Um fim de semana com muita cultura!

Forró, samba, cinema, feira de antiguidades, motociclismo, jazz e dança-teatro fazem da capital um grande palco cultural entre os dias 16 e 17 de agosto Prepare-se: Brasília terá um fim de semana intenso, plural e irresistível. De arraial a espetáculo de dança-teatro, passando por cinema ao ar livre, feira de antiguidades, motociclismo e orquestra, a cidade se transforma em um mosaico cultural que abraça públicos de todas as idades e gostos. O Maior São João do Cerrado (foto de capa) segue firme até domingo (17), na Esplanada dos Ministérios, com uma programação que respira tradição e diversidade. No palco principal, nomes como Dupê, Michelle Andrade, Nena Queiroga e Paulin Vaqueiro garantem o forró. Mas a festa não para aí: são três Ilhas de Forró e um Coreto que reúnem mais de 40 trios pé de serra. Some a isso a vila cenográfica, apresentações de quadrilhas juninas, circo, parque de diversões e uma praça de alimentação com 42 restaurantes — um banquete para corpo e alma. Os portões abrem às 14h e a festa segue até as 3h. Até as 18h, o evento é pet friendly, reforçando o caráter familiar. Classificação livre e programação completa em @omaiorsaojoaodocerradov. Quem prefere um mergulho no passado vai se encantar com a Casa Vintage Casapark (foto acima). No sábado e domingo (16 e 17), das 12h às 20h, a Praça Central do shopping vira uma enorme vitrine de antiguidades, mobiliário de época, joias, relógios e colecionáveis da cultura pop. A entrada é gratuita e o passeio, irresistível. Detalhes em @casapark. Já os amantes do motociclismo têm encontro marcado no domingo (17), no Capital Moto Day, que ocupa o Bali Park, às margens do Lago Corumbá IV, próximo a Luziânia. Rock, reggae, pop e muito espírito de estrada embalam a festa, que contará com DJ Léo Machado, “O Bando” e o Projeto Minduim em tributo ao Charlie Brown Jr. Ingressos no site do Bali Park e na Bilheteria Digital. Um detalhe importante: motos sem garupa entram de graça — tradição herdada do Capital Moto Week. Inclusive, saiba mais sobre o evento no @balipark. Cinema também é destaque. O projeto Cinema Inflável chega a São Sebastião em seus últimos dias no DF, com sessões gratuitas de “Ratatouille” (sábado, 16) e “Que Horas Ela Volta?” (domingo, 17). A estrutura montada na Praça da Administração Regional acomoda até 800 pessoas, sempre com pipoca, refrigerante, recreação infantil e aquele clima de cinema sob as estrelas. As sessões vão das 18h às 21h30, com apoio do GDF e do Refrigerante Amazonas. A música brasileira ganha espaço com o Projeto Cartola, que tem sua penúltima apresentação no domingo (17) e terá como novo palco o Eixão Norte, na 110 Norte (altura do Plaza Shopping). Ao longo de oito datas, entre abril e agosto — reuniu centenas de famílias no gramado do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília), grande parceiro dessa iniciativa que celebra a genialidade musical do maior mestre do samba brasileiro. A programação é gratuita e começa às 12h, com show do Regional Choro Livre e convidados, sob o comando do bandolinista Reco do Bandolim. Na sequência, entra em cena Dhi Ribeiro – uma das grandes vozes do samba contemporâneo, dona de presença marcante e timbre inconfundível – para homenagear Cartola. Mais informações @clubedochoro. E a sonoridade não para: no sábado (16), em Samambaia, a Brasília Popular Orquestra (BRAPO) encerra sua série de apresentações comemorativas pelos 40 anos de história. O show, gratuito, reúne os 20 músicos do grupo sob a batuta do maestro Manoel Carvalho e traz como convidado especial o violonista Nelson Faria, que já acompanhou Milton Nascimento, João Bosco, Ivan Lins e Cássia Eller. Um encerramento à altura de uma trajetória vibrante. Para mais detalhes @orquestrabrapo. Fechando o roteiro, a dança-teatro toma o palco do Teatro Paulo Gracindo (SESC Gama) com o espetáculo Arbóreas, nos dias 16 e 17, às 19h. Bruna Gosta, Clara Costa e Márcia Gomes dão vida a uma criação que celebra, com lirismo e força, a ancestralidade feminina. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda no Sympla. Então é isso aí! De forró a samba, de rock a jazz, de cinema a teatro, o que não faltam são opções para você sair #PERAMBULANDO por Brasília neste fim de semana cultural. Basta escolher o caminho — ou se perder em todos eles. Fotos: Divulgação/Reprodução Instagram

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INTERFASHION Brasília 2025 inicia contagem regressiva 

