Oswaldo Montenegro está de volta

Com sua nova turnê “Celebrando 50 Anos de Estrada”, o artista se apresenta na cidade neste fim de semana em um show repleto de interações e participação especial de Milton Guedes Comemorando 50 anos de vida artística, Oswaldo Montenegro apresenta sua nova turnê com um espetáculo emocionante e variado. O público que segue a trajetória de Montenegro poderá acompanhar, dessa vez, o artista interagindo durante todo o show com imagens de sua vida e carreira projetadas num grande telão. Além de assistir ao Menestrel tocando simultaneamente mais de um instrumento, já que no palco ele se reveza entre os violões de 6 e de 12 cordas e nas imagens aparece ao piano. Em Brasília, o cantor se apresenta em 25 e 26 de outubro no Centro de Convenções Ulysses, com ingressos a partir de R$ 130 (mais taxa), pela Bilheteria Digital. Neste show, sucessos como “Bandolins”, “A Lista”, “Lua e Flor”, “Intuição” e as recém-lançadas “Lembrei de Nós” e “O melhor da vida ainda vai acontecer”, estarão misturados às histórias e cenas virtuais, que revelarão as origens das canções, expondo segredos das inspirações e aventuras do artista. O show conta ainda com a presença da eterna parceira de andanças, Madalena Salles, a flautista-irmã do Menestrel, a quem o imenso público que o segue passou a amar como alguém que fosse da própria família. Outro músico brilhante, o multi-instrumentista Alexandre Meu Rei, também comparece à festa. A atração especial foi delagada ao multi-instrumentista Milton Guedes, artista que começou com Oswaldo e volta a tocar com o mestre. Poucos artistas são tão símbolos de um lugar como Oswaldo Montenegro é de Brasília. Formado como músico entre os gramados da UnB e as rodas de violão nas superquadras, tem retratado a alma do Planalto em suas canções. Cantando com maestria o charme e as contradições de nossa capital, tornou-se o seu poeta símbolo, levando para o mundo a certeza de que aqui não é somente um centro político, mas também um lugar que nasceu de um sonho e foi formado por brasileiros de todos os cantos. Essa mistura faz de Brasília uma espécie de síntese merecedora do amor que lhe dedica esse Menestrel, forjado por esse caldeirão cultural. Montenegro partiu para a estrada aos dezessete anos, onde “fixou residência”. Em suas constantes viagens, jamais parou de criar. Tornou-se um trovador contemporâneo que parece viver dentro da arte, num turbilhão de projetos de tirar o fôlego de quem o acompanha. Nessa comemoração dos cinquenta anos de estrada sem recuar um milímetro na feitura de sua arte, está a merecida consagração deste artista que marcou a cultura brasileira, traçando uma trajetória original, única e longeva, entrando definitivamente na alma de várias gerações. Quem vai? Oswaldo Montenegro – “Celebrando 50 Anos de Estrada” / Centro de Convenções Ulysses / 25 e 26 de outubro – 21h30min / Mais informações (61) 98141-1990 /  14 anos /  Compre pela Bilheteria Digital Fotos: Divulgação/Reprodução Instagram

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Marietta, 4 décadas de delícias!

