501®, jeans mais famoso da Levi’s faz 150 anos

Histórico modelo de calça jeans da Levi’s festeja existência como peça icônica e tradicional O que começou como uma patente para rebites de cobre em calças de trabalho, em 1873, tornou-se ao longo dos últimos anos uma das peças de roupa mais icônicas e influentes já criadas. Tela em branco para quebrar regras e inventar qualquer estilo, a calça jeans 501® da Levi’s® ultrapassou os limites do tempo e da cultura. Este ano, o principal produto da marca comemora 150 anos de existência, ainda como um verdadeiro item original adotado por cada geração à sua própria maneira. Tudo se iniciou quando Jacob Davis imaginou uma marcante inovação para o workwear, as aplicações de rebites de cobre em calças de lona. Observando a instantaneidade do sucesso de sua ideia, Davis pregou rebites iguais em um macacão e o mostrou a seu fornecedor dos produtos de mercearia, Levi Strauss. A partir disso, a dupla concebeu uma versão do macacão, mas usando denim e lona de pato, um tecido resistente de algodão. A peça foi patenteada em 1873, quando foi lançado oficialmente o jeans 501®. Conheca a história completa no link. O que dá início à celebração do 150º aniversário do jeans 501® são os lançamentos dos filmes que constroem a campanha “A Maior História Já Vestida” (The Greatest Story Ever Worn). A ação reunirá curtas-metragens dirigidos por Martin de Thurah e Melina Matsoukas que exploram histórias originais e verídicas de todo o mundo envolvendo o jeans 501® e seu papel em inúmeros momentos históricos, culturais e pessoais a fim de inspirar uma nova geração a escrever o próximo capítulo. “A Maior História Já Vestida” apresenta o 501® como uma trajetória em constante expansão, escrita e reescrita por todos os amantes do modelo. “Poucos produtos, especialmente as roupas, estiveram presentes de forma tão consistente em tantas experiências humanas por tanto tempo quanto o 501®. De sua origem humilde como calças de trabalho, o Jeans Levi’s® 501® se tornou uma tela em branco para a auto expressão e um símbolo atemporal para os inovadores que transcendem os limites de cultura e de classe. Este é um momento incrível e um marco para a Levi’s®. Através da campanha “A Maior História Já Vestida”, vamos celebrar o legado do 501®, sua abrangência incomparável e relevância global, além de inspirar a próxima geração a criar novos momentos”, explica Chris Jackman, VP de Brand Marketing da Levi’s®. Os filmes irão abordar histórias inacreditáveis como quando os jeans 501® chegaram a Kingston, na Jamaica, durante a década de 70 e o país transformou em algo exclusivamente seu, ou quando um fiel usuário de Levi’s® pediu para ser enterrado com seu 501®, além de desejar também que os participantes do funeral estivessem vestidos com ela. Esses curtas trazem intensas reflexões de que jeans não representa apenas a história de uma pessoa, mas a história de todos. Para a marca, o futuro é garantir os próximos 150 anos do 501® como uma das calças mais duráveis, inovadoras e elegantes já feitas, adaptando-a ao decorrer dos tempos para participar de ainda mais histórias. Foto: Divulgação/Levi Strauss & Co.

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Arte, design e peças de antiquário no Gilberto Salomão

Centro Comercial Gilberto Salomão recebe mais uma edição da feira de artes, antiguidades e design Nesse fim de semana uma boa dica de entretenimento é visitar a Mercato Feira de Artes, Antiguidades e Design, que acontece neste sábado (25) e domingo (26), no Centro Comercial Gilberto Salomão. Dentre as atrações desta edição, o curador do evento Antônio Aversa destaca duas peças do século XIX: uma escrivaninha alemã, feita sob encomenda, para uma família baiana, com uma fundição original que tem mais de trinta e cinco rostos esculpidos e duas credences (mesas de apoio) de jacarandá Dom José. O evento conta, ainda, com uma vasta exposição de mobiliários de designs brasileiros da década de 60 e 70, como Sergio Rodrigues, Jorge Zalszupin e Joaquim Tenreiro, entre outros. Peças contemporâneas assinadas por Tonico Lages, feitas em madeira de lei com certificado e ergonomia perfeita, também estarão no evento. Nas artes plásticas, o visitante poderá encontrar nomes significativos da arte brasileira como Inimá de Paula, Aldemir Martins, Carlos Bracher e Farnese de Andrade, só para citar alguns. Ao todo participam da Feira de Antiguidades 45 expositores, que primam pela originalidade e procedência das peças apresentadas, com objetos de porcelanas Cia das índias, peças em prata de lei, cristais e esculturas, e coleções de selos, LPs e carrinhos de brinquedos, entre tantas outras opções. Quer ir? Mercato Feira de Artes, Antiguidades e Design, no Centro Comercial Gilberto Salomão, sábado (25) e domingo (26), das 10h às 19h. Classificação Indicativa: livre para todos os públicos. Fotos: Divulgação