Evento de moda mais aguardado da capital faz happy hour cheio de propósito e estilo no Infinu para apresentar a programação, novidades, parcerias e saborosas surpresas a poucos dias da sua abertura oficial. O fim de tarde desta quarta-feira (13) ganhou brilho extra na 506 Sul graças ao pré-lançamento da 2ª edição do INTERFASHION Brasília, contando com mais de cem representantes da imprensa, portais de notícias, jornalistas e influenciadores locais. A coletiva de imprensa aconteceu no Infinu, um dos hot spots mais alternativos da capital federal, e recebeu, em primeiríssima mão, o que está vindo por aí. O evento de moda mais esperado da cidade acontecerá de 21 a 24 de agosto no Parque Estações, no Parque da Cidade. E com menos de uma semana para o início do INTERFASHION, a atmosfera era de expectativa e pertencimento. “O INTERFASHION é uma plataforma que conecta todo ecossistema de moda. Da indústria local ao varejo, do estilista ao consumidor. A moda é uma ponte. Conecta pessoas, ideias e propósitos”, afirmou Julyana Noronha, presidente do ATIVA Instituto e idealizadora do projeto, ao lado dos parceiros Ludmyla e Pedro Henrique Moura. Foi relevada à imprensa e público presente, o tema desta segunda edição: SIMBIOSE – Conexão entre a arte e a moda, e a programação que contará com importantes nomes da cena local e nacional como Lino Villaventura, Jun Nakao, Jorge Grimberg, Isa Isaac Silva, Vanessa Rozan, entre outros palestrantes de peso, além de desfiles de trinta marcas queridas, entre elas Biruta, Calado + Retiqueta, Laura Biato, Verdurão e a 4ª edição do Summer Collection, que trará dez apresentações de moda praia e fitness no domingo (24).   Entre as novidades, um lançamento que roubou a cena — e o paladar. Foi apresentada a cerveja exclusiva criada pela Quatro Poderes para o evento: uma Weissbier com adição de pitaya, de coloração rosa vibrante e aroma delicadamente frutado, que conquistou todos os presentes já no primeiro gole. A degustação ainda foi acompanhada por drinks autorais da casa, pizzas Alfredos e petiscos orientais do Yakiton, que harmonizaram perfeitamente com a proposta descontraída da noite. O encontro também serviu para reforçar a importância dos parceiros estratégicos, públicos e privados, que sustentam a proposta de unir moda, cultura, educação e economia criativa, como o Sindivarejista, Senac, Lord e os agentes do governo, assim como as principais instituições de ensino de moda do DF — IFB, IESB e UnB — que participarão com desfiles, palestras e exposições. Apostando em propósito e estilo, o INTERFASHION Brasília 2025 promete quatro dias intensos de desfiles, talks inspiradores, ativações interativas e experiências sensoriais, reafirmando a vocação da cidade como vitrine nacional de criatividade e sustentabilidade. Agora, é contagem regressiva: Brasília está prestes a vestir seu melhor look. Veja agora mais cliques de quem prestigiou o evento pelas lentes deste colunista/fotógrafo: Já preparou o look? INTERFASHION Brasília / Parque Estações – Parque da Cidade Sarah Kubitschek, estacionamento 11 / 21 a 24 de agosto – 15h às 22h / Entrada franca – mediante retirada de ingressos no site INTERFASHION Brasília / Siga: @intefashionbrasilia Fotos: Gilberto Evangelista

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Arte e música brasileiras no Panteão da Pátria

Esta notícia é para todo mundo sair de casa #PERAMBULANDO até o coração da capital federal… Nesta sexta-feira, dia 15 de agosto, Brasília ganha um espetáculo gratuito que une projeções mapeadas, patrimônio cultural e música ao vivo. O Brasília Museu Aberto 2025 – Edição Brasilidades vai transformar a fachada do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves em uma galeria digital a céu aberto, projetando obras de grandes nomes da arte nacional — de mestres consagrados como Orlando Brito e Wladimir Carvalho, a talentos da cena contemporânea brasiliense como Antonio Obá e Clarice Gonçalves. A noite será embalada pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, regida por Claudio Cohen, com um repertório 100% brasileiro: Villa-Lobos, Carlos Gomes, Ary Barroso, Luiz Gonzaga e até clássicos da Legião Urbana. Sessenta músicos no palco, compondo a trilha perfeita para as imagens que vão tomar conta da Praça dos Três Poderes. Idealizado por Danielle Athayde (foto acima), o projeto nasceu para aproximar arte e comunidade, levando a experiência para fora dos museus e ocupando o espaço público com cor, som e história. Nesta edição, a curadoria presta homenagem a pioneiros de Brasília e celebra a riqueza de linguagens que formam o mosaico visual e sonoro do país. Fotos: Divulgação

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Downtown Abbey: O Grande Final já tem trailer e cartaz

