Homem com H será o filme do ano?

A trajetória de Ney Matogrosso que já está nas telas de todo país são a sugestão da Coluna #PERAMBULANDO para um domingo que merece pipoca, emoção e inspiração. Domingo é, por excelência, o dia de renovar o espírito. E poucas experiências são tão revigorantes quanto se deixar envolver por uma boa história na tela grande de um cinema. Com a estreia de Homem com H, cinebiografia de Ney Matogrosso, este domingo se torna ainda mais especial para os amantes da sétima arte, que poderiam aproveitar a dica da Coluna #PERAMBULANDO e não deveriam se furtar de comprar, antes da sessão, um belo combo de pipoca e refrigerante para a experiência ficar completa — pois essa película tem tudo para se tornar o filme de 2025. Dirigido e roteirizado por Esmir Filho, o filme mergulha na trajetória de Ney de Souza Pereira, desde sua infância em Bela Vista (MS), marcada por conflitos com o pai militar, até sua consagração como um dos maiores ícones da música e da cultura brasileiras — e que se mantém atuante, hoje em dia, aos 83 anos de idade. A narrativa percorre sua ascensão meteórica com o grupo Secos & Molhados (1973 e 74), sua carreira solo repleta de reinvenções e sua postura corajosa diante de temas como sexualidade e liberdade de expressão durante a ditadura militar. Jesuíta Barbosa entrega uma performance intensa e sensível no papel de Ney, capturando não apenas sua voz inconfundível, mas também sua presença cênica única. O elenco conta ainda com Rômulo Braga vivendo seu pai, Antônio; Hermila Guedes no papel da sua mãe, Beíta; Jullio Reis na pele do grande Cazuza, um de seus três grandes amores; e Bruno Montaleone como Marco de Maria, com quem Ney teve um relacionamento de 13 anos. O casting conta ainda com Caroline Abras (Lara), Mauro Soares (João Ricardo), Lara Tremouroux (Regina) e Jeff Lyrio (Gérson Conrad), todos contribuindo para uma representação rica e emocionante da vida do artista. Mais do que uma biografia, Homem com H é um manifesto sobre autenticidade, arte e resistência. A trilha sonora, composta por clássicos de Ney, como “Bandido Corazón” e “Pro Dia Nascer Feliz”, embala cenas que retratam momentos marcantes de sua carreira e vida pessoal — mas principalmente como Ney rompeu barreiras por não abrir mão de seus ideais e princípios, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Atenção à cena em que ele hesita em gravar um de seus maiores sucessos. É um dos pontos altos do filme, que insiste em ficar o tempo todo lá em cima, trazendo um plot twist atrás do outro. Está duvidando? Então clique aqui e assista ao trailer que está de tirar o fôlego! Em cartaz nos cinemas de todo o país desde 1º de maio, o filme é uma oportunidade imperdível para celebrar a arte brasileira e refletir sobre a importância da liberdade de ser quem se é. Neste domingo, permita-se essa experiência: vá ao cinema, emocione-se com a história de Ney Matogrosso e saia da sala com o coração mais leve e a alma inspirada. Ah! Inclusive, não deixe de assistir à resenha em forma de vídeo publicada por este colunista no seu Instagram clicando neste link. Nela está a resposta à pergunta que intitula esta matéria. Claro, se trata de um ponto de vista pessoal, mas você terá informações extras e outros argumentos que vão te fazer querer sair de casa o quanto antes para assistir Homem com H , uma produção cinematográfica que, com certeza fará seu dia de amanhã — e a semana — nascer muito mais felizes! Fotos: Divulgação / Paris Filmes

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Atenção BSB, partiu curtir o feriadão do trabalhador!

