Não perca, Carmina Burana no Festival Sinfônico!
Uma celebração monumental da música e da dança encerra série de experiências inesquecíveis que foram oferecidas pela Lei de Incentivo à Cultura e Shell Um encerramento clássico, popular e grandioso, assim como foi toda a programação desta 5ª edição do Festival Sinfônico. Com um belo desfile de atrações, a começar pela apresentação do projeto Viva Arte Viva ao lado do Coral 10; passando por Eduardo Rangel, Marina Melaranci, Gabriel Grossi e Edson Cordeiro, a última noite de encontros entre artistas dos mais variados estilos e ritmos musicais com a Orquestra Filarmônica de Brasília promete exceder quaisquer expectativas do público que comparecer à Concha Acústica, na noite de 07 de setembro. Afinal de contas, esta será a primeira vez em que a cidade será testemunha de uma encenação da cantata cênica Carmina Burana, de Carl Orff. Além da música, que será executada ao vivo pela orquestra do maestro Thiago Francis, o espetáculo contará com coreografia inédita da grande Cristina Perera para o Corpo de Baile da OFB. Simplesmente, imperdível! Com patrocínio master da Shell pelo segundo ano consecutivo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o FSV já conquistou seu lugar como um dos melhores eventos musicais no calendário da capital federal. “A música clássica brasileira tem um valor muito especial para a Shell. O Festival Sinfônico vem para acompanhar as constantes transformações da nossa cultura, conseguindo unir a tradição e o contemporâneo em um só lugar. Apoiar sua quinta edição nos faz reforçar um dos compromissos da companhia com a sociedade, por meio de patrocínios culturais, que é a manutenção e perpetuação da nossa história através da cultura“, comenta Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa e Marca da Shell Brasil. Popularmente clássico e grandioso A despedida da 5ª edição do Festival Sinfônico e da Concha Acústica de Brasília começa com um espetáculo emocionante. Isso porque a OFB receberá o projeto Viva Arte Viva, uma iniciativa que há 18 anos vem mudando vidas por meio da música, dança e teatro. A apresentação, intitulada Viva Arte Viva em Cena, trará a energia e o talento de 280 crianças de diferentes escolas públicas do Distrito Federal que, ao lado dos músicos da OFB e do Coral 10 de Brasília, darão um show de inclusão e criatividade. A coordenadora geral do projeto, Cleani Calazans, explica que o espetáculo é o resultado de um semestre de oficinas intensivas e traz uma forte mensagem sobre educação ambiental. “Foi uma criação coletiva entre os arte-educadores e os alunos, que se transformou em uma apresentação de porte, levando as crianças do espaço escolar para um grande palco“. Depois da criançada, o FSV será palco de um reencontro emocionante entre o cantor e compositor Eduardo Rangel e a Orquestra Filarmônica de Brasília, que, em 2006, gravaram um disco ao vivo no Teatro Nacional de Brasília. Rangel, que tem composições gravadas por artistas como Edson Cordeiro, Márcio Faraco, Indiana Nomma, Renata Arruda, Ju Cassou e Antenor Bogea, estreou na cena musical com o álbum “Pirata de Mim”, de 1998, onde está a canção “Copacabana Blues”, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de Música, competindo ao lado de grandes nomes como Chico Buarque e Paulo Miklos na categoria de melhor compositor do ano. Será que esses hits vão estar no setlist do espetáculo? Só indo pessoalmente para saber, mas, para quem gosta de spoilers, “Viúva” é uma das canções que certamente não ficará de fora. Como essa noite será reservada quase que completamente à música clássica em sua essência, quem também fará parte da festa é a mezzo-soprano ítalo-brasileira Marina Melaranci, que é dona de técnica impecável e presença de palco arrebatadora, e de um currículo de trabalhos e apresentações que vem conquistando plateias por onde passa, como o Teatro Marcello e a Sala Baldini em Roma; o Palais Royale em Bruxelas; o Ateneu Romano em Bucareste; o Oratoire du Louvre em Paris e a Sala Brasil em Londres. Em 2022, Melaranci cativou o público ao interpretar o icônico papel de Carmen, da ópera homônima de Georges Bizet, mostrando seu talento musical com a Orquestra Sinfônica Cláudio Santoro de Brasília. Seu percurso musical inclui também os últimos dois anos de colaboração dedicada com a Filarmónica Paul Constantinescu na Romênia. Após um hiato de pelo menos dois anos sem se apresentar em sua cidade natal, o harmonicista brasiliense Gabriel Grossi aceita o convite da OFB para participar do Festival, onde apresentará uma verdadeira obra-prima. “Tenho certeza de que faremos uma apresentação para lá de especial com o concerto do Villa-Lobos para harmônica e orquestra. Essa é uma peça raríssima e belíssima do Villa, que é realmente o divisor de águas na história do meu instrumento e da música brasileira”, conta Gabriel, que é considerado um dos melhores harmonicistas do mundo. Com 15 discos em seu nome, Grossi foi integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do Prêmio da Música Brasileira em 2007 e finalista do Grammy Latino por três vezes consecutivas. Prolífico produtor e compositor, já trabalhou com grandes nomes do métier, tais como Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Milton Nascimento, Jacob Collier, Snarky Puppy, Winton Marsalis, Djavan, Ivan Lins, Ed Motta, João Donato, Guinga, Lenine, Dominguinhos, Dave Matthews, entre outros. E, seguindo a curva ascendente, o Festival Sinfônico V irá temperar a noite clássica com a virtuosidade pop de Edson Cordeiro. Com sua exuberância vocal e performance teatral, o cantor promete um espetáculo memorável; afinal, desde seu surgimento nos anos 1990, ele seduziu plateias ao redor do mundo com sua voz de contratenor e repertório eclético, muitas vezes dançante e provocativo. Ganhador de inúmeros prêmios, Edson usa sua impressionante amplitude vocal para transitar entre ópera, música erudita, clássicos da canção brasileira, música latina, jazz, rock, pop e dance music. Radicado na Alemanha desde 2007, Cordeiro divide seu tempo entre turnês internacionais e gravações. Atualmente, ele se dedica à produção de seu décimo quarto álbum, sob a direção musical de Zeca Baleiro. O primeiro single, “Tango do Cordeiro”, destaca todo o virtuosismo que Edson tem, o que
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