Dirigido por Simon Curtis, o capítulo final da história chega aos cinemas em 11 de setembro.   A Universal Pictures acaba de lançar o cartaz, bem como o primeiro trailer de “Downton Abbey: O Grande Final” (Downton Abbey: The Grand Finale), que marca o encerramento da trama após dois filmes e uma série televisiva com cinco temporadas. Michelle Dockery, vencedora de três SAG Awards pelo papel da protagonista, retorna para o último capítulo da franquia que é um fenômeno global como Lady Mary Talbot.  Com estreia marcada para daqui um mês, em 11 de setembro, o drama tem direção de Simon Curtis e produção de Julian Fellowes, Gareth Neame e Liz Trubridge. A produção ainda conta com a participação de estrelas já conhecidas pelos fãs, entre elas a indicada ao Oscar Elizabeth McGovern, Samantha Bond, da franquia “007”, Hugh Bonneville, de “Paddington: Uma Aventura na Floresta”, e Jim Carter, de “Wonka”.  Ambientado no verão de 1930, “Downton Abbey: O Grande Final”, apresenta pela última vez os personagens queridos enquanto a aristocracia e os empregados enfrentam novos desafios, romances, escândalos e transformações sociais. Lady Mary assume o controle de Downton em meio ao seu divórcio e novos relacionamentos, simbolizando o choque entre tradição e modernidade.    O longa tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas também em versões acessíveis.  E com certeza, quem (assim como este colunista) é fã de carteirinha não aguenta mais esperar, afinal, é o tipo de série de emociona, prende, faz o coração palpitar e a respiração parar devido ao excelente conjunto do roteiro, elenco, figurino, décor, direção e montagem. De qualquer modo, o vídeo está abaixo para quem quiser sentir um gostinho do que está vindo por aí:

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Capital vira palco do VI Festival Vulica Brasil

O Festival Vulica Brasil é o primeiro grande evento internacional de arte urbana de Brasília com murais, oficinas e ações sociais, por artistas da cidade, do Brasil e do mundo. Atenção amantes da street art, o Festival Vulica Brasil está rolando até o dia 24 de agosto na capital federal. Este é o primeiro grande festival internacional de arte urbana a ocupar Brasília, transformando o espaço público em galeria viva. Aprovado na Seleção Petrobras Cultural com recursos da Lei Rouanet, o projeto reúne artistas locais, de outras cidades do países e internacionais; promovendo ações ambientais (práticas sustentáveis, cuidado especial com resíduos, reaproveitamento das latas, etc.) e sociais. O evento deste ano marca a estreia brasiliense desse formato de festival, nas ruas, após cinco edições em Minsk (Belarus), entre 2014 e 2019, quando região abandonada foi transformada em referência cultural, apelidada de “Rua Brasil”. Desse modo, a 6ª edição do Festival Vulica prestará tributo à capital modernista, cuja arquitetura singular e energia cultural tornam-se a base ideal para a arte pública. As intervenções previstas concentram-se no Conic, ícone simbólico da cultura brasiliense, e avançam pelo Setor Comercial Sul (SCS), fortalecendo o eixo cultural emergente no centro de Brasília, em parceria com o SESI LAB, elemento essencial na efervescência artística daquela área, nos últimos anos.  “Fazer arte urbana é desafiador. Toda cidade apresenta desafios próprios, derivados de sua história, cena artística, arquitetura, e abertura do governo local a colaborações. Em Brasília, Patrimônio Arquitetônico da Humanidade pela UNESCO, os obstáculos existem e não são poucos, mas conseguimos conquistar nosso espaço”, afirma Danilo Costa, fundador do Vulica. A metodologia de atuação baseia-se no diálogo com os moradores e frequentadores das áreas selecionadas, articulação com administradores de edifícios, gestores públicos e artistas. Nascido do muralismo, o Vulica traz dois nomes com história nos festivais em Belarus: L7Matrix (SP) e Zéh Palito (SP). O line-up reúne a maior presença feminina da história do evento, na mesma edição, com Jumu (Alemanha/Peru), Ledania (Colômbia), Rowan Bathurst (EUA), Hanna Lucatelli e Juliana Lama (Brasil). Completam a seleção curatorial o coletivo Bicicleta Sem Freio (Goiânia), Toys Daniel (Brasília), Enivo (SP) e Rafael Sliks (SP), nomes consagrados da cena urbana nacional e internacional. “A inovação é constante na proposta artística do Vulica – desafiamos a criatividade dos artistas, com obras e linguagens inéditas; ‘trasladamos’ artistas da galeria ao ambiente externo; respeitamos o entorno e as questões sociais dos locais escolhidos. O público poderá conferir, ao longo do festival, como o Vulica promove a arte inovadora e energiza as comunidades frequentadoras das felizardas locações eleitas, respeitando o belo patrimônio arquitetônico e cultural de Brasília”, completa o fundador do festival. O festival será divulgado nas redes sociais, com produção de conteúdo do Instagrafite (INGF). O público poderá participar gratuitamente de oficinas, rodas de conversa, walking tours, live paintings e do grande encerramento, no SESI Lab, em 24 de agosto – para mais detalhes, siga nossas plataformas. Conheça mais o Vulica “Vulica” quer dizer “Rua” em belarusso, daí o nome “Vulica Brasil” (“Rua Brasil”). O festival nasceu do desejo de valorizar a arte urbana brasileira e promover intercâmbios culturais. Tudo começou na Rua Oktyabrskaya/Kastrychnitskaya, em um antigo bairro industrial de Minsk. Ao longo dos festivais, o Vulica gerou mais de 50 intervenções urbanas: murais, esculturas, instalações, pinturas em bondes, vagões de metrô, chaminés de fábricas, ações de urbanismo tático, ambientais e sociais. O projeto busca levar ao mundo a face contemporânea do Brasil, por meio da arte pública, acessível a todos, produzida por artistas de diversas origens, etnias, gêneros e tribos. Obras como o mural d’OsGemeos, na Embaixada do Brasil em Minsk, e o trabalho de Ramon Martins, o maior mural do mundo na temporada 2016-2017, impulsionaram e consolidaram o festival. Ao longo das edições, ele colaborou estreitamente com organizações da sociedade civil locais, inclusive ONGs socioeducativas e até mesmo o PNUD, das Nações Unidas. O poder público, reticente no início, ao observar os muitos benefícios socioculturais da iniciativa, passou a apoiar o Vulica, oferecendo suporte institucional e logístico. Inédito no Brasil, o festival é mais do que evento: é movimento. Fundado em 2021, o Instituto de Arte e Sustentabilidade Vulica Brasil (iVB), iniciado como festival em Belarus em 2014, finca bandeira em Brasília, ampliando suas atividades locais. Em 2022, realizou o projeto Acorda, Conic!, com oficinas de urbanismo tático voltadas para a requalificação do local para o público. Em 2024, realizou a exposição Natureza Urbana, no CCBB, com a criação de obras “site specific” ao longo da programação – após a conclusão da exposição, a obra escultural de grandes proporções da dupla ECHO, que por algumas semanas abraçou o edifício-sede do CCBB (foto abaixo), de autoria de Oscar Niemeyer, foi doada ao acervo do Jardim Botânico, onde se encontra até hoje. Após dois meses de exposição, as esculturas de bambu e os bancos de taipa da artista e designer Nina Coimbra foram doados ao Jardim Botânico de Brasília. Os painéis de madeira do artista Thiago Toes, da mesma exposição, foram doados ao Assentamento Dorothy Stang, em Sobradinho-DF, para decorar a área comunitária e alegrar o cotidiano de mais de 700 famílias. Saiba mais e participe do evento seguindo @vulicabrasil!  