Final de semana prolongado em Brasília tem shows de axé, sertanejo, rock e viagem pelo universo É pessoal, de quarta a domingo, Brasília vai se transformar em um grande palco para comemorar o feriado de 1º de maio com muita música, cultura e opções para toda a família. A capital federal recebe uma programação variada que vai do axé baiano ao rock brasiliense, passando por experiências gastronômicas, sertanejo e até uma jornada imersiva pelo espaço sideral. A maratona começa já na véspera do feriado, dia 30 de abril, com a despedida da segunda temporada do projeto Temporâneo, na AABB, às margens do Lago Paranoá. A partir das 19h30, o público será embalado por uma noite memorável com shows de Birinaite, Os Distintos Filhos (foto de capa) e uma participação surpresa. Os ingressos custam a partir de R$ 40 e estão à venda na Bilheteria Digital ou na bilheteria física do evento. A classificação é 18 anos. O Temporâneo funciona às sextas, sábados e vésperas de feriado e encerra suas atividades justamente nesta noite especial e o perfil no Insta é o @temporaneobrasilia. No dia seguinte, 1º de maio, a festa continua no mesmo local com o Esquentarê, prévia do aguardado Festival Micarê 2025. A partir das 17h, a pista será comandada por Tuca Fernandes, DJ Flávio Fatboy e Thales Jr, preparando o público para os dois dias de carnaval fora de época que tomam conta do Estacionamento da Arena BRB nos dias 2 e 3 de maio. Por lá, sobem ao palco grandes ícones da axé music, como Bell Marques, Durval Lelys, Timbalada, Banda Eva, Xanddy Harmonia, Tomate e Rafa & Pipo. O festival celebra os 40 anos do axé com trio elétrico, abadás personalizados e muita energia. Os ingressos para todas as noites estão disponíveis na Bilheteria Digital, e a classificação é 18 anos. Já quem procura um ambiente mais descontraído e ao ar livre pode apostar na programação da Fazenda Churrascada Brasília, no Clube de Golfe. O espaço, que une música e gastronomia, preparou uma série de shows ao vivo durante o feriadão. A agenda começa na quarta (30) com a dupla Enzo & Rafael, às 20h. No feriado de 1º de maio, é a vez de Ricco & Ronny, às 15h. A sexta (2) será animada por Robson & Raphael (14h) e Thiago Meirelles (20h). No sábado (3), Ricco & Ronny retornam às 15h30, seguidos por Leo Oliveira, às 20h. Para fechar com chave de ouro, Enzo & Rafael voltam ao palco no domingo (4), às 15h. O funcionamento da casa vai de terça a quinta, das 12h às 23h; sexta, até meia-noite; sábado, das 11h30 à 0h; e domingo, até 19h. Mais informações pelo @fazendachurrascadabsb. Se a ideia é curtir um passeio em família, o Planetário de Brasília é parada obrigatória. O espaço recebe o projeto Viagem na Via Láctea, uma experiência imersiva com imagens em movimento, efeitos sonoros e uma narrativa envolvente sobre o universo. O simulador funciona diariamente, das 13h às 19h, até 24 de maio, com entrada gratuita. Na área externa, a exposição interativa permanece aberta 24 horas por dia, com painéis informativos e atividades sobre planetas, vida extraterrestre e ciência espacial. A classificação é livre e o perfil do lugar é @planetariodebrasilia. Seja no embalo do axé, nas batidas do rock, nos sabores da carne na brasa ou sob as estrelas, Brasília está pronta para celebrar o Dia do Trabalhador com uma programação para todos os estilos. Com informações e fotos de divulgação da JJ Assessoria de Imprensa

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É neste finde: Música Urbana II

Para comemorar o aniversário de 65 anos de Brasília, Capital Inicial apresenta segunda edição do festival Música Urbana, evento que também contará com shows de Os Paralamas do Sucesso e Samuel Rosa   Após o sucesso do show de aniversário de Brasília em 2024, que contou com a recriação do evento que parou o berço do rock brasiliense em 1984, a banda Capital Inicial se prepara para a segunda edição do Música Urbana. Os artistas – que estarão em turnê comemorativa ‘Acústico 25 Anos’ – farão uma pausa para realizar esse show que celebrará os 65 anos da capital federal. No dia 26 de abril, a Arena BRB Nilson Nelson recebe a banda, além de Samuel Rosa e Os Paralamas do Sucesso. Produzido pela Bonus Track e Oh! Artes, os ingressos para o festival estão disponíveis a partir de R$ 90 no site da Eventim. Em 1984, o Música Urbana teve ingressos esgotados unindo Capital Inicial, Legião Urbana e Plebe Rude, no teatro do Colégio Alvorada, em Brasília. “O Música Urbana é o festival autoral do Capital que a gente tem muito prazer em realizar na cidade que nos acolheu e onde tudo começou – Brasília! A segunda edição vai ser ainda melhor que a primeira. E olha que a primeira foi demais. Não percam!”, afirma Dinho. O show marcou tanto a história do rock nacional, que dois anos depois, a música que deu o nome a esse encontro, seria o primeiro single do Capital Inicial, ficando entre as músicas mais tocadas das rádios brasileiras. Música Urbana Música Urbana é uma composição escrita por Renato Russo com participação dos irmãos Fê e Flávio Lemos e André Pretorius. A letra surgiu nos ensaios da banda Aborto Elétrico e conta sobre um fim de noite entre os amigos da ‘’Turma da Colina’’, que tentavam voltar para casa caminhando pelas ruas de Brasília. Saiba mais sobre Música Urbana. A Turma da Colina foi um movimento de bandas formado por um grupo de adolescentes em Brasília, responsáveis pelo surgimento de grandes nomes do rock brasileiro como Capital Inicial, Plebe Rude, Os Paralamas do Sucesso e Legião Urbana.   Quem vai? Música Urbana – Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso e Samuel Rosa / 26 de abril (sábado) –  19h / Arena BRB Nilson Nelson /  Ingressos a partir de R$ 90 – Eventim   Foto de divulgação

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Ópera Pepito de Offenbach na Martins Pena