Rede comemora aniversário de 42 anos com cardápios especiais e ações irresistíveis para seus clientes fiéis   Brasília é uma cidade nova, formada por gente de todos os cantos, e por isso, muita gente generaliza ao dizer que esta é uma terra sem identidade própria ou lugar da mais pura miscelânea. Este colunista discorda em alto e bom som sobre essa falta de personalidade, mas acreditando que a mistura de pessoas por aqui existe sim e é fascinante. Até mesmo porque, o que não faltam são provas de que temos, sim, uma história linda e única. Vou exemplificar destacando o sanduíche natural triangular do Marietta Café, que há exatos 42 anos torna o dia a dia do brasiliense muito mais saboroso. Acompanhado de um suco natural, forma uma combinação perfeita, de um lanche delicioso com DNA 100% candango – além de todas as outras maravilhas do cardápio da casa, claro. E para celebrar essa data, a rede convida você a aproveitar promoções que já estão em vigor durante o mês de aniversário. Para começar, foi lançado o exclusivo Menu Primavera, que estará disponível até o dia 15 de dezembro por apenas R$ 69,90. A fórmula inclui uma entrada (salada tabule de quinoa), um prato principal (tilápia ao molho de camarões com risoto de limão siciliano) e uma sobremesa (cheesecake). A promoção está disponível para almoço ou jantar nas unidades da 409 Sul (de segunda a domingo), Terraço Shopping, ParkShopping e CasaPark (de segunda a sexta-feira). Menu Primavera Para finalizar, há ainda o Copo do Bem, um brinde que qualquer cliente pode adquirir por apenas R$ 2,00 no momento da compra de um dos sucos do cardápio. E tem mais: se a pessoa apresentar o copo na próxima compra de um suco, garante 20% de desconto na bebida. A promoção vai até o dia 31 de dezembro ou enquanto durarem os estoques do item de aniversário, disponível nas lojas Plaza Norte, Lago Sul, Iguatemi, Taguatinga Shopping e Brasília Shopping. Outra ação é a dos Clássicos Marietta, que vigora até o dia 23 de novembro, oferecendo: Salpicão com salada por R$ 26; Caprese Marietta por R$ 34; diversos Sucos de fruta (exceto o de açaí) por R$ 29; tem ainda o combo formado por Sanduíche de frango cremoso com salada, mais Suco de abacaxi com hortelã, por apenas R$ 40. O quarteto está disponível nas lojas Plaza Norte, Lago Sul, Iguatemi, Taguatinga Shopping, Brasília Shopping e 409 Sul. Saborosa história A trajetória do restaurante começou em 1982. “A ideia inicial era fazer algo diferente do que existia no mercado brasileiro, inspirada nas paninotecas italianas e argentinas“, explica Rafael Costacurta, um dos sócios da empresa familiar que também inclui sua irmã, Fernanda Costacurta, o pai, Edson Costacurta, e sua esposa, Maria Letícia Miranda. Atualmente, a rede conta com uma central de produção e distribuição, 10 lojas e 234 funcionários. Um detalhe importante é que o grupo planeja reativar, até maio de 2025, a loja que tinham no Shopping Conjunto Nacional. Os fundadores e o staff do Marietta Café na 409 Sul “Para nós, é um grande orgulho sermos uma marca genuinamente brasiliense. Sabemos das dificuldades de empreender no Brasil e que o número de empresas que sobrevivem por quatro décadas é baixo. Chegamos até aqui com muito esforço e perseverança. Sem o apoio da nossa equipe e dos nossos clientes, não teríamos alcançado o que alcançamos, por isso, decidimos presentear nossos clientes para celebrar nossas conquistas“, afirma Rafael. E aí, você também tem muitas memórias afetivas graças ao Marietta Café? O fundador Edson Costacurta conta mais detalhes neste vídeo. Aproveite e já segue o perfil da rede no Instagram clicando aqui! Fotos: Reprodução Instagram / Elianne Loin / Sunday Slices

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Saíram as novas regras do Eixão do Lazer

Não é novidade para ninguém que o Eixão do Lazer está no meio de uma novela pela sua manutenção. E por isso mesmo, a Coluna #PERAMBULANDO está atenta à situação, enquanto torce por um bom desfecho que garanta a continuidade desse espaço plural de diversão para toda a população. E mais um capítulo se passou  com a publicação de uma normatização no DODF, hoje cedo. Com texto de Thaís Miranda e Ian Ferraz, da Agência Brasília, você fica por dentro dos principais pontos da situação. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), publicou, nesta terça-feira (22), a instrução normativa nº 03/2024, que estabelece os procedimentos e critérios para a regulamentação do Plano de Uso e Ocupação do Eixão do Lazer.  A iniciativa busca organizar as atividades realizadas na área pública, que abrange os eixos rodoviários Norte e Sul (DF-002), garantindo lazer seguro e bem estruturado para a população. O Eixão do Lazer é realizado aos domingos e feriados, entre as 6h e as 18h, período em que o trânsito de veículos é interrompido para dar espaço a práticas recreativas como caminhadas, corridas, ciclismo, skate e patins. Segundo a normativa, eventos com música ao vivo ou uso de equipamentos de som amplificados só poderão ocorrer entre as 10h e as 17h. A montagem de estruturas físicas deve ser feita até as 10h, enquanto a desmontagem deve ser finalizada até as 18h. A responsabilidade pela gestão e fiscalização das atividades será do DER-DF, que contará com a colaboração de outros órgãos do governo local. O não cumprimento das normas estabelecidas acarretará advertências, multas, apreensão de material e, em casos recorrentes, suspensão ou cassação da autorização de uso. Além das atividades permitidas, a normativa define restrições para preservar o espaço público. Fica proibido, por exemplo, o uso de estruturas fixadas no asfalto e em áreas verdes, bem como o estacionamento de veículos fora das áreas designadas. O texto também veta a utilização de geradores barulhentos, fogos de artifício, bebidas em garrafas de vidro e alimentos em embalagens pontiagudas. Licenciamento Os ambulantes que desejarem atuar no Eixão precisarão de licenciamento específico, devendo garantir a limpeza do espaço utilizado. A fiscalização será intensificada para evitar irregularidades, como o uso inadequado da área ou a comercialização de produtos não autorizados. Infrações reincidentes poderão resultar na suspensão do direito de uso. O objetivo do plano é assegurar que o Eixão se mantenha como um espaço público organizado e seguro. Todas as diretrizes e informações complementares sobre a regulamentação estarão disponíveis no site oficial do DER-DF. Há 33 anos, o Eixão do Lazer é um ponto de encontro democrático da população brasiliense ao longo dos 14 km da via que corta Brasília de Norte a Sul. Inaugurado oficialmente em 1990, o local tem o  DER/DF como responsável pelo fechamento semanal da via para o tráfego de veículos aos domingos e feriados, das 6h às 18h. Com a publicação, o GDF garante a continuidade das atividades culturais que marcam o Eixão do Lazer em respeito ao ordenamento urbano. Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