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Rio Brasa Churrascaria chega a capital federal

Inaugurada no Rio de Janeiro em 2000, o restaurante agora traz sua tradição para o coração de Brasília, instalada de frente a um dos cartões-postais da cidade, a Torre de TV   A partir de agora, os amantes de churrasco em Brasília têm um novo destino: a Rio Brasa Churrascaria. Com um cardápio que exalta carnes nobres em preparos exclusivos, a casa promete uma experiência gastronômica inspirada no espírito carioca.   Entre as delícias servidas, destacam-se a vasta variedade de frutos do mar frescos, costela no bafo, picanha uruguaia, bife de ancho, assado de tira, paleta de cordeiro, picanha borboleta, RB steak, entre os cortes nobres. Além disso, o buffet oferece uma seleção variada de saladas, comida japonesa, queijos e carpaccio, garantindo opções para todos os paladares. As sobremesas e os pães são 100% fabricação própria da casa. O projeto foi idealizado pelo empresário Wadgy Radwan. Hoje, somam-se a ele como sócios o filho, Daniel Radwan,  Elias Abrão e Antônio Telles, que se dedicaram a oferecer produtos de qualidade, em um ambiente acolhedor e sofisticado, com um salão que acomoda cerca de 320 pessoas e inclui quatro salas de eventos e um espaço kids com monitores, ideal para famílias, confraternizações e reuniões de trabalho. Para garantir uma experiência completa, a churrascaria conta ainda com uma equipe de 120 profissionais, incluindo seis maitres durante os horários de pico e dois gerentes à disposição, além de dois sommeliers que estão à frente da carta de vinhos com 234 rótulos. O estacionamento é gratuito, e o atendimento é personalizado, com um layout inovador e uma decoração iluminada e aberta que destaca a vista para o Eixo-Monumental e a Torre de TV. “Brasília sempre esteve no nosso radar não apenas por ser o centro do poder do país, mas também por se consolidar cada vez mais como um dos principais polos gastronômicos. Temos um compromisso Honesto com nossos clientes nos mínimos detalhes. São mimos que só frequentando a casa é que se pode conferir. Nossa preocupação é fidelizar o cliente“, afirma Daniel Radwan, um dos sócios. Com três casas no Rio de Janeiro, (Lagoa, Barra da Tijuca e Jardim Oceânico) e a quarta casa recém-aberta em Brasília, a previsão é que no segundo semestre do próximo ano, a Rio Brasa abra mais duas unidades, uma em Goiânia e outra em São Paulo. “Para nós, os clientes são nossos convidados, e por isso nos empenhamos em oferecer um centro gastronômico que transcende a experiência de uma simples churrascaria. A nossa filosofia é proporcionar um menu e serviços de altíssima qualidade, todos inclusos no valor do rodízio“, explica Wadgy Radwan.  A Rio Brasa Churrascaria funciona todos os dias e realiza testes laboratoriais mensais em seus produtos, assegurando que cada cliente desfrute da mais alta qualidade. Para os amantes de um bom assado Rio Brasa Churrascaria / SHS, Quadra 5, Bloco F / Segunda a sábado – 12h às 23h; domingo – 12h às 22h / Manobrista e Espaço Kids gratuitos / (61) 3774-0864 | (61) 99811-3939 / Siga @rio_brasa Fotos: Gilberto Evangelista

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CASACOR BSB 25: colaborativa, sustentável e afetiva!

