Muita cultura para você sair #PERAMBULANDO por aí

Fizemos uma curadoria entre os diversos programas oferecidos ao longo do final de semana na capital federal e tem opções para todos os gostos. Confira! Um final de semana repleto de música, teatro, exposição e até um festival de cultura japonesa está imperdível! O final de semana chega com diversas opções para quem curte sair #PERAMBULANDO por Brasília, curtindo cada minuto de sexta, sábado e domingo. Então, preparem os cliques nos arrobas e links disponíveis neste texto para selecionar as atividades culturais que você pretende conferir pessoalmente. Como hoje é 08 de março, Dia Internacional da Mulher (um VIVA a todas as almas femininas), já fica a dica das apresentações musicais que o complexo gastronômico e cultural Bosque Park Norte traz ao longo do fim de semana para comemorar a data. Mais tarde, a partir das 20h, quem sobe ao palco é a cantora Georgia W Alo. Amanhã (09), às 13h, Lúcia de Maria; e às 20h, Celia Rabelo, com o show “Música de Fé Menina”. No domingo, às 13h, tem Ana Reis; e Karla Sangaleti faz o encerramento dessa festa a partir das 19h. O couvert artístico para cada apresentação é de R$ 15 e para saber mais, clica aí no @bosqueparknorte. Agora, a dica é o Baile do Zeca que agita a Sexta Gode, que acontece toda sexta-feira, na Arena BRB, começando por volta das 20h, terminando lá pelas 5h da madrugada. Comandada por DJs conhecidos dos brasilienses, a promessa é de uma festa animada e dançante com um repertório de clássicos do pagode, misturados com o funk, hip hop, brasilidades e até música eletrônica. Os ingressos começam a R$ 25 e para mais informações é só clicar aqui no @sexta.gode. E quem está chegando a Brasília é o Samba do Seu Antônio com Jorge Aragão, que acontece neste sábado (09), de 19h em diante, lá na AABB e contará com a participação do Samba da tia Zélia, Samba Urgente e Benzadeus. Olha que delícia! Com uma megaestrutura, o evento trará dois palcos para abrigar os grupos que vão colocar, com certeza, todo mundo para dançar. Acesse @osambadoseuantonio para se jogar. Uma ótima oportunidade para valorizar o hip-hop Made in Brasília é o Blend Festival, que acontece neste domingo na área externa do Museu Nacional da República com a participação de mais de 20 artistas do gênero musical, além de oficina de grafite, batalha de rimas, breakdance, stand de tattoos e parque de diversões. O evento é uma comemoração aos 30 anos da galera do Guindart’121 (que se apresentará in loco) ao lado de nomes como Salvador da Rima, GOG, Menor da VG, Coktel Molotov, Liberdade Condicional, Atitude Feminina, DJ Marola, entre outros. No total serão mais de 10 horas de programação, que começa a partir das 14h. Os ingressos são gratuitos mediante retirada antecipada pelo site ou App da Bilheteria Digital. No dia do evento, o público deverá levar 1kg de alimento não perecível. Acesse @blendfestival.br e saiba mais. Os amantes de teatro terão um bom entretenimento com a peça ESTUFA – Um falso testemunho. O espetáculo que será apresentado no teatro da CAIXA Cultural Brasília, nos dias 9 e 10 de março tem direção de Erica Montanheiro, sendo idealizado e protagonizado pela atriz e produtora Lauanda Varone. A artista frequentou a Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), dos 13 aos 28 anos, e criou o projeto a partir de experiências com o médium conhecido como João de Deus, condenado por crimes sexuais após denúncias de mais de 300 mulheres. Com classificação indicativa de 16 anos e ingressos a R$ 15 (meia-entrada), a venda acontece apenas na bilheteria física do teatro. Mais informações: @estufaumfalsotestemunho. Tem gastronomia rolando também em dose dupla em dois shoppings da cidade. A 14ª edição do Panela Candanga já está ocupando a praça principal do Casapark e segue até o próximo domingo (10). Reunindo 25 expositores do segmento gastronômico que produzem artesanalmente no Distrito Federal. O evento oferece ao público palestras e degustações gratuitas com especialistas e empreendedoras locais como Capital Empório Queijos Artesanais, Piñon Torroneria, Goyás Defumados, Wanna Brie Queijaria Viva e muitos mais. Olha, está tudo detalhado lá no @casapark. Já no Taguatinga Shopping, o fim de semana será dedicado à cultura oriental com a realização do Nipo Festival, um verdadeiro paraíso de atividades e atrações que prometem encantar os visitantes (como o concurso de cosplay). Com ênfase especial na gastronomia, você encontrará entre as marcas participantes, os renomados Izakayá Sakeyo, Katsu Lamen, Yum Yum, Donburi, MyMochi, Bubble Tea, Vale Ice e Ichiban Dorayaki, cada um trazendo o melhor da cozinha asiática para o paladar dos visitantes. Com indicação livre, o evento tem entrada inteira a R$ 30 e detalhes no @nipo.festival.   Para fechar, que tal uma exposição de fotografias e objetos? Talvez busque um lugar onde já estou / latitude: -15.7801, longitude:- 47.9292 15° 46’48’’sul, 47°55’45’’oeste, de Rogério Ghomes inaugura neste sábado (09) na Referência Galeria de Artes, na 202 Norte Bloco B Loja 11, Subsolo. A mostra, que tem curadoria é de Marco Antônio Vieira, coloca em destaque o deslocamento como elemento fundamental para a produção do artista e os códigos verbais como um ponto de inflexão em sua pesquisa poética, partindo da frase e das coordenadas geográficas que dão nome à exposição. Em exibição até o dia 13 de abril, a visitação é gratuita de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h. Já segue logo o @referenciagaleria.