Montagem é a primeira do gênero a entrar em cartaz no Teatro Nacional depois de sua reabertura e será será encenada nos dias 11, 12 e 13 de abril, cantada em português Brasília celebra em grande estilo o mês de abril, quando a cidade completa 65 anos, com uma montagem inédita da opereta Pepito, do compositor francês Jacques Offenbach (1819-1880). Esta obra rara, nunca apresentada na capital e sem registros de exibição no Brasil, marca a estreia de uma nova temporada na Sala Martins Pena do Teatro Nacional, sendo a primeira ópera apresentada no local após sua reabertura no final do ano passado. Conhecido principalmente pela incompleta Os Contos de Hoffman e pela famosa “ária da boneca”, Offenbach era, na verdade, um apaixonado compositor de operetas, tendo escrito mais de 100 obras desse gênero em um período de menos de 20 anos. Pepito é uma das suas primeiras produções, e para resgatar essa obra e sua importância como precursora do teatro musical moderno, a diretora de cena Hyandra Ello e o maestro e diretor musical Rafael de Abreu Ribeiro comandam um elenco de três cantores e uma pequena orquestra de cinco músicos. A adaptação de Pepito para o cenário brasileiro é uma criação da diretora artística Hyandra Ello, que escolheu ambientar a história em um esquecido vilarejo nordestino na década de 1970, época de auge do gênero musical Brega, singularmente brasileiro. A tradução e adaptação do texto foram feitas por Janette Dornellas, e o enredo traz a história de Vertigo, um senhor dono de uma pousada (interpretado pelo baixo Hugo Lemos), que tenta conquistar Manuelita, dona de outra pousada vizinha (interpretada pela soprano Isabel Quintela). No entanto, Manuelita aguarda o retorno de seu amado Pepito, que se alistou no exército. Eles têm a inesperada chegada de Miguel (interpretado pelo tenor Roger Vieira), um jovem que é do vilarejo e estava morando na capital. Ao longo da trama, repleta de reencontros, decepções e surpresas, a estética do Brega brasileiro é incorporada, conferindo um tom divertido e emocional ao espetáculo. Além disso, vale destacar que a ópera Pepito será cantada em português, oferecendo uma imersão ainda mais acessível e intimista para o público brasileiro. O maestro Rafael de Abreu Ribeiro comenta sobre a proposta: “A ideia deste projeto é criar um espetáculo móvel, que possa ser montado rapidamente em uma variedade de espaços diferentes, como pequenos auditórios ou até pátios de escola. Optamos por uma mini-orquestra de cinco músicos para manter a sonoridade original com um número reduzido de instrumentistas. Isso resulta em um espetáculo ágil e intimista, com uma interação única entre os cantores e a orquestra, que farão parte da cena, caracterizados como moradores do vilarejo.” Hyandra Ello, por sua vez, enfatiza a importância do exercício de se conectar com o momento e os personagens: “O grande exercício na Opereta Pepito é viver o agora com os três personagens. De forma leve e descontraída, propus uma direção que visa a diversão, a aceitação do caos e o compromisso de criar uma obra colorida e cheia de vivacidade. O amor entre os personagens é brega, e essa é a nossa maior inspiração para trazer a alegria dessa história ao público. Queremos que as pessoas se divirtam e, ao mesmo tempo, parem para refletir sobre a vida em um ritmo acelerado, com a música envolvente de Offenbach.”   Vamos à ópera? Pepito de Jacques Offenbach / Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro / 11 a 13 de abril – 19h / R$ 20,00 (inteira) / Mais informações e ingressos antecipados / Livre / 50 minutos   Fotos: Divulgação

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Da botica ao império do bem-estar

30Exposição da Granado no SESI Lab entra na reta final, mas ainda dá tempo para você fazer descobertas dessa empresa que exala Brasil pelos poros   Se você ainda não visitou a exposição “Design e Indústria – A História da Tradicional Botica Granado“, essa é a sua chance! Em cartaz no SESI Lab, a mostra está em seus últimos dias, encerrando sua temporada em Brasília no dia 30 de março. Então aproveita essa dica da Coluna #PERAMBULANDO para revisitar a trajetória dessa icônica marca brasileira que é a Granado. Certeza que todo mundo vai se encantar com essa montagem belíssima, repleta de história e curiosidades. Com mais de 300 itens, a exposição – que já foi vista até então por mais de 30 mil pessoas na capital federal – convida o visitante a mergulhar na evolução da Granado, que há mais de 150 anos inova no setor de cosméticos e medicamentos. Rótulos, embalagens, propagandas antigas e produtos icônicos ajudam a contar como a botica cresceu e se tornou um símbolo de qualidade e pioneirismo, desde o famoso Polvilho Antisséptico, de 1903, até os luxuosos sabonetes glicerinados que conquistam gerações. A mostra também revela a influência da Granado no desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional 4230e seu compromisso com a sustentabilidade, por meio do uso de extratos vegetais nativos, embalagens recicláveis e práticas livres de testes em animais. Além do conteúdo histórico e informativo, a montagem da exposição é um espetáculo à parte: interativa, bem cuidada e pensada para proporcionar uma experiência imersiva e nostálgica. Para os apaixonados por design, beleza e tradição, é um convite irresistível. Então corre, pois ainda dá tempo de explorar essa viagem no tempo de descobrir como a Granado ajudou a construir parte da identidade cultural do Brasil. A visitação é gratuita e acontece no SESI Lab, ao lado da Rodoviária do Plano Piloto. Spoiler: todo visitante pode levar para casa um brinde de recordação bem bacana, além de poder mandar de presente para pessoas queridas mundo afora. Quer saber qual é o mimo? Clique aqui e descubra já assistindo ao vídeo que este colunista fez em sua visita! Sinta a essência do Brasil! “Design e Indústria – A História da Tradicional Botica Granado” / SESI Lab, ao lado da rodoviária do Plano Piloto, Brasília-DF / Até 30 de março de 2025 – terça a sexta-feira – 9h às 18h; sábado, domingo e feriados – 10h às 19h / Siga @sesi.lab e @granado Fotos: Reprodução / Instagram  