Com 50 ambientes e a participação de 67 profissionais, a nova edição do evento acontece pela primeira vez na Casa do Candango, um verdadeiro bastião da capital federal.     Em 2025, a CASACOR Brasília escreve um novo capítulo de sua história ao realizar a 33ª edição na emblemática Casa do Candango, na 603 Sul. O evento, marcado para o período de 13 de agosto a 12 de outubro, ocupa um patrimônio afetivo da capital federal. Com 50 ambientes assinados por 67 profissionais, a mostra mergulha no tema “Semear Sonhos”, que faz uma reflexão profunda sobre o futuro das cidades, da arquitetura e das relações humanas. O tema deste ano se desdobra em três pilares que atravessam todos os ambientes e todas as experiências da mostra. O primeiro “Sonhos Coletivos” propõe um futuro sustentável e colaborativo, onde o morar e o viver caminham em harmonia com o meio ambiente. O segundo eixo, “Ecossistemas em Cooperação”, integra cidade e natureza como um organismo vivo. Já o terceiro, “Confluência de Saberes”, valoriza a união de disciplinas e culturas para soluções inovadoras e conscientes. Os 50 ambientes propõem um manifesto pelo morar afetivo, regenerativo e consciente, explorando a identidade brasiliense por meio de elementos – como a terra vermelha do Cerrado – e um design que dialoga com o artesanal, o sensorial e a contemplação. Atenção para as paredes de taipa da Casa Verde de Deborah Pinheiro e Cassio Veiga (este colunista amou!). Diversos outros projetos também abraçam processos sustentáveis, materiais naturais e experiências imersivas que despertam os sentidos e sugerem um momento de pausa e introspecção. A mostra ocupa uma área de 5.040 m² dividida entre o térreo e os dois pavimentos do prédio. Toda a estrutura da Casa do Candango foi recuperada pela CASACOR Brasília antes do evento abrir as portas para o público. A edificação de 1977 estava abandonada há uma década e precisou passar por recuperação das fachadas, vidros, pisos, caixas d’água e telhados e atualização das redes hidráulicas, elétricas e de águas pluviais, além da construção de estacionamento e a requalificação dos jardins. Melhorias necessárias para a mostra, mas que servirão de legado para o espaço. A ação reafirma o compromisso da mostra com o desenvolvimento urbano e social, além de se alinhar com o conceito deste ano “Semear Sonhos”, ao conectar à memória dos trabalhadores que ergueram Brasília ao propósito de dar novos usos aos espaços históricos da capital federal. Elenco plural A edição de 2025 reúne um elenco versátil de profissionais, com a participação de veteranos consagrados e novos talentos. Nomes como Walléria Teixeira e Ney Lima, presentes há 27 anos na mostra, Miguel Gustavo (23 edições) e Larissa Dias Arquitetura (16 participações) reforçam a tradição do evento de ser uma central do pensar a arquitetura e design atual que se baseia em tendências, mas sem largar a mão da tradição. Da mesma maneira o fazem Daiana Pontes (e seu projeto Bossa Lounge), Rick Hudson (que assina a colorida e alto-astral loja Olfati – batizada de Eu Quero Um Banho de Cheiro), Angela Feitoza e Maria Carolina Feitoza (com o oitentista Podcast em homenagem ao site Estilozzo), e Alessandra Lima Oliveira da Tudo Arquitetura (que arrasou no conceito casa concebido para o Clínica de Estética do Dr. Maurício Alves). Já entre os estreantes: um total de quase 20. Entre eles, o convidado Elon Pfeiffer; os vencedores do 12º Prêmio Jovem Profissional da São Geraldo: Cecília Azambuja Graf, Isabelle Bizzo e o trio formado por Ana Clara Fabri, Mayara Pedrollo Vezolle e Thales Ferreira Lopes, do Studio Mavi, além de Caio Frederico e Marcia Urbano, que inauguram a presença da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB) na mostra. Esta edição marca ainda o retorno de profissionais consagrados à mostra após um período de ausência, como Leo Romano (e sua fachada vergalhões que é um verdadeiro êxtase), Hélio Albuquerque (com um dos ambientes que este colunista mais gostou pela elegância) e Cybele Barbosa (repare no teto do seu ambiente, é demais), reafirmando a pluralidade de estilos e visões presentes na edição. Cultura e impacto social Em 2025, a mostra intensifica sua relação com a comunidade, promovendo ações que encurtam a distância entre arte, design e público. Estão programadas oficinas, feiras de arte, exposições e capacitações em parceria com entidades como a Caixa e o Instituto Coca-Cola Brasil, impactando mais de 200 mil jovens por meio de projetos educacionais. Entre as oficinas estão previstas as seguintes: aquarela, com Mirian Lindgren; bordado ministrada por Keyla Leal; cerâmica desenvolvida por Mariana Sturzenegger; porcelana com Clara Rosa; e crochê com Alana Viana. Destaque especial para a oficina “Dentro do Quadrado – Inserção no Mercado de Arte”, ministrada por Alva Pinheiro. Ela é voltada a artistas iniciantes e pessoas com deficiência, com o objetivo de fortalecer a presença de nomes locais e periféricos no circuito de arte e design ao oferecer técnicas de mercado para atuação autônoma e competitiva. A gastronomia é outro segmento que terá papel de destaque na mostra com três espaços comandados pelo Grupo Famiglia Papà. Os menus foram elaborados para proporcionar uma experiência sensorial que conecta gastronomia, design e brasilidade. Inclusive, o restaurante oficial será o Cozze Mediterrâneo, que une as culinárias mediterrânea e italiana, com massas e frutos do mar frescos inspirados na Costa Amalfitana. O ambiente foi projetado pelos arquitetos Anastácia Hersen e Matheus Mendes. O Lilie Pâtisserie & Boulangerie assume o café, que foi desenvolvido pelo escritório Rava Arquitetos. Enquanto o Lounge BRB, oferece um espaço exclusivo para drinques autorais e exclusivos, em um ambiente com a assinatura dos arquitetos Marcella Schiavoni e Felipe Zorzeto. A CASACOR Brasília também será palco de uma rica programação cultural. O projeto musical reunirá apresentações semanais de artistas locais, com repertórios que transitam entre o jazz, bossa nova e MPB. A programação inclui Marias Rosa Choque, Victor Tadeu Trio, Fernanda Pinho Trio, Camila Gouveia, In Trio, Marquinho Vital Trio, Meoly Trio, Paulo Veríssimo Trio, Mirian Marques, Procurados Blues Band e O Bando. São muitas as experiências