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Casa Bonita apresenta Coleção Abraccio

Com coquetel aconchegante, loja de décor apresenta novidades que vão dar um toque especial para o seu lar nesse fim de ano   Na última quinta-feira (17), a Casa Bonita Bsb promoveu uma noite intimista para apresentar a Coleção Abraccio em um evento exclusivo para convidados. Com peças que evocam aconchego e sofisticação, as novidades trazem o conceito de um refúgio íntimo — um verdadeiro abraço materializado em design. Recepcionados pela proprietária Aline Gomes, amigos, familiares, clientes e nomes de destaque do cenário de arquitetura e decoração, como o designer Jader Rodrigues, a artista plástica Josiane Dias, a paisagista Claudia Pelicano e a artesã Dada do Barro, tiveram a oportunidade de vivenciar de perto o lançamento. Conhecida por seu estilo clean e contemporâneo, a Casa Bonita ofereceu um evento à altura da sua reputação, criando um ambiente acolhedor e elegante que refletia o espírito da coleção. A musicalização ficou por conta do flautista Maikon Canhola, que emocionou e arrancou elogios de todos os presentes. Aline Gomes fez um discurso emocionante, agradecendo a presença dos convidados e destacando a inspiração por trás da coleção. Em suas palavras, ela fez uma bela analogia entre a arte de decorar e a poesia, citando Carlos Drummond de Andrade: “A casa é onde a poesia habita”. A empresária acrescenta ainda que essa frase resume o objetivo principal da sua empresa e que se reflete nesta nova fase: “Criar espaços onde beleza, poesia e conforto se encontram em perfeita harmonia“. Décor que abraça A Coleção Abraccio foi desenvolvida pensando nas celebrações de fim de ano e nos momentos íntimos em família. Com móveis, objetos de decoração, tapetes, quadros e tableware, cada peça foi criteriosamente escolhida para proporcionar elegância e conforto. Entre os destaques estão as peças em mármore travertino e metal, gravadas com palavras que simbolizam otimismo e felicidade, ideias perfeitas para preencher qualquer ambiente com personalidade. A série Toys também chama a atenção, propondo uma brincadeira criativa com cores e formas. Produzidas à mão, com madeira de reflorestamento e materiais reciclados, essas peças demonstram que sustentabilidade e sofisticação podem caminhar lado a lado.   Fundada em 2018, a Casa Bonita Bsb vem se destacando em Brasília por unir o design internacional com a valorização do talento brasileiro. Com seu estilo clean e minimalista, a loja busca a transformação de ambientes em verdadeiras experiências sensoriais, sempre prezando pela qualidade, beleza e funcionalidade. Para conhecer de perto as novidades, visite a Casa Bonita Bsb na CLS 111/112 (Asa Sul/Brasília) ou pelo @casabonitabsb. Aproveite e confira mais alguns cliques de convidados que prestigiram o evento feitos por este colunista (que não por acaso também é fotógrafo):

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#PERAMBULANDO com Pé de Galo

Chef goiano Angelo Di Franco mescla tradição e criatividade para surpreender paladares em seu primeiro bar em Brasília Inaugurado há menos de três semanas, o Pé de Galo é um bar localizado na CLS 204 que celebra a alma da comida de boteco brasileira com personalidade própria. Localizado no coração da capital federal, a casa foi criada para oferecer uma experiência que mistura tradição e criatividade em pratos que homenageiam a rica culinária nacional. E a coluna #PERAMBULANDO já foi até lá para te contar tudo. Primeira coisa a saber é que à frente da cozinha está o chef Angelo Di Franco, que veio de Goiânia para mostrar o quanto é apaixonado pela gastronomia mineira e goiana. No cardápio, uma grande variedade de pratos que nos relembram àqueles pratos típicos do interior que são cheios de sabor, em porções para lá de generosas. Porém, que fique claro que Angelo adora mesmo é fazer releituras de pratos clássicos. Entre as delícias para petiscar a casa oferece o Acarajé às Avessas (R$ 59), a Samosa de Fígado com Jiló (R$ 36), a Coxa de Frango (desossada e recheada servida com pamonha – R$ 49), o Parmegiana Gratinado (com queijo curado – R$ 49), o Ceviche de Panceta (R$ 36), as Iscas de Filé Mignon (flambadas na cachaça de engenho – R$ 59), o Joelho de Porco (com batatas rancheiras e vinagrete de abacaxi – R$ 59) e muito mais! Claro que ninguém petisca sem bebericar algo. Não é mesmo? Então pode chegar que tem opções de sucos, cervejas trincando e drinks assinados pela dupla de mixologistas Robson Romano e Gutto Lopes. Eles apostaram em clássicos e misturas autorais tendo como inspiração os seis biomas, ou seja, Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. Não deixe de provar a Caipi Cumarim (cachaça, limão cravo e melaço de cana com lâminas de gengibre enfeitando – R$ 24,99), uma delícia viciante! Voltando às comidas, no quesito prato principal, a oferta não é menos variada. Entre os destaques estão a Moqueca de Pirarucu (com camarão, azeite de dendê, pirão e arroz de coco queimado – R$ 139) e o Oswaldo Aranha (filé mignon grelhado na manteiga de alho, arroz carreteiro molhado, chips de batata com urucum e farofa de ovo caipira – R$ 129). Não pule as sobremesas! Minha sugestão: Basca da Canastra, torta cremosa de queijo Canastra servida com coulis de frutas brasileiras amarelas e sorvete de pamonha (R$ 24). E aí, deu ou não deu água na boca? Assista aqui neste link o vídeo da passagem do @PERAMBULANDOCOMOGIBA por lá e o serviço para você ir com a galera está logo abaixo! Bora ali no barzinho? Pé de Galo / CLS 204, Bloco C. loja 36, Asa Sul, Brasília / Segunda a quinta, das 11h30 à 0h. Sexta e sábado, das 11h30 à 01h. Domingo, das 11h às 23h / Siga @pedegalobrasilia Fotos: Victor Rocha / Extrema