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A força do teatro negro feminino

Em cartaz neste final de semana, duas produções teatrais, protagonizadas por mulheres, destacam a importância da memória ancestral, enquanto promovem a inclusão e a diversidade no cenário artístico   Em Brasília, o teatro negro floresce como um espaço celebração da cultura afro-brasileira. Duas produções recentes, Baraúna Boi Valente e Joana, exemplificam essa expressão artística, que não apenas conta histórias, mas também resgata memórias, desafia estereótipos e fortalece a identidade de um povo. Ambas as obras, idealizadas e protagonizadas por mulheres, destacam a força feminina e a importância da preservação de tradições. Baraúna Boi Valente (foto de capa), idealizado e interpretado pela atriz Aline Marcimiano, sob a direção de Hugo Rodrigues, é uma narrativa épica que mergulha nas raízes da cultura popular brasileira. A história de Baraúna, uma força ancestral feminina, é um chamado à celebração da vida, da cultura e da resistência. A personagem atravessa o tempo e o espaço, testemunha as dores da escravidão, lidera rebeliões e celebra a autonomia feminina. A obra, dividida em sete atos, é uma jornada mítica que resgata saberes ancestrais e vinga a violência contra mulheres negras. Com uma linguagem poética e imagética, Baraúna Boi Valente convida o público a refletir sobre a importância de preservar as tradições e honrar as memórias que nos constituem. As sessões de estreia são dia 21 de março, no Complexo Cultural da Samambaia, às 20h, e 22, sábado, no Salão da Administração do Riacho Fundo I, também às 20h. Já Joana, do Grupo Embaraça, revive a emblemática figura de Joana d’Arc em um contexto contemporâneo, onde a intolerância e o esquecimento são as fogueiras a serem enfrentadas. Com direção de Fernanda Jacob e atuação de Tuanny Araujo, a peça usa a força das palavras e da imaginação como escudo contra a opressão. A personagem, interpretada por Tuanny, desafia as convenções sociais e mesmo em um cenário de ruínas, acredita na construção de um mundo novo através da força dos livros. A obra, que estreou em novembro do ano passado, retorna desta vez no palco do SESC Estação 504 Sul nos dias 21, 22 e 23 de março. Ambas as produções são exemplos do poder transformador do teatro negro, que não apenas entretém, mas também educa, inspira e empodera. A idealização e atuação feminina em Baraúna Boi Valente e Joana destacam o papel central das mulheres negras na preservação e renovação da cultura afro-brasileira. Aline Marcimiano e Tuanny Araujo, cada uma à sua maneira, encarnam personagens que desafiam o status quo e reafirmam a importância da memória coletiva e da resistência cultural. Além das peças, o Seminário de Dramaturgia e Teatro Negro, promovido pelo Grupo Embaraça, reforça o compromisso com a formação e o incentivo à produção teatral negra. Com a participação de figuras renomadas como Cristiane Sobral e Meimei Bastos, o seminário busca impulsionar novas criações cênicas e fortalecer a presença de artistas negros no cenário cultural brasileiro. Em um momento em que a luta por representatividade e igualdade ganha cada vez mais força, o teatro negro em Brasília se consolida como um espaço de resistência e celebração. Através de obras como Baraúna Boi Valente e Joana, e iniciativas como o Seminário de Dramaturgia, a cultura afro-brasileira é não apenas preservada, mas também reinventada, garantindo que suas raízes continuem a florescer e inspirar as gerações futuras. Serviços: Espetáculo Baraúna Boi Valente Onde e Quando: Complexo Cultural da Samambaia: 21 de março, às 20h / Salão da Administração do Riacho Fundo 1: 22 de março, às 20h Quanto: Entrada franca, mediante retirada de ingresso em https://linktr.ee/raizesdoencanto Classificação indicativa: não recomendado para menores de 10 anos Observações: As sessões terão acessibilidade física, intérprete de Libras e audiodescrição. Este projeto é realizado com fomento da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal Mais informações: https://www.instagram.com/raizesdoencanto/ Espetáculo Joana Onde: SESC Estação 504 Sul Quando: sexta e sábado, 21 e 22/3, às 20h, e domingo, 23, às 19h Quanto: R$ 20 (meia-entrada), no Sympla Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Observações: Duração de 1h10 / Temporada realizada com fomento do edital Funarte Retomada Mais informações: https://www.instagram.com/grupoembaraca/   Seminário: Dramaturgia e Teatro Negro Onde: SESC Estação 504 Sul Quando: terça-feira, 25/3, das 19h às 21h Quanto: entrada gratuita Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Observações: seminário realizado com fomento da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal   Fotos: Divulgação

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Tenha “Fé no Flow”