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Vem ver o novo mezanino do Restaurante Universal!

Repaginado, o espaço faz parte de uma estratégia de rebranding que está apenas começando no restaurante mais descolado da capital federal, que também lançou menu degustação de dar água na boca. Confira! Um dos maiores ícones da gastronomia brasiliense, o Restaurante Universal inaugurou na última semana, o seu novo mezanino. Reformulado por completo, o espaço foi apresentado em um evento exclusivo, com menu degustação harmonizada com espumantes e vinhos Casa Valduga, para imprensa, influenciadores e convidados, marcando uma nova fase da casa, que em breve completará 30 anos. Com um projeto que alia elegância, conforto e versatilidade, o mezanino ressurge com proposta mais cênica, intimista e glamourosa, ideal para encontros românticos, eventos corporativos e celebrações memoráveis. A reconfiguração faz parte de um amplo processo de revitalização pelo qual o Universal vem passando nos últimos anos. “A casa sempre foi conhecida por sua alma vibrante, mas entendemos que tradição não pode ser sinônimo de estagnação. Nosso compromisso é seguir encantando com experiências de outro mundo, o que exige olhar constante para o presente e o futuro”, afirma Estefanía Morey, sócia e diretora comercial da casa, que há oito anos integra a gestão do restaurante. Além da renovação do mezanino, a casa também tem investido em mudanças estruturais e conceituais. A ambientação está sendo revista por setores, a carta de vinhos foi ampliada, novos festivais têm movimentado a agenda do local e surpresas visuais e sensoriais estão por vir. O movimento, segundo os sócios, faz parte de um conjunto de ações mais amplo, cujo objetivo é alinhar a percepção da marca com o valor simbólico que o restaurante entrega. “Pretendemos, com esse rebranding, fortalecer a autoridade e a presença da casa no segmento, nos posicionando com mais força no cenário da alta gastronomia de Brasília”, explica a diretora comercial. Menu degustação O menu degustação realizado pelo Universal com a Casa Valduga celebrou a alta gastronomia brasileira com toques sofisticados e harmonizações precisas. A experiência começou com a Entrada Especial de Frutos do Mar (vieira grelhada na manteiga de ervas, páprica e caviar, servida com doce de leite trufado e crocante de arroz selvagem). O prato foi harmonizado com o espumante Casa Valduga Arte Brut, elaborado com Chardonnay e Pinot Noir. Na sequência, o Especial Bacalhau (confitado no azeite extravirgem, com pimentões coloridos assados, envolto em presunto de Parma, acompanhado de mousseline de mandioquinha). A harmonização ficou por conta do Casa Valduga Naturelle Reserva, blend de Gewurztraminer e Chardonnay. O prato principal foi o clássico Filé Wellington (ao molho de ervas e acompanhado de legumes grelhados), combinado com o vinho Casa Valduga Terroir Merlot.   Para finalizar, a sobremesa foi o Mini Brownie Sundae (com bolo de chocolate e castanhas-do-Brasil, sorvete de creme, calda quente de brigadeiro, chantilly e farofa de pé de moleque). A taça final foi do espumante Casa Valduga Arte Rosé, também com Chardonnay e Pinot Noir. Em tempo, os pratos apresentados em primeira mão durante o evento, ficarão disponíveis no menu especial do restaurante durante três meses. Fotos: Facundo Fotografia