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Marney Costa: “Certamente minha fluidez decide meu caminho”

Em tempos de pronomes neutros, Marney Costa, da marca Moun é exemplo de que esse movimento, anteriormente conhecido como andrógino caminhou por estradas tensas e chegou ao que hoje podemos chamar de agênero ou inglesando pra genderless. Passear pelo masculino e feminino tirando dessas “divisões” o que é equivalente e costurar equivalências, transformando em roupas o que surge, não é de tudo fácil. Caminhar por lugares terrenais e conseguir tirar o suprasumo do que as identidades de gênero trazem para agradar com criação de roupas é tarefa árdua, mas como tantas outras funções na vida, não é impossível. Assim como não foi nada fácil iniciar os trabalhos em meio a pandemia. Sim, a Moun saiu do papel e da mente de Marney, durante a quarentena imposta pelo novo coronavírus. Marney estuda o comportamento da fluidez há alguns anos e acredita que “gritar quem somos não só no empodera, mas dá forças pra ajudar semelhantes a não sofrer com as maldades do mundo padrão”, conta. Nascido em Conselheiro Lafaiete, interior de Minas Gerais, o jovem Marney foi criado ao lado de seus avós e com sua mãe-solo, Irene, como base. Com uma família repleta de mulheres fortes – que o estilista cita com a admiração lá no alto –, ele viu que um sonho pode se tornar possível. As tias Gracinha, Nilza e Marlene eram criadoras de roupas, bordados e tricôs. Delas, veio o esteio para que, no futuro – que se deu em 2020, ou seja, no nosso belo presente –, sua paixão por moda fosse transicionada em realidade. A moda da Moun de Marney, que escolheu o Sul do país para viver, vai além do óbvio,  passeia pelo complexo, acha lugar na ousadia e atraca seu enorme navio de possibilidades na realidade. Não há como negar que a sociedade consumidora atingiu um patamar de poder de escolha como nunca visto, entretanto, ainda precisa de um pouco mais de coragem para fazer todo o esforço valer a pena. Nomes como o de Marney florescem no cenário da moda brasileira e acabam por difundir o que já podemos chamar de “nova moda” um movimento ainda tímido, mas que, certamente estará nos livros de um futuro próximo. Basta analisar. Nomes como o de Marney estarão em listas com outros como Felipe Fanaia, Igor Dadona, Lucas Regal, Drayson Menezzes, Lucas Scafuto, Martins, Diego Favaro e Bruno Olly. Não é que eles não respeitem as “normas mercadológicas”. Eles buscam outros resultados. A moda nunca esteve tão socialmente envolvida em causas, especialmente, se colocarmos outras praças  (nacionais e internacionais) em debate. A moda flui assim como as pessoas da atualidade. E Marney, nosso querido personagem de hoje traz reflexão e imagens lindas pra nossa entrevista. Confira o papo. Nos tempos que vivemos, o que te inspira a criar? R: Sempre fui apaixonado por tudo que exalasse androgenia, fluidez, e a leveza de perpassar pelo masculino e feminino. Hoje, mais do que nunca, acredito nesse espectro, no quanto podemos ser esse todo sem nos limitarmos ao que uma sociedade julga e nos limita. Vivemos um tempo em que gritar quem somos não só nos “empodera” mas dá forças para ajudarmos semelhantes a não sofrerem com as maldades do mundo padrão. Por sentir isso na pele das maneiras mais cruéis cheguei no meu limite e pretendo não deixar que ninguém me diga e diga a outra pessoa que ela não tem ou não é o que é preciso para ser feliz. Quais são seus princípios mais fortes e que podem ser encontrados nas suas criações? R: Durante a criação da marca o que batia mais forte era o desejo de ser genuíno, de expressar a identidade que ao longo da minha vida me foi tirada. Fazendo terapia e observando desde os 7 anos quando comecei a me dar conta do quanto era “diferente” e “sensível” fui apontado e recriminado é isso foi fazendo com que eu aos poucos deixasse de me expressar como eu realmente era. Minha avó materna sempre foi meu refúgio, a pessoa que mais me protegia dessas maldades do mundo. Ao lado dela eu era o Marney feliz que desenhava vestidos, pegava panos para costurar, corria pela casa com os lenços dela sem me importar e ser recriminado. Hoje acho que estou me conciliando com essa criança e acredito que ninguém merece ser deixado pra trás. Qual o significado do nome da sua marca? R: Na dúvida entre usar meu próprio nome e algo que fosse além de mim,  quis escolher uma palavra que representasse todxs, enquanto conversava com um grande amigo me deparei com a palavra MOUN, logo me apaixonei pela quantidade e ambiguidade de sentidos, significados em diversas línguas e senti que assim conseguiria passar por cima das barreiras de gênero para então falar sobre o que significa a marca. O que prefere, ser um estilista que segue tendências ou alguém que cria sem se preocupar com o que fazem mundo afora? R: Certamente minha fluidez decide meu caminho, todas as mulheres fortes da minha vida jamais vão ficar pra trás nas minhas criações e traduções do mundo. A palavra tendência me causa um certo desconforto, mas acredito que podemos olhar ao redor, atender necessidades e conversar sempre com o que está acontecendo em cada momento. O que define o seu trabalho na marca quanto à questão criativa? R: A sensação de estar conciliando com meus sentimentos e minha identidade me enche de ânimo e me dá cada vez mais vontade de produzir. Seu público-alvo é fiel ao seu trabalho? Quais são suas ações para conquistar seus clientes? R: A marca tem apenas dois meses mas no meu coração ela já existe desde quando eu tinha cinco anos. Na época, ao invés de estar em certos grupos fazendo coisas típicas eu estava desenhando vestidos e vislumbrando esse mundo. Acho que agora é aguardar o retorno do universo. Espero que eu toque muitos Marney’s perdidos por aí em todos os aspectos. Acredita que é possível ser criativo em tempos de caos? R:

