo em vista o processo de acolhimento, formação e aperfeiçoamento feito por Dulcina de Moraes ao longo de toda sua trajetória”, explica Cleber Lopes. Entre as atrações que estarão em cena, o grupo mais conhecido que vai participar desta edição é Os Melhores do Mundo com uma peça inédita (depois de mais de uma década sem estrear espetáculos). O espetáculo Telaplana (que já está fazendo algumas apresentações no Clube do Choro às terças-feiras) será apresentado no SESC Ceilândia, no dia 15 de novembro, às 19h. A comédia explora situações absurdas que a tecnologia trouxe para as nossas vidas, cada vez mais “virtual e interativa”. O ingresso é gratuito. E além de peças encenadas, o Festival Dulcina conta ainda com cinco ações formativas, onde duas delas serão workshops, um sobre Teatro Negro e outro com a companhia pernambucana Magiluth; além de três mediações com debates com estudantes, antes e após os espetáculos: Enluarada: Uma Epopeia Sertaneja, Übercapitalismo, e Media Negra (na apresentação realizada no Espaço Semente no Gama).   Extra, extra e um viva a Ribondi! A exposição em homenagem ao jornalista e teatrólogo Alexandre Ribondi chega como um dos destaques do Festival Dulcina, além de A Vida Ordinária de Cristina, peça escrita por ele e que, inclusive, abrirá a programação teatral às 19h da sexta-feira 10 de novembro, na Sala Marco Antônio Guimarães do Espaço Cultural Renato Russo. Com direção de Alessandro Brandão, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres (uma cis e uma trans) que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito da vida e do mundo, desenrolando uma trama de amor e desconstrução de preconceitos. Há 50 anos fazendo arte, Alexandre Ribondi está entre aqueles que, assim como Dulcina de Moraes, se tornaram sinônimos do teatro brasiliense. Trabalhando com grandes nomes nacionais e internacionais, o escritor tem sua carreira marcada pela crítica social em defesa da diversidade. Laís Aderne, Dimer Monteiro, Ricardo Torres, Hugo Rodas, Plínio Mósca, Irmãos Guimarães, Marcelo Saback foram alguns dos parceiros de trabalhos deste homem que lançou Cássia Eller e tantos outros talentos para o mundo. Com fotografias artísticas e de seu acervo pessoal à exposição promete emocionar quem o conheceu e encantar as novas gerações que precisam saber quem é Alexandre Ribondi e o que ele representa para o teatro de Brasília.   Programação teatral Dia 10/11/23 – sexta-feira 19h – A Vida Ordinária de Cristina (DF) Espaço Renato Russo – Sala Marco Antônio Guimarães Sinopse: Com direção de Alessandro Brandão e texto assinado por Alexandre Ribondi, a montagem gira em torno do diálogo entre duas mulheres que se encontram nos bastidores de um programa de televisão sensacionalista, enquanto esperam para as gravações. Uma é Tônia, uma mulher transgênero, interpretada pela estreante Luísa Rodrigues. A outra é Cristina, uma mulher cisgênero simples e intimidada pelo ambiente, encarnada por Adriana Nunes. Ao longo da conversa, as duas trocam experiências e perspectivas a respeito

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“Circuito Utópico” – o limite da arte digital e analógica

No Espaço Cultural Renato Russo, primeira individual de Luiz Ricardo traz questionamentos sobre a estética das artes nos dias atuais A Galeria Parangolé, do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul, recebe a primeira exposição individual do artista brasiliense Ricardo Luiz: “Circuito Utópico”. Sob a curadoria de Wagner Barja, a mostra ficará em cartaz entre 3 de agosto a 19 de setembro. Nela serão exibidas cerca de 30 obras, realizadas no período de 2019 a 2023, onde o visitante poderá conferir uma de série relevos 3D, peças em dobraduras de papel algodão como suportes de rigorosa pintura. “São formas e cores marcantes com desenhos sobre volumes, onde as linhas do exímio desenhista brincam com os elementos geométricos da composição. O jogo das cores que anima o olhar faz parte da estrutura de todo o conjunto da obra do Ricardo”, explica o Wagner Barja. Nesse conjunto, a narrativa geométrico-formalista se destaca não só pelo rigor da manufatura, mas também pela destreza e pelo total domínio técnico do processo criativo de Ricardo Luiz onde sempre resta a questão se, a pintura sobre papel é uma colagem digital ou uma pintura de fato? O artista simplifica destacando que “a perfeição é uma meta”. Serviço: Exposição “Circuito Utópico” de Ricardo Luiz Onde: Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo – 508 sul Quando: 03/08 a 19/09/23 – de terça a domingo, das 10h às 20h Quanto: Entrada franca Classificação: livre   Fotos: Ricardo Luiz / Divulgação

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