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É neste fim de semana o Festival Peruano 2025

9ª edição do evento acontece tem gastronomia com curadoria do chef peruano Marco Espinoza, workshops e bazar de produtos e apresentações culturais típicos do país andino. O Festival Peruano, um dos eventos gastronômicos e culturais mais aguardados da Cidade, chega a sua 9ª edição no próximo sábado, 9 de agosto, nos jardins da Embaixada do Peru no Brasil, no Setor de Embaixadas Sul, das 10h às 18h, com entrada gratuita mediante 1kg de alimento não perecível. Durante todo o dia, gastronomia e apresentações culturais típicas do Peru, além de workshops ensinando o preparo do ceviche e do Pisco Sour, e o de como tocar o Cajón Peruano, um dos instrumentos mais reconhecidos no mundo. Outra atração aguardada pelos visitantes é o bazar com roupas típicas, artesanato e produtos como Inka Cola e doces à venda. A curadoria gastronômica do evento é do renomado chef peruano Marco Espinoza, dos restaurantes Taypá sabores del Perú, Cantón e Kinjo Nikkei, em Brasília, e de casas consagradas no Rio de Janeiro e em São Paulo. A proposta do chef Espinoza para a edição 2025 do festival é baseada nos sabores mais representativos do Peru: os ceviches, a comida criolla, as brasas com tempero peruano, a culinária nikkei (a fusão da gastronomia peruana e japonesa) e as sobremesas tradicionais daquele país. Para acompanhar, uma das cervejas mais populares no Peru, a Cusqueña, e o Pisco. A emblemática bebida peruana é o destilado peruano com denominação de origem, com mais de 400 anos de história. Entre os drinks que serão oferecidos, o Pisco Sour e o Chilcano de Pisco. O workshop de ceviche, inédito no evento, será ministrado pelo chef peruano, Walter Gonzales, chef-executivo da Embaixada do Canadá no Brasil. Ele irá desvendar ao público, os segredos do “leche de tigre” e da técnica que faz do ceviche um patrimônio da culinária mundial. O de Pisco Sour tem a frente o bartender e sommelier Paul Berrospi, que contará uma breve história da bebida e ensinará o preparo do drinque. Já o workshop de Cajón Peruano fica a cargo de Alex Carrasco A programação cultural conta com as apresentações da “Banda Típica Peruana”, um sexteto instrumental dirigido pelo músico peruano Alex Carrasco, que apresentará os ritmos folclóricos das diversas regiões do Peru, e de danças típicas. Diretamente de São Paulo, o grupo de dança folclórica “Raíces Norteñas” apresentará danças tradicionais como a Marinera Norteña y Hayno. O Festival Peruano é organizado pela Embaixada do Peru com o objetivo de divulgar as atrações gastronômicas, culturais e turísticas do país.   ¡Ándale!  Festival Peruano 2025 / Embaixada do Peru (Av. das Nações S.E.S. Quadra 811 Lote 43 Brasília-DF) / 09 de Agosto 2025 (sábado) – 10h às 18h / Entrada Social: 1 kg de alimento não perecível / Siga: @festivalperuanobsb Fotos: Divulgação

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Carlota, Focus Dança Piazzolla em Brasília!