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Ronaldo Fraga: o feito à mão é o novo luxo e continua a ganhar valor

A preocupação em fazer arte e ter resultados a partir da arte é uma das máximas de Ronaldo Fraga, um pensador, um filósofo do hoje e um pesquisador de essências. Dono de desfiles memoráveis e peças de arte que alteram o olhar sobre o mundo, Fraga distribui boas formas de ver o mundo e de se apropriar do que realmente vale a pena para escrever o futuro. Politizado, inteligente e de personalidade encantadora, Ronaldo esteve em Brasília para participar e conduzir parte do projeto Casa de Criatividade e Inovação, comandado por Renata Oliveira. O reforço do estilista e empreendedor ao CCI trouxe à tona a vontade de jovens em se capacitar, por intermédio do amor que sentem pela moda. Ao passar pela cidade, Ronaldo, atencioso como ele só, nos concedeu uma entrevista, que você pode conferir abaixo. 1 – Ronaldo, você anda pelos quatro cantos do país vendo pessoas, acompanhando trabalhos e desenvolvendo intelectualidade. O que você tira dessa sua experiência de descoberta de novos talentos? O Brasil hoje ainda é um país que pode ser considerado um celeiro de pessoas criativas pro mundo da moda? R: O Brasil é uma fonte inesgotável de criatividade e consequentemente de novos talentos. Eu credito isso a nossa mestiçagem, um país que teve e tem essa mistura de todos os povos do mundo no mesmo lugar não podia ser diferente, e isso não é só pra moda, isso é para qualquer área do design ou artes visuais. A volta do gosto por tudo que é feito com as mãos, e tão somente com elas, é algo muito evidente. O número não chega perto do que foi feito no passado. Acredita que essa geração está criando consciência acerca da valorização do que é handmade? R: Bom, da mesma forma que eu afirmo que passado a euforia da globalização, genuíno é o novo luxo, todas as vezes que o homem perde o valor ou um valor entra quase em extinção ele vira artigo de luxo, e agora está acontecendo e vai acontecer cada vez mais com o feito à mão, quando tudo sai de uma indústria asiática, da produção em série.  Quando ele é feito à mão, quando ele traz uma marca, ele vai ter cada vez mais valor. “O Brasil é uma fonte inesgotável de criatividade e consequentemente de novos talentos.” 3 – Da descoberta do talento ou facilidade pra uma profissão, até o sucesso no mercado de trabalho é mais fácil hoje ou foi mais fácil para sua geração? R: Eu acho que toda época vai ter sua dificuldade. Se em outro momento a dificuldade ao acesso era uma, hoje no mundo globalizado vai ser outra, pois tem a facilidade justamente por ser globalizado, por se ter acesso a informação muito mais do que você tinha no passado. Então, coloca-se as facilidades e as dificuldades, eu acho que sempre vai ser diferente, né? Vai mudar uma coisa ou outra, já que o que era difícil no passado é fácil hoje e o que era fácil no passado vai ser difícil hoje. 4 – Educação profissional para áreas intuitivas é quase inexistente. Isso faz muitos talentos serem deixados pra trás. Como poderíamos resolver uma questão como essa no Brasil? R: O problema não é a educação profissional para áreas intuitivas, o problema é a educação, o problema do Brasil é esse, é a educação de qualidade em todas as áreas. Agora a intuição pra mim sempre vai ser a diferença no ensino técnico, no ensino de formação universitária, ela vai ser sempre valorizada. Às vezes a gente tem a sensação de que o Brasil não saiu do lugar, mas é porque o investimento e a educação é incipiente, o acesso a educação de qualidade ainda é uma pontinha lá no alto da pirâmide. 5 – No contexto de moda brasileira, você consta em qualquer ranking de melhores estilistas. O seu trabalho na moda instiga reflexões que fogem do contexto básico do consumo. Passeia pela arte, pela identificação pessoal, pela emoção, entre outros fatores. O seu propósito sempre foi esse, ou o tempo te fez enveredar para tais conceitos? R: A minha formação é a formação de um profissional, a infância que ele teve, a adolescência e a juventude vai definir o profissional que ele é. Eu fui um adolescente na nova ditadura militar, onde eu lia só literatura política, então quando eu me distancio e olho a minha história, de onde eu saí, de uma família muito humilde que devorava os livros que conseguia, só podia dar no que deu né? – risos –, em um profissional que pensa a moda como vetor político. Aliás eu tenho cada vez mais claro que por acaso foi a moda, mas qualquer coisa que eu fizesse nos caminhos o olhar seria diferente. Fotos: Zuleika de Souza/Divulgação

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Nordestesse aposta em expansão com loja física em SP

Dando início nas novidades de 2023, novas coleções chegam na Casa Nordestesse e se juntam a marcas selecionadas para o carnaval A Casa Nordestesse em São Paulo é o primeiro espaço próprio da plataforma criada em julho de 2021 com o objetivo de fomentar o trabalho de estilistas, designers, artistas e chefes de cozinha dos 9 estados do Nordeste. Localizado no segundo andar da Casa Cipó, na Alameda Lorena, entre as ruas Augusta e Haddock Lobo, a Casa Nordestesse abriga um mix seleto de marcas de moda, decoração e o Kassuá, plataforma que seleciona produtos gastronômicos premiados de toda a região. A novidade da vez é a chegada de duas marcas potentes recém desfiladas no SPFW para completar a nossa curadoria: Santa Resistência e Ateliê Mão de Mãe. Ambas baianas, se destacam dentro do cenário nacional por suas criações autênticas e cheias de histórias que resgatam os saberes manuais e ancestrais. Seguindo com as novidades de fevereiro, pensando no carnaval, a Casa Nordestesse também recebe coleções especiais e temáticas para celebrar a data com frevo e estilo. Quer saber mais? Visite a Casa Nordestesse na Alameda Lorena, 1601 – Jardim Paulista, São Paulo ou no site e Instagram. Foto: Divulgação

