Não perca o Cerrado Jazz Festival 2024

Nesta edição, grandes instrumentistas do DF, artistas consagrados e contemporâneos da cena jazzística do Brasil e exterior Brasília recebe, nos dias 23 e 24 de agosto, a 5ª edição do Cerrado Jazz Festival, um dos mais esperados eventos de música de Brasília, que será realizado na área externa do Museu Nacional da República. Mais uma vez, o festival se destaca por democratizar o acesso à cultura, oferecendo uma rica programação de jazz e música instrumental com entrada gratuita.  Na programação de 2024, artistas de diversas vertentes do jazz e da música instrumental garantem shows para todos os públicos do DF. Ivan Lins, Joyce Moreno, Amaro Freitas e Zé Manoel (PE), Metá Metá (SP), Candice Ivory & The Simi Brothers, Marcus Moraes e a galera do Coletivo Superjazz.  E mais! Dois grupos do Distrito Federal selecionados pelo chamamento público que o festival realizou para compor a programação.  A Orquestra Pizidim, única dedicada ao choro no quadradinho, e Jhoninha Medeiros Big Band sobem ao palco do Cerrado Jazz este ano para dois concertos primorosos.  “O Cerrado Jazz Festival reafirma a importância da música instrumental brasileira, e insere Brasília na rota dos grandes Festivais de Jazz do país, promovendo um Festival democrático, amoroso e acessível para todos os públicos. Com uma programação diversificada e ações voltadas para formação e empreendedorismo, inclusão e sustentabilidade, o festival oferece uma oportunidade única para o público ampliar seu repertório e celebrar a arte e a cultura”, comenta Lorena Oliveira, idealizadora do projeto. O festival começou em 2015 com a ideia de trazer música instrumental para os espaços públicos de Brasília de forma democrática e gratuita, permitindo que todos tenham acesso à música instrumental. O Cerrado Jazz promove intercâmbios culturais com artistas de todo o Brasil e abre espaço para a produção local, sempre destacando a qualidade da música instrumental e do jazz. Com uma equipe majoritariamente feminina e ações voltadas para a acessibilidade, o evento também se compromete com a sustentabilidade e responsabilidade social, realizando atividades como plantio de árvores, doações de material reciclável e alimentos não perecíveis. Na sexta-feira (23), o festival começa às 18h com Dudão Melo e o Coletivo Superjazz, conhecidos por sua fusão inovadora entre jazz e música afro-brasileira. Às 19h, Marcus Moraes subirá ao palco lançando seu quinto álbum, seguido pela Orquestra Pizidim, representante do choro e fazendo homenagem ao Mestre Pixinguinha, às 20h. Joyce Moreno, pioneira na expressão feminina na MPB, renomada cantora e compositora, se apresentará às 21h30, trazendo seu vasto repertório. Amaro Freitas e Zé Manoel homenageiam o álbum “Clube da Esquina”, às 23h, e às 00h30, o Coletivo Superjazz retorna para uma performance especial com instrumentistas convidados. No sábado (24), a abertura dos portões será às 18h, e Jhoninha Medeiros Big Band abre a noite às 18h30. O Metá Metá, com seu som rítmico e polifônico, subirá ao palco às 20h, seguido por Ivan Lins às 21h30, que celebra 50 anos de parceria com Vitor Martins com o show “ABRE ALAS”. Às 23h, Ellen Oléria realizará um tributo a Nina Simone, e às 00h30, Candice Ivory & The Simi Brothers encerrarão o festival com show vibrante do jazz e blues diretamente de Memphis. O Cerrado Jazz é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura e Fundo de Apoio à Cultura do DF, com realização do Beco da Coruja Produções e patrocínio da Neoenergia Brasília e Neoenergia Instituto. Conta com apoios da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, Espaço Cultural Renato Russo, Instituto Janelas da Arte e Venâncio. Compromisso com Sustentabilidade e Inclusão O Cerrado Jazz Festival é um projeto que se destaca pela inclusão e acessibilidade, com ações como audiodescrição, intérpretes de libras e áreas acessíveis para a comunidades de pessoas com deficiência. O evento é alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, abordando temas como educação de qualidade, trabalho decente, igualdade de gênero e paz, justiça e instituições eficazes. A programação inclui as atividades formativas do #Cerradolab com oficinas, cursos, masterclass e workshops para um público diversificado. O festival também realiza ações sustentáveis, como o plantio mudas de árvores e a doações de material reciclável e alimentos não perecíveis. Essas iniciativas reforçam o compromisso com a responsabilidade social e ambiental, proporcionando um impacto positivo na comunidade e no meio ambiente. Para mais informações sobre o festival, acesse o site oficial www.cerradojazz.com.br ou acompanhe as redes sociais @cerradojazzfestival.  Fotos: Divulgação / Reprodução Instagram