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Sim… Brasília comemora os 50 anos do Hip-Hop!

Com a exposição Graffiti Rivas Vida Hip Hop, a revolucionária e contagiante cultura é patrimônio imaterial do DF É isso mesmo, ele virou um cinquentão, porém, ninguém diz, tampouco acredita. O Hip-Hop, estilo musical que nasceu em uma festa que rolou em um apartamento no Bronx, em New York City, pelas mãos do DJ Kook Herc, no dia 11 de agosto de 1973, é hoje o segundo ritmo mais ouvido no Spotify em todo o mundo. Nada para um som que nasceu marginal. Só para se ter uma ideia, o Brasil é o terceiro país na lista dos que mais consomem o gênero, e claro, a cena em Brasília é efervescente. E para quem quiser se aventurar, conhecer e fazer descobertas sobre a força dessa cultura em terras candangas – que ultrapassou as barreiras musicais, se transformando em um verdadeiro estilo de vida, ela está muito bem representada na exposição Grafitti Rivas Vida Hip Hop, cujo vernissage ocorreu na última sexta-feira (11), no dia do B’Day do Hip-Hop, ocasião quando também foi lançado o minidocumentário biográfico do artista, lá na Biblioteca Nacional de Brasília.   Fazendo um justo resgate histórico para quem não o conhece, Rivas – que já foi conhecido como Kabala, é um artista multimídia detentor de inúmeros prêmios, ícone da cultura Hip Hop, onde atua indissociavelmente na maioria de seus segmentos, principalmente no grafitti. B.Boy e dançarino, ele foi fundador e influenciador de diversos grupos e equipes (crews) de Brake Dance; além de atuar também como Rapper/MC de reconhecimento nacional. Foi ele quem fundou o Encontro de B.Boys e B.Girls BSB-DF e Entorno, evento fixo no calendário cultural de Brasília há mais de 30 anos. Um parêntese… seu irmão foi o DJ Jamaika dono do hit Tô Só Observando, que chamou a atenção de toda a indústria fonográfica nacional. Ele que já participou do aclamado grupo Câmbio Negro, fundou com Rivas o grupo de rap Álibi, que contava com o apoio de Rei, do Cirurgia Moral. Infelizmente, o artista morreu aos 55 anos no último mês de março, depois de lutar muito tempo contra um câncer na coluna. Inclusive, é nítida a homenagem de Rivas a Jamaika na exposição em cartaz na Biblioteca Nacional, que reúne um acervo de 31 telas inéditas, peças de vestuário, jaquetas, bonés, camisetas, tênis, moletons e coletes, e ainda uma coleção com o nome da mostra com 50 camisetas. Produtor e arte-educador, Rivas, dedica parte da programação do evento à oficinas de graffiti para crianças e suas famílias no Espaço Kids/Geek (2º andar da Biblioteca), nos dias 09, 16 e 30 de setembro, das 9h às 11h. Também estão previstas visitas guiadas com seis escolas públicas em Brasília, onde irão rolar oficinas de rap. O mais legal é que toda essa programação vem de encontro à lei nº 7274/2023 de autoria do Deputado Distrital Max Maciel, que foi aprovada pelo IPHAN e pelo Governador Ibanês Rocha, tornando o Hip Hop Patrimônio Cultural e Imaterial no Distrito Federal. “Esse movimento representa milhares de jovens periféricos. Vale lembrar que já temos o Break como esporte olímpico e a arte do Grafitti reconhecida internacionalmente. Estamos preparando um inventário do Hip-Hop no DF. Além disso, vale ressaltar que esse movimento salva vidas nas periferias desse país”, destaca Max Maciel. Coerente, com mais de 35 anos de carreira e absolutamente engajado, Rivas é um formador de opiniões que incentivou a milhares de jovens e cidadãos a expressarem suas realidades de vida através da cultura Hip-Hop. Um nome que você não pode deixar de conhecer. Visite e exposição e confira abaixo mais cliques feitos por este colunista na abertura de Grafitti Rivas Vida Hip Hop: Serviço: Exposição Grafitti Rivas Hip Hop Onde: Biblioteca Nacional de Brasília (Complexo Cultural, Esplanada dos Ministérios) Quando: 12/08 a 12/10, de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábado das 9h às 14h Classificação Livre Mais informações: 3325-6257 / @rivas.artesvisuais

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