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ID:Rio mostra que moda carioca continua viva e forte

Segunda edição do festival ID:Rio valorizou a moda, o empreendedorismo e a música do Rio de Janeiro Criado em 2021 por Helena Silveira e Cláudio Silveira, responsáveis pelo tradicional DFB Festival (CE), o ID:Rio tem como missão atuar diretamente em prol do incremento da energia criativa do trade da moda do estado do Rio de Janeiro. Entre as novidades de sua segunda edição, a maior foi a ampliação de sua programação, 100% gratuita, que antes era baseada em Niterói e, neste ano, contemplou também a capital do Estado. Multidisciplinar e 100% gratuito, o evento voltou-se para profissionais de toda a cadeia produtiva da moda, novos empreendedores e alunos de estilismo, moda, design, administração, marketing e áreas afins. O festival ID:Rio 22/23, realizado durante os dias 26 e 29 de janeiro, foi apresentado pela Enel, com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, sendo composto por atividades de estímulo direto ao empreendedorismo de toda a cadeia produtiva da moda fluminense. “O ID:Rio esteve de braços abertos recebendo o público em diversas atividades presenciais. Nosso evento teve como objetivo fomentar o empreendedorismo, incentivando o trade de moda local e regional, promovendo a geração de renda e a economia criativa. Ele veio para mostrar que nós temos uma enorme possibilidade de fazer mais pelo trade da moda carioca e o melhor: fazer diferente e de maneira especial, sempre. Está sendo e continuará sendo um momento fantástico para a cidade de Niterói, assim como para o estado do Rio de Janeiro. O festival foi um grande sucesso e estamos ansiosos para uma nova edição”, destaca Claudio Silveira, idealizador do projeto. Desfiles No primeiro dia, o evento recebeu desfiles da Rua dos Biquínis, Beepfit e Energia Enel. Já no segundo, o ID:Rio contou com os desfiles “IED Rio apresenta Erica Rosa”, “Shopping Plaza Collab apresenta Sacada + Oh, Boy! + Lizie + Track&Field” e “CCM”. A passarela do ID:Rio Festival recebeu os últimos desfiles desta edição que, mais uma vez, fez história ao destacar o protagonismo da moda carioca. No sábado, o público conferiu o trabalho da Dress To, marca carioca de roupas femininas que conta com a essência da mulher atual em cada modelo; o talento dos alunos da Firjan SENAI Espaço da Moda, direto de Nova Friburgo, e, finalizando, o conceito das marcas Marju, destaque na moda carioca pelas peças handmade atemporais e sustentáveis, com o upcycling exclusivo da KITECOAT. Niterói Solidária Mais de 2 toneladas de alimentos não-perecíveis foram arrecadados durante o festival. Eles serão doados integralmente ao projeto Niterói Solidária, projeto essencial que ajuda pessoas em situação de vulnerabilidade social na cidade. Somos Empreendedoras O ID:Rio recebeu o grupo Somos Empreendedoras, formado por mulheres que têm como objetivo promover um ambiente sinérgico de valorização das integrantes, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Impulsionadas pelo lema de que “juntas somos mais fortes”, elas estimulam a troca de experiências e vivências como forma de crescimento e desenvolvimento de todas, cada uma em sua atividade profissional. Além disso, as integrantes também têm como missão contribuir para o fortalecimento do empreendedorismo no Brasil e, sobretudo, na cidade de Niterói. Fotos: Thais Mesquita, Edson Júnior/Divulgação

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London Fashion Week terá estreia de Daniel Lee na Burberry