Murilo Gun está em Brasília neste fim de semana em espetáculo que mistura palestra, humor e música Com uma abordagem que mescla comédia, autoconhecimento e música ao vivo, o humorista e palestrante Murilo Gun apresenta seu novo espetáculo, “Fé no Flow”, ao público de Brasília, neste final de semana. Serão três apresentações na Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro – duas no sábado (15): a primeira às 18h30 (sessão extra) e outra às 21h. E uma sessão no domingo (16), às 20h30. Os ingressos estão entre R$ 90 e R$ 220 e você pode comprar clicando aqui! Sob a direção de Márcio Ballas, a montagem oferece uma experiência imersiva que vai além do stand-up tradicional e convida o público a explorar a relação entre ordem e caos e reflexão sobre a busca por uma vida mais alinhada e fluida, fazendo um convite para a criatividade e o autoconhecimento. “Fé no Flow é fruto de um experimento pessoal que desenvolvo, mesmo sem saber, há mais de 20 anos. Mas que, nos últimos anos, venho fazendo de forma intencional e buscando entender como podemos viver em harmonia com o fluxo da vida, abraçando tanto a ordem quanto o caos”, comenta Murilo Gun. Sobre Murilo Gun Foi um dos pioneiros da internet no Brasil, vencendo dois prêmios iBest (1997 e 1998). Em 1999, aos 16 anos, captou investimentos, fundou a start-up BIT e criou o “Peça Comida” (um “iFood” via pager e fax). Foi empresário de tecnologia do Porto Digital por 10 anos… Até que decidiu se reinventar! Foi um dos pioneiros da comédia stand-up no Brasil, com turnê nacional, lançou show no Netflix e apresentou programas no SBT, Multishow e Comedy Central… Até que decidiu se reinventar! Em 2014, morou durante três meses em um centro de pesquisas da NASA, no Vale do Silício, estudando futurismo na Singularity University. E na volta fundou a KEEP LEARNING SCHOOL – uma escola de cursos online de criatividade que teve 20 mil alunos pelo período de cinco anos… Até que decidiu se reinventar! Durante a pandemia, abriu todos os seus cursos gratuitamente chegando em 500 mil alunos, e entrou num período sabático de autoconhecimento e altoconhecimento. Nos últimos anos, vem se dedicando à palestras corporativas e retiros de liderança, conectando o mundo dos negócios com o universo sútil. Até que decidiu misturar toda a sua história de empresário, comediante, palestrante e aprendiz do sútil… e voltou ao teatro com a palestra espetáculo “Fé no Flow”.   Quem vai? “Fé no Flow” / Sala Martins Pena do Teatro Nacional de Brasília / 15 e 16 de março – sábado 18h30 e 21h, domingo  20h30 / R$ 90 a 220 na Bilheteria Digital / 12 anos / Siga @murilogun Fotos: Divulgação / Instagram

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Diversidade na tela do Cine Brasília