Consagrado por público e crítica, espetáculo chega a Brasília para apresentações no Teatro Nacional dias 9 e 10 de agosto. A Focus Cia de Dança, sob direção artística do renomado coreógrafo Alex Neoral, desembarca em Brasília com Carlota – Focus Dança Piazzolla para convidar o público a se juntar à comemoração de seus 25 anos de trajetória. Dias 9 e 10 de agosto, o espetáculo será apresentado na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro, com patrocínio exclusivo da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Entre as principais obras do repertório da Companhia, Carlota relê possibilidades do Tango, criado há quase 150 anos na Argentina, no corpo da dança contemporânea em 11 composições do bandoneonista Astor Piazzolla. Os elementos do Tango servem, ainda, de livre inspiração para os movimentos da coreografia, considerada uma das mais vigorosas da história da Focus Cia de Dança. Nela, o vai e vem são referências nos passos que exploram solos e aéreos, engates e até momentos de contornos acrobáticos entram em cena. A montagem também dialoga nas experiências de Alex Neoral com suas mestras, enfatizando Carlota Portella (1950-2024), que faleceu em 31 de agosto de 2024. O balé, de estreia nacional em 2023, é talvez a maior homenagem que a artista, fundadora da Cia. Vacilou, Dançou, recebeu em seus mais de 40 anos de trajetória. O espetáculo celebra, além de Portella, as mestras Regina Sauer, Giselle Tápias e Déborah Colker. Carlota – Focus Dança Piazzolla celebra o corpo como obra de arte suprema. Por conceito, no conjunto de dez bailarinos, homens e mulheres são indistintos por figurinos. Funcionam como extensão uns dos outros, condutores de movimentos arrojados e poéticos, sempre com excelência técnica, marca da Companhia. Com a palavra, Alex Neoral: “Ao mesmo tempo em que faço alusão à minha trajetória formativa, sou extremamente sensível à obra de Astor Piazzolla, sempre quis criar uma coreografia para suas composições. Outro aspecto interessante é que venho de uma jornada de obras imagéticas, criando roteiros ou partindo de compositores, escritores e pintores. Agora, volto a trabalhar o corpo como folha em branco para escrever gestos a partir de Piazzolla.” A síntese em cena de Carlota – Focus Dança Piazzolla abriu canais de criação para a monumental coreografia “Entre a pele e a alma”, apresentada em São Paulo. A estreia no Rio de Janeiro, em 2024, renova o olhar para a escrita do movimento que é a marca de Neoral. A partir do tríptico “O Jardim das Delícias Terrenas”, de Hieronymus Bosch, Neoral convida Ney Matogrosso para interpretar canções inéditas – compostas por Sacha Amback e Paula Raia – que reverberam no elenco de bailarinos com aplausos em cena aberta. A interpretação do roteiro ocorre em cenários que resultam numa instalação de Natália Lana. “Carlota se trata de um exercício único: compor uma coreografia a partir da canção instrumental, como em outros momentos dos 25 anos da Focus”, completa o diretor. Carlota – Focus Dança Piazzolla fez apresentação de algumas cenas no Festival Quartiers Danses, em Montreal, no Canadá, em 2022, arrebatando a plateia. “Carlota se apropria da melancolia e da rigidez do Tango em cada momento da coreografia. Fala muito de abandono, seja pela atmosfera do gênero, seja por momentos que vivenciei ao longo da minha vida profissional, que fazem parte também da vida de todos nós”, reflete Neoral. O espetáculo é dançado com Afonso Gondim, Bianca Lopes, Carolina de Sá, Cosme Gregory, Felipe Silva, Jeison Lopes, Paloma Tauffer, Yasmin Almeida, Yasmin Matos e Wesley Tavares. Cidadão do mundo, Alex Neoral já perdeu a conta dos carimbos no passaporte. “As férias me abrem possibilidades de criação entre o Carnaval e a Focus. Agora, paralelamente às viagens e aos ensaios para a comissão de frente da Unidos de Vila Isabel, já estou preparando o espetáculo que vai chancelar nossos 25 anos como parte da dança contemporânea brasileira”, conta. Bodas de prata A Focus Cia de Dança está comemorando bodas de prata. Vinte e cinco anos de vidas: de gente que lota as plateias dento e fora do Brasil, mas também bailarinos, diretores de arte, cenógrafos, iluminadores, figurinistas, regidos pelo diretor Alex Neoral e pela gestora Tati Garcias, fundadores da premiada companhia. A cada novo espetáculo, desde 2000, as montagens coreográficas atravessaram 100 cidades brasileiras e países como Colômbia, Bolívia, México, Costa Rica, Canadá, Estados Unidos, Portugal, Itália, França, Alemanha, Panamá e Espanha. Gestora da Focus Cia de Dança, Tati Garcias passou 2024 de olho nesse 2025. Bodas de prata são bodas de prata. “Nossa principal meta é incluir e ampliar o público em nossas turnês. Por isso, a programação prevê ingressos acessíveis além da entrada franca em parte das nossas apresentações por todo o Brasil. Esse ano já dançamos em Vitória, ES, em quatro cidades de Minas Gerais, antes de virmos para Brasília encontramos a plateia de São Paulo. É sempre importante lembrar: toda a estrutura que permite nossas viagens pelo Brasil e pelo mundo, além da contratação de bailarinos de todo o Brasil, manter uma sede moderna no Centro do Rio, enfim, movimentar toda essa engrenagem, é resultado da parceria com a Petrobras”, destaca Tati. Com 26 obras e 16 espetáculos em seu repertório, a Focus Cia de Dança se consagrou através da crítica especializada e sucesso de público. Apresentou-se em mais de 100 cidades brasileiras e levou sua arte para países como Colômbia, Bolívia, México, Costa Rica, Canadá, Estados Unidos, Portugal, Itália, França, Alemanha e Panamá. E leva consigo a Comenda da Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura, maior condecoração da cultura brasileira. Ficha técnica: Direção artística e coreografia: Alex Neoral | Direção de produção e gestão: Tatiana Garcias | Assistente de Direção e Ensaiadora: Luisa Vilar | Coordenação de Projeto: Taísa Diniz | Coordenação de Produção: Giselli Ribeiro | Produção executiva: Náshara Silveira | Assistente de produção: Lara Lunz | Coordenação técnica e iluminação: Anderson Ratto | Cromático Produções Culturais | Cenografia: Natália Lana | Figurinos: Maria Osório | Confecção de Figurinos: Jacira Garcias e Lucas Pereira |

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