O British Fashion Council (BFC) divulgou o calendário da London Fashion Week, que acontece de 17 a 21 de fevereiro A marca de luxo britânica apresenta seu desfile na semana de moda londrina, na segunda-feira (20 de fevereiro), sob a nova direção criativa de Daniel Lee (foto principal). A primeira coleção de um designer novo para uma grande marca é sempre uma ótima possibilidade de sentir pra onde a marca está caminhando. Além disso, há mais estreias como Christopher Kane, Erdem, JW Anderson, Molly Goddard, Roksanda e Simone Rocha. Entretanto, voltando à programação desta temporada, destacam-se Natasha Zinko e Tata Naka, e designers emergentes — uma área pela qual Londres é conhecida — incluem Dilara Findikoglu, KWK by Kay Kwok, Sinead Gorey e Talia Byre. Com o seu formato híbrido digital-físico agora firmemente estabelecido, a programação envolve mais de 116 designers participantes confirmados, 48 desfiles, 22 apresentações e compromissos; 34 eventos e 42 ativações digitais disponíveis no núcleo digital oficial. Este ano, o BFC celebrará também o 30.º aniversário da sua iniciativa de exibição de renome internacional BFC Newgen, destacando a posição única de Londres como líder global no fomento do talento criativo. Com o BFC Newgen Show Space a regressar ao The Old Selfridges Hotel, que contará com a presença de Ahluwalia, Ancuta Sarca, Asai, Chet Lo, Conner Ives, Di Petsa, Eftychia, Feben, Harri, Helen Kirkum, Labrum London, Leo Carlton, Nensi Dojaka, Paolo Carzana, Robyn Lynch, Roker, SS Daley, Saul Nash, Sinéad O’Dwyer, e Yuhan Wang. A City-Wide Celebration também está de volta a esta temporada, um programa de eventos e ativações aberto ao público sobre a LFW. O programa completo será anunciado e terá ações ao longo de toda a programação principal do evento. Foto de Daniel Lee: Alessandro Grassani para New York Times Foto Backstage Burberry: Highxtar

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Arthur Igreja: “Luxo é um mercado bem diferente e que demanda a criação de escassez…”