De animação ganhadora do Oscar 2025 a romance gay, mostra de filmes franceses e documentário sobre memórias e amizade marcam as estreias da semana de 13 a 19 de março, no cinema mais querido da cidade Esta semana o Cine Brasília conta com duas estreias que vão encantar o público de diferentes maneiras a partir desta quinta-feira, 13: um romance musical arrebatador e um sensível documentário sobre a passagem do tempo e os laços de amizade. Amores que voltam, sentimentos que nunca foram embora e uma trilha sonora para embalar tudo isso, O Melhor Amigo (foto abaixo), novo longa de Allan Deberton, conhecido pelo premiado “Pacarrete”, leva o público a Canoa Quebrada, cidade onde os personagens Lucas e Felipe se reencontram e reacendem uma paixão adormecida. Sob a atmosfera do verão, praia, desejo e música, essa história de amor e descoberta se desenrola no embalo de hits dos anos 80 e 90, sob o sol escaldante e o céu azul do Ceará. Com um elenco que mistura novos talentos e nomes já consagrados, como Claudia Ohana, Matheus Carrieri e a icônica Gretchen – que interpreta a si mesma –, o longa é um convite para se deixar levar por essa história de amor intensa e cheia de reviravoltas. Parte da Sessão Vitrine Petrobras, o filme chega ao Cine Brasília com ingressos a R$15 (inteira) e R$7,50 (meia). Já Amizade, do diretor Cao Guimarães, premiado e aclamado em festivais internacionais como o Festival Internacional de Documentário de Amsterdã (IDFA) e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, é uma experiência sensível e nostálgica. Por 30 anos, o cineasta mineiro registrou momentos simples e profundos ao lado de amigos artistas, transformando esses fragmentos em um filme que fala sobre afeto, memórias e a passagem do tempo. Com imagens captadas em diversos formatos – de super-8 a gravações de secretária eletrônica –, o documentário constrói um mosaico de emoções que transitam entre o poético, o melancólico e o espontaneamente alegre. Seleção de curtas Nesta semana, as sessões do longa O Melhor Amigo serão abertas pelo curta-metragem Eu Não Sei Se Vou Ter Que Falar Tudo de Novo (foto abaixo). Dirigido por Vitória Fallavena e Thassilo Weber, a produção apresenta uma emocionante e delicada história sobre memória, identidade e aceitação. Fernando, um homem gay prestes a se casar, se encontra semanalmente com sua mãe, Ana, que tem Alzheimer. Em cada encontro, ele precisa contar a ela sobre sua sexualidade – e a dúvida persiste: ela realmente esquece ou prefere não lembrar? Com uma abordagem sensível e necessária, o filme explora o impacto do preconceito, as tensões entre gerações e a luta pela aceitação dentro da família. Os curtas exibidos no Cine Brasília são selecionados na Chamada Pública de Curtas do Cine Brasília, uma iniciativa que busca ampliar a diversidade da programação e fortalecer o cinema nacional. A previsão da atual gestão é que 150 curtas de todo o Brasil sejam exibidos antes das sessões de longas-metragens em cartaz. Os filmes escolhidos recebem um cachê de R$1.000 para obras finalizadas a partir de 2024 e R$500 para aquelas concluídas até 2023. As inscrições podem ser feitas até 1º de abril de 2027 pelo site cinebrasilia.com/chamadas-publicas, onde também está disponível o edital completo. Mostra Chantal Akerman De 13 a 19 de março, o Cine Brasília continua a celebração do cinema de Chantal Akerman com a segunda semana da Mostra dedicada à cineasta belga. O evento presta homenagem a uma das vozes femininas mais marcantes da história do cinema, trazendo ao público uma seleção de filmes que exploram o tempo, o espaço e a condição feminina com profundidade. Nesta segunda semana, serão exibidos os títulos Hotel Monterey, um documentário que transforma um hotel em Nova York em um espaço de observação silenciosa, e Exploda Minha Cidade, curta experimental no qual uma jovem, em um ritual doméstico carregado de tensão, destrói seu próprio apartamento. A programação também inclui 15 de Agosto, um monólogo introspectivo que revela a solidão e a subjetividade feminina, e A Mudança, uma obra que investiga a angústia das escolhas e do deslocamento. Em Toda Uma Noite, Akerman constrói um mosaico de encontros e despedidas em Bruxelas, enquanto Anos Dourados traz uma abordagem inusitada ao misturar música e crítica social em um ambiente de shopping center. A Mostra ainda apresenta A Prisioneira, uma adaptação de “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, que investiga obsessão e voyeurismo com um olhar meticuloso e perturbador. Os documentários Com Sonia Wieder-Atherton e Ao Leste com Sonia Wieder-Atherton destacam a relação entre imagem e som, revelando a parceria da cineasta com a violoncelista. E Do Leste, que oferece um retrato melancólico do pós-bloco soviético, transformando paisagens e rostos anônimos em pura poesia visual. Em Cartaz Os filmes Flow e Meu Verão com Glória seguem em cartaz no Cine Brasília. Vencedor do Oscar de Melhor Animação, Flow fez história, no último dia 2, ao se tornar o primeiro longa da Letônia a ganhar uma estatueta da Academia. Dirigido por Gints Zilbalodis, o filme acompanha a emocionante jornada de um solitário gato preto em busca de sobrevivência. As sessões acontecem todas as manhãs, às 10h, exceto na segunda, 18. Já Meu Verão com Glória, de Marie Amachoukeli, segue emocionando o público com a história de Cléo, uma menina francesa criada por Glória, que precisa retornar inesperadamente para Cabo Verde. Em busca do vínculo perdido, Cléo decide passar o verão ao lado dela, embarcando em uma jornada de descobertas e afetos. Mostra de Cinema Francófono 2025 Em celebração ao Mês da Francofonia, o Cine Brasília abre suas portas para a Mostra de Cinema Francófono 2025, um evento que traz a riqueza da língua francesa e a diversidade das culturas francófonas para a tela do cinema. De 13 a 19 de março, o público candango poderá assistir gratuitamente a sete filmes de sete diferentes países, explorando narrativas que abordam temas universais como identidade, pertencimento, meio ambiente e direitos humanos. A Mostra faz parte da programação oficial da Francofonia 2025 no Brasil, uma iniciativa das embaixadas francófonas em parceria com instituições culturais e acadêmicas, como a Aliança Francesa e a Universidade de Brasília. Entre os destaques da Mostra, está o filme Os Dois Alfred (foto acima),