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Em Cartaz: 100 Anos Fernando Sabino

Mostra de cinema celebra a obra do escritor com programação gratuita que inclui filmes, leituras de crônicas e rodas de conversa Famoso pelas suas crônicas bem-humoradas, o escritor mineiro Fernando Sabino faria 100 anos em 12 de outubro de 2023.  O centenário foi oficialmente reconhecido pelo presidente da república, que sancionou a lei que institui o ano de 2024 como o Ano Nacional Fernando Sabino. E para celebrar este centenário o Distrito Federal recebe, de 10 a 16 de outubro, a Mostra de Cinema 100 anos de Fernando Sabino. O evento, realizado quase que simultaneamente no Cine Brasília, no SESC Ceilândia e SESC Taguatinga Norte, exibe longas e curtas-metragens inspirados na obra do escritor, todos legendados. Entre os longas, as duas versões de O Homem Nu – uma de 1968, dirigida por Roberto Santos, e outra de 1997, dirigida por Hugo Carvana, além de O Grande Mentecapto (1989), de Oswaldo Caldeira, e Faca de Dois Gumes (1989), de Murilo Salles. E a abertura oficial – que está marcada para o dia 10 de outubro, às 10h, no Cine Brasília – contará com a presença de Bernardo Sabino,  filho de Fernando Sabino, e da Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, que fará leitura da crônica Dona Custódia, do autor homenageado. A programação da mostra inclui, ainda, uma série de documentários em curta-metragem dirigidos pelo próprio Sabino, em parceria com o cineasta David Neves, que mergulham no cotidiano de grandes escritores brasileiros como Mário de Andrade, Jorge Amado, Vinicius de Moraes, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade. Para além do audiovisual, a programação terá atividades educativas que tem como foco a leitura das crônicas levadas às telas. E o que é melhor é que serão feitas antes da sessão do curta correspondente e por artistas, cineastas e educadores da cidade. O Grande Mentecapto Entre os convidados estão o rapper GOG, a escritora Dinorá Couto Cançado, o ator Similião Aurélio, a cineasta Cibele Amaral, a Drag La Rubia e a produtora cultural surda Bia Cruz. Já as sessões matutinas e vespertinas durante a semana terão como convidados alunos de escolas públicas do DF. Essas instituições de ensino, por sinal, dedicarão o mês de outubro a atividades literárias que terão como tema a obra do escritor. Outra participação ilustre no projeto é a do cineasta Vladimir Carvalho. No dia 13 de outubro, às 19h, no Cine Brasília, o famoso documentarista fará a apresentação do documentário Romancista ao Norte, de Fernando Sabino e David Neves, cujo protagonista é o escritor José Américo de Almeida, conhecido pelo romance A Bagaceira, que inaugurou o regionalismo na literatura brasileira moderna. Vladimir Carvalho, aliás, estará junto com Bernardo Sabino, no debate promovido após a mesma sessão, que inclui o longa Faca de Dois Gumes, de Murilo Salles. Dia das Crianças “Quando era menino, me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse. Se me perguntassem hoje, responderia: quando crescer, quero ser menino”, assim falou Fernando Sabino no romance O Menino no Espelho. Por coincidência, Sabino nasceu no Dia das Crianças. Por conta disso, a mostra apresenta no dia 12 de outubro uma programação especial para a garotada. No Cine Brasília, sábado e domingo, em sessões de manhã e à tarde, será exibido o longa-metragem O Menino no Espelho, produção de 2012 dirigida por Guilherme Fiúza. O filme é passado na Belo Horizonte dos anos 1930. Fernando é um garoto de 10 anos que está cansado de fazer as coisas chatas da vida. Seu sonho era criar um sósia, que ficasse com estas tarefas enquanto ele pudesse se divertir à vontade. Para garantir acesso a todos os públicos, a sessão da tarde no Cine Brasília contará com todos os recursos de acessibilidade: legendas inclusivas, audiodescrição e janela de libras. Também haverá adaptação de luminosidade e som para receber pessoas com neurodivergência. Enquanto isso, a garotada de Ceilândia também será contemplada com sessões especiais no fim de semana do Dia das Crianças no SESC, que incluem os curtas-metragens Galinha ao Molho Pardo e Meu Melhor Amigo, além do longa O Menino no Espelho. Em tempo, a Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino é realizada com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec/DF) e Governo do Distrito Federal (GDF).   Perambulando com Sabino Mostra de Cinema 100 Anos de Fernando Sabino / De 10 a 16 de outubro – Cine Brasília / De 10 a 13 de outubro – SESC Ceilândia De 14 a 16 de outubro – SESC Taguatinga Norte / Entrada gratuita / Programação completa com horários em @mostrafernandosabino Fotos: Divulgação