Um exemplo de que persuasão e eficiência. Arthur Igreja lidera um grupo de seguidores que festejam a cada conselho que ele profere em suas redes sociais, afinal, em tempos de quarentena é impossível marcar uma palestra com ele, visto que aglomeração é certa. Com histórico de ideais bem representados e fundamentados na realidade, o especialista em inovação e tecnologia predispõe de análises sobre mercado e, especialmente, empreendedorismo. Ele tem títulos acadêmicos de tirar o fôlego, tais como Masters em International Business pela Georgetown University (EUA), Masters of Business Administration pela ESADE (Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV, Pós-MBA e MBA pela FGV. Um profissional que idealiza soluções e busca resolver problemas. Esse é o tipo de profissional que qualquer mercado busca. Solucionar problemas ou propor sólidas possibilidades de crescimento é o que está em alta. Seu livro “Conveniência é o Nome do Negócio” traça uma narrativa em que o protagonista é sempre o empreendedor e inovar é a melhor solução para qualquer negócio. Arthur cedeu um pouco de seu atribulado tempo e concedeu uma entrevista ao Lackman para falar sobre futuro, acenos tecnológicos e um pouco sobre o mercado de moda. Confiram: Baseado nas questões de manifestação de pessoas acerca da necessidade de fazer grandes mudanças nas empresas durante o período pandêmico para sustentar-se. Qual é o seu ponto de vista a respeito? É melhor mudar o que for possível, ou esperar para saber como o mercado vai se comportar, e a partir daí evoluir em mudanças? Acredito que tem um meio termo. Esperar a mudança sedimentar não dá tempo. Tem muito negócio que se não mudar rapidamente simplesmente desaparece. Por outro lado, mudanças excessivamente drásticas sempre são acompanhadas de grandes riscos. Acredito então que tem que mudar rápido, mas com coerência, passos medidos dentro do possível. Então, sem fazer nenhuma loucura, porém, esperar muito também não é uma opção. Fala-se muito sobre inovação nos negócios, mas as pessoas sentem que inovar é apenas transformar um formato de negócio noutro apenas adicionando funções como, no caso da moda, em que empresários seguiram a maré de iniciar processos de vendas via redes sociais. Isso resolve o problema momentaneamente, mas, e no futuro, essas plataformas serão promissoras no sentido de se tornarem um braço a mais para o mercado de venda de roupas, por exemplo? Sim, pode ser muito além de uma solução de curtíssimo prazo, mas também uma nova fonte de receita. O que vi em muitas empresas é que elas não deram atenção para alguns canais, pois ficam em um dilema. Elas não têm muita receita com o canal digital, sendo assim não dão importância e, consequentemente, não crescem a receita. Como agora tudo mudou, muitas vão enxergar que é uma nova área de negócios e que merece atenção e investimento. Não vejo como uma superação emergencial. Envolve uma transformação profunda, principalmente, do hábito dos consumidores. Existe uma fórmula para ter sucesso em algo considerado pouco necessário, como produtos do mercado de luxo? Luxo é um mercado bem