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A Virginia de Cláudia Abreu

Atriz mergulha no universo de Virginia Woolf para a criação de seu primeiro solo, com direção de Amir Haddad A CAIXA Cultural Brasília (DF) recebe, nos dias 13, 14, 15 e 16 de março, o espetáculo Virginia, baseado na vida e obra da autora inglesa Virginia Woolf. Com interpretação da atriz Cláudia Abreu, a peça terá apresentações às 20h na quinta, sexta e sábado e às 17h no domingo. Os ingressos estarão disponíveis para venda a partir de 8 de março às 9h na bilheteria do Teatro da CAIXA e a partir das 13h pelo site Bilheteria Cultural. A peça terá interpretação solo da atriz Cláudia Abreu, que concebeu o espetáculo como resultado do impacto que Virginia Woolf causou nela ao longo de sua trajetória. A vida e a obra da autora inglesa são os motores dessa criação, fruto de um longo processo de pesquisa e experimentação que durou mais de cinco anos. Primeiro monólogo da carreira da atriz, o solo marca ainda a sua estreia na dramaturgia e o retorno da parceria com Amir Haddad, que a dirigiu em ‘Noite de Reis’ (1997). O monólogo Virginia, que estreou em julho de 2022, em São Paulo, já percorreu mais de 25 cidades, entre elas Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Natal (RN), Salvador (BA), além de Guanajuato no México. O espetáculo também fez parte da programação do Festival Internacional Cervantino, em Lisboa. A montagem foi vista por mais de 45 mil pessoas e agora, em 2025, segue sua vocação itinerante com as apresentações programadas na CAIXA Cultural. Uma antiga paixão A relação de Cláudia com Virginia Woolf começa em Orlando, encenação assinada por Bia Lessa, de 1989. Aos 18 anos, ela travou contato inicial com a escritora de clássicos como ‘Mrs Dalloway’, ‘Ao Farol’ e ‘As Ondas’. No entanto, somente em 2016, com a indicação de uma professora de literatura, que a atriz reencontrou e mergulhou de cabeça no universo da autora. Após ler e reler alguns livros, incluindo as memórias, biografias e diários, a vontade de escrever sobre Virginia falou mais alto. “Eu me apaixonei por ela novamente. Fiquei fascinada ao perceber como uma pessoa conseguiu construir esta obra brilhante com tanto desequilíbrio, tragédias pessoais e problemas que teve na vida. Como ela conseguiu reunir os cacos?“, questiona a atriz, que enxerga Virginia também como um marco de maturidade em sua trajetória. “O texto também vem deste desejo de fazer algo que me toca, do que me interessa falar hoje. De falar do ser humano, sobre o que fazemos com as dores da existência, sobre as incertezas na criação artística, também falar da condição da mulher ontem e hoje. Não poderia fazer uma personagem tão profunda sem a vivência pessoal e teatral que tenho hoje“, avalia. A dramaturgia de Virginia foi concebida como inventário íntimo da vida da autora. Em seus últimos momentos, ela rememora acontecimentos marcantes em sua vida, a paixão pelo conhecimento, os momentos felizes com os queridos amigos do grupo intelectual de Bloomsbury, além de revelar afetos, dores e seu processo criativo. A estrutura do texto se apoia no recurso mais característico da literatura da escritora: a alternância de fluxos de consciência, capaz de ‘dar corpo’ às vozes reais ou fictícias, sempre presentes em sua mente. A chegada de Amir ao projeto veio ao encontro do desejo de Cláudia em encenar o seu próprio texto. Malu Valle, que assina a codireção da montagem, chegou no processo quando Amir se recuperava de covid e contribuiu em toda a etapa final de Virginia.  Quem aí é fã de Virginia Woolf? Virginia / CAIXA Cultural Brasília SBS – Quadra 4 – Lotes 3/4 – Brasília – DF / 13, 14, 15 – 20hs – 16 de março – 17hs / Ingressos R$ 15 (meia entrada) na bilheteria ou na Bilheteria Cultural / 12 anos / Siga @caixaculturalbrasilia Fotos: Divulgação / Flávia Canavarro

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Roupa Nova: show extra em BSB!

