Vera Holtz traz monólogo “Ficções” para o CCBB Brasília

Adaptação teatral de “Sapiens”, best seller do filósofo israelense Yuval Noah Harari conta com atuação de  Vera Holtz, vencedora do Prêmio Shell/2023 na categoria melhor atriz Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo Ficções, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. O monólogo que foi sucesso de crítica e público nos CCBB RJ, SP e BH, marca o retorno de Vera Holtz aos palcos, e chega ao CCBB Brasília para uma temporada de 15/06/23 até 09/07/23. Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? “É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nos pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele.”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019. Quer ir? Ficções com Vera Holtz em temporada de 15 de junho a 09 de julho de 2023, de quinta a sábado, às 20h / domingo às 18h, no Teatro do Centro Cultural do Banco do Brasil (SCES Trecho 02) Ingressos: R$ 30 (inteira), e R$ 15 (a meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência (e acompanhante, quando indispensável para locomoção), adultos maiores de 60 anos e clientes BB), à venda em www.bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB Brasília Classificação indicativa: recomendado para maiores de 12 anos. Informações: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site/ bb.com.br/cultura Fotos: Ale Catan/Divulgação  

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Após reforma, Martins Pena será ícone acessível

Trabalhos se encontram na fase de proteção das obras de arte e remoção de equipamentos O barulho de marretas, pás de construção e carrinhos de mão é ininterrupto e não deixam dúvidas: as obras da ampla reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, estão a pleno vapor. São cerca de 30 homens trabalhando no interior do espaço desde que as obras começaram, no fim de 2022. Os resultados dessa intensa movimentação já podem ser constatados nas ações de proteção das obras de arte e primeiras remoções de equipamentos e mobiliários. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, realizou uma visita técnica à obra na última terça-feira (31). “Impressiona o avanço das obras de restauração da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, que vistoriei ao lado dos engenheiros responsáveis”, constata. “O local está, no bom sentido, irreconhecível, o que mostra a dimensão do trabalho a ser realizado. O coração bate forte e mais forte ainda diante da sensação de recuperar o tempo perdido. Viva a cultura!”, exalta o chefe da pasta. Com investimentos de R$ 49,7 milhões, em recursos diretos do GDF, a obra vem sendo executada pela construtora Porto Belo Engenharia, com a fiscalização da Novacap. De acordo com os engenheiros responsáveis, essa fase dos trabalhos corresponde à proteção das obras de artes que compõem o acervo do Teatro, como os paineis do artista plástico Athos Bulcão localizados no foyer da Sala Martins Pena, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes, revestimento do piso da plateia, cabines e paredes, entre outros. Por se tratar de um bem tombado como patrimônio cultural, os trabalhos de recuperação do espaço também contam com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Trabalhamos com o objetivo de cumprir as demandas e orientações do Iphan, onde atendemos ao Parecer Técnico e todas as exigências pertinentes”, esclarece a engenheira civil da Novacap, Uyara Mendes. Os trabalhos seguem também pelos 15 camarins, com as remoções dos forros, luminárias e demolição do piso, assim como a ampliação da escada de acesso. Os engenheiros também se debruçam sobre o reconhecimento visual da área para a possível implantação do reservatório de aproximadamente 350 metros cúbicos de água. “São reestruturações físicas para atender, inclusive, as exigências do Corpo de Bombeiros na questão da acessibilidade”, explica a engenheira. Modernização e acessibilidade O início da reforma do Teatro Nacional, com os já iniciados trabalhos na Sala Martins Pena, marca um ciclo de quatro anos de grandes obras executadas pelo GDF. Em relação ao icônico espaço cultural projetado por Oscar Niemeyer, ainda em 1958, não se trata apenas de uma simples manutenção, mas de ampla obra de modernização do local com projetos bem definidos de acessibilidade, segurança, combate a incêndio e conforto. “Foram dois anos para reunir e organizar todas as plantas do Teatro, em um trabalho que envolveu pelo menos uma dezena de profissionais abnegados”, destaca o secretário. “Ver o andamento da obra não deixa de ser uma emoção à parte, uma sensação de dever cumprido para que em breve Brasília tenha de volta esse ícone cultural”, registra Bartolomeu. As obras de reforma da Sala Martins Pena incluem a reestruturação das instalações prediais, sobretudo da parte elétrica e climatização, além da recuperação de pisos e revestimentos acústico, esquadrias e de imobiliários. Também serão feitas as atualizações tecnológicas e de segurança das estruturas do espaço, assim como dos mecanismos cênicos, respeitando, sempre, os requisitos de acessibilidade. Fotos: Hugo Lira/Divulgação Texto: Ascom/Secec

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