diferente e que demanda a criação de escassez, de narrativas, onde a empresa tem que entregar a história da marca, do produto, o tempo todo precisa ter um reforço na exclusividade. Não necessariamente a compra mais fácil é a que funciona para o luxo. O consumidor precisa se sentir escolhido, pois está em um patamar especial de relacionamento com a marca e, em contrapartida, a marca tem que ser capaz de dar determinados vestígios que ele possa compartilhar isso. O luxo tem essa característica de entrega de um símbolo social e compartilhável, algo que em época de redes sociais as pessoas tanto gostam. Então, desapareceram as classificações monárquicas e os objetos de luxo suprem essa necessidade. Para ter sucesso no luxo é fundamental muita coerência com precificação, posicionamento e experiência de compra proporcionada ao consumidor. Ultimamente, a tecnologia está muito bem instalada no meio da moda e tem sido uma das melhores apostas do setor. Oferta de produtos criados a partir do uso de matérias-primas desenvolvidas de maneira high tech necessitam, obrigatoriamente, de alternativas de marketing inovadoras. Há uma vertente de condições para posicionar esses produtos de maneira inteligente e eficaz? Para posicionar bem o produto tem que ter a clareza se está conseguindo comunicar o porquê que ele é diferente. Não pode ter todo um esforço de desenvolvimento de matéria-prima, de produto, para depois a pessoa simplesmente olhar como um objeto comparável a qualquer outro. Os consumidores cada vez mais gostam de tecnologia e coisas diferentes. A comunicação precisa ser estruturada para contar uma história. Quais são suas perspectivas para os próximos anos, no que se refere ao emprego de alternativas inovadoras? Minha perspectiva é muito positiva. A pandemia trouxe uma redução na barreira de adoção de novas ideias nas empresas. Agora é ponto pacificado que as empresas têm que se adaptar e fazer algo diferenciado. Então, isso vai ajudar a destravar o ambiente de companhias mais conservadoras. E do lado do consumidor é a mesma coisa. Existe uma adoção grande de e-commerce e de novos comportamentos. Sendo assim, há um vento muito a favor para quem gosta de mudanças. É possível desprender as novidades dos diversos mercados dos formatos tradicionais? Há uma receita, ou apenas ocorrerá naturalmente? A adoção natural só acontece em um estágio de maturidade muito grande, quando a empresa não precisa mais pensar em inovação. Simplesmente, a busca por novidades se torna DNA. Acredito que uma empresa que está entrando nesse mundo da inovação tem que estar bem preocupada com a incorporação desse novo hábito, da nova cultura e de entender para onde as coisas estão indo. E isso é longe de ser um processo natural. Veja mais sobre o livro “Conveniência é o Nome do Negócio” Redes Sociais Instagram: @arthur.igreja LinkedIn: http://linkedin.com/in/arthurigreja Canal Telegram: https://t.me/arthurigreja Podcasts no Spotify: https://open.spotify.com/ Fotos: Divulgação e Redes Sociais

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Ana Cañas no bloco brasiliense MamaTa Difícil