Após esgotarem os ingressos para o dia 12, a banda oferece mais uma oportunidade para os fãs viverem a emoção de seus maiores sucessos. Após a alta demanda pelos ingressos, o Roupa Nova anuncia uma nova data para o show da turnê “2025” em Brasília. Além do show já marcado para 12 de abril de 2025, a banda também se apresentará em 13 de abril no Centro de Convenções Ulysses. Os ingressos já estão à venda no site da Bilheteria Digital (www.bilheteriadigital.com). Com mais de 35 milhões de discos vendidos e um Grammy Latino no currículo, a banda promete um espetáculo recheado de sucessos que marcaram gerações e atravessaram décadas. A apresentação será uma verdadeira viagem pela carreira do grupo, que conquistou o público com suas músicas românticas e inesquecíveis, presentes nas trilhas sonoras de mais de 35 novelas. Considerada uma das maiores bandas do cenário musical brasileiro, o grupo é o único do país a manter a mesma formação desde o início de sua carreira. Com Cleberson Horsth, Ricardo Feghali, Kiko, Nando, Serginho Herval e Fábio Nestares, eles levam aos palcos sua história de vitórias, incluindo mais de 15 troféus de prestígio, como o Grammy Latino, 10 prêmios como Melhor Grupo no Prêmio da Música Brasileira e o Troféu Imprensa. SOBRE A BANDA Tudo começou em 1980 quando foram chamados para gravar um tema de final de ano da rádio Cidade. Mariozinho Rocha, produtor naquela ocasião, sugeriu que o nome da banda mudasse para o que hoje é um nome conhecido e amado por todo Brasil. Quando o assunto é trilha de novela, Roupa Nova é recordista, são responsáveis por tocar o “Tema da Vitória”, composto e arranjado por Eduardo Souto Neto, que mais tarde se tornaria tema de Ayrton Senna, pela música tema do “Xou da Xuxa” e do “Vídeo Show”, todos da Rede Globo, além do “Rock in Rio”. Nas canções mais famosas estão Whisky a Go-Go, Dona, Volta pra Mim, Anjo, Seguindo no Trem Azul, A Viagem, Coração Pirata, entre muitas outras. Vencedores do Grammy Latino de melhor álbum pop contemporâneo brasileiro com o disco Roupa Nova em Londres, gravado em 2009 nos estúdios de Abbey Road na capital britânica, a banda acumula discos de ouro e platina, como com o álbum Roupa Nova 30 anos, de 2010. Em 2015, o grupo lançou o CD e DVD Todo Amor do Mundo, que conta com participações de Tico Santa Cruz, Alexandre Pires, Ed Motta e Angélica. O disco intercala canções e narrativas trazendo partes da história da banda desde antes do seu início, na década de 1960. Dentre as parcerias que a banda já fez ao longo de toda a carreira estão Roberto Carlos, Ivete Sangalo, Rita Lee, Sandra de Sá, Zélia Duncan, Fagner, Steve Hackett, David Coverdale, Fafá de Belém, Lulu Santos, Leandro & Leonardo, Daniel, Ney Matogrosso, Luan Santana, Maite Perroni e outros. Sempre inovando, nesses 40 anos de muitos acordes, a banda lançou o álbum As Novas do Roupa, composto por 11 canções inéditas, que estão disponíveis nas principais plataformas digitais. Em 2022 a banda gravou um inédito e emocionante projeto comemorativo aos 40 anos, com participações especiais de ANAVITÓRIA, Daniel, Marcos & Belutti, Melim e Tiago Abravanel, que deram voz a sucessos que transcendem as barreiras da música. Dando continuidade ao sonho da banda com uma linda e merecida homenagem ao Paulinho, Roupa Nova usou uma holografia do ídolo, que interpretou junto aos demais integrantes a canção “Os Corações Não São Iguais”, fazendo as mais de 10 mil pessoas presentes irem às lágrimas na Jeunesse Arena, Rio de Janeiro. Oficialmente fazendo parte da banda, Fábio Nestares entra para somar, e passa a ser o sétimo Roupa Nova, assumindo os vocais ao lado dos demais integrantes. O ano de 2023 trouxe lançamentos e novidades. Disponível nas plataformas de streaming, Roupa Nova 40 anos também está disponível para assinantes Globoplay e no YouTube oficial da banda. Outra novidade foi o anúncio do “Navio Roupa Nova 40 anos”, que coroa a grande história de uma das maiores bandas brasileiras em atividade. Promovido pela PromoAção, principal empresa de navios temáticos do mundo, a embarcação sairá em março de 2024 e promete muitas emoções a bordo do luxuoso MSC Preziosa, além de muitas atrações especiais. Com mais de 35 milhões de cópias vendidas, 38 discos lançados e 35 temas de novela, 20 indicacoes a prêmios, sendo vencedora de 15, é assim que a banda Roupa Nova segue com números que impressionam e shows cada vez mais lotados. Serviço: Roupa Nova – 2025 TOUR Dia: 12 de abril de 2025 (sábado) Horário: 21h30 Classificação Indicativa: 14 anos Informações: www.ohartes.com / @ohartes / (61) 3554-4005 / WhatsApp: (61) 98141-1990 Ingressos: Poltrona Superior: R$ 130,00* Poltrona Especial: R$160,00* Poltrona VIP R$ 180,00* Poltrona Gold R$ 220,00* Poltrona Premium Poltrona Front Premium R$ 290,00* R$350,00* Camarote All Inclusive   Menu assinado com open food de empratados da culinária italiana, brasileira e árabe. Open bar de espumante, vinho tinto, cerveja, whisky 12 anos e drinks. Espaço reservado com acesso exclusivo e banheiros privativos. Bistrôs com banquetas de lugar MARCADO. R$ 700,00* Espaço Bistrô Banquetas de 4 lugares. Acesso exclusivo, combo com whisky 12 anos, água de coco, água mineral.   R$ 1.600,00* Lounges Sofá sofá para 4 pessoas na primeira fila + 1 garrafa destilado a escolha + 4 aguas de coco R$ 2.400,00* *Valores referentes à meia entrada e sujeito à alteração sem prévio aviso. – Meia-entrada: estudantes, idosos acima de 60 anos, professores da rede pública e funcionários públicos. Ponto de Vendas: https://www.bilheteriadigital.com/show-extra-roupa-nova-em-brasilia-tour-2025-13-de-abril Pontos físicos: BARBEARIA ELVIS JK SHOPPING (Venda somente em cartão e sem taxa de conveniencia) 3º Piso, Taguatinga Norte JK Shopping LOJA 315 BARBEARIA ELVIS (Venda somente em cartão) Taguatinga Shopping 3º PISO LOJA 3044 – Taguatinga KONI 209 SUL (Venda somente em cartão) Asa Sul Comércio Local Sul 209 BL B – Asa Sul (Horário de funcionamento: 11:30 às 22:30) KONI 101 SUDOESTE (Venda somente em cartão) St. Sudoeste Superquadra Sudoeste 101 Bloco B LOJA 170 – Sudoeste (Horário de funcionamento: 11:30 às 22:30) *Sujeito a taxa de serviço, e taxa no parcelamento em 1x 2x e 3x vezes no cartão de crédito. Com informações da Assessoria de Imprensa / Fotos: Divulgação e Reprodução Instragram Oficial

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