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Atenção, atenção! O Circo do Chaves Chegou!

Esse é aquele tipo de programa que muita gente grande vai usar a garotada para não ficar de fora e, se bobear, até pegar filhos dos outros emprestado como desculpa. Após temporadas de sucesso em São Paulo, Campinas, Curitiba e Ribeirão Preto, o Circo Mágico do Chaves chega a Brasília no dia 10 de outubro, no estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson, para uma grande aventura com toda turma da vila mais querida dos brasileiros, em um ambiente lúdico e interativo recheado de atrações. E para quem já quiser ir garantindo seu lugar, os ingressos estão à venda no site Tickets On.  Em uma tenda de Circo moderna, adultos e crianças irão se divertir com várias atrações interativas, espaços instagramáveis, lanchonete temática e a reprodução de diversos ambientes do seriado. Além disso, haverá um espetáculo especial, com os personagens da vila, cheio de números circenses (mágica, malabarismos, acrobacias etc), canto e dança. Ao todo são 25 artistas dividindo a cena, entre cantores, atores e profissionais de circo neste verdadeiro parque de diversões temático que traz diversas atividades interativas, lanchonete temática e a reprodução fiel dos ambientes do seriado. Pensado para a diversão de toda a família, o Circo Mágico do Chaves é um projeto realizado pela empresa Music On Events, uma das maiores e mais importantes produtoras de shows nacionais e internacionais no Brasil. A mega experiência é endossada pelo Grupo Chespirito, que também fará a curadoria artística e de cenários. E antes que esse colunista se esqueça, a iniciativa é apresentada pelo Ministério da Cultura e BB Seguros. Isso, isso, isso…Perambulando no Circo! Circo Mágico do Chaves  / Estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson – Via N1 (Oeste) / A partir de 10 de Outubro – quintas e sextas – 20:00hs; sábados – 17:00hs e 20:00hs; domingos – 16hs e 19hs / A partir de R$ 25 meia-entrada (clientes BB Seguros, estudantes, crianças até 12 anos, idosos acima 60, PNE e acompanhantes) / Livre / Compre em Tickests On / Siga: @circodochaves Fotos: Reprodução / Instagram

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Tem história do Choro no CCBB

