A primavera vestida de branco pela Santis Noivas

Grife comemora a chegada da nova estação e seus quase dois anos de vida com o lançamento da coleção Timeless A Santis Noivas decidiu abraçar a estação mais florida do ano com sua nova coleção de vestidos, Timeless, que traz 20 criações autorais by Elizabeth Santos, stylist e proprietária da marca ao lado de Jonathas Santos. O desfile aconteceu na última quarta-feira (20), no Espaço Monumental, onde cerca de 300 convidados também puderam festejar juntamente com a dupla, os quase dois anos de vida da grife que vem conquistando o mercado brasiliense. “Timeless é uma coleção que permanecerá elegante e atual para noivas daqui 50 anos”, afirma Elizabeth, que fez uma extensa pesquisa de estilos, desde a Renascença, passando pela Era Vitoriana, e as décadas mais marcantes da história da moda, ou seja, os anos 1920, 1950 e 1970, até os dias atuais. Desse modo, a delicadeza das flores (bordadas meticulosamente à mão) dividiram a passarela com ornamentos art déco em modelos compostos por saias volumosas, corpetes, mangas bufantes, cintura vespa, misturando minimalismo e exuberância, silhuetas fluidas, embaladas pela música de Bruno Arsky, que compôs um tema especial para a ocasião.   Entre os tecidos, a zibeline de seda pura, o cetim e o mikado foram transformados em vestidos de formas e silhuetas delicadas de um lado, e do outro, modelos mais estruturados, que abusaram da alfaiataria estruturada, modelando o corpo em tons de branco e Off White. Tudo ficou muito mais divino com a beleza assinada pelos profissionais da Maia Mais – que tem à frente a empresária Patrícia Maia e craques como Ricardo Maia, Eliel Almeida e Elieth Tavares; além das Joias da Noviah Weeding; e os sapatos de Daniel Valadares e Marianna Machado. “Viver a experiência Santis ao longo desses dois anos tem sido algo muito emocionante, e gratificante. Nossa jornada vem sendo marcada por desafios, conquistas e uma crescente conexão com as noivas graças à uma visão clara de trazer elegância atemporal e versatilidade à moda nupcial em Brasília, mesclando versatilidade, criatividade, desejo e individualidade. E a Timeless resumo tudo isso”, sentencia Elizabeth Santos. Confira mais cliques feitos por este colunista (que também é fotógrafo para quem não sabe) nessa noite que contou com a recepção de Túlio Lima e Juliana da Gabinete Eventos,  bebidas by Capital Drinks, delícias do Federal Buffet e docinhos da Fábrica Pâtisserie. Ah! E para quem está pensando em se casar em breve, um brinde especial: no final de tudo, tem a lista completa com o @ das empresas e profissionais parceiros do lançamento da Timeless da Santis Noivas. Fotos: Gilberto Evangelista

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No MAB: Salvador Aversa – Obras de um colecionador

Em justa homenagem, neto remonta história do avô através de coleção recheada de ícones da arte brasileira A família Aversa é ligada pela paixão às artes plásticas. Paulino é pai, artista prolífico de Brasília que você já deve ter ouvido falar. Afinal, foi ele quem pintou aquelas Kombis que a gente vê “jogadas” no gramado atrás da UnB, quando passamos pelo setor de clubes norte.  Salvador foi o avô, colecionador inveterado, que adquiriu obras de grandes nomes como Rubem Valentim, Ismael Nery, Carlos Scliar, Di Cavalcanti, Inimá de Paula, Alberto Guignard, Tarsila do Amaral, entre outros. Antônio é o neto, jovem marchand e galerista, que trilha seu próprio caminho, demonstrando sinais de que honrará muito bem o sobrenome. Prova disso é a curadoria que acaba de fazer para a exposição “Salvador Aversa – Obras de um Colecionador”, que inaugura nessa quinta-feira (27), no Museu de Arte de Brasília – MAB, que reúne cerca de 60 obras que fazem ou já fizeram parte do acervo da família. Em forma de homenagem, a mostra revela que as escolhas do avô “passavam mais por um critério emocional do que pela valorização das obras. Ele comprava o que tocava seu coração”, afirmar o neto. “Acredito que o gosto dele pela pintura começou com os artistas mineiros que tão bem retratavam as paisagens de Minas Gerais, quando ele ainda era estudante”, completa. Em tempo, a exibição nos convida a percorrer o caminho das artes plásticas brasileira do século XX, sob o olhar de alguém que conviveu com artistas como Athos Bulcão e Burle Marx, dos quais se tornou amigo durante a construção da nova capital. O paulista Salvador, engenheiro civil formado em Minas Gerais, veio parar no Planalto Central respondendo um chamado do próprio Juscelino Kubistchek, em 1958. Aqui, Aversa foi presidente da Novacap em 1970, e foi quando conheceu Oscar Seraphico, grande galerista da época, que seu interesse pelo mundo das artes aumentou, passando a adquirir pinturas e peças incríveis e que agora ganham as paredes do MAB, nessa exposição que tem visitação gratuita, em cartaz durante os próximos 30 dias. Não perca! Serviço: “Salvador Aversa- Obras de um Colecionador” Onde: MAB- Museu de Arte de Brasília Quando: De 27 de julho a 27 de agosto, quarta a segunda-feira, das 10h às 19h Quanto: Entrada franca Classificação: livre Crédito fotográfico: Edgard César/Divulgação

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