Folia promete animar segunda-feira de carnaval na Infinu Comunidade Criativa (506 Sul). Cantora paulistana promete cantar Belchior Fundando em 2019 , o bloco  MamaTa Difícil  nasceu para  abraçar todas as áreas e expressões do campo das artes. Por isto, é considerado um bloco multicultural. Dança, música, circo, música popular cantada, remixada, instrumental, dentre outras manifestações fazem parte da performance da equipe que visa entreter os foliões de muitas maneiras. “Estivemos com o bloco nas trincheiras do período sombrio no qual o país e a cultura viveram. Desde 2019 o bloco sai, em pleno governo Bolsonaro.  Agora, o mote do bloco é de resistência acrescentada à esperança. Nós resistimos”, exclama o vocalista e fundador do MamaTa Difícil, Flávio Delli. Formado atualmente por Flávio Delli (vocal), Teresa Lopes (vocal), Lucas Ramalho (percussão), Pedro de Castro (saxofone), Felipe Fiuza (percussão), Wagner Gamma (teclado), Lene Black (percussão), Marquinhos dos Santos (bateria), Will Mourão (guitarra, violão e cavaco), Mirian Marques (trombone), Rafael Cruz (contrabaixo) e Haniel Honório (trompete), o MamaTa promete voltar com tudo em 2023 e com uma mensagem de esperança. Além, claro, da boa música. O bloco promete tocar hits de sucessos como Apesar de Você, de Chico Buarque, além de outros clássicos da MPB. Já a cantora Ana Cañas chega junto também para animar os foliões. Cañas é reconhecida por seu trabalho que destaca o empoderamento feminino, além das músicas contemporâneas. Em 2019, seu quinto álbum de estúdio Todxs foi indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de Pop Contemporâneo. Uma mistura de beats eletrônicos pesados e grooves sensuais que o público poderá curtir na segunda de farra. Na folia, ela promete cantar e homenagear Belchior. Músicas do seu 6º álbum de sucesso Ana Cañas Canta Belchior será um dos destaques do show. O time convidou a cantora paulistana para sair na segunda-feira de carnaval brasiliense, dia 20 de fevereiro, a partir das 20h, na Infinu Comunidade Criativa (506 Sul). Ingressos solidários (com doação do 1 KG de alimento não- perecível) por R$ 40 pelo Sympla. Quer ir? Bloco MamaTa Difícil convida Ana Cañas para o Carnaval brasiliense Na Infinu Comunidade Criativa (506 Sul), dia 20 de fevereiro, segunda de carnaval, a partir das 20h. Ingressos solidários (com doação do 1 KG de alimento não- perecível por R$ 40 pelo Sympla. Sujeito à mudança de lote. Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos. Fotos: Nina Quintana/Divulgação

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Fanfarras e banda de forró se juntam na Vila Planalto

Os históricos becos, vielas e praças da Vila Planalto, tombados como patrimônio, servirão de caixa acústica para cortejo e shows do bloco A concentração do Bloco será na Praça Nelson Corso, a partir das 12h do dia 19 de fevereiro (domingo), de onde parte o cortejo, guiado pela Fanfarra Tropicaos, que vai percorrer as estreitas ruas da Vila Planalto. A Praça da Igrejinha da Vila, ampla e arborizada, será o ponto final do trajeto e onde outras atrações se apresentarão. Desfilar um bloco carnavalesco pelas ruas da Vila Planalto, tombada como patrimônio histórico, é, segundo os organizadores “exaltar a beleza e a diversidade presentes nas formas artísticas, tendo como intuito criar um novo olhar sobre o nosso patrimônio”, ressaltam. O evento acontece com apoio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura do DF. E os produtores do Bloco complementam “nada mais democrático que trazer a alegria e a descontração de crianças, jovens e adultos brincando o Carnaval em um setor próximo a suas residências, o que contribui para a pacífica convivência, elimina práticas preconceituosas e colabora para a construção de uma sociedade baseada no respeito à diversidade”, apostam. Quer ir? Bloco Charretinha + Tropicaos Na Vila Planalto, dia 19 de fevereiro, das 12h às 19h. Com Fanfarra Tropicaos, Grupo Charretinha do Forró, Banda Silvestre, Fanfarra Cumbías Psicodélicas e discotecagem dos DJs Leroy, Emídio e Nada Classificação indicativa: Livre para todos os públicos. Informações: www.instagram.com/charretinhadoforro Fotos: Melissa Warwick/Divulgação

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