Musical para toda a família narra a história de uma das formas mais autênticas de música brasileira – o Choro em curta temporada na cidade   Operilda Cai no Choro cumpre temporada de 10 a 13 de outubro no Teatro do CCBB Brasília, para comemorar o Dia das Crianças e o aniversário do CCBB Brasília, que faz 24 anos no mesmo dia 12. As sessões acontecem quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com tradução em Libras), e domingo, às 15h. A preços populares de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), os ingressos já estão disponíveis no site e na bilheteria física do Centro Cultural Banco do Brasil. Ambientado na cidade do Rio de Janeiro do final do Século XIX, berço e época do surgimento do Choro, o espetáculo traz fatos históricos, curiosidades e nomes importantes que fizeram desse ritmo um dos mais apreciados por todos os brasileiros e por muitos estrangeiros.  Com direção geral de Regina Galdino e musical assinada por Chico Macedo, a peça tem como personagem central Operilda, uma jovem feiticeira de 225 anos interpretada por Andréa Bassitt, atriz também responsável pela idealização do espetáculo. O cenário e o figurino, que trazem referências do enredo com soluções lúdicas, foram concebidos por Fabio Namatame. Em Operilda Cai no Choro, a encantadora personagem precisa deixar de lado o celular e usar sua memória e imaginação para falar sobre o surgimento do Choro. Expressão musical que, por sua importância, se tornou Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Título concedido pelo Iphan, em fevereiro deste ano, a partir de argumento apresentado pela brasiliense Escola de Choro Rafael Rabelo, de onde surgem grandes nomes desse estilo musical. Com muito humor, ludicidade e criatividade, Operilda e sua amiga Vassorilda passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais. E para contar essa história, as inseparáveis amigas são acompanhadas nessa aventura pelos Chorildos. Uma banda formada por Chico Macedo, no sax, flauta e clarineta; Deni Domenico, no cavaquinho e bandolim; Helô Ferreira, no violão de 7 cordas; e Nelton Essi, na percussão. No repertório, estão músicas como “Tico-Tico no Fubá” (Zequinha de Abreu), “Flor Amorosa” (Joaquim Callado), “Corta Jaca” (Chiquinha Gonzaga), “Brejeiro” (Ernesto Nazareth) e “Carinhoso” (Pixinguinha e Braguinha), entre outros. Canções marcantes que, interpretadas pela engraçada bruxinha, conquistam a simpatia de crianças e adultos levando todo mundo a cair no choro, mas não no sentido literal. Em tempo, o Choro nasceu da mistura de ritmos europeus e africanos, tendo sido criado e popularizado por músicos geniais, personagens que entram nessa história junto com Operilda. Sendo eles: Joaquim Callado, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros, Abel Ferreira, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim e tantos outros chorões. Não faz muito tempo, nossa querida personagem brilhou em Operilda na Orquestra Amazônica, que lhe rendeu os Prêmios APCA de Melhor Musical Infantil e FEMSA na Categoria Especial.  Para o crítico Dib Carneiro, Operilda Cai no Choro “é peça que tempera delícias saudosistas para os adultos com brincadeiras ludicamente instrutivas para as crianças. É um espetáculo sem ansiedades, sem atropelos. Seu ritmo é o das boas histórias contadas com calma, cadência calculada e muito brilho nos olhos”. Quem vai? Operilda Cai no Choro / Teatro do CCBB Brasília – SCES Trecho 02 Lote 22 / De 10 a 13 de outubro de 2024 – quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 17h (com intérprete de Libras e domingo, às 15h / R$ 30 (inteira) – R$ 15 (meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard) – clique e compre ou na bilheteria física / Duração – 60 minutos / Livre / Siga @ccbbbrasilia Fotos: Divulgação / @joaocaldasfilho  

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Brasília, a arte do planalto