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Pirenópolis, mil e uma experiências

Mesmo depois de tantas visitas, a cidade surpreende, e não foi diferente no final de semana do Wine Jazz Piri. Tá duvidando? Leia a reportagem (ou será uma crônica?) abaixo. Desde que criei o #PERAMBULANDO, a ideia sempre foi essa: sair por aí, meio sem destino, recolhendo dicas e passando adiante. Afinal, quem é jornalista sente um formigamento enorme enquanto não comunica descobertas, detalha acontecimentos e transforma tudo isso em notícia, opinião ou resenha. Por isso, esse texto vai ser um pouco disso tudo. Depois de ter participado da 2ª edição do Wine Jazz Piri, voltei com novidades de Pirenópolis. Vejam só, uma cidade que já visitei inúmeras vezes e que, a cada retorno, segue surpreendendo. Sobre o festival, já digo logo para quem não foi: perdeu! Com uma programação extensa de degustações e palestras sobre viticultura e temas correlatos – como Harmonização de Vinhos e Charutos by Etienne Carvalho –, o evento contou com uma seleção de shows muito legais, como o Duo Sciotti por Sérgio Sciotti (ao piano) e Derico Sciotti, o saxofonista do programa do Jô. Lembra? Além do Jazz, o Wine brilhou sob as luzes da ribalta, trazendo inúmeros rótulos com produção majoritariamente “local”, da região e do Distrito Federal. Foi uma delícia provar novamente as bebidas chanceladas pela Vinícola Brasília, mas também descobrir novidades bem interessantes. Para saber minhas preferidas, assista a este Reel que tem menos de um minuto e volte aqui para eu te contar mais sobre outras dicas que você verá nele. Pois é, sair #PERAMBULANDOCOMOGIBA é isso: aproveitar a experiência principal e curtir além, como o delicioso almoço no Divino Lounge Café. Instalado em um casarão histórico tombado, com décor bucólico, é dono do “mais bonito pôr do sol da cidade”, seja ele acompanhado por um café ou um bom vinho. Dizem que é o mais bonito, mas não confirmei, pois fui na hora do almoço e aproveitei para comer uma lasanha (e roubar uma provinha da parmegiana e da panelinha dos coleguinhas). Tudo muito bem-feito, mas da próxima vez, vou comer a panelinha sozinho. Preparada com carne serenada, frango, linguiça, arroz, ovo frito e molho da casa, o prato é servido em porção individual para duas ou três pessoas (R$49,90 a R$139,90), mas garanto, além de saboroso é bem generoso. Vá com fome para garantir um espaço para a Banoffee de sobremesa. Pessoal, logo atrás deste café tem a entrada para a Quinta Santa Bárbara, um ecoresort dos sonhos, com quase 180 quartos, todos mimosamente decorados, mas com toda a estrutura e conforto para você ficar por lá e esquecer da vida. Tem até academia, mas quem vai querer ficar em outro canto que não seja a piscina com borda infinita (ao lado do bar), com vista de cinema? Ah! Inclusive, no próximo sábado e domingo (28 e 29) vai ter o Sarau do Quinta, com poesia, fotografia, artesanato e música de diferentes estilos a céu aberto. Detalhe: só para quem estiver hospedado por lá. Fique por dentro acessando o perfil deles no Insta (marcado ali em cima no nome). Voltando para a realidade (sim, pois fiquei hospedado em outro lugar), mas já lhes digo logo que ela pode ser agradabilíssima, pois os Flats Charme do Cerrado são exatamente como o nome diz, um charme! Aquele lugar para ir com a galera, deixar a mochila e se jogar nas cachoeiras, mas na volta, nos sentimos em casa, com todas as praticidades à mão, tanto no apartamento (que acomoda até cinco pessoas, repleto de equipamentos e comodidades) quanto na área de lazer, que é bem justa, com piscina para relaxar e duas churrasqueiras que podem ser reservadas previamente. O melhor: a menos de 1 km da entrada da cidade, pertinho do centro. Para finalizar (sim, virou um textão, mas como eu disse, cheio de dicas), eu retornei para Brasília com vontade de voltar para lá logo, até mesmo porque não fui à Vagafogo comer o brunch mais gostoso do mundo que tanto amo. Mas foi uma viagem tão gostosinha, deu até vontade de trazer para casa o cachorro que me seguiu por horas pelas ruas (e eu comecei a chama-lo de Jack). Quem aí também ama Pirenópolis? Fotos: Gilberto Evangelista + Divulgação + Reprodução Instagram

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