FGV Arte e IDP inauguram mostra que reúne mais de 300 obras de cerca de 150 artistas, sobretudo mulheres como Maria Martins, Marianne Peretti e Daiara Tukano Inaugurada na última quarta-feira (25), no Museu Nacional da República, a exposição Brasília, a arte do planalto traz um olhar sui generis sobre a capital federal como um lugar do feminino, que parte da inspiração de Vera Brant, um nome que atravessa a história nacional a partir da criação de Brasília até a produção artística contemporânea brasileira. Com curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert, a mostra é realizada pela FGV Arte (espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getulio Vargas), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e fica aberta para visitação gratuita até o dia 24 de novembro. Segundo o curador, a escritora Vera Brant (1927-2014), mineira de Diamantina que mudou-se para Brasília em 1960, foi tecelã de uma importante rede social que uniu JK, Niemeyer, Athos Bulcão, Darcy Ribeiro, Wladimir Murtinho, UnB, Gilmar Mendes, Zanine Caldas, Rubem Valentim e Galeno. “Ela foi o primeiro e generoso periscópio para enxergar Brasília como uma rede extratemporal e extraterritorial”, conta Herkenhoff. Essa mobilidade de Vera Brant por campos de ação tão variados serviu como um guia para o grupo curatorial perceber que Brasília, além do campo predominantemente masculino do poder, é uma cidade feminina. “A exposição reforça o feminino a partir do grupo de mulheres escultoras da capital federal, como Maria Martins, Mary Vieira e Marianne Peretti. É interessante também como o discurso sobre a arte em Brasília é feito predominantemente por mulheres”, instiga o curador. As obras de Maria Martins, por exemplo, estabelecem um forte diálogo com esse espaço feminino na arte, rejeitando o papel de subserviência e colocando a mulher em uma condição de corpo desejante. Entre outras artistas presentes na exposição, estão Adriana Vignoli, Daiara Tukano, Raquel Nava, Clarice Gonçalves, Camila Soato, Maria Bonomi, Severina, Maria do Barro, Adriane Kariú, Alessandra França, Regina Pessoa e Zuleika de Souza. Brasília, a arte do planalto expande também seu olhar para os tempos atuais e a arte que é feita no Centro-oeste, mais especificamente nesta região do planalto central brasileiro, onde há mais de sessenta anos foi instalada a nova capital. “Na exposição, nós aproveitamos para fazer uma referência às mulheres indígenas, com suas técnicas tradicionais de cerâmica, porque cabia à elas fazer cerâmica nos povos originais instalados no Centro-Oeste”, diz Herkenhoff. De fato, a ideia que direcionou a mostra foi a de reproduzir uma grande festa do olhar, mostrando que a capital federal, que não se reduz à sua esfera política, é intensa, ampla e surpreendente. “Essa mostra significa também um encontro entre dois olhares curatoriais. Porque agora nós unimos os olhares da Sara Seilert com o meu. Então nós buscamos produzir um olhar sobre Brasília. Assim, já não é mais apenas um olhar de fora”, afirma o curador. Desdobramentos contemporâneos Com uma quantidade impressionante de artistas, desde os já consagrados no mercado da arte até os contemporâneos, a mostra reúne mais de 300 itens. Sucedendo Brasília, a arte da democracia, exposição realizada no Rio de Janeiro de abril a agosto deste ano, a nova mostra retrata a história da cultura artística do planalto, sua diversidade e complexidade e seus desdobramentos atuais. Enquanto a exibição carioca tratava da passagem da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília, junto da consolidação das estruturas republicanas, a que está exposta no Museu Nacional da República aborda a dimensão estética do surgimento de Brasília, entendida como uma obra de arte coletiva. Ao mesmo tempo, põe em destaque um elenco de agentes culturais da capital e das cidades-satélites. “A vinda da exposição para o Museu Nacional da República contou com a minha participação na ampliação da abordagem dessa possível narrativa da história da arte brasiliense. Então, ganhamos espaço para a inclusão de novos artistas e eu incluí algumas obras do acervo do Museu Nacional da República, que é uma instituição que cresceu e floresceu junto a essa produção artística contemporânea”, avalia Sara Seilert. A exibição conta com documentos históricos, como o diploma de candango – conferido aos operários que levantaram a nova cidade por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil de 1955 a 1961, responsável pela construção de Brasília e a transferência do poder do Rio de Janeiro para o planalto central; o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa; e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK. Esse projeto representa, segundo Sara, “a diversidade da arte contemporânea do Distrito Federal”, assim como o seu processo histórico e espontâneo. A ideia é que, ao visitar a mostra, o público se sinta convidado a compreender a região geográfica em toda a sua potência criativa. Veja uma pequena parcela do que a exposição oferece enquanto experiência, clicando neste link. Artistas [ordem alfabética]: Adriana Vignoli; Adriane Kariú; Adriano e Fernando Guimarães; Ailton Krenak; Alberto da Veiga Guignard; Alessandra França; Alexandre França; Alfredo Ceschiatti; Alfredo Fontes; Alice Lara; Antonio Obá; Athos Bulcão; Bené Fonteles; Benjamin Silva; Bento Viana; Bernardo Figueiredo; Betty Bettiol; Bruno Faria; Bruno Giorgi; Bruno Jungmann; Caio Reisewitz; Camila Soato; Candida Hofër; Carpio de Moraes; César Becker; Chico Amaral; Christus Nóbrega; Cildo Meireles; Clarice Gonçalves; Dadá do Barro; Daiara Tukano; Danyella Proença; Davi Almeida; Dirceu Maués; Edu Simões; Elder Rocha; Evandro Prado; Evandro Salles; Fayga Ostrower; Fernando Lindote; Francisco Galeno; Frans Krajcberg; Fred Lamego; Fulvio Roiter; Gabriela Biló; Gaspari Di Caro; Gê Orthof; Glênio Bianchetti; Gregório Soares; Grupo Poro; Gu da Cei; Guy Veloso; Hal Wildson; Hassan Bourkia; Helô Sanvoy; Hugo França; Isabela Couto; Ismael Monticelli; João Angelini; João Trevisan; Joaquim Paiva; Jonathas de Andrade; Josafá Neves; José Ivacy; José Roberto Bassul; Juvenal Pereira; Kazuo Okubo; Kurt Klagsbrunn (foto de capa – Palácio do Alvorada, s.d.); Lêda Watson; Leo Tavares; Leonardo Finotti; Lina Bo Bardi; Luciana Paiva; Lucio Costa; Luiz Alphonsus; Luiz Mauro; Marcel Duchamp; Marcela Campos; Marcio Borsoi; Maria Bonomi; Maria do Barro; Maria Martins; Marianne Peretti; Mary Vieira; Miguel Rio Branco; Milan Dusek; Milton Guran; Milton

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Breaking: A Batalha Final

Cultura Hip Hop é celebrada na final nacional do festival que transforma dançarinos em campeões neste fim de semana no Distrito Federal Em 2024, o Breaking esteve sob os holofotes mundiais durante as Olimpíadas em Paris. E é nesse clima de exaltação que a Ceilândia sedia a grande final da 8ª edição do Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam”, que acontece entre os dias 27 e 29 de setembro. O SESC dessa Região Administrativa (RA) será o palco da disputa, que contará com a presença de inúmeros B-boys e B-girls de todo o Brasil. Apresentado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o evento é um dos mais importantes festivais de dança de rua do Brasil, com uma premiação total de R$ 10 mil distribuída em nove modalidades diferentes: Crew Battle; 1 X 1 Battle; B-Girl Battle; Footwork Battle; Top Rock Battle; Power Move Battle, Cypher Kings e Queens; e a Especial Battle (para pessoas com deficiência). Vale destacar a modalidade Cypher Kings e Queens que estará aberta à participação de todos os presentes no evento. Os interessados não precisam ser dançarinos profissionais; basta dançar por cerca de uma hora e meia na pista, onde os jurados escolhem o melhor dançarino(a). “É o hip hop na sua essência original”, avisa Alan Jhone, o B-boy Papel, idealizador e fundador do projeto. “Um dos momentos mais legais do festival, igual ao Especial Battle, modalidade que criamos em 2012, quando aconteceu nossa primeira edição e, desde então, nenhum outro evento no mundo produz algo totalmente direcionado ao nicho PcD”, completa. Neste ano, o evento também traz como novidade a Batalha de MCs e a Batalha Power Move (que é o breaking executado através dos movimentos de giros onde só vale power moves em combinações extraordinárias). Além disso, pela primeira vez, acontecerá uma Live sobre “As Produções de Festivais de Breaking no Brasil e na América do Sul“, com transmissão ao vivo pelo canal oficial do “Quando as Ruas Chamam” no YouTube, no sábado, dia 28 de setembro, a partir das 9h30. Em 2023, o festival reuniu milhares de pessoas entre competidores e público, que marcaram presença nessa festa com entrada 100% gratuita. O evento oferece uma grande estrutura para receber as outras atrações que fazem parte da programação, como os shows de Groove Attak, do MC Pedrinho (RS), bem como dos DJs Batata Killa (SP), Insano (BA) e Sapo (DF). Por dentro da competição Para quem não acompanha, o Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam” conta com um circuito que percorre o Brasil realizando seletivas em diferentes estados. Em 2024, por exemplo, já foram realizadas disputas em Rio Verde (GO), Campo Grande (MS) e, nos dias 24 e 25 de setembro, aconteceram a última etapa antes da final, em Primavera do Leste (MT). Importante destacar que a organização do evento também selecionou diversos dançarinos que fizeram suas inscrições por vídeos, justamente porque não conseguiram comparecer a nenhuma dessas etapas. A lista dos escolhidos nessa modalidade está disponível no site oficial, na aba Batalha Breaking. Nascido na Ceilândia, B-boy Papel exalta o lugar como caldeirão da cultura Hip Hop no Distrito Federal: “Aprendi tudo o que sei do Breaking na minha cidade, então nada melhor do que poder retribuir isso incentivando o turismo e mostrando para todo mundo como somos fortes não só na dança, mas nas artes de modo geral”. O agitador cultural também fala que seu maior desejo é quebrar os paradigmas existentes relacionados às pessoas que vivem naquela R.A. “Esse evento é a verdadeira celebração do Breaking nacional e a Ceilândia merece ser o palco dessa festa. Nada mais justo”, conclui. É inquestionável o quanto o Breaking se tornou importante desde o seu surgimento no mundo todo. “Hoje, não somos só uma dança do Hip Hop, nós participamos do evento esportivo mais importante, que são as Olimpíadas. Isso mostra a nossa força, uma dança que surgiu nos guetos dos Estados Unidos e que hoje está nos maiores palcos do planeta. O Breaking é transformador e é fácil ver quantas pessoas tiveram suas vidas mudadas por ele”, destaca Jhone. Com certeza, você não vai querer ficar de fora da 8ª edição do Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam”, iniciativa realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC – DF) por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), com apoio do Sesc/DF e realização da In Steps. Programação: Sexta – 27/09 14:30 – Exibição do vídeo “Quando as Ruas Chamam” e Palestra seguida de debate sobre O Breaking Como Modalidade Olímpica (tradução em libras e audiodescrição). Sábado – 28/09 09:30 – Live sobre As Produções de Festivais de Breaking no Brasil e na América do Sul, transmitida pelo canal oficial do “Quando as Ruas Chamam” no YouTube. 13:00 – Abertura dos portões + cyphers (roda livre) 14:30 – Classificatórias MC Battle 15:30 – Top Rock Battle 16:00 –  Footwork Battle 16:30 – Cyphers (roda livre) 17:00 – Power Move Battle 17:30 – 1X1 Battle 19:00 – Banda Groove Attak + Cypher Kings/ Queens 20:30 – Encerramento Domingo – 29/09 13:00 – Abertura dos portões + cyphers (roda livre) 14:00 – Finais MC Battle 15:00 – B-girl Battle 16:30 – Cyphers (roda livre) 17:00 – Especial Battle 17:30 – Battle Crew (categoria principal com 16 grupos) 20:30 – Encerramento. Let’s breaking? Festival Nacional de Breaking “Quando as Ruas Chamam” / Sesc Ceilândia – QNN 27 Área Especial Lote B – Ceilândia Norte / 27 a 29 de setembro / Entrada Gratuita / Classificação Livre /Mais informações: 61 9114 7094 / Siga @quandoasruaschamam Fotos: @